A Fotobioestimulação (FBE) também conhecida como fototerapia ou terapia de luz pode ser utilizada para restaurar e manter a saúde do corpo. Existem mais de 5000 estudos publicados que mostram sua eficácia.
É CIÊNCIA – NÃO É MÁGICA.
A FBE já foi estuado em mais de 1.000 testes em humanos e 4.000 ensaios de laboratório. O método foi considerado eficiente por pesquisadores, hospitais e órgãos governamentais, como o Congresso dos Estados Unidos e a ONU. Entre as principais Instituições que utilizam essa tecnologia atualmente podemos citar a NASA, as Forças Armadas Norte-Americanas, a Universidade de Harvard e diversos times esportivos profissionais, além de atletas de elite, celebridades, artistas e personalidades públicas mundiais, como o palestrante Tonny Robbins, por exemplo.
Histórico
A FBE remonta suas origens à helioterapia, tratamento milenar que utiliza a luz solar para promover a saúde e o bem-estar, além de prevenir e tratar diversas doenças. O grande problema que existia com essa forma tratamento por luz natural era a impossibilidade de controlar a sua fonte, uma vez que tanto a potência quanto a composição dessa irradiação não poderiam ser administrados pelos médicos e terapeutas.
A luz natural possui um espectro amplo de comprimentos de onda. Felizmente, foi possível realizar a decomposição dessa luz em diferentes cores, como podemos ver em um arco-íris por exemplo, onde é possível constatar que a luz branca visível nada mais é do que a unificação de diversas ondas distintas entre si, e que vão desde a cor violeta até a vermelha. Existem outros espectros da luz, invisíveis, que recebem os nomes de ultra-violetas e infra-vermelhos, que apesar de não serem vistos a olho nu, possuem vários efeitos sobre nossas células. É importante portanto, dominar o conhecimento sobre cada uma dessas influências para que possam ser utilizados da maneira correta de acordo com o efeito terapêutico desejado.
Todos eles podem gerar efeitos tanto saudáveis quando danosos à nossa saúde, como é o caso de algumas formas de radiação ultravioleta, por exemplo. À medida que o conhecimento a respeito dessas energias sobre o corpo humano avançou, foram identificadas quais eram os benefícios específicos de cada um dos comprimentos de onda da luz, e com isso os riscos ficaram no passado.
A terapia de luz em sua forma moderna está em uso há décadas e é usada por hospitais, clínicas, atletas profissionais, instituições esportivas e até mesmo a NASA a utiliza para recuperação dos extenuantes treinamentos de astronautas, e após o retorno de missões aeroespaciais. Com o passar dos anos, as pesquisas científicas e a tecnologia percorreram um longo caminho de evolução, e foram sendo selecionados apenas os melhores espectros luminosos. Assim, a FBE utiliza apenas aqueles que promovem benefícios, deixando de lado os que são prejudiciais à saúde humana. Mais de 5.000 estudos ao longo de 40 anos verificam o valor clínico e o sucesso geral do FBE, bem como todos os princípios biológicos por trás desse sucesso.
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