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Blog RegeniusArtigosFibromialgia

Fibromialgia: Tudo que você precisa saber

by regenius 30 de abril de 2021

A prevalência da fibromialgia no Brasil – estudo de base populacional com dados secundários da pesquisa de prevalência de dor crônica brasileira

Definição

A síndrome da fibromialgia (FM) é uma síndrome clínica que se manifesta com dor no corpo todo, principalmente na musculatura. Junto com a dor, a fibromialgia cursa com sintomas de fadiga (cansaço), sono não reparador (a pessoa acorda cansada) e outros sintomas como alterações de memória e atenção, ansiedade, depressão e alterações intestinais. Uma característica da pessoa com FM é a grande sensibilidade ao toque e à compressão da musculatura pelo examinador ou por outras pessoas.

A fibromialgia é um problema bastante comum, visto em pelo menos em 5% dos pacientes que vão a um consultório de Clínica Médica e em 10 a 15% dos pacientes que vão a um consultório de Reumatologia.

De cada 10 pacientes com fibromialgia, sete a nove são mulheres. Não se sabe a razão por que isto acontece. Não parece haver uma relação com hormônios, pois a fibromialgia afeta as mulheres tanto antes quanto depois da menopausa. Talvez os critérios utilizados hoje no diagnóstico da FM tendam a incluir mais mulheres. A idade de aparecimento da fibromialgia é geralmente entre os 30 e 60 anos. Porém, existem casos em pessoas mais velhas e em crianças e adolescentes.

O diagnóstico da fibromialgia é clínico, isto é, não se necessitam de exames para comprovar que ela está presente. Se o médico fizer uma boa entrevista clínica, pode fazer o diagnóstico de fibromialgia na primeira consulta e descartar outros problemas.

Na reumatologia, são comumente usados critérios diagnósticos para se definir se o paciente tem uma doença reumática ou outra. Isto é importante especialmente quando se faz uma pesquisa, para se garantir que todos os pacientes apresentem o mesmo diagnóstico. Muitas vezes, entretanto, estes critérios são utilizados também na prática médica.

O que causa a Fibromialgia?

Não existe ainda uma causa única conhecida para a fibromialgia, mas já temos algumas pistas porque as pessoas têm esta síndrome. Os estudos mais recentes mostram que os pacientes com fibromialgia apresentam uma sensibilidade maior à dor do que pessoas sem fibromialgia. Na verdade, seria como se o cérebro das pessoas com fibromialgia estivesse com um “termostato” ou um “botão de volume” desregulado, que ativasse todo o sistema nervoso para fazer a pessoa sentir mais dor. Desta maneira, nervos, medula e cérebro fazem que qualquer estímulo doloroso seja aumentado de intensidade.

A fibromialgia pode aparecer depois de eventos graves na vida de uma pessoa, como um trauma físico, psicológico ou mesmo uma infecção grave. O mais comum é que o quadro comece com uma dor localizada crônica, que progride para envolver todo o corpo. O motivo pelo qual algumas pessoas desenvolvem fibromialgia e outras não ainda é desconhecido.

O que não mais se discute é se a dor do paciente é real ou não. Hoje, com técnicas de pesquisa que permitem ver o cérebro em funcionamento em tempo real, descobriu-se que pacientes com FM realmente estão sentindo a dor que referem. Mas é uma dor diferente, onde não há lesão na periferia do corpo, e mesmo assim a pessoa sente dor. Toda dor é um alarme de incêndio no corpo – ela indica aonde devemos ir para apagar o incêndio. Na fibromialgia é diferente – não há fogo nenhum, esse alarme dispara sem necessidade e precisa ser novamente “regulado”.

Esse melhor entendimento da FM indica que muitos sintomas como a alteração do sono e do humor, que eram considerados causadores da dor, na verdade são decorrentes da dor crônica e da ativação de um sistema de stress crônico. Entretanto, mesmo sem serem causadores, estes problemas aumentam a dor dos pacientes com FM, e devem também ser levados em consideração na hora do tratamento.

Os critérios de diagnóstico da fibromialgia são:

• Dor por mais de três meses em todo o corpo e
• Presença de pontos dolorosos na musculatura (11 pontos, de 18 que estão pré-estabelecidos).

Deve-se salientar que muitas vezes, mesmo que os pacientes não apresentem todos os pontos, o diagnóstico de FM é feito e o tratamento iniciado.

Estes critérios são alvo de inúmeras críticas – como dissemos anteriormente, quanto mais pontos se exigem, mais mulheres e menos homens recebem o diagnóstico. Além disso, esses critérios não avaliam sintomas importantes na FM, como a alteração do sono e fadiga.

Provavelmente o médico pedirá alguns exames de sangue, não para comprovar a fibromialgia, mas para afastar outros problemas que possam simular esta síndrome.

O DIAGNÓSTICO DE FIBROMIALGIA É CLÍNICO, NÃO HAVENDO EXAMES QUE O COMPROVEM.

Sintomas

O sintoma mais importante da fibromialgia é a dor difusa pelo corpo. Habitualmente, o paciente tem dificuldade de definir quando começou a dor, se ela começou de maneira localizada que depois se generalizou ou que já começou no corpo todo.

O paciente sente mais dor no final do dia, mas pode haver também pela manhã. A dor é sentida “nos ossos” ou “na carne” ou ao redor das articulações.

Existe uma maior sensibilidade ao toque, sendo que muitos pacientes não toleram ser “agarrados” ou mesmo abraçados. Não há inchaço das articulações na FM, pois não há inflamação nas articulações. A sensação de inchaço pode aparecer pela contração da musculatura em resposta à dor.

A alteração do sono na fibromialgia é frequente, afetando quase 95% dos pacientes. No início da década de 80, descobriu-se que pacientes com fibromialgia apresentam um defeito típico no sono – uma dificuldade de manter um sono profundo.

O sono tende a ser superficial e/ou interrompido.

Com o sono profundo interrompido, a qualidade de sono cai muito e a pessoa acorda cansada, mesmo que tenha dormido por um longo tempo – “acordo mais cansada do que eu deitei” e “parece que um caminhão passou sobre mim” são frases frequentemente usadas. Esta má qualidade do sono aumenta a fadiga, a contração muscular e a dor.

Outros problemas no sono afetam os pacientes com fibromialgia. Alguns referem um desconforto grande nas pernas ao deitar-se na cama, com necessidade de esticá-las, mexê-las ou sair andando para aliviar este desconforto. Este problema é chamado Síndrome das Pernas Inquietas e possui tratamento específico. Outros apresentam a Síndrome da Apneia do Sono, e param de respirar durante a noite. Isto também causa uma queda na qualidade do sono e sonolência excessiva durante o dia.

A fadiga (cansaço) é outro sintoma comum na FM, e parece ir além ao causado somente pelo sono não reparador. Os pacientes apresentam baixa tolerância ao exercício, o que é um grande problema, já que a atividade física é um dos grandes tratamentos da FM.

A depressão está presente em 50% dos pacientes com fibromialgia. Isto quer dizer duas coisas:

1) A depressão é comum nestes pacientes e,
2) nem todo paciente com fibromialgia tem depressão. Por muito tempo pensou-se que a fibromialgia era uma “depressão mascarada”. Hoje, sabemos que a dor da fibromialgia é real, e não se deve pensar que o paciente está “somatizando”, isto é, manifestando um problema psicológico através da dor.

Por outro lado, não se pode deixar a depressão de lado ao avaliar um paciente com fibromialgia. A depressão, por si só, piora o sono, aumenta a fadiga, diminui a disposição para o exercício e aumenta a sensibilidade do corpo. Ela deve ser detectada e devidamente tratada se estiver presente.

Pacientes com FM queixam-se muito de alterações de memória e de atenção, e isso se deve mais ao fato de a dor ser crônica do que a alguma lesão cerebral grave. Para o corpo, a dor é sempre um sintoma importante e o cérebro dedica energia lidando com esta dor e outras tarefas, como memória e atenção, ficam prejudicadas.

Como veremos a seguir, imagina-se que a principal causa dor difusa em pacientes com FM seja uma maior sensibilidade do paciente à dor, por uma ativação do sistema nervoso central. Não é de espantar, portanto, que outros estímulos também sejam amplificados e causem desconforto aos pacientes. A síndrome do intestino irritável, por exemplo, acontece em quase 60% dos pacientes com FM e caracteriza-se por dor abdominal e alteração do ritmo intestinal para mais ou para menos.

Além disso, pacientes apresentam a bexiga mais sensível, sensações de amortecimentos em mãos e pés, dores de cabeça frequentes e maior sensibilidade a estímulos ambientais, como cheiros e barulhos fortes.

Fibromialgia: Tudo que você precisa saber

Resultados

Treze casos do banco de dados inicial foram selecionados por afirmarem ter recebido o diagnóstico de síndrome de fibromialgia, representando 2% da população do estudo inicial, idade média de 35,8 anos (9,8). A predominância de síndrome de fibromialgia foi no gênero feminino (n=11). Intensidade de dor de 7,3 (2,4), a frequência e duração da dor é constante na maioria da amostra (n=9). A maioria dos casos relata muita interferência da dor no sono (n=8), alguns classificam que a dor interfere muito no trabalho (n=5), irritabilidade (5) e finalmente, alguns relatam que a dor interfere moderadamente no autocuidado (n=5), caminhada (n=6), vida social (n=6), vida sexual (n=5) e causa moderamente tristeza ou deprime (n=5).

Tratamento

A fibromialgia é uma condição que tem tratamento, e se realizado da maneira correta pode aliviar muito os sintomas. Assim é possível garantir uma qualidade de vida melhor, aliviando as dores e recuperando a capacidade de realizar as tarefas necessárias para o dia a dia. Alguns portadores da síndrome apresentam uma melhora significativa na qualidade de vida depois de serem corretamente tratados.

Como a síndrome possui um caráter sistêmico e apresenta um conjunto variado de sintomas, o tratamento deve seguir a mesma linha e ser multidisciplinar. É fundamental entender e abordar a complexidade da fibromialgia, incluindo na terapêutica tanto as manifestações físicas como psicológicas.

A terapêutica deve abranger uma dieta alimentar adequada e prática de exercícios físicos para reforço da musculatura sob orientação, fundamental para compreender as manifestações de fadiga. Além disso, são recomendadas massagens específicas para aliviar as contraturas musculares.

A recomendação de tratamentos injetáveis também é eficaz, desde que seja por um intervalo de tempo previamente determinado. Existem ainda terapias não invasivas que se utilizam da geração de ondas para agir diretamente nos tecidos afetados e pontos de dor.

Depois de confirmado o diagnóstico, é essencial recorrer a uma equipe multidisciplinar que não apenas compreenda a síndrome como também saiba lidar com ela. Com o acompanhamento certo, é possível conviver com a fibromialgia de uma forma mais digna.

Conversar com um especialista !

Não se esqueça de compartilhar esse material com as pessoas você gosta, e que possam se beneficiar com o conteúdo.

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30 de abril de 2021 0 comment
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Fibromialgia: Sintomas, diagnóstico e tratamento
Blog RegeniusArtigosFibromialgia

Fibromialgia: Sintomas, diagnóstico e tratamento

by regenius 30 de abril de 2021

A síndrome da fibromialgia é um quadro de dor generalizada por todo o corpo, principalmente nos músculos. Apesar da descrição generalista e com a qual muitos podem se identificar, a sintomatologia é constante e não surge apenas depois de esforços ou exercício, causando sofrimento ao paciente e reduzindo a sua qualidade de vida.

De acordo com a SBED (Sociedade Brasileira Para o Estudo da Dor), a fibromialgia é o tipo de dor crônica com maior recorrência entre a população brasileira. Dados de 2010 estimavam que a síndrome estava presente em 2% dos brasileiros, porcentagem confirmada por um levantamento mais recente publicado na Brazilian Journal of Pain.

Mais comum em mulheres, a fibromialgia pode surgir em qualquer faixa etária e grupo étnico. Pode ser de tal forma incapacitante que, em alguns países, como é o caso dos Estados Unidos, concedem uma espécie de pensão a quem convive com a fibromialgia por não conseguirem manter rotinas de trabalho e/ou estudo.

Felizmente, há cada vez mais avanço na Medicina que permite um diagnóstico acertado da síndrome e o seu tratamento. Uma intervenção precoce e direcionada é a melhor forma de garantir aos pacientes uma experiência menos dolorosa.

Sabia que as más posturas aumentam as contraturas, o que aumenta a sensibilidade muscular e as dores causadas pela doença? Baixe o nosso e-book sobre posturas e tire todas as suas dúvidas!

Principais sintomas da fibromialgia

Ainda não existe um consenso claro sobre a origem da fibromialgia, ou seja, a sua fisiopatologia, mas questões genéticas são frequentemente apontadas nesse sentido. Por outro lado, os sintomas são bastante claros e, apesar de não estarem todos sempre presentes e se apresentarem da mesma forma, seguem a mesma linha.

O mais evidente é a dor, que já foi citada anteriormente. Ela é difusa, o que impossibilita a sua localização em apenas uma zona do corpo, persistente e latejante. Os pacientes demonstram ainda sensibilidade muscular ao toque e caracterizam a dor como mais próxima dos ossos, ou seja, mais profunda e “entranhada”.

O nível de sensibilidade pode ser tão grande que até mesmo abraços tornam-se insuportáveis, assim como qualquer outro tipo de toque afetivo. Esse distanciamento forçado causado pela dor (e a própria convivência com ela) acaba por resultar em ansiedade e depressão, frequentemente identificadas em pacientes com fibromialgia.

Outro sintoma que também é consequência direta da dor são os distúrbios do sono. Existe uma dificuldade de atingir o estágio de sono profundo, fazendo com que ele não seja reparador. O resultado é uma fadiga extrema, dificuldade de concentração e o corpo mais contraído, acarretando mais dor.

Os portadores da doença podem apresentar ainda intolerância a odores fortes e sons muito altos, dores de cabeça constantes, síndrome do cólon irritável e mãos e pés enfraquecidos.

Como é feito o diagnóstico da fibromialgia

Durante décadas, a fibromialgia foi considerada “fruto da imaginação” dos pacientes e causada pela somatização. Isso porque não eram encontradas alterações em exames que justificassem as queixas. No entanto, essa fase foi ultrapassada e já se sabe que a dor é real ao ponto de comprometer a qualidade de vida.

Atualmente, a constatação da doença não depende mais da realização de exames laboratoriais e é feita a partir de observação clínica. O médico pode solicitar algumas análises, mas apenas para descartar outras condições que possam justificar os sintomas apresentados.

 

Os primeiros critérios de diagnóstico para a fibromialgia foram definidos em 1990 pelo American College of Rheumatology Committee. Eles levaram em consideração dois pontos básicos: a análise da dor e sua duração e a palpação de 18 pontos específicos do corpo, os chamados tender points.

Em 2010, a mesma entidade atualizou as diretrizes, incluindo o IDG (Índice de Dor Generalizada) e a EGS (Escala de Gravidade de Sintomas). Esses, na verdade, são considerados critérios preliminares, mas a ideia é que sejam associados às orientações anteriores para um diagnóstico mais claro e preciso.

O IDG é obtido através de uma entrevista com o paciente, onde ele identifica quais as regiões em que sente dor. No fim, esse número é somado e pode ir de 0 a 19. Já a EGS consiste em uma lista de sintomas, identificados nos últimos 7 dias, com a gravidade avaliada de 0 a 3.

A escala divide-se em fadiga, sono não reparador, sintomas cognitivos e sintomas somáticos. Os sintomas devem estar presentes ainda de forma contínua nos últimos 3 meses e não ser identificada outra doença capaz de explicar o quadro de dor do paciente.

Tratamentos possíveis

A fibromialgia é uma condição que tem tratamento e este, se realizado da maneira correta, pode aliviar muito os sintomas. Dessa forma, é possível garantir mais qualidade de vida com o alívio das dores e a recuperação da capacidade de realizar as tarefas necessárias para o dia a dia.

Para que isso aconteça, o primeiro e mais importante passo é procurar um serviço médico para confirmar o diagnóstico. Assim, o tratamento pode se iniciar o quanto antes, o que o tornará ainda mais eficaz.

O maior obstáculo para se alcançar bons resultados no tratamento é quando se utiliza uma abordagem, extremamente tradicional para o problema. O tratamento medicamentoso com opioides (derivados da morfina) e antidepressivos já chegou a ser a única opção para pacientes com fibromialgia.

O uso desses fármacos pode ocasionar déficits de memória, perda de concentração, ganho de peso e mais uma série de efeitos colaterais comuns à essa classe de medicações.

Felizmente, o cenário mudou e é possível controlar a condição com correção nutricional, suplementação, higiene do sono e prática de exercícios físicos para reforço da musculatura sob orientação, fundamental para compreender as manifestações de fadiga.

Em alguns casos, pode ser necessário proceder à reposição hormonal. Tudo depende do resultado dos exames de sangue. Além disso, são recomendadas massagens específicas para aliviar as contraturas musculares.

A recomendação de tratamentos injetáveis também é eficaz, desde que seja por um intervalo de tempo previamente determinado. Existem ainda terapias não invasivas que se utilizam da geração de ondas para agir diretamente nos tecidos afetados e pontos de dor.

Conversar com um especialista !

Como a síndrome possui um caráter sistêmico e apresenta um conjunto variado de sintomas, o tratamento deve seguir a mesma linha e ser multidisciplinar. É fundamental entender e abordar a complexidade da fibromialgia, incluindo na terapêutica tanto as manifestações físicas como psicológicas.

Depois de confirmado o diagnóstico, é essencial recorrer a uma equipe multidisciplinar que não apenas compreenda a síndrome como também saiba lidar com ela. Com o acompanhamento certo, é possível conviver com a fibromialgia de uma forma mais digna.

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Quais são os pontos de dor da fibromialgia? Conheça agora!
Blog RegeniusArtigosFibromialgia

Fibromialgia: Quais são os pontos de dor?

by regenius 30 de abril de 2021

Conhecida por ser agente causador de fortes dores musculares, a fibromialgia ainda é uma síndrome cujas respostas sobre o seu surgimento e comportamento não são exatas. No entanto, algumas características já foram mapeadas e estudadas o suficiente para que haja uma base sólida para a realização de um diagnóstico mais preciso.

Uma dessas particularidades é o surgimento de pontos fixos de dor. Continue neste post e entenda como essa é uma parte fundamental para o entendimento da síndrome, saiba quais os pontos de dor da fibromialgia e entenda como o corpo funciona e permite as manifestações ocorridas durante as crises.

Principais causas da dor

De acordo com estudos aprofundados sobre a fibromialgia, a comunidade médica caracteriza a síndrome como uma alteração do sistema nervoso, que, junto ao cérebro e à medula, intensifica a sensação de qualquer estímulo de dor.

Pacientes descrevem a dor como algo generalizado e aprofundado, algo próximo da estrutura óssea, mas os casos não estão associados a lesões ou machucados e sim a uma reação interna e desproporcional causada pelo próprio corpo. Iniciada como uma dor crônica em local único, a dor evolui para algo forte e difuso, que, depois de um tempo, gera outros tipos de sintomas acarretados pelo estresse crônico.

Quais são os pontos de dor da fibromialgia? Conheça agora!

 

A explicação para o seu surgimento ainda não possui resposta correta, mas sabe-se que está ligada a traumas psicológicos, físicos e até mesmo infecções de alta gravidade.

Quais são os pontos de dor da fibromialgia?

Apesar de difusa pelo corpo, ao total, são registrados 9 locais principais que sofrem com a dor intensa na musculatura corpórea, sendo refletido nos dois lados (esquerdo e direito), totalizando, assim, 18 pontos de dor que se manifestam na estrutura do pescoço até o joelho. São eles:

• Parte frontal do pescoço;
• Parte traseira do pescoço;
• Na parte frontal acima do peito no trapézio;
• Parte superior da coluna cervical,
• Área central na região superior da coluna cervical;
• No cotovelo esquerdo e direito;
• Na região lombar;
• Abaixo das nádegas, na região externa;
• Em ambos os joelhos.

É importante ressaltar que não é uma regra o paciente sentir a manifestação da dor em todos os pontos citados anteriormente. Esses são os que se tem registro até agora, contudo, cada corpo reage de forma diferente.

Por estar relacionada também à contração da musculatura, é comum que durante ou após a realização de exercícios físicos a dor piore, bem como quando se expõe a temperaturas baixas, que causam forte incômodo ao corpo.

Para quem sofre com a síndrome, a dor nas articulações é intensificada principalmente nos pontos de dor da fibromialgia. Por isso, muitos pacientes precisam readaptar sua rotina e buscar novas formas de continuar suas atividades, sem criar picos de dor para o seu dia a dia.

Outros sintomas físicos

Apesar de ser um dos principais incômodos relatados, os pacientes com a síndrome ainda relatam outros sintomas tão prejudiciais quanto às fortes dores. Além do distúrbio intestinal e das alterações psicológicas e de humor, como ansiedade, depressão e confusões de memória, as ocorrências físicas, em sua maioria, dizem respeito aos sintomas a seguir:

Fadiga

Estando diretamente relacionada aos pontos de dor, a fadiga surge em decorrência da diminuição da qualidade de vida do paciente, que, em diversos momentos, precisa lidar com fortes dores que o impossibilita de realizar atividades comuns, desgastando muito a sua disposição física e psicológica. Somado a isso, o sono não reparador colabora para o aparecimento da fadiga, que pode agravar os sintomas da fibromialgia.

Sensibilidade

Além dos relatos de dores, é comum que haja relatos de sensibilidade por todo o corpo, principalmente nos pontos de dor. Segundo pacientes, o simples ato de contato com os membros já é suficiente para gerar um grande desconforto.

Durante os picos de dor, qualquer toque se torna um incômodo intensificado pelo sistema nervoso, que está, de forma descontrolada, reagindo negativamente a qualquer forma de estímulo.

Dormências e formigamentos

Tão incômodo como os demais citados anteriormente, as dormências e os formigamentos são comuns no dia a dia de quem lida com a fibromialgia. Somados às dores, esses sintomas são notados nas regiões dos pés e das mãos.

Critérios para o diagnóstico

Para a comunidade médica, é preciso atender a alguns critérios para a realização do diagnóstico, uma vez que a fibromialgia não possui um exame específico para indicar a presença da síndrome. Ao apresentar os sintomas, o especialista realiza uma série de exames apenas para eliminar outras possíveis doenças.

Como citamos anteriormente, são conhecidos 18 pontos, mas para o diagnóstico da síndrome, é exigido que o paciente apresente dor em 11 dos locais indicados. Esse quantitativo ainda gera diversas discussões, porque muitos defendem que ao se determinar uma quantidade alta, muitos pacientes deixam de ser incluídos, dificultando o diagnóstico correto e, consequentemente, o tratamento adequado.

Além da dor nos locais preestabelecidos, para se qualificar como fibromialgia, é preciso também que a dor se manifeste por, no mínimo, três meses.

Tratamentos possíveis

Sejam abordagens alternativas ou com o uso de anti-inflamatórios, o tratamento da fibromialgia tende a ser mais eficiente quando combinado com mais de um método, isso porque cada um deles busca uma forma de controlar internamente o processo de criação de dor enquanto minimiza os efeitos da síndrome.

Para quem busca um tratamento não invasivo e sem o auxílio de medicações, a mudança de hábitos é o primeiro ponto a ser trabalhado. Para lidar com a dor, também é possível realizar abordagens como massoterapia e acupuntura, que focam sua ação diretamente nos pontos de dor, visando ao alívio imediato dos incômodos.

Conversar com um especialista !

Seja qual for a alternativa escolhida, deve ser feita de acordo com as considerações do profissional especialista que faz o acompanhamento e o estudo do caso para que a eficácia seja alta e satisfatória, restabelecendo, assim, a qualidade de vida do paciente. Quer saber mais sobre os sintomas e o diagnóstico? Então, leia este post e entenda os conceitos e as diferenças entre fibromialgia e fadiga!

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Video dor crônica
Blog RegeniusArtigosDor Crônica

O que é a dor crônica? Saiba tudo sobre as causas e como tratar

by regenius 28 de abril de 2021

Quem sofre de alguma dor física sabe como o dia a dia se torna cada vez mais difícil. Há queda na qualidade de vida, improdutividade no trabalho, desânimo e irritabilidade. Esse quadro pode ser um diagnóstico claro de dor crônica. Mas o que é dor crônica?

Trata-se de uma dor persistente que acaba trazendo não apenas sofrimento físico, mas também psicológico. As causas podem ser muitas, de fatores genéticos a até mesmo alteração na postura.

Alguns exemplos de dor crônica são as síndrome da fadiga crônica, fibromialgia, tendinite, artrites, bursites, mialgias, artralgias, artroses, neuropatias, entre diversas outras doenças inflamatórias.

Quer saber mais sobre o assunto? Acompanhe este texto e conheça a diferença entre dor crônica e dor aguda, as causas e tratamentos recomendados para dor crônica. Confira!

O que é a dor crônica? Saiba tudo sobre as causas e como tratar

Causas da dor crônica

As causas da dor crônica podem ser diversas. Porém, as mulheres são as que mais são acometidas para essas dores, e suas causas podem ser de origem genética e/ou hormonal. O uso de salto alto, a menopausa e a falta dos hormônios, por exemplo, podem provocar dor crônica.

Alguma modificação na estrutura postural também pode gerar dor crônica. É o caso das mulheres que, durante a gravidez, ao apresentarem deslocamento na coluna cervical, desenvolvem dor crônica lombar.

Quer começar a melhorar sua postura a partir de agora? Baixe o Guia sobre postura corporal para trabalhar e fazer exercícios sem problemas futuros!

Dor crônica Versus dor aguda

Quando o assunto é dor crônica, é muito comum a confusão com a dor aguda. Mas uma se diferencia da outra pela causalidade, duração e causa da dor.

A dor aguda geralmente é resultante de uma doença, inflamação ou lesão de tecidos. É o tipo da dor que surge de forma repentina, tal como um trauma causado por uma queda ou uma queimadura provocada por contato com algo muito quente.

Outra característica é que a dor aguda dura relativamente pouco tempo. Nos casos mais raros e complicados, ela dura no máximo 3 meses. Também seu tratamento é facilmente realizável e acessível.

Acima de três meses já dor á é considerada crônica. Se não for tratada a tempo, a dor crônica pode se prolongar por anos.

O que é a dor crônica? Saiba tudo sobre as causas e como tratar

Como a dor crônica afeta a qualidade de vida

Além da dor localizada, a dor crônica pode muitas vezes causar graves problemas para os pacientes. É possível desenvolver tensão muscular, dificuldades de mobilidade, baixa de energia e perda de apetite.

Quer saber de mais novidades para a sua saúde? Siga as nossas páginas no Facebook e no Instagram!

Além desses fatores físicos, a dor crônica traz complicações psicológicas. Por exemplo, é comum que a pessoa apresente quadro de emoções fragilizadas, desenvolvendo depressão, irritação e ansiedade.

Tratamentos para dor crônica

O movimento é um dos melhores remédios para as dores, e o resultado é ainda melhor se os exercícios promovem movimentos de forma holística. 

Ele permite o alívio das dores musculares e das articulações, promove a redução do estresse e da ansiedade, além de permitir o realinhamento da postura. Com alguns exercícios-chave de ginástica holística realizados frequentemente, é possível amenizar e prevenir dores crônicas.

Para tratar a dor crônica é preciso quebrar o ciclo vicioso que ela instala na vida de cada indivíduo. Desmistificar que o repouso é melhor do que o movimento, respeitar limites e ter ganhos diários que aumentem sua confiança e autoestima. Com o tratamento adequado a cada dia será alcançada progressivamente uma elevação do bem-estar e melhor condição de mobilidade.

Ao longo de sua prática, os movimentos vão aumentando a capacidade de amplitude articular e fazendo com que o indivíduo ganhe destreza e leveza. O nosso primeiro objetivo é fazer com que a dor diária torne-se esporádica, e que com o tempo diminua a intensidade e regularidade.

Métodos Físicos

Essa é uma modalidade de tratamento que reduzem o quadro de dor, por estimular a recuperação da lesão ou a atenuação do sinal para o sistema nervoso. Por meio de aparelhos especializados podem ser aplicadas técnicas como ultrassom, ondas de choque, ondas magnéticas, laser entre outros.

Saiba mais a respeito nesse link.

Cirurgia

Essa é considerada como a última forma de tratamento, quando todas as outras tentativas já foram realizadas, mas não se obteve o sucesso desejado. A cirurgia é recomendada para casos específicos, e são feitas intervenções com técnicas convencionais ou minimamente invasivas. Estão cada dia sendo menos utilizadas em virtude dos riscos de complicações que apresentam.

Essas foram algumas informações sobre o que é dor crônica. Em todo caso, não se esqueça: é importante procurar auxílio profissional para fazer um diagnóstico e iniciar os tratamentos para o problema.

Caso você precise de ajuda ou necessite esclarecer alguma dúvida, pode falar diretamente com um de nossos especialistas, ao clicar no botão abaixo.

Conversar com um especialista !

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28 de abril de 2021 0 comment
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Má postura: problemas recorrentes

by regenius 28 de abril de 2021

Postura corporal é um assunto muito sério! A má postura pode causar uma série de problemas para a saúde, e até mesmo alterações estruturais, se mantida de maneira errada por longo prazo. Pode gerar deformidades como a cifose (corcunda) ou escoliose (desvio lateral), além de espasmos musculares com dor como é o caso do torcicolo, lombalgia e cefaleia (dor de cabeça) tensional, entre outras situações que interferem diretamente na qualidade de vida dos indivíduos.

Ao analisarmos esse assunto, podemos entender facilmente o motivo por que o desconforto é causado por hábitos posturais inadequados.

Quer conhecer os principais problemas causados pela má postura e descobrir como solucioná-los? Então, continue a leitura!

Quais os principais problemas causados pela má postura?

Quando existe um desequilíbrio muscular, seja ele devido ao vício postural ou ainda por algum tipo de deformidade estrutural, ocorre uma sobrecarga óssea desigual sobre os ossos e articulações. Esse é o motivo pelo qual ocorre o desgaste articular e desequilíbrio mecânico na articulação, fazendo com que ocorra dor, e em alguns casos mais graves ocorre a perda da cartilagem que reveste as superfícies e isso causa a deformidade nos ossos (como bico de papagaio e escoliose).

A longo prazo, esse processo leva a danos preocupantes no nosso corpo, que podem ir de pequenos incômodos e dores constantes até lesões mais graves.

Veja alguns dos principais problemas gerados pela falta de manutenção de uma boa postura diariamente!

Dor nas costas

Ao manter a má postura durante um período prolongado, podemos subutilizar e enfraquecer os músculos paravertebrais, que são aqueles que se localizam desde a região das costas (entre o pescoço e a região das nádegas).

Confira os problemas que você pode ter por conta da má postura

Como na maior parte do tempo ativamos mais a musculatura da parte frontal do corpo, a existe uma menor utilização dos músculos da parte de trás, também conhecida como posterior. Isso enfraquece os estabilizadores do tronco que são responsáveis por manter nossa postura ereta, e quando precisamos utilizar esta musculatura que está fraca, acabamos recrutando o grupo muscular de forma incorreta. Como consequência, pode acontecer um espasmo muscular (“travamento” da musculatura) e isso geralmente é durante alguma situação não rotineira, como levantar uma caixa pesada do chão ou vira de forma abrupta. Esse travamento da musculatura da coluna é uma forma do corpo evitar lesão mais grave.

Hérnia de disco

A hérnia de disco é outro tipo de lesão gerada pelo enfraquecimento dos músculos dorsais.

A coluna humana é constituída por discos vertebrais (ossos que compõem nossa coluna e entre estes osso tem o que chamamos de disco intervertebral que é o amortecedor natural da coluna). Esses discos têm um núcleo pulposo, preenchido por um líquido viscoso, que fica na região central.

O núcleo pulposo é um amortecedor natural que protege a nossa coluna das pressões que acontecem diariamente.

Para que tudo funcione da forma correta, é importante que o líquido viscoso fique na posição central dos discos vertebrais. Entretanto, a má postura danifica as estruturas de proteção e leva o núcleo pulposo a vazar, causando compressão e, consequentemente, dor

Quer começar a melhorar sua postura a partir de agora? Baixe o Guia sobre postura corporal para trabalhar e fazer exercícios sem problemas futuros!

Dores de cabeça

Dor de cabeça e má postura também são temas que têm relação. Quando mantemos a coluna na posição inadequada, ela pode sobrecarregar a região cervical gerando estresse na musculatura. Esse processo gera a famosa “tensão”.

Quando essa tensão acontece na região cervical, a dor de cabeça tem início na base da cabeça (região da nuca) e pode atingir até mesmo a área acima dos olhos. O nome desse tipo de dor é cefaleia tensional.

A cefaleia tensional é uma dor que pode começar suave, sendo apenas um incômodo, mas com a constante sobrecarga da região cervical ela se torna um problema crônico.

As famosas enxaquecas também têm uma ligação com a nossa postura. Quando mantemos o corpo na posição inadequada, desenvolvemos vários sintomas diferentes, incluindo as tensões musculares. Elas ocorrem, em especial, nos ombros, costas e pescoço.

Nesses locais, é comum haver o aparecimento de nódulos, conhecidos como “pontos gatilho”. É graças a esses nódulos, que sinais de dor são enviados para seu cérebro e traduzidos como dores latejantes pela cabeça, principalmente na parte superior do rosto.

Dores nos ombros

Como esses problemas podem ser fruto da má postura? Bom, a alteração da postura desequilibra o alinhamento da coluna cervical, fazendo com que a pressão que o peso do corpo exerce sobre determinadas áreas seja maior. Somado a isso, a postura inadequada também faz com que algumas musculaturas sejam subutilizadas e outras sejam utilizadas em demasia.

A manutenção desse estado gera sobrecargas, lesões e exaustão (fadiga muscular).

O resultado desse processo pode ser observado pela dor nas regiões laterais do ombro, podendo irradiar para cervical, costas e até os dedos das mãos

A dor na região da escápula, por sua vez, pode ser sentida atrás do ombro, normalmente acompanhada de contrações localizadas (os chamados pontos gatilhos que falamos anteriormente).

Dor no pescoço

A cabeça humana pesa, em média, 5 quilos e nosso pescoço é capaz de suportar essa carga com certa facilidade. Entretanto, quando curvamos nossa postura e colocamos a cabeça para frente, o impacto na coluna pode chegar até a 27 quilos (mais ou menos no curvamento de 60º para frente).

Quem faz o trabalho de intermediação dessa carga extra entre a coluna e a cabeça é a região do pescoço. E como era de se esperar, essa área depois do esforço excessivo pode ficar tensionada, com dores e até lesões.

Leia também: 6 dicas para aliviar dores nos ombros e no pescoço! Confira!

Como aliviar as dores da má postura?

As dores geradas pela má postura podem ser um grande problema na vida de qualquer pessoa. Esse constante incômodo, ou mesmo as lesões geradas, interferem no seu bem-estar.

Para solucionar esse problema existem dois caminhos. O primeiro é buscando ajuda profissional para ter uma avaliação da sua condição. Quando as dores são constantes ou fortes, o médico ortopedista pode implementar medidas focadas no alívio e redução da dor sem a necessidade de cirurgias.

Esse alívio inicial, acompanhado com instruções e práticas para manter a postura adequada e o fortalecimento da região posterior, são o caminho mais eficiente para não só acabar com as dores, mas também preservar a saúde da pessoa e prevenir futuros problemas.

Além da busca pela ajuda profissional (que, é claro, é sempre o mais indicado), também é importante que todas as pessoas se preocupem com sua postura e tente respeitar a movimentação e posicionamento ideal do próprio corpo.

Nesse caso, temos um Guia definitivo sobre postura corporal que pode auxiliar o entendimento do que é uma boa postura e de como adotá-la em sua rotina. Vale a pena fazer a leitura. Clique na imagem abaixo para acessar o material!

Guia sobre postura corporal: Trabalhe e faça exercícios sem problemas futuros

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2. Não é possível definir diagnósticos nem indicar tratamentos individuais, sem que ocorra previamente uma avaliação profissional individualizada.
3. Os métodos demonstrados podem corresponder tanto a procedimentos regulamentados quanto experimentais, de acordo com a normatização dos respectivos Conselhos Federais à época da veiculação ou do acesso, mas todos os dados apresentados são embasados em artigos científicos publicados na literatura médica internacional.
4. Todo o conteúdo possui caráter exclusivamente educativo, com imagens ilustrativas, e é destinado ao público médico e/ou de profissionais da saúde, que possam se interessar, sem configurar qualquer finalidade lucrativa.
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28 de abril de 2021 0 comment
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Analgésicos naturais e o alívio da dor.

by regenius 27 de abril de 2021

Você sabia que além dos medicamentos analgésicos é possível utilizar analgésicos naturais?

Utilizados para redução e alívio da dor, os medicamentos analgésicos são amplamente comercializados em todo o mundo e podem ser divididos em dois grandes grupos: opiáceos e não-opiáceos, sendo os últimos considerados paliativos, uma vez que não agem sobre a causa do desconforto.

No entanto, da mesma forma que aliviam as dores, esses fármacos podem causar efeitos colaterais. O abuso de paracetamol, por exemplo, pode conduzir a uma intoxicação e a lesões hepáticas. Já os opiáceos, como a morfina, usados no tratamento de dores agudas e crônicas, têm um alto potencial para causar dependência.

Durante décadas, essas foram consideradas as alternativas mais evoluídas, rápidas e seguras para lidar com a dor. No entanto, a evolução da terapêutica identificou métodos eficientes e muito mais naturais, como o uso de plantas medicinais, para formulação de analgésicos naturais, como elementos base da medicina tradicional.

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Plantas medicinais que são analgésicos naturais

A utilização de plantas medicinais para a produção de analgésicos naturais faz parte de muitas culturas, inclusive da brasileira.

Buscar cura e alívio de sintomas nos recursos oferecidos pela natureza é uma prática que está diretamente ligada à existência humana, pois, muito antes dos fármacos produzidos em laboratório, era das florestas e dos jardins que vinham os medicamentos.

A evolução da química orgânica foi essencial para o tratamento de condições graves, aumentando a expectativa de vida da população. No entanto, não só é possível como recomendado utilizar, com as devidas precauções, meios mais naturais de se lidar com a dor.

Conheça, abaixo, alguns analgésicos naturais e como podem ser utilizados no tratamento de algumas dores:

Cúrcuma (Curcuma longa)

A cúrcuma, também conhecida como açafrão-da-terra, possui uma substância chamada curcumina, que possuiu um alto potencial analgésico. Essa característica está diretamente relacionada às propriedades anti-inflamatórias do elemento, que age no ponto de origem da dor, proporcionando alívio.

A planta, habitualmente utilizada como condimento, está muito presente nas medicinas tradicionais indiana e chinesa, pois os seus efeitos curativos são reconhecidos por essas sociedades há muito tempo.

Especialmente indicada para pacientes com dores articulares, pode ser inserida na alimentação habitual, aliada a uma dieta equilibrada, ou consumida em cápsulas como droga vegetal.

Como aliviar a dor com analgésicos naturais?

 

Unha de gato (Uncaria tomentosa)

Bastante popular no Peru, a unha de gato também é outra substância se se enquadra entre os analgésicos naturais. Ela teve as suas propriedades medicinais atestadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

As raízes, folhas e flores da planta são utilizadas até mesmo no tratamento de pacientes com HIV, devido a sua poderosa ação imunomoduladora.

Além disso, o seu efeito anti-inflamatório também merece destaque. A unha de gato é indicada em casos de bursite, tendinite, artrite e osteoartrite, podendo ser consumida em forma de cápsula, em comprimido ou em gel.

Outra utilização possível é a da infusão, tanto para chá como para o preparo de compressas que podem ser aplicadas no local da dor.

Alecrim (Salvia rosmarinus)

Entre as plantas que funcionam como verdadeiros analgésicos  naturais, não poderia faltar o alecrim. Essa erva aromática, frequentemente utilizada como tempero, possui uma série de benefícios graças à presença de ácido fenólico, perfenos e flavonoides.

Os elementos contribuem para as suas propriedades antioxidantes, diuréticas, antissépticas e anti-inflamatórias, tornando o seu uso aplicável a uma variedade de desconfortos.

Por atuar nas inflamações e reduzir o inchaço, o alecrim pode ser utilizado para aliviar dores musculares e articulares. Nesses casos, é possível utilizar a planta em forma de chá ou de óleos essenciais aliados a massagens na zona do corpo afetada.

Salgueiro (Salix alba)

É na casca do salgueiro que está uma das substâncias mais conhecidas da indústria farmacêutica. A salicina é a matéria-prima do ácido acetilsalicílico, principal componente da aspirina. O fármaco, de forma geral, é indicado no tratamento de enxaquecas e sintomas gripais, como febre, dor no corpo e de cabeça.

Uma forma mais natural de aproveitar o poderoso efeito analgésico da salicina é recorrendo ao chá da casca do salgueiro. A ingestão da bebida tem uma ação direta na redução de dores nas articulações e nos músculos.

Pimenta caiena (Capsicum annuum)

Outro condimento com propriedades analgésicas comprovadas é a pimenta-caiena. A presença de capsaicina, substância responsável também pelo sabor forte, picante e tão característico, é o motivo pelo qual essa variedade de pimenta possui propriedades que atuam na redução da dor.

A pimenta caiena pode ser consumida em cápsulas, mas o seu uso externo garante uma resposta mais rápida para dores musculares e articulares. As pomadas ou compressas que utilizam esse fruto promovem hiperemia, ou seja, um aumento da circulação sanguínea na região da aplicação.

Precauções no uso de analgésicos naturais

A denominação natural, no entanto, não significa isento de consequências. A utilização incorreta, sem orientação ou exagerada de qualquer tipo de planta medicinal pode conduzir a reações adversas e efeitos colaterais, tal como acontece com remédios produzidos em laboratório.

Ao buscar o alívio de dores é preciso entender, antes de tudo, qual a sua origem, principalmente se for persistente. Um médico deve ser consultado para avaliar e diagnosticar o problema corretamente. Em seguida, com o quadro confirmado, é possível buscar tratamentos seguros, adequados e menos agressivos.

Além disso, é importante atentar-se ao fato de que os analgésicos naturais também têm contraindicações e podem causar interações medicamentosas. Pacientes com condições preexistentes, grávidas e lactantes (mulheres que amamentam) devem se precaver quanto ao uso de qualquer remédio ou chá.

Tratamentos naturais são possíveis para aliviar e reduzir as dores, mas informação e aconselhamento médico são primordiais. Descubra mais sobre o poder curativo das plantas que podem ser usadas como analgésicos naturais no nosso e-book!

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2. Não é possível definir diagnósticos nem indicar tratamentos individuais, sem que ocorra previamente uma avaliação profissional individualizada.

3. Os métodos demonstrados podem corresponder tanto a procedimentos regulamentados quanto experimentais, de acordo com a normatização dos respectivos Conselhos Federais à época da veiculação ou do acesso, mas todos os dados apresentados são embasados em artigos científicos publicados na literatura médica internacional.

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27 de abril de 2021 0 comment
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Qual a diferença entre plantas medicinais e fitoterápicos?
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Fitoterápicos e plantas medicinais: são diferentes?

by regenius 26 de abril de 2021

A utilização de fitoterápicos é uma prática milenar com benefícios reconhecidos pela medicina tradicional, um saber popular transmitido através das gerações. No entanto, esse conhecimento sobre remédios encontrados diretamente na natureza é cada vez mais incorporado pela medicina científica.

Os pacientes são os principais beneficiados, uma vez que contam com mais opções terapêuticas e a possibilidade de tratamentos naturais, se a condição assim lhes permitir. A depender do problema, é possível reduzir ou substituir o uso de fármacos com efeitos secundários adversos ou potenciais causadores de dependência.

A Fitoterapia é o segmento que estuda as propriedades medicinais das plantas, a sua manipulação e como elas podem ser integradas em uma abordagem terapêutica. Dentro dessa especialização, estão incluídas tanto a forma natural dos vegetais como os fitoterápicos.

Apesar desse tipo de medicamento e das plantas medicinais possuírem semelhanças, não devem ser tratados como sinônimos. Para entender melhor as diferenças entre esses elementos, continue lendo o artigo.

Medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais: principais diferenças

Ao se falar em tratamentos naturais, a ideia é que o termo plantas medicinais resume todas as possibilidades, algo que não corresponde à verdade. Planta medicinal refere-se à utilização do vegetal ou de partes dele sem qualquer processo de industrialização. O responsável por seu efeito terapêutico chama-se princípio ativo.

A utilização mais comum das plantas é para a preparação de chás. Confeccionadas por meio da infusão ou da decocção, essas bebidas podem ser ingeridas ou, ainda, usadas para a preparação de compressas. Também é possível fazer xaropes, solução para gargarejo ou, ainda, pastas caseiras.

Já os fitoterápicos são medicamentos produzidos a partir das partes das plantas medicinais que contêm o princípio ativo responsável pelo alívio dos sintomas. A fórmula pode ser composta por outras substâncias de origem vegetal, como óleos ou extratos.

Fitoterápicos e plantas medicinais: qual a diferença?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é responsável por regulamentar a fabricação e comercialização dos fitoterápicos que, como qualquer outro medicamento, devem oferecer garantia de qualidade, ter ação terapêutica comprovada e composição padronizada.

O processo de produção é acompanhado e controlado de forma que cada componente seja combinado nas quantidades corretas a fim de se obter o alívio desejado e evitar efeitos tóxicos.

Esse controle de qualidade afasta a possibilidade de contaminação por fungos e metais pesados, uma situação comum com as plantas medicinais.

Portanto, diante dessas informações, podemos apontar que a principal diferença entre as plantas medicinais e os fitoterápicos é que um é matéria-prima do outro. Para além disso, enquanto os vegetais são utilizados sem qualquer processamento, os medicamentos passam por uma transformação industrial.

Alternativas naturais de tratamento

As plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos oferecem alternativas de tratamento em relação aos medicamentos alopáticos. No caso dos anti-inflamatórios, por exemplo, a utilização prolongada dessas substâncias pode comprometer a mucosa gástrica e o sistema intestinal.

O organismo também se torna cada vez mais acostumado ao medicamento. É por isso que pacientes que sofrem de dores crônicas se queixam que os fármacos que utilizam com frequência vão “perdendo o efeito”, havendo a necessidade de dosagens maiores.

A evolução das abordagens terapêuticas permite que métodos tradicionais sejam combinados com outros mais naturais, reduzindo-se o impacto do uso excessivo de medicação. Massagens com determinados tipos de óleos essenciais, considerados fitoterápicos, possuem um elevado efeito analgésico.

Plantas como a unha de gato (Uncaria tomentosa) podem ser integradas no tratamento de um paciente com dores articulares. O mesmo acontece com a cúrcuma (Curcuma longa), encontrada em forma de extrato e que possui reconhecidas propriedades anti-inflamatórias.

Existem, ainda, à disposição, tinturas, pomadas e cremes. No caso dos chás, entretanto, é importante lembrar que mesmo as versões industrializadas não são necessariamente fitoterápicas.

Chás de camomila, hortelã e erva-doce, facilmente encontrados nas prateleiras do supermercado, podem ajudar no relaxamento e no alívio de dores de estômago, por exemplo, mas não pertencem a essa classe de medicamentos.

Nesse contexto, enquadram-se apenas como alimentos, pois o processo de fabricação de um fitoterápico é mais complexo e completo.

Precauções no uso de plantas medicinais e fitoterápicos

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 80% da população de países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, fazem uso de tratamentos naturais, sendo que, destes, 85% recorrem às plantas medicinais.

Considerando essa realidade, a utilização tanto de vegetais como de medicamentos fitoterápicos passou a ser acompanhada de perto por autoridades sanitárias e de saúde. Uma das principais preocupações em relação a tais produtos é a possibilidade de intoxicação, uma vez que é possível confundir espécies e errar na dosagem.

Em 2006, o Decreto 5.813 instituiu a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) com diretrizes para a comercialização e o uso mais seguro dessas alternativas. Isso significa que a utilização delas é estimulada desde que provenientes de fontes idôneas e acompanhada por um profissional de saúde.

No caso da utilização de plantas, é fundamental ter a certeza da sua origem e de que não houve possibilidade de contaminação. Além disso, convém verificar as contraindicações. Normalmente, crianças, grávidas e pacientes com determinadas condições possuem mais restrições.

Vale lembrar, ainda, que os fitoterápicos, apesar de submetidos a um padrão de produção seguro, que elimina hipóteses de propagação de micro-organismos, por exemplo, são medicamentos e devem ser prescritos por um profissional de saúde.

O acompanhamento médico garante uma indicação adequada para cada caso, considerando doenças preexistentes, medicamentos alopáticos de uso habitual, dosagem e tempo de uso. Um tratamento mais natural e seguro é possível com orientação.

Saiba mais sobre os benefícios das plantas medicinais baixando o nosso guia!

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26 de abril de 2021 0 comment
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Plantas medicinais são eficazes? Descubra aqui agora!
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Plantas medicinais são eficazes? Descubra agora!

by regenius 26 de abril de 2021

Até o início do século XX, as plantas medicinais eram o recurso mais utilizado para curar doenças. O desenvolvimento da química orgânica para a produção de medicamentos era um tanto quanto limitado, e, mesmo depois de uma grande evolução, esses recursos continuaram inacessíveis para uma parcela significativa da população. Caros e restritos, os fármacos chegavam apenas para os privilegiados.

Como alternativa, a cura e o alívio de sintomas da maior parte das pessoas eram retirados diretamente da natureza. A medicina tradicional carregou, através das gerações, um conhecimento milenar sobre as plantas medicinais e como elas podem ser utilizadas como paliativos e curativos.

Até hoje, mesmo com uma maior popularização dos medicamentos sintetizados em laboratório, o uso de plantas tradicionais prevalece e é mais do que uma tradição. Chás, extratos, tinturas e óleos estão entre os produtos naturais adotados como alternativas aos fármacos.

Mas será que tal sabedoria popular realmente funciona? As propriedades medicinais de determinadas plantas são reais ou apenas placebo? Neste post, vamos falar sobre o assunto e esclarecer as questões apresentadas.

Reconhecimento da eficácia das plantas medicinais

As plantas medicinais são um elemento importante na medicina tradicional desde muito antes do surgimento da medicina científica. Existem evidências de que, por volta de 1.500 a.C., a cúrcuma (Curcuma longa) já era utilizada na Índia por conta dos seus efeitos anti-inflamatórios.

Ao longo dos séculos seguintes, foram realizadas diversas pesquisas sobre a eficiência desses tratamentos holísticos, mas a consideração oficial da prática só veio na década de 1970, quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu a importância de tais recursos.

Em 2003, o mesmo órgão publicou as linhas de orientação para Monitorização e Farmacovigilância de Plantas Medicinais, admitindo, mais uma vez, o valor do seu uso e a necessidade de seu controle.

Tais diretrizes vão ao encontro dos números que constatam que 80% da população de países em desenvolvimento recorre a tratamentos naturais, sendo que 85% destes se utilizam das plantas medicinais.

No Brasil, a diversidade vegetal contribuiu para uma infinidade de tratamentos, e a primeira catalogação de plantas medicinais data de 1926, inclusive com descrições microscópicas.

A comprovação das propriedades de muitas espécies surgiram em estudos consistentes, e o resultado foi a criação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, um estímulo ao uso acompanhado desses produtos na atenção básica à saúde.

Atualmente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por regulamentar tanto o uso de plantas como de fitoterápicos. No Memento Fitoterápico, estão reunidas todas as espécies com efeitos reconhecidos pelo órgão, as suas aplicações e os principais estudos acerca das propriedades.

Plantas medicinais são eficazes? Descubra aqui agora!

Será que produtos naturais são sempre seguros?

A crença de que o uso de produtos naturais está isento de perigo é enganosa. A ingestão ou aplicação de qualquer substância, seja ela obtida a partir de uma planta medicinal, seja de um medicamento fitoterápico, não está livre de riscos. Além de alergia a princípios ativos e demais componentes, existem contraindicações e a possibilidade de intoxicação.

Os fitoterápicos, como constituem uma classe de medicamentos, devem ser prescritos por um profissional de saúde, uma vez que a composição de origem vegetal não elimina os perigos da automedicação. Já o uso de plantas medicinais é livre, no entanto, requer precaução, pois a erva deve ser de origem confiável e não substituir outros tratamentos sem orientação médica.

Veja o que considerar ao fazer uso de plantas medicinais e seus derivados.

• Adquira a planta a ser utilizada em um local confiável.

• Assim como é importante verificar a origem dos alimentos consumidos, o mesmo deve ser feito com as plantas medicinais. Os vegetais ou as partes deles que serão utilizadas devem estar em excelentes condições e bem conservadas. Devido à possibilidade de contaminação microbiológica, não se recomenda a compra desses produtos em feiras ao ar livre e mercados.

• O local que fornecer a planta deverá oferecer garantias sobre a sua origem, pois a confusão com outra espécie pode ser desastrosa.

• O mesmo cuidado deve ser considerado no que diz respeito ao uso de fitoterápicos. A produção e comercialização desses medicamentos no Brasil são regulamentadas pela Anvisa, mas existem fármacos adquiridos por meio da internet que podem representar uma verdadeira ameaça à saúde.

• Esses remédios podem estar contaminados com metais pesados, como chumbo e arsênio, ou, ainda, misturados a extratos de plantas tóxicas. Portanto, por mais natural que pareça o produto, só deve ser adquirido com indicação clínica e em pontos de venda idôneos.

Tenha atenção a dosagens e interações medicamentosas

Para que os efeitos medicinais da planta entrem em ação, é necessário que a sua ingestão ou aplicação seja em dose adequada. Com o vegetal na sua forma original, é difícil ter mais precisão em relação a quantidades, no entanto, qualquer exagero deve ser descartado, sob pena da ocasião de efeitos adversos.

Além disso, o princípio ativo da planta pode interagir com determinados medicamentos e potencializar ou anular o efeito deles. Portanto, antes de iniciar qualquer tratamento natural, é crucial se informar sobre a possibilidade de influência sobre o fármaco sintético.

Contraindicações

Algumas plantas medicinais também têm contraindicações e o seu uso não é recomendado a pacientes portadores de determinadas condições, grávidas, mulheres que estejam amamentando ou crianças. Um exemplo disso é a casca do salgueiro (Salix Alba), que não pode ser utilizada por crianças com menos de 12 anos pelo risco de desenvolverem a Síndrome de Reye.

É fundamental, ainda, saber a forma correta de se utilizar cada planta; algumas devem ser consumidas em forma de chá após infusão ou decocção e outras não podem ser ingeridas, mas sim aplicadas na pele.

Baixe o nosso “Guia do uso e manipulação de plantas medicinais” e veja como desfrutar dos benefícios desses produtos naturais.

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Não é possível definir diagnósticos nem indicar tratamentos individuais, sem que ocorra previamente uma avaliação profissional individualizada.

Os métodos demonstrados podem corresponder tanto a procedimentos regulamentados quanto experimentais, de acordo com a normatização dos respectivos Conselhos Federais à época da veiculação ou do acesso, mas todos os dados apresentados são embasados em artigos científicos publicados na literatura médica internacional.

Todo o conteúdo possui caráter exclusivamente educativo, com imagens ilustrativas, e é destinado ao público médico e/ou de profissionais da saúde, que possam se interessar, sem configurar qualquer finalidade lucrativa.

Em caso de dúvidas, ou interesse em mais informações, sugerimos que entre em contato conosco.

Referências Legais
Resolução CFM 1974/11 – Artigo 8º
Despacho CFM 143/19 – Artigo 75
Lei de Liberdade Econômica 13874/19 – Artigo 4º, Inciso VIII c/c Artigo 5º
Responsáveis Técnicos
Dr. Otávio de Melo Silva Júnior – Médico Ortopedista – CRMMG 41116 – RQE 25306
Dra. Lorena Nunes – Enfermeira – COREN 375466 – ENF
Dra. Glauciane Rezende – Fisioterapeuta – CREFITO-4 224282-F

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Guia do uso e manipulação de plantas medicinais
Blog RegeniusArtigosDor Crônica

Guia do uso e manipulação de plantas medicinais

by regenius 26 de abril de 2021

Plantas medicinais costumam atrair o interesse de pessoas que optam por um estilo de vida mais saudável. Porém, é importante entender o que é mito e o que é verdade a respeito dos produtos naturais.

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Fibromialgia e fadiga: Conceitos e diferenças! Confira!
Blog RegeniusArtigosDor Crônica

Fibromialgia e fadiga: Saiba as diferenças!

by regenius 26 de abril de 2021

Semelhantes e bastante comuns na sociedade, muitas vezes, a fibromialgia e fadiga crônica  são confundidas. As duas síndromes são causadoras de fadiga, dores crônicas, sono não reparador e alguns outros sintomas.

Pensando na importância de esclarecer as diferenças e as dúvidas sobre essas duas síndromes correlacionadas entre si, confira este post!

Saiba um pouco mais sobre a fibromialgia e fadiga

A fibromialgia consiste em uma síndrome que causa dores fortes no corpo por um longo período. À vista disso, o processo de diagnóstico é clínico, ou seja, não é necessária a realização de exames, mas consiste na busca e no descarte de outras enfermidades para se confirmar o diagnóstico.

Em decorrência disso, é indispensável uma análise minuciosa dos sintomas dos pacientes com a síndrome FM. Além da dor crônica e da fadiga, é possível perceber, também, mais alguns sintomas de fibromialgia que diminuem a qualidade de vida das pessoas. Entenda todos com mais detalhes:

1. Sono não reparador

Os pacientes com FM tendem a ter noites agitadas, onde o sono é interrompido e superficial, impedindo que ocorra o descanso necessário e reparador. Isso aumenta a fadiga, a contração muscular e, consequentemente, a dor.

2. Alterações de memória e atenção

Com o intenso gasto de energia do cérebro causado pela dor crônica, a memória e a atenção acabam sendo prejudicadas.

3. Ansiedade e depressão

A depressão é muito comum nos pacientes com fibromialgia, mas não significa que todos apresentam esse sintoma. Mas em todos os casos, é importante não duvidar ou tentar diminuir a dor relatada pelo paciente com FM, uma vez que esse sintoma requer muito cuidado e atenção.

4. Alterações intestinais

Quase 60% dos pacientes com fibromialgia possuem esse sintoma, que é caracterizado por dores abdominais e por mudanças no ritmo intestinal causadas, principalmente, pela Disbiose Intestinal — desequilíbrio da flora bacteriana no intestino.

5. Grande sensibilidade ao toque

Os diagnosticados com fibromialgia não toleram muito toque, a ponto de não suportarem receber um abraço por conta da dor crônica. Durante os períodos mais fortes da síndrome, o paciente tende a evitar todo tipo de contato para não agravar a dor.

6. A dor crônica

É sempre necessário enfatizar que esse é o sintoma mais importante para se diagnosticar a fibromialgia. Essa dor pode ser na pele, nos ossos ou ao redor das articulações, localizada em pontos específicos de dor.

Diante de tanta dor, de fadiga e de sensibilidade, os pacientes com fibromialgia e a equipe médica procuram entender as causas da atração da síndrome. Entretanto, ainda não foi comprovada cientificamente uma causa específica que justifique o desenvolvimento da fibromialgia, mas sim alguns fatores que estão associados a essa doença, como:

• Problemas com o sono;
• Sedentarismo;
• Ansiedade e depressão;
• Traumas físicos ou emocionais;
• Genética;
• Infecções por vírus e doenças autoimunes.

Fibromialgia e fadiga: Conceitos e diferenças! Confira!

Conheça a fadiga

A Fadiga crônica é uma síndrome que apresenta um cansaço persistente e que se intensifica a partir da prática de atividade física ou mental. Apesar de parecer contraditório, os sintomas de fadiga não melhoram com o repouso. Dessa forma, é perceptível que, independentemente da situação, a fadiga é insistente sem nenhum motivo aparente.

Embora exista um alto índice de desconhecimento da causa da síndrome, alguns motivos são factíveis, como: a depressão, a anemia ferropriva, a hipoglicemia, a mononucleose, as disfunções glandulares e as doenças autoimunes.

Como o próprio nome sugere, o principal sintoma é a fadiga, porém existem algumas outras formas de manifestação da síndrome que merecem destaque, como:

• Dificuldade de memorização ou concentração;
• Dor de garganta;
• Presença de gânglios (íngua) dolorosos no pescoço ou nas axilas;
• Dores musculares e nas juntas;
• Dor de cabeça;
• Sono não reparador.

É preciso enfatizar que a fadiga é um sintoma que está relacionado a muitas outras enfermidades. Portanto, o diagnóstico deve ser, preferencialmente, precoce, pois o tratamento e os seus efeitos são mais efetivos quando são iniciados o mais cedo possível.

O tratamento tende a ser eficaz e muitos pacientes conseguem se curar da síndrome da fadiga. Contudo, não existe um tratamento específico para a síndrome da fadiga crônica, as medidas são feitas para um controle dos efeitos provocados pela doença. As combinações de tratamento são:

• Atividades diárias moderadas: o paciente deve organizar o seu cotidiano, evitando o estresse físico e psicológico, sem se esquecer da necessidade de combater o sedentarismo.
• Exercícios físicos: a atividade física é indispensável, no entanto, a prática deve ser gradativa.
• Terapia cognitivo-comportamental: ajuda a ressignificar algumas atitudes que dificultam o progresso do tratamento, trazendo ações mais positivas para sua rotina.
• Tratamento de depressão e ansiedade: caso estejam presentes, devem ser tratadas. Os antidepressivos também podem ajudar a melhorar o sono e aliviar a dor.
• Tratamento da dor.
• Tratamento da má qualidade do sono.
• Outros tratamentos que podem contribuir para a evolução do paciente: acupuntura, meditação, técnicas de relaxamento, alongamentos, ioga e tai chi.
• Grupos de apoio para pacientes com síndrome da fadiga crônica podem ajudar no processo de entendimento do problema e, consequentemente, facilitar o processo durante o tratamento.

Conversar com um especialista !

Importância do diagnóstico adequado

Distinguir  fibromialgia e fadiga crônica, por vezes, pode ser uma tarefa difícil devido não só aos seus sintomas semelhantes, mas também ao fato de as duas doenças não possuírem causas conhecidas, tratamento altamente efetivo e características clínicas parecidas.

No entanto, sobre a fibromialgia, é importante destacar que o seu principal sintoma é a dor muscular; já em relação a Síndrome da Fadiga Crônica, o sintoma de fadiga é o mais dominante, apesar dos dois sintomas pertencerem às duas doenças, o nível de importância para cada uma é o que deixa explícita a principal diferença entre as duas síndromes.

O diagnóstico correto em tempo hábil é primordial para se buscar, de forma mais efetiva, os procedimentos e tratamentos mais eficazes para resgatar a qualidade de vida do paciente que está lidando com tantos sintomas. Para saber mais sobre a fibromialgia e fadiga , descobrir mais de seus sintomas e as formas de tratamento que dispensam o uso de medicação, confira, também, nosso e-book:

Tratamento da fibromialgia – um guia para controlar sem remédios.

Fibromialgia: Tudo que você precisa saber

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