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      Capsulite Adesiva: como identificar

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Ombro congelado: Como identificar a capsulite adesiva
Blog RegeniusArtigosOmbro

Capsulite Adesiva: como identificar

by regenius 17 de maio de 2021

A capsulite adesiva, conhecida popularmente como “ombro congelado”, é um quadro que se caracteriza por limitação dos movimentos e intensa dor no ombro, que pode durar de vários meses até anos. A capsulite adesiva é provocada por uma inflamação da cápsula que reveste a articulação do ombro.

O ombro congelado é um problema relativamente comum, acometendo cerca de 3 a 5% da população geral. A doença torna-se mais frequente a partir dos 55 anos, sendo rara antes dos 40 anos de idade. As mulheres são mais acometidas do que os homens.

Estudos mostram que o ombro, do braço não dominante, é ligeiramente mais suscetível à capsulite adesiva; portanto, canhotos têm mais risco de lesão no ombro direito e destros têm mais chances de ter capsulite no ombro esquerdo.

Independentemente de qual ombro foi acometido primeiro, em cerca de 10% dos pacientes, o ombro contralateral também se torna doente dentro de um intervalo de 5 anos.

Como surge a capsulite adesiva?

O ombro é uma articulação formada por 3 ossos: o úmero (osso do braço), a clavícula e a escápula (também conhecida como omoplata).

A articulação do ombro é envolvida pela cápsula articular do ombro, que é uma membrana que ao mesmo tempo cria estabilidade e permite a livre movimentação da articulação.

A capsulite adesiva é uma doença que provoca inflamação, fibrose, espessamento e rigidez da cápsula articular, levando à dor e à impotência funcional do ombro. A cápsula, que normalmente é um tecido elástico, torna-se rígida e bastante dolorosa.

A capsulite adesiva é uma lesão no ombro diferente da bursite e da tendinite do ombro. A bursite do ombro é provocada pela inflamação da bursa sinovial, que é uma espécie de almofada localizada no interior da articulação. Já a tendinite do ombro, como o próprio nome diz, é uma inflamação dos tendões.

Principais causas da Capsulite Adesiva

A capsulite adesiva pode estar relacionada a traumas do ombro ou a doenças sistêmicas que nada têm a ver a articulação, tais como diabetes, hipotireoidismo ou doenças cardiovasculares. O ombro congelado também pode ser uma doença idiopática, isto é, um problema que surge sem que possamos identificar uma causa clara.

Não sabemos exatamente qual é o mecanismo fisiopatológico que leva à formação da capsulite adesiva, mas alguns fatores de risco já estão bem estabelecidos. São eles:

• Idade acima de 50 anos;
• Traumas na região do ombro;
• Imobilização prolongada do braço;
• Cirurgias (não necessariamente do ombro);
• Diabetes mellitus;
• Hipotireoidismo;
• Hipertireoidismo;
• Doenças autoimunes;
• Doença de Parkinson;
• AVC;
• Doenças cardiovasculares.

Ombro congelado: Como identificar a capsulite adesiva

Sintomas da Capsulite Adesiva

Os dois principais sintomas do ombro congelado são a dor e a incapacidade funcional, que é a dificuldade de fazer os movimentos habituais.

A capsulite adesiva habitualmente se desenvolve em três fases:

  • Fase dolorosa ou inflamatória
    O quadro de capsulite adesiva inicia-se com progressiva dor ao movimento, que se torna muito intensa e causa também gradual perda da capacidade de mover o ombro. Os sintomas se agravam ao longo de semanas e costumam ser piores à noite. Ao contrário da bursite e da tendinite, cujas dores estão associadas a determinados movimentos do ombro, a dor da capsulite surge com qualquer tipo de movimento. Essa fase dura de 2 a 9 meses.
  • Fase de congelamento ou rigidez

Após meses de agonia, a dor começa a reduzir. Por outro lado, a rigidez do ombro torna-se mais intensa, impedindo a sua mobilidade. Nesta fase, que dura de 4 a 12 meses, a incapacidade funcional não está diretamente ligada à dor, o paciente simplesmente não consegue mover o ombro como antigamente porque ele encontra-se rígido ou “congelado”. Levantar o braço, coçar as costas, vestir um casaco ou fechar o sutiã podem se tornar tarefas impossíveis. Nesta fase, a dor só costuma surgir quando o paciente tenta mover o ombro para além do possível.

  • Fase de recuperação ou descongelamento
    Após mais de 1 ano de dor e incapacidade funcional, o ombro começa a “descongelar”. O paciente vai, aos poucos, retomando a capacidade de mover os ombros de forma ampla e a dor desaparece completamente. Essa fase pode demorar de 5 a 24 meses para ficar completa.

O tempo de evolução da doença varia de caso a caso, mas é muito comum que o ombro congelado atrapalhe as atividades normais da vida do paciente por pelo menos 2 anos. Alguns pacientes podem ficar com sequelas, perdendo de forma definitiva cerca de 15% da mobilidade do ombro.

Diagnóstico

O diagnóstico do ombro congelado é feito habitualmente pelo médico ortopedista, através do exame físico e de exames complementares.

Um teste que pode ser utilizado para distinguir a capsulite adesiva de outras patologias dolorosas do ombro é o teste da injeção. O médico injeta uma quantidade de anestésico na articulação e nota se o paciente consegue voltar a mover o ombro de forma normal. Nos pacientes com ombro congelado, a anestesia alivia a dor, mas não melhora a mobilidade.

A radiografia e a ultrassonografia não são bons exames para o diagnóstico da capsulite adesiva, mas eles ajudam no diagnóstico diferencial, pois podem identificar outras causas de dor no ombro, como bursite e tendinites.

Se após o exame físico, teste da injeção e exames de imagem, o médico ainda estiver na dúvida do diagnóstico, a ressonância magnética é o exame mais adequado para avaliar a saúde da cápsula articular. Nas fases iniciais da doença, porém, a ressonância pode não conseguir identificar a capsulite adesiva.

Tratamentos para capsulite adesiva

Tendo conhecimento das prováveis causas da dor no ombro, é importante consultar um especialista e manter acompanhamento médico e fisioterapêutico, a fim de que seja diagnosticada da melhor forma, possibilitando que o processo seja efetivo e otimizado.

Sabendo do diagnóstico, o tratamento será direcionado de maneira mais específica. Com isso, é preciso enfatizar que a fisioterapia faz parte de grande parte dos métodos para o combate à dor no ombro.

As formas de tratamento são diversas, e podem incluir atividades fisioterapêuticas, acompanhamento médico e tratamento com medicamentos. Em alguns casos, pode ser necessária a intervenção cirúrgica, acompanhada de fisioterapia no pós-operatório.

O tratamento pode utilizar também métodos como Ortolaser, Magneto-Regen, Piezo-Regen, ou infiltrações como Visco-Regen; clique no link e conheça mais sobre eles.

17 de maio de 2021 0 comment
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Artrose no joelho
Blog RegeniusArtigosJoelho

Lesão de Cartilagem do joelho: Saiba o que é e quais os sintomas

by regenius 16 de maio de 2021

Como já foi dito em outros artigos, o joelho é uma articulação extremamente suscetível a lesões de suas estruturas internas como ligamentos, meniscos e a cartilagem, motivo deste artigo.

Até algum tempo atrás acreditava-se que as lesões de cartilagem do joelho não cicatrizavam e, por este motivo, tornaram-se um grande desafio da medicina moderna.

Isso ocorreu porque a cartilagem adulta não possui vasos sanguíneos no seu interior, e por esse motivo recebe a nutrição por meio de um líquido que a reveste, o que reduz o seu potencial regenerativo.

Novos estudos têm sido realizados com o objetivo de prevenir e tratar a lesão de cartilagem, inclusive já sendo demonstrada a capacidade de reparação, desde que oferecidas as condições adequadas para que ela ocorra.

Para entender por que isso ocorre, é importante entender o que é a cartilagem.

 

O que é cartilagem?

A cartilagem é um tecido fibroelástico que reveste os ossos de nossas articulações. Ela é formada, principalmente, por colágeno, água e células específicas chamadas de condrócitos. A cartilagem não possui vasos sanguíneos, linfáticos ou inervação. Além disso, a cartilagem tem baixo potencial para se regenerar sozinha, característica que se reduz com o passar dos anos.

 

Para que serve a cartilagem?

A cartilagem tem como função principal amortecer o impacto e suavizar o deslizamento entre as superfícies ósseas. Caso não existisse, haveria atrito entre um osso e outro, o que chamamos de artrose.

 

Cartilagem do Joelho

A cartilagem do joelho é o tecido que recobre como um colchão a superfície dos ossos, e funciona basicamente como um grande amortecedor, absorvendo o impacto e distribuindo-o de maneira uniforme, evitando assim o excesso de pressão concentrado em um único ponto da articulação.

Por não possuir irrigação, a cartilagem do joelho é considerada um tecido avascular, com poucas células, e abundante matriz extracelular (parte do tecido que está fora da célula).

A cartilagem do joelho possui 4 camadas e tem muita água em sua composição (hiper-hidratada, variando de 66 a 80%). Os espessos feixes de fibras colágenas, principalmente o tipo II, são dispostos de maneira paralela à superfície articular formando uma “pele”, servindo não somente como uma camada limitadora, mas também para a distribuição de forças de compressão.

As fibras da camada basal (mais profunda) da cartilagem ficam perpendiculares à superfície e servem como âncora fixando a cartilagem ao osso. Nas zonas intermediárias as fibras se dispõem mais ao acaso. As fibras oblíquas resistem a forças de tensões.

Lesão de Cartilagem do joelho: Saiba o que é e quais os sintomas

 

Quais articulações são mais suscetíveis à lesão de cartilagem?

Todas. Porém as articulações mais envolvidas e as mais sintomáticas são as que sustentam o peso, principalmente as do quadril, joelho e tornozelo.

 

É verdade que a cartilagem lesada nunca mais é reparada?

Em parte, sim. Isso já foi considerado verdade absoluta no passado. Atualmente sabemos que a cartilagem possui poder de cicatrização e regeneração. O que ocorre na maioria dos casos é a formação de um tecido cicatricial fibrocartilaginoso, sem as mesmas características da cartilagem normal, mas que pode fazer a mesma função por um período determinado.

Toda vez que você realiza um treino, existe destruição parcial da matriz da cartilagem (assim como ossos, músculos e tendões). Na fase de descanso, existe reconstrução da mesma. Para que isso ocorra, a célula da cartilagem chamada de condrócito libera enzimas de comunicação entre os glóbulos brancos (interleucinas) para que as necessidades internas de remodelação sejam atendidas. Quando a destruição é igual a reconstrução, dizemos que existe homeostase. Quando a destruição é maior, teremos uma condropatia.

Sabe-se hoje que a interleucina-1 (IL-1), a interleucina-6 (IL-6) e o fator de necrose tumoral a (FNT-a) são os principais fatores que estimulam a degradação da matriz da cartilagem do joelho. Estudos recentes mostram que estas enzimas estão aumentadas em pessoas sedentárias e obesas. Em contrapartida, as interleucinas 4 e 10 são protetoras e estimulam as formações cartilaginosas. Chamamos isso de condro-anabólicas.

A boa notícia é que recentemente por meio de conhecimentos de medicina regenerativa, os estudos novos demonstram que sob situações controladas e com estímulos adequados é possível reduzir a velocidade do desgaste, ou até mesmo reverter as lesões de cartilagem, nos casos em que a camada basal ainda não foi atingida.

 

Quais os principais sintomas para quem tem lesão de cartilagem?

Tipicamente, os sintomas da lesão da cartilagem do joelho incluem:

• Dor na articulação– tanto no repouso, quanto durante o movimento;
• Inchaço– a lesão da cartilagem gera reação inflamatória exuberante e a membrana que recobre o joelho, também chamada de sinovial, responde com o aumento do volume de liquido no joelho, que chamamos de derrame articular. Popularmente chamado de “água no joelho”;
• Rigidez;
• Estalidos;
• Bloqueio articular – incapacidade de dobrar e esticar o joelho;
• Atrofia do músculo da coxa – chamamos isso de inibição do músculo quadríceps. Ocorre como um mecanismo de defesa frente a doença articular;
• Incapacidade de realização de tarefas diárias– como caminhar, agachar, subir e descer escadas;
• Sensação de agravo diário– fadiga muscular e inchaço ao final do dia.

 

Existe algum exame de imagem que confirme a lesão?

Sim. A Ressonância Magnética, por exemplo, é um exame extremamente útil. Os aparelhos mais modernos mostram a lesão com detalhes, inclusive com estudo do seu metabolismo.

 

Tratamento

Existem diversos métodos para tratamento de lesão na cartilagem, que passam desde as dietas com baixos teores de substâncias pró-inflamatórias, suplementação alimentar, podendo chegar até a cirurgias para transplante de cartilagem.

Um tratamento que vem ganhando espaço cada dia mais é o realizado por meio da aplicação (infiltração) de substâncias no joelho com objetivo de melhorar a nutrição da cartilagem, hidratá-la e lubrificar a articulação para que o atrito e a velocidade do desgaste possam ser reduzidos.

São procedimentos como o VISCO-REGEN, realizados em consultório médico, sob anestesia local, que dispensam a necessidade de internações, cortes, ou procedimentos cirúrgicos (com seus riscos de complicações). Após a realização do VISCO-REGEN o paciente já é liberado imediatamente para casa, sem precisar manter repouso; e já pode trabalhar no mesmo dia ou no dia seguinte.

 

16 de maio de 2021 0 comment
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Artrose: Tudo o que você precisa saber
Blog RegeniusArtigosArtrose

Artrose: Tudo o que você precisa saber

by regenius 16 de maio de 2021

 A doença, considerada multifatorial, prejudica os movimentos e gera limitações físicas e psicológicas. A boa notícia é que com o tratamento correto é possível recuperar a qualidade de vida.

A artrose, também chamada de osteoartrite ou simplesmente OA é uma doença muito prevalecente na população. Acomete principalmente pessoas na terceira idade. Entre os indivíduos que sofrem com o problema 61% são mulheres e 39% homens.

Artrose: Tudo o que você precisa saber

 

É considerada uma doença multifatorial, o início pode ocorrer a partir de uma fissura na cartilagem, seguida pela diminuição do espaço articular, atrito entre os ossos, aumento de volume, dor e até bloqueios de movimentos devido à presença de protuberâncias ósseas (conhecidos como bicos de papagaio).

O diagnóstico é fácil e rápido, e pode ser realizado pelo médico ortopedista por meio da avaliação durante a consulta e realização do exame clínico. Em algumas situações pode ser necessário complementar com exames de imagem. A artrose causa uma redução na capacidade de movimentação, e atinge principalmente os joelhos, coluna e quadris.

A doença se manifesta mais precocemente nos homens, particularmente no joelho antes dos 60 anos, e depois no quadril após os 60 anos. Já nas mulheres o pico acontece após o período da menopausa. A prevalência da OA aumenta de acordo com a idade. O tratamento clínico e a prática de exercícios adequados, podem trazer melhora na qualidade de vida e recuperação progressiva da função.

Causas

Não há causas definidas para a artrose. “Componentes genéticos, obesidade e até traumas prévios da articulação estão envolvidos no desenvolvimento e progressão da artrose. Tudo o que sobrecarrega a articulação pode levar a degeneração da cartilagem”. Por exemplo, a obesidade faz com que o corpo tenha que suportar um peso bem maior do que ele é capaz. Isso faz com que haja maior atrito no local das cartilagens, que se desgastam. Com isso, os ossos começam a colidir diretamente e, consequentemente, ficam mais gastos.

Sintomas

A artrose pode apresentar como sintomas dores nas articulações afetadas, inchaço, limitação de movimento com sensação de queimação em alguns pontos, e dores no início do movimento. “Por exemplo, alguém está sentado por um tempo e sente dor quando se levanta e que melhora após os primeiros passos”.

Quando a artrose é no joelho, é comum haver alguns estalidos ao mexê-los; já quando é nas mãos, pode ter maior o volume das articulações dos dedos.

Diagnóstico

O diagnóstico é clínico: o médico analisa os sintomas, a idade e se a articulação está inflamada. Quando há dúvida, o especialista pode pedir alguns exames, como radiografia ou ressonância magnética, para comprovar o diagnóstico.

Artrite X Artrose

Muitos confundem artrose com artrite, mas, apesar das duas afetarem as articulações, elas se diferem em muitos sentidos. “Artrite é sinônimo de inflamação da articulação, já a artrose, ou osteoartrite, é o desgaste da articulação”. A artrite pode ser causada por diversas doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, gota, assim como também pode ser consequência da artrose, ou seja, alguém que tem desgaste nas articulações também pode desenvolver uma inflamação.

Outra diferenciação é que a artrite atinge principalmente dedos, punhos e pés e tornozelos, já a artrose é mais ligada ao envelhecimento e acomete articulações que suportam mais peso, como quadril, joelhos e a coluna.

Prevenção

Quem tem predisposição a ter a doença precisa evitar o sobrepeso. Isto porque, “além de sobrecarregar a articulação, o tecido gorduroso faz com que o organismo produza mais inflamação”. É importante fazer exercícios e adotar uma alimentação saudável: quanto mais músculos a pessoa tiver, menor será a sobrecarga óssea e articular.

Tratamento

O tratamento da artrose envolve a necessidade da adaptação de hábitos de vida. Alguns ajustes simples como a mudança dos hábitos alimentares, a incorporação de atividades físicas na rotina e principalmente manter um sono regular, são medidas que estão ao alcance de todos.

Algumas vezes pode ser necessária a realização de métodos que envolvam o uso de equipamentos capazes de aliviar a dor, e estimular a regeneração dos tecidos desgastados.

Em situações em que a doença apresenta-se sob formas mais avançadas, o tratamento pode incluir também a utilização de infiltrações na articulação, com a finalidade de promover a melhora mais rápida da dor

Quer saber mais informações sobre os tratamentos para artrose? Clique no LINK.

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16 de maio de 2021 0 comment
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Tudo sobre a Tendinite Patelar: Causas, sintomas e tratamento
Blog RegeniusArtigosJoelho

Tudo sobre a Tendinite Patelar: Causas, sintomas e tratamento

by regenius 16 de maio de 2021

A Tendinite Patelar, também conhecida como “joelho do saltador”, é uma das patologias mais comuns em esportes que demandam saltos e desacelerações bruscas, como o vôlei, o basquete, o atletismo e o futebol, acometendo até 20% dos atletas destas modalidades. Caracteriza-se pela dor na frente do joelho que piora durante as aterrisagens de saltos.

O joelho, e mais especificamente as estruturas envolvidas em seu mecanismo extensor (tendão patelar, patela e musculatura do quadríceps), é a principal articulação envolvida na absorção e transmissão da energia gerada pelo contato do pé com solo. Quando a carga está além daquilo para o qual o tendão está condicionado, o paciente desenvolve a tendinite patelar.

Estão associados ao desenvolvimento da tendinite patelar a fraqueza da musculatura anterior da coxa (quadríceps) e erros na técnica de saltos, sendo o erro mais comum a aterrisagem com o joelho muito duro, sem permitir que o joelho se dobre. Nesses atletas, o músculo do quadríceps deixa de absorver parte da energia do impacto, sobrecarregando o tendão patelar e aumentando o risco de desenvolver a tendinite. São erros comuns inclusive entre atletas de alto rendimento.

Tudo sobre a Tendinite Patelar: Causas, sintomas e tratamento

Inicialmente, a sobrecarga levará a uma inflamação do tendão, sem que haja qualquer alteração em sua estrutura. Geralmente o paciente apresenta dor após uma atividade extenuante, melhorando rapidamente com o tratamento sintomático; caso a sobrecarga persista, o tendão pode apresentar áreas de microrroturas, podendo então evoluir para desorganização de suas fibras e degeneração. Pode ocorrer o aparecimento de áreas de calcificação no meio do tendão e, por fim, há o risco de lesões incompletas ou mesmo o rompimento completo do tendão.

Os tendões são estruturas fibrosas, espessas, levemente flexíveis e de coloração esbranquiçada, que fazem parte de diversos músculos do corpo humano, inclusive os do joelho. Estes são semelhantes a cordas e, de forma simples, sua principal função é ligar os músculos a algumas estruturas ósseas.

Dessa maneira, eles auxiliam no equilíbrio do corpo e na geração de movimentos, uma vez que transmitem a força dos músculos para os ossos. Vale lembrar que os tendões são estruturas que recebem pouco aporte sanguíneo, o que faz com que, uma vez lesionados, o processo de resolução dessa lesão possa ser lento e demorado.

Diante de situações que envolvam sobrecarga no joelho, uma vez que o tendão não é tão rígido como o osso e nem tão elástico quanto o músculo, essa se torna a estrutura que geralmente está mais sujeita a lesões. Sendo assim, uma das doenças que podem ser desenvolvidas devido a alguns hábitos da população, como o excesso de atividade física ou mesmo iniciar a prática de uma atividade ou musculação intensa após longo período de sedentarismo, é a tendinite.

A tendinite é uma das fontes mais comuns de dor no joelho e é caracterizada, basicamente, por um processo inflamatório que acomete o tendão, gerando lesão nas fibras e espessamento dessa estrutura.

Tendinopatia é um termo mais genérico, usado para se referir à presença de uma doença nos tendões (estruturas fibrosas localizadas entre os músculos e os ossos). Já tendinite é um termo mais específico que se refere a um processo inflamatório (normalmente agudo) presente nos tendões.

Essa é uma das doenças do joelho mais comuns e apesar de parecer inofensiva, a tendinite pode ser fonte de grande incapacidade, sobretudo em indivíduos que praticam esporte ou atividade física regularmente. Homens e mulheres tendem a ser igualmente afetados e dentre as modalidades esportivas que mais frequentemente se desenvolvem tendinites, encontram-se aquelas que envolvem saltos.

Dentre os principais tendões acometidos da região do joelho, podemos citar o tendão patelar (localizado abaixo da patela), tendão do músculo quadríceps (localizado acima da patela), tendão do trato iliotibial (localizados na lateral externa do joelho) e os dos músculos da pata de ganso (localizado na face interna do joelho).

Esse tipo de tendinite é comum em atletas que praticam esportes como basquete, vôlei, futebol e atletismo. Mas também pode acometer indivíduos que praticam atividade física menos intensa ou mesmo aqueles que são sedentários e foram expostos a alguma situação de sobrecarga física eventualmente.

Um dos tipos mais comuns de tendinite é a do tendão patelar, conhecida também como “joelho do saltador”, justamente por seu aparecimento estar associado à prática excessiva de esportes que envolvem saltos.

Causas da Tendinite Patelar do joelho

O esforço repetitivo é uma das causas mais comuns da tendinite no joelho.

Acredita-se que as causas mais comuns do desenvolvimento da tendinite seja o esforço repetitivo ou sobrecarga sobre os tendões e por isso os atletas costumam ser os mais afetados, em virtude do uso excessivo dos tendões do joelho para saltar e correr, por exemplo.

Mas a tendinite também pode ocorrer em outros pacientes, como os idosos, em consequência do desgaste progressivo da articulação. Muitas vezes, pacientes apresentam alterações do alinhamento dos membros inferiores, o que pode potencializar essa sobrecarga.

De forma geral, as trações geradas pelos músculos são transmitidas para o osso por meio dos tendões, o que permite que executemos movimentos desde os mais simples como andar, aos mais complexos como correr e saltar.

Diante da fraqueza da musculatura ou de sobrecarga desses tecidos, os tendões passam a receber/absorver mais carga do que foram programados e com o passar do tempo, vão sofrendo micro lesões na sua estrutura e isso resulta em um processo inflamatório local.

Quando os tendões estão lesionados e inflamados, a ação de contrair o músculo é prejudicada e o movimento passa a ser doloroso e realizado com dificuldade nos casos mais graves.

Muitas vezes o paciente apresenta alterações em alguns movimentos dos membros inferiores (das pernas) durante a prática de atividades do dia a dia ou mesmo a prática esportiva, e isso também pode gerar sobrecarga nos tendões e resultar em dor. Essas alterações costumam estar associadas a dor na frente ou na região interna do joelho e quando presentes, o paciente deve ser treinado a controlar esses movimentos excessivos.

Alguns fatores relacionados aos indivíduos podem ter relação com o desenvolvimento das tendinites, como por exemplo excesso de peso corporal, deformidades no joelho e diferença no comprimento do membro.

Quanto aos fatores ligados ao treino, destacam-se: a falta de preparo físico para o esporte ou atividade praticada, a técnica inadequada e aumento abrupto da intensidade e frequência do treino. Vale lembrar que todos esses fatores, de certa forma, resultam em sobrecarga nos tendões e consequentemente na sua inflamação.

A tendinite do joelho pode ser dividida em três fases:

Primeira:
Marcada pela presença de desconforto logo após a realização de alguma atividade. Nesse caso, o indivíduo consegue concluir o seu treino e apesar do desconforto, ainda não há alterações anatômicas importantes no tendão. Em muitos casos, essa fase é ignorada porque o paciente acredita que se trata apenas de uma fadiga, mas esse evento de dor pode se converter em risco para um próximo episódio. Normalmente após o término da atividade a dor desaparece.

Segunda:
O indivíduo já sente a dor, que normalmente é bem localizada em um ponto do joelho (dependendo de qual tendão foi acometido) no início da atividade e pode ou não perceber um inchaço no local, ao final do treino. Nesse momento a dor não desaparece imediatamente após o término do exercício, mas ainda não é suficiente para incapacitar a maioria das pessoas.

Terceira:
Trata-se de um quadro mais crônico, uma vez que as fibras do tendão são alteradas e o processo inflamatório na região não foi resolvido. Nesse caso a dor surge até em esforços leves como subir escadas, sair do carro ou agachar-se e normalmente o indivíduo passa a não conseguir mais realizar a prática de atividades esportivas como antes. Dependendo do caso, o paciente deverá se privar da prática esportiva ou reduzir consideravelmente os níveis de treino para que possa aliviar a sobrecarga do joelho e tratar a lesão.

Sinais e sintomas da tendinite

O primeiro sinal e sintoma da tendinite no joelho é a dor.

A dor é destacada como o principal sintoma da tendinite e a região dolorosa varia de acordo com o tendão acometido:

Dor na região da frente do joelho:
Normalmente dores sentidas na frente do joelho podem representar inflamação do tendão quadricipital (imediatamente acima da patela) ou do tendão patelar (imediatamente abaixo da patela). Essa dor é bastante comum durante atividades como salto e está mais relacionada à fase de aterrissagem.

Dor na região de fora do joelho (face lateral):
Dor nessa região pode representar inflamação do trato iliotibial (tecido fibroso que recobre toda a lateral da coxa e se fixa na lateral o joelho) ou do tendão do bíceps femoral (músculo localizado na região lateral e ligeiramente na face de trás do joelho).

Dor na região de dentro do joelho (face interna):
Comumente essa dor pode estar relacionadas à inflamação nos tendões da pata de ganso (três músculos localizados na coxa, mas que se inserem na face interna do joelho).

Além da dor é comum a presença de hipersensibilidade no tendão, inchaço das bursas (pequenas bolsas localizadas entre os tendões e os ossos para evitar atrito) e dificuldade de executar movimentos com o joelho, sobretudo aqueles que são realizados pelos músculos e tendões acometidos. É comum perceber piora dos sintomas durante movimentos que exijam mais força ou com o aumento da intensidade das atividades.

Tratamento para Tendinite Patelar

De forma geral, o tratamento tem o intuito de diminuir a dor e controlar a inflamação, além de restaurar a função do músculo e a biomecânica do membro inferior. Em muitos casos podem ser receitados medicamentos anti-inflamatórios para combater a dor, mas a fisioterapia tem grande papel no tratamento dessas lesões, uma vez que esta age na causa do problema a não apenas nos sintomas.

Na fase inicial o uso de recursos de eletrotermofototerapia como LASER e ultrassom é de extrema importância para auxiliar no controle da dor e demais sinais e sintomas do processo inflamatório presente no tendão. Nessa fase a aplicação de GELO recebe bastante destaque e apresenta excelentes resultados. O gelo pode ser aplicado no local sempre que houver dor, ele tem ação analgésica e anti-inflamatória comprovadas.

Ainda na fase aguda ou no início do tratamento não é incomum que o fisioterapeuta solicite que o paciente reduza a carga das atividades esportivas. Na grande maioria das vezes não é necessário que ele seja afastado completamente dos treinos, mas os intervalos entre eles podem ser mais longos e o volume e as cargas podem ser diminuídos. Isso é feito para evitar sobrecarga ao passo que o tratamento reduz a dor e os demais sintomas.

Vale lembrar que em casos mais graves e de maior comprometimento do joelho, o atleta ou mesmo o paciente, que pratica atividades de finais de semana, pode ser solicitado a parar momentaneamente com suas atividades e continuar mantendo o treino cardiorrespiratório em atividades com menor demanda muscular.

É necessário ressaltar que, em muitos casos, o alongamento do tendão acometido realizado na fase inicial, pode prejudicar o tratamento. Alongar não reduz a inflamação e não gera ganho de força, que são os dois objetivos mais importantes da reabilitação das tendinopatias. Além disso, durante o alongamento é provocado o estiramento (afastamento) das fibras do tendão, que já estão danificadas pelo processo inflamatório e isso, muitas vezes, pode piorar o quadro de lesão tecidual dessa estrutura.

Associado a isso, deve ser iniciado o quanto antes o fortalecimento dos músculos do quadril e sobretudo joelho, na tentativa de devolver aos músculos a capacidade de absorção de cargas, o que alivia a sobrecarga nos tendões, contribuindo para a redução do processo inflamatório e progressão de danos nesse tecido. É de extrema importância que os músculos associados aos tendões inflamados sejam fortalecidos, porém de forma gradual e supervisionada.

Sabe-se também que exercícios excêntricos podem ter papel importante na melhora da dor e na prevenção de futuras lesões no mesmo tendão. Por fim também é preconizado o treino do controle dos movimentos dos membros inferiores, mas estes apresentem alterações importantes. Isso também evita sobrecarga nos tendões e pode evitar lesões futuras.

Lembre-se: o acompanhamento profissional é indispensável ao tratamento. O paciente nunca deve se automedicar e deve seguir as orientações feitas pelo especialista responsável pelo seu quadro.

Para saber mais informações sobre os tratamentos para tendinite do joelho, acesse o LINK

16 de maio de 2021 0 comment
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Quais os tipos de lesão no joelho?
Blog RegeniusArtigosJoelho

Quais os 6 principais tipos de lesão no joelho?

by regenius 16 de maio de 2021

Os joelhos são responsáveis por sustentar o peso do nosso corpo, absorver impactos e garantir mobilidade. Todas essas funções colocam a articulação em uma posição de risco, fazendo com que esteja mais propensa a sofrer uma lesão no joelho.

Pacientes de todas as idades, frequentemente, se queixam de dores na região, mas não procuram um especialista para saber qual a origem. Recorrem a analgésicos, géis de massagem e uso de bandas elásticas sem orientação, concentrando-se no sintoma e não na causa da dor. Essa atitude pode agravar a lesão no joelho e tornar a dor crônica.

Quem pratica esportes regularmente deve ter ainda mais atenção, pois as chances de rupturas, entorses e luxações são maiores. É o seu caso? Então continue lendo esse post para descobrir quais são as 5 lesões no joelho mais comuns.

Para solucionar de vez este problema, baixe gratuitamente o Guia completo para prevenção e reabilitação do joelho , e aprenda como se livrar das dores.

Guia Lesão no joelho
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Principais tipos de lesão no joelho

1- Lesão de Menisco

Cada um dos nossos joelhos, conta com dois meniscos, o medial e o lateral. Essas estruturas fibrocartilaginosas estão localizadas no topo da tíbia, o osso que compõe a parte inferior da perna e é o segundo maior do esqueleto humano.

As principais lesões no joelho que afetam essa região ocorrem quando há um rompimento total ou a formação de uma espécie de alça no menisco. Além da dor, os pacientes afirmam frequentemente que sentem como se a articulação estivesse travada.

Quais os tipos de lesão no joelho?Apesar de existirem lesões degenerativas associadas ao menisco, é mais frequente que seja resultado de trauma durante uma prática esportiva, principalmente futebol, que envolve muito contato.

A boa notícia é que a reabilitação do joelho é totalmente possível nestes casos. Dependendo do grau da lesão, o tratamento pode ser feito até mesmo com radiofrequência, sem a necessidade de um procedimento cirúrgico.

2- Ruptura do Ligamento Cruzado Anterior (LCA)

É impossível falar sobre lesões no joelho e não mencionar a ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA). Essa faixa de tecidos fibrosos que liga o fêmur à tíbia, ao mesmo tempo, estabiliza e dá mobilidade ao joelho. Ela impede que, durante a rotação da articulação, a tíbia “saia” do lugar.

Os praticantes de esportes provavelmente conhecem essa lesão de perto porque ela pode ser considerada rotineira entre quem joga basquete, futebol, vôlei ou até mesmo handebol. As desacelerações repentinas, saltos e mudanças de direção bruscas e constantes para acompanhar o ritmo do jogo podem causar o trauma.

A gravidade das lesões no ligamento está dividida em 3 graus. No grau 1, a lesão é ligeira. O ligamento foi distendido, mas ainda está funcional e garante a estabilidade do joelho. No grau 2, o trauma é considerado parcial, resultando em um ligamento mais frouxo e comprometido. Esse tipo de lesão ocorre com menos frequência do que as outras.

Já no grau 3, a gravidade é real. O tendão foi completamente rompido e a instabilidade da articulação é incontestável. Todos os casos necessitam de acompanhamento. Mas esse, sem dúvida, é o que vai demandar mais tempo até uma recuperação completa.

3- Condromalácia Patelar

O osso mais saliente, que fica bem na frente do joelho, é chamado de patela. Tal como todos os outros ossos do corpo, ele tem uma cartilagem que o protege do atrito. A condromalácia patelar  é o tipo de lesão no joelho,  que acontece quando essa cartilagem amolece e perde a sua capacidade de absorver impactos, sobrecarregando o osso.

Essa lesão pode ocorrer por conta da idade, excesso de peso e alterações anatômicas, no entanto, é muito comum em pessoas jovens que praticam esportes, principalmente a corrida de rua.

Diferente de outros problemas que afetam esta região, a condromalácia é um pouco mais silenciosa. Começa com um pequeno desconforto no joelho que se agrava durante a atividade física ou depois de passar muito tempo sentado. Nos estágios mais avançados, apresenta inchaço, perda de força muscular e estalidos na articulação.

4- Lesão no trato iliotibial

Localizado na parte lateral da coxa e se estendendo até a tíbia, o trato iliotibial ajuda a estabilizar o quadril e o joelho, além de auxiliar outros músculos na extensão e flexão desta articulação. Essa indicação já deixa claro que é um conjunto de tecidos fibrosos muito utilizados porque está diretamente relacionado ao movimento de dobrar os joelhos.

O problema acontece quando o ato repetitivo de estender e flexionar a articulação começa a causar um atrito doloroso com o côndilo femoral. Há diversos fatores que estão na sua origem, mas é uma das lesões no joelho mais comuns entre quem pratica corridas, especialmente com subidas e descidas no percurso.

Más posturas durante as atividades e calçados inadequados são alguns dos motivos que resultam neste trauma doloroso. Por isso, é sempre fundamental procurar por tênis adequados ao esporte que vai praticar e obter orientação sobre a forma correta de executar os movimentos.

Um dos principais sintomas é dor aguda na face lateral do joelho, principalmente depois do início de uma atividade física. O paciente também pode sentir queimação e hipersensibilidade no mesmo local. Em quadros mais avançados, a dor avança para a parte lateral da perna.

5- Tendinite Patelar

A tendinite patelar pode ser considerada uma lesão que surge por esforço repetitivo. O que acontece nesse caso é que, o tendão patelar inflama por estar sendo sobrecarregado e os motivos para isso acontecer são os mais variados. Doenças crônicas e fatores anatômicos favorecem o problema.

A falta de alongamento e o aumento repentino do nível de atividade física também são causas plausíveis. Por isso é importante cumprir com todas as etapas do treino e subir de nível progressivamente.

A dor característica da tendinite patelar surge com mais frequência à noite e pode vir acompanhada de acúmulo de líquido no joelho e rangidos na articulação.

Certamente, você constatou que o surgimento deste tipo de problema é mais comum entre quem pratica exercícios. Ao informar sobre quais são as lesões no joelho que acontecem com mais frequência, o objetivo não é desestimular a prática, mas sim encorajar que ela aconteça de forma saudável.

6- Artrose do joelho

É uma doença articular muito comum e acontece devido ao desgaste da cartilagem que reveste as articulações. 

 

Quer saber como se exercitar em segurança, protegendo-se de contusões? Leia o nosso post sobre como prevenir lesões no joelho e mantenha-se ativo(a)!

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16 de maio de 2021 0 comment
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Lesão de menisco: Descubra o que é
Blog RegeniusArtigosJoelho

Lesão de menisco: Descubra o que é

by regenius 15 de maio de 2021

Para entender o que é uma lesão de menisco, você primeiro precisa saber o que é o menisco e como ele funciona.

O menisco é um tipo de cartilagem que fica dentro do joelho, e cuja principal função é o amortecimento de cargas. Além disso, auxilia no “encaixe” do fêmur (osso da coxa) sobre a tíbia (osso da perna), o que aumenta a área de contato entre os dois ossos. Seu papel secundário se dá na estabilização do joelho, que possui dois meniscos: um medial (na parte interna) e um lateral (na parte externa).

A maior parte das lesões de menisco ocorre a partir dos 40 anos, porque, nessa idade, já é esperado que haja algum grau de desgaste nos meniscos, tornando-os mais frágeis. Em geral, em pessoas mais jovens, lesão meniscal ocorre associada a outras lesões, principalmente a do Ligamento Cruzado Anterior.

Ainda que vista como uma lesão de importância secundária por médicos não especialistas, a compreensão da lesão de menisco e a decisão de tratamento são bastante complexas. Não é incomum que uma decisão cirúrgica inadequada leve a um resultado insatisfatório.

As lesões de menisco são muito diferentes umas das outras, e entender as características de cada lesão é fundamental para a indicação do tratamento e para determinar o prognóstico.

As lesões devem ser classificadas considerando diversos aspectos:

• O menisco acometido: medial ou lateral;
• Sua localização;
• Raiz, corno posterior ou anteriorcorpo, corpo;
• Centrais ou periféricas;
• “Formato” da lesão: vertical, horizontal, radial, em flap, em rampa, complexa, em alça de balde;
• O mecanismo de lesão: traumática ou degenerativa;
• Lesão de menisco discoide;
• Extrusão meniscal.

Lesões de menisco: Descubra o que é

A anatomia dos compartimentos medial e lateral do joelho é diferente, da mesma forma que os meniscos medial e lateral também são diferentes:

• O menisco lateral tem formato semicircular, enquanto o menisco medial tem formato semelhante à letra “c”.
• O osso do compartimento medial, no qual o menisco medial se apoia, tem formato côncavo, enquanto o lateral, onde o menisco lateral se apoia, tem formato convexo;
• O menisco medial tem uma forte fixação na cápsula articular e no ligamento colateral medial, sendo capaz de se mover entre 2 e 5mm sobre a superfície óssea, enquanto o menisco lateral é mais solto, sendo capaz de mover de 9 a 11mm.

Em função destas diferenças, as lesões do menisco medial são mais frequentes, porém as lesões de menisco lateral têm pior prognóstico, com maior risco de evolução para artrose.

 

A respeito da localização da lesão de menisco

As lesões podem acometer a raiz, o corno posterior, o corpo ou o corno anterior. Durante a avaliação do paciente, é importante identificar o local exato da dor e correlacionar com o local da lesão observada no exame de ressonância magnética, já que muitas lesões podem ocorrer de forma assintomática e serem descobertas incidentalmente ao se investigar uma dor que, no fundo, não está diretamente relacionada à lesão de menisco. O tratamento da lesão meniscal, nestes casos, não levará à melhora da dor e frustrará médico e paciente.

As lesões podem também estar localizadas mais para a periferia ou mais para o centro do menisco. Quanto mais periférica a lesão, maior a vascularização do menisco e melhor a condição para cicatrização. Desta forma, temos a tendência de realizar a sutura do menisco nas lesões periféricas (zona vermelha – vermelha), e a ressecção das lesões mais centrais (zona branca – branca).

 

Em relação ao formato da lesão de menisco

As lesões horizontais e as lesões complexas costumam estar associadas a um processo degenerativo do menisco. As lesões verticais e em flap são mais frequentemente relacionadas a traumas. Lesões em rampa são comumente associadas ao rompimento do Ligamento Cruzado Anterior, enquanto as lesões em alça de balde são altamente instáveis e costumam levar ao bloqueio do joelho.

 

Quanto ao mecanismo de lesão

Os meniscos sofrem um processo de degeneração com o avanço da idade, ficando mais suscetíveis a lesões, que podem, desta forma, serem classificadas em traumáticas ou degenerativas:

Nas lesões traumáticas os pacientes apresentam dor súbita após um trauma, frequentemente associado a um estalido. Apresentam queixa pontual e conseguem indicar com o dedo o local da dor que, de forma geral, coincide com o local da lesão observada em exames de imagens. Durante testes realizados pelo médico, eles apresentam, ainda, dor característica. Em alguns casos, principalmente quando ocorre uma lesão denominada “alça de balde”, o fragmento deslocado do menisco pode bloquear o joelho e inviabilizar seu movimento normal.

As lesões degenerativas estão associadas ao desgaste que ocorre no joelho como um todo. Aos poucos, esse desgaste vai fragilizando os meniscos até que, com um esforço mínimo, eles se rompem. Muitas vezes, os pacientes apresentam diversos pequenos pontos de lesão. Nas lesões degenerativas, o paciente não sabe ao certo definir quando a dor começou e seu local exato no joelho. Toda a região do joelho dói (dor difusa) e, em alguns casos, inclusive durante os testes específicos feitos pelo médico. Também é comum as radiografias apresentarem algum grau de artrose.

A maior parte das lesões, porém, ficam em um espectro intermediário, com características tanto de uma lesão traumática como de uma lesão degenerativa. O exame de ressonância magnética pode ajudar na diferenciação, uma vez que cada uma delas apresentam características sugestivas neste exame.

Como é o tratamento da lesão de menisco?

Até pouco tempo atrás, os meniscos eram considerados estruturas de menor importância. Mesmo diante de pequenas lesões, era comum a retirada de todo o menisco, “para evitar problemas futuros”; hoje sabemos que os meniscos apresentam uma função primordial no joelho. Para “evitar problemas futuros”, devemos, sempre que possível, preservá-los. Reconhecer todas as características da lesão, como descrito acima, é de fundamental importância na escolha do tratamento.

Muitas lesões, principalmente aquelas de aspecto degenerativo, podem ocorrer de forma assintomática e serem descobertas incidentalmente ao se investigar uma dor que, no fundo, não está diretamente relacionada à lesão de menisco. A associação de artrose, lesões de cartilagem ou até mesmo fraquezas e desequilíbrios musculares é muito comum nestes pacientes e têm muito mais influência no desenvolvimento da dor do que a lesão de menisco em si.

O tratamento cirúrgico do menisco, nestes casos pode ser bastante frustrante: a lesão é identificada durante a cirurgia, o procedimento é descrito inicialmente pela equipe médica como “bem-sucedido”, mas, a médio / longo prazo, a dor pode até piorar, em decorrência da perda da função do menisco, frustrando, assim, tanto a equipe médica como o paciente.

Tratamento não cirúrgico

O Instituto Regenius trabalha com o conceito de tratamento biológico, por meio de técnicas, produtos e procedimentos que estimulam os processos naturais da cura pelo próprio corpo.

Os métodos existem há vários anos, e são muito utilizados na Europa e também em clubes profissionais. Por meio deles, já ajudamos milhares de brasileiros a viverem melhor e sem dores articulares.

Para conhecer mais sobre os tratamentos, clique no LINK.

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15 de maio de 2021 0 comment
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Blog RegeniusArtigosPé e Tornozelo

Veja como tratar a dor no pé e tornozelo

by regenius 15 de maio de 2021

Essas regiões do corpo são muito importantes pois mantém a sustentação do corpo e a estabilidade ao caminhar. Por isso, ainda que a dor no pé e tornozelo seja leve, é importante descobrir as suas causas e tratá-la o mais rápido possível para que não se tornem problemas crônicos e de difícil controle. O objetivo é evitar que um pequeno problema de hoje se torne uma grande complicação amanhã.

A dor tanto pode ocorrer em apenas um pé (dor no pé esquerdo ou dor no pé direito), sendo as causas, habitualmente, indiferentes à lateralidade. Em alguns casos, embora menos frequente, as dores podem incidir em ambos os pés (bilateral).

Veja como tratar a dor no pé e tornozelo

As dores no pé e no tornozelo podem ocorrer em qualquer faixa etária, contudo são mais frequentes em adultos, após os 40 anos de idade. Este sintoma afeta pessoas do sexo feminino e masculino de igual forma. No entanto, é mais frequente em atletas, em pessoas que usam calçado impróprio (como por exemplo os sapatos de salto alto nas mulheres), em pessoas com diferença no tamanho dos membros inferiores (pernas), nas alterações da “pisada, marcha”, ou seja, sempre que as forças que os pés devem suportar estão mal distribuídas.

Em crianças, a osteocondrite de Sever é a doença mais frequentemente relacionada com a dor no pé.

Quais são as principais causas da dor no pé e tornozelo?

A dor no pé é um sintoma que pode ser causado por diversas condições. Uma das mais comuns é a fascite (ou fasceíte) plantar, muitas vezes confundida com esporão do calcâneo. Nessa região também podem se apresentar o joanete, o Neuroma de Morton, a artrite gotosa, metatarsalgias e outros exemplos que veremos adiante com maior detalhe.

O tornozelo é a articulação que faz a ligação das pernas e dos pés. Ele é uma estrutura estável composta por três ossos com ligamentos e tendões que mantêm a sua estabilidade. Sua função é receber e distribuir para os pés toda a carga de peso que vem do corpo.

Por causa disso, essa articulação está muito propensa a sofrer sobrecarga e estresse. Essas condições se manifestam em forma de dores, incômodos e até mesmo lesões. Isso torna mais grave quando o indivíduo apresenta uma doença ou problema que deixa os tornozelos mais fracos e sensíveis.

A dor no pé e no tornozelo  pode não ser nada muito grave, como também indicar uma condição que exige mais atenção. Algumas das suas causas são:

Problemas na pisada

O modo como uma pessoa sustenta o pé no chão (pisa) pode desencadear a dor no tornozelo. Isso acontece porque existem três tipos diferentes de pisada, sendo:

• Supinada: quando a concentração do peso do corpo é maior na parte de dentro dos pés;
• Pronada: quando a concentração do peso é maior na parte de fora dos pés;
• Neutra: peso é distribuído de forma equilibrada sobre os pés.

No caso das pisadas supinada e pronada a forma como os pés tocam no chão acabam forçando a articulação do tornozelo para dentro ou para fora. Essa posição inadequada causa dor na região e, com o tempo, leva a lesões nessa e em outras articulações.

Entorses

Popularmente chamada de torção no tornozelo, a entorse é uma lesão ligamentar muito comum, que acontece quando ocorre uma movimentação anormal da articulação dessa região, o famoso “dobrar o pé”. Essa posição inadequada força os diversos ligamentos que ajudam a dar estabilidade para a articulação.

A entorse varia em gravidade, sendo classificada em três graus diferentes de acordo com o dano causado nos ligamentos. São eles:

• Entorse de grau 1: ocorrem micro lesões nos tecidos;
• Entorse de grau 2: acontece uma ruptura parcial do ligamento;
• Entorse de grau 3: essa ruptura é total, rompendo o tecido.

Em todos os casos é essencial fazer a reabilitação da articulação para evitar a sua instabilidade no futuro.

Doenças e inflamações

Algumas doenças e inflamações também acometem essa articulação promovendo dor no tornozelo. Entre elas podemos citar aquelas mais comuns que são:

• Tendinite: inflamação que se manifesta quando um dos tendões é danificado, geralmente em função de movimentos repetitivos ou esforço excessivo;
• Gota: doença reumática classificada como condição crônica que provoca inflamação grave nas articulações;
• Artrite: inflamação que afeta uma ou mais articulações do corpo provocando sensações dolorosas e rigidez, tende a piorar conforme a idade avança;
• Artrose: problema degenerativo que afeta os tecidos flexíveis localizados nas extremidades dos ossos. Ele se desgasta, os ossos ficam mais grossos e atritam entre si;
• Artrite reumatoide: inflamação sistêmica das articulações que provoca o desgaste delas causando dores que se manifestam, principalmente, de manhã ou após um longo período de repouso;
• Bursite: Inflamação que afeta as bursas, que são bolsas de líquido que protegem as articulações do corpo.

Como aliviar essa sensação dolorosa?

Quando a dor no tornozelo tem origem inflamatória, ou essa articulação sofreu um trauma como uma entorse, ela pode ser aliviada com uma compressa fria. A baixa temperatura ajuda a desacelerar o processo inflamatório e reduz o inchaço.

Manter o tornozelo elevado também é uma ótima medida paliativa para minimizar inchaços e hematomas provocados por lesões. Lembrando que em todos os casos é importante reduzir a carga de atividades para que o tornozelo se recupere.

O uso de sprays para contusão ajuda quando o problema está nos músculos e outros tecidos flexíveis. No caso de optar por eles, é importante seguir as instruções de uso para alcançar os benefícios esperados.

Quando a dor não cessa, é intensa demais, não é possível movimentar o tornozelo ou apoiar o pé no chão, é fundamental procurar um médico. Isso porque a lesão pode ser mais grave e exigir intervenções complexas.

Veja como tratar a dor no pé e tornozelo

As manifestações agudas de dor no tornozelo causadas por movimentos repetitivos, sobrecarga, esforço excessivo ou entorses podem ser prevenidas com o uso de tornozeleiras ortopédicas. Elas também ajudam a evitar lesões mais graves.

São ideais para quem pratica atividades físicas de impacto, atletas e pessoas que têm essa articulação fraca ou fragilizada. Afinal, esses grupos estão mais suscetíveis a sentirem dores nessa região.

Existem diversos modelos de tornozeleiras que atendem a diferentes necessidades. A elástica ajuda a dar estabilidade e faz uma leve compressão no tornozelo, mas para quem precisa de um pouco mais de firmeza, o ideal é usar a Aircast, que dá mais sustentação para a articulação — é ideal para quem está se recuperando, a fim de evitar recidivas.

Já a tornozeleira Newprene é ideal para quem precisa tanto de estabilidade como manter a temperatura do tornozelo um pouco mais alta. Esse é o caso de quem sofre com doenças como artrose e artrite, que se agravam com frio.

A prevenção também é feita por meio de alongamentos pela manhã e antes da prática de exercícios. Além disso, no caso de atividades laborais repetitivas ou permanecer muito tempo na mesma posição, é importante fazer pausas regulares para alongar e ativar a circulação sanguínea.

Embora nem sempre seja grave, a dor no tornozelo incomoda bastante e, dependendo daquilo que a está causando, tende a piorar com o tempo. Por isso, é importante cuidar dessa articulação adotando medidas preventivas e buscando a ajuda de um ortopedista sempre que houver dúvidas.

Tratamentos

O tratamento correto começa pelo diagnóstico bem feito, que deve ser realizado por um médico ortopedista. Durante a consulta serão avaliadas as características dos sintomas, os hábitos de vida, o tipo de pisada e alterações da marcha (caminhada). Durante o exame físico o profissional poderá identificar as estruturas acometidas e realizar em caso de necessidade exames de imagem, como por exemplo a ultrassonografia musculoesquelética, que permite já no dia da primeira consulta confirmar a maioria das possíveis causas.

Veja como tratar a dor no pé e tornozelo

Em casos causados por desequilíbrio de forças forças mecânicas pode ser necessário o uso de órteses ou aparelhos para correção de deformidades ou alívio da sobrecarga em regiões submetidas a estresse excessivo. Na grande maioria das vezes, um reequilíbrio muscular é desejável e pode ser obtido por meio de exercícios orientados de maneira personalizada.

Até alguns anos atrás, a única maneira de tratar essas dores era por meio do uso constante de medicamentos como os anti-inflamatórios, corticóides e outros analgésicos. Além de causarem efeitos colaterais indesejáveis como problemas de estômago, cardiovasculares, diabetes, ganho de peso, eles apenas mascaravam os sintomas e podiam até mesmo permitir que a lesão se agravasse ainda mais, pois a piora da dor não era mais percebida. Nos dias atuais, utilizam-se os princípios da medicina regenerativa para o tratamento dessas lesões, com o objetivo de agir diretamente sobre a causa, revertendo o processo desde sua base. Esses métodos são os mais utilizados em atletas profissionais de elite, clubes esportivos e seleções, e já se encontram disponíveis em algumas clínicas especializadas brasileiras.

Para um rápido alívio dos sintomas, existem métodos físicos como as ondas terapêuticas, que podem auxiliar na redução da inflamação e da dor, e até favorecer a regeneração dos tecidos comprometidos. Entre as principais, podemos citar o ORTOLASER, MAGNETO-REGEN, WAVE-REGEN, entre outras. Em alguns casos mais graves, pode ser necessária a realização de tratamentos guiados por ultrassom, nos quais são realizadas infiltrações no local da dor, com o objetivo de amenizar as queixas e acelerar a reabilitação.

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15 de maio de 2021 0 comment
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Blog RegeniusArtigosOmbro

6 dicas para aliviar a dor nos ombros e no pescoço! Confira!

by regenius 14 de maio de 2021

A dor nos ombros e no pescoço têm se tornado cada vez mais frequente, principalmente nos últimos meses com o aumento no número de pessoas trabalhando em “home office”. Podemos, inclusive, dizer que é relativamente comum escutarmos conversas sobre travamentos nessas regiões e ver alguém procurando por uma massagem justamente nessa área do corpo.

Como o objetivo de nosso blog é ajudar a solucionar esses problemas, separamos algumas informações importantes para entender o que causa essas dores e como podemos aliviá-las de maneira segura e saudável.

Para entender mais sobre o assunto, continue a leitura.

Quais são as causas da dor nos ombros e no pescoço?

As regiões do pescoço e do ombro são constantemente afetadas por dores constantes, isso ocorre devido à função da musculatura que compõe essas áreas e é responsável pela movimentação tanto dos membros superiores quanto da cabeça.

Em outras palavras, dependemos do pescoço e do ombro para realizarmos grande parte da nossa movimentação diária, principalmente no caso de pessoas que trabalham e estudam sentadas.

O excesso no uso dessa musculatura, assim como a de qualquer outra, gera uma exaustão. As contrações constantes podem se agravar quando mantemos a posição por longas horas sem pausas para descanso, alongamento ou relaxamento.

Assim, diversos fatores causados por esse efeito podem gerar dores. Alguns deles são:

• Postura incorreta;
• Má posição ao dormir;
• Tensão muscular;
• Bruxismo;
• Torcicolo;
• Artrose;
• Artrite reumatoide;
• Hérnia de disco cervical;
• Tumores;
• Obstrução das artérias;
• e outros.

A dor nos ombros e no pescoço  é causada na maioria das vezes por uma má postura. Para solucionar de vez este problema, baixe gratuitamente o nosso o Guia sobre postura corporal, e trabalhe e faça exercícios sem problemas futuros!

Como aliviar a dor nos ombros e no pescoço?

Entendido o que é o problema e como ele surge, chegamos a um dos pontos importantes deste texto: como aliviar as dores que tanto incomodam as pessoas em seu dia a dia? Para isso, separamos uma lista de dicas que devem ser seguidas.

Entretanto, é importante ter em mente que não existe “solução mágica” para qualquer dor no corpo, muito menos para uma musculatura que é tão utilizada. A dor nos ombros e no pescoço surge em função de hábitos ruins e esses hábitos precisam mudar para que o problema parece de persistir.

Dor nos ombros e no pescoço

Logo, algumas das dicas que falaremos a seguir exigem uma mudança na sua rotina, que pode envolver reservar de trinta a sessenta minutos por dia para cuidar da sua saúde.

Acompanhe!

1. Massagens na região

A massagem é uma boa forma de aliviar a dor. Para que ela surta efeito, primeiro é necessário aquecer a região dolorida (bolsas térmicas são a melhor alternativa, apenas tome cuidado para que a temperatura não esteja muito alta).

Assim que a região estiver aquecida, já começa um processo de relaxamento. Nessa hora, uma pomada anti-inflamatória pode auxiliar: com a ponta dos dedos (com ou sem pomada), faça movimentos leves e circulares.

A massagem feita por profissionais, como fisioterapeutas, também é indicada. Ela pode ser um pouco dolorosa e gerar algumas inflamações nos dias seguintes, mas após a cicatrização o paciente sentirá a redução nas áreas de tensão e, consequentemente, nas dores.

2. Prática regular de exercícios físicos

Como falamos, uma das causas da dor nos ombros e no pescoço é justamente a exaustão da musculatura. Para evitar que isso continue acontecendo, o fortalecimento dos músculos é essencial.

Essa prática deve ser acompanhada por um educador físico para evitar lesões e garantir a eficiência do treino.

Outra vantagem da prática regular de exercícios é que, durante atividades intensas, nosso corpo libera uma substância chamada de endorfina, a qual ajuda a aliviar a dor e nos dá uma sensação de prazer.

3. Alongamentos diários

Alguns movimentos que fazemos ao longo do dia podem gerar danos à região dos ombros e do pescoço, como torções, rotações e apoios.

Os alongamentos ajudam a aumentar a nossa flexibilidade, o que dá mais amplitude aos movimentos do corpo, reduzindo os danos que causamos realizando algumas ações. Quando esse exercício é mais focado (nos ombros e pescoço, por exemplo), os resultados já aparecem na primeira semana.

Além disso, alongamentos podem ajudar a liberar regiões com travamento, bem como permite o alívio das dores.

4. Ergonomia no trabalho

É comum que diversas dores que sentimos sejam em função das movimentações inadequadas que fazemos ao longo do dia. Elas tendem a acontecer devido à falta de preparo do ambiente de trabalho para atender às nossas necessidades individuais.

Com um simples exemplo podemos provar isso. A posição ideal da cabeça é posicionada olhando para frente, sem torções, e com o queixo alinhado com o chão. Caso o monitor esteja acima ou abaixo da linha da visão, é necessário mover um pouco a cabeça, o que aumenta a carga que colocamos sobre o pescoço.

A área que presta atenção a esses detalhes e toma os devidos cuidados na interação entre pessoas e ambientes é a Ergonomia. Nosso local de trabalho precisa de uma estrutura ergonômica que proteja nosso corpo e evite exposição desnecessária a cargas, torções e impactos.

5. Uso de medicação sob prescrição

Caso a dor nos ombros e no pescoço estejam constantes ou agudas, é possível utilizar medicamentos para obter um alívio. Entretanto, essa alternativa só pode ser feita com o acompanhamento médico, já que a automedicação pode agravar o quadro de dor a longo prazo.

Os medicamentos comumente utilizados são anti-inflamatórios, analgésicos e relaxantes musculares.

6. Adoção de postura correta

A exaustão muscular que sentimos, em sua maioria, é fruto da postura inadequada que adotamos. Essa postura coloca carga excessiva no nosso corpo, principalmente nos ombros, pescoço e lombar.

Ao corrigir esse problema e utilizar a postura adequada para as atividades do nosso dia, o trabalho que a musculatura precisa fazer é reduzido, o que evita a exaustão e, consequentemente, a tensão muscular e as dores.

Quando procurar um profissional de saúde?

Algumas dores no pescoço e nos ombros podem ser pontuais, resultado de alguma atividade atípica do nosso dia. Contudo, caso o incômodo seja persistente ou intenso, o mais recomendado é procurar um profissional de saúde (principalmente um médico ortopedista e um fisioterapeuta) para identificar as causas e prescrever um tratamento.

Agora que já entendemos os principais problemas que geram as dores nos ombros e pescoço e vimos como tratá-las, temos uma sugestão de leitura complementar a este texto.

Ahh, e não se esqueça de baixar gratuitamente o Guia Definitivo sobre Postura Corporal e veja como trabalhar e se exercitar sem sentir dores! Clique no LINK.

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Dor nas costas: Causas, tratamento e como prevenir
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Conheça o Ortolaser: Uma nova opção no tratamento da dor

by regenius 6 de maio de 2021

ORTOLASER é um novo tratamento recém-chegado ao Brasil, que utiliza a energia do LASER (Luz Amplificada pela Emissão Estimulada de Radiação) no tratamento das mais variadas causas de dor, tanto agudas quanto crônicas.

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Ele também é utilizado para acelerar a regeneração de lesões esportivas em atletas de alto rendimento na Europa e Estados Unidos há anos, devido ao alívio eficiente dos sintomas e pela rápida recuperação da mobilidade.

Oferece como grande benefício o fato de ser um método não-invasivo, dessa forma é ideal para as pessoas que não podem ou não desejam se submeter a procedimentos mais agressivos.

É o tratamento preferido por aqueles que possuem algum motivo para não utilizar remédios, problemas de saúde crônicos (cardíacos, renais, digestivos, etc), e nos atletas que possuem proibições quanto ao uso de substâncias químicas e que, por isso, são monitorados com frequência.

Conversar com um especialista !

Indicações

• Lesões esportivas;
• Contraturas;
• Inflamações;
• Hérnias de disco;
• Dores na coluna;
• Dores musculares;
• Dores articulares;
• Desgastes e dores crônicas;

Ortolaser uma nova opção para o tratamento da dor

 

Ortolaser pode ser utilizado para alívio das dores no joelho

Tratamento com o Ortolaser

Ao contrário do laser de baixa intensidade (muito utilizado em academias e clínicas de fisioterapia convencional), o LASER de alta potência com o comprimento de onda correto oferecidos pelo ORTOLASER permitem a penetração mais profunda nos tecidos, através de um processo físico que transfere a energia até local exato da lesão. Por meio da bioestimulação e do efeito fotomecânico, ocorre a aceleração da cicatrização, aumento da síntese de colágeno, e a regeneração dos tecidos.

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Onde encontro o tratamento com Ortolaser ?

O ORTOLASER oferece uma forma poderosa e não viciante de tratamento da dor aguda e crônica, sendo eficaz especialmente para tratamento de lesões esportivas, como por exemplo lesões musculares e articulares. Pode ser utilizado também na dor lombar causada por desgastes como a artrose, nas hérnias de disco e nos distúrbios da região cervical, que geram dores no pescoço.

O número de aplicações varia de acordo com a gravidade, tamanho e tempo de lesão. Os resultados são individuais, e dependem da maneira como o corpo do paciente reage ao tratamento.

Na maioria das vezes, o número de sessões pode estar entre 3 para condições leves e agudas (recentes), podendo chegar a 15 ou mais, em casos muito graves.

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Ortolaser também é eficaz para aliviar dores na coluna

Devido a excelente opção de tratamento, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), decidiu utilizar o ORTOLASER durante a Copa América de 2015 (competição realizada no Chile). Há vários anos clubes de ponta como Real Madrid e Barcelona já utilizam os mesmos equipamentos em seus jogadores.

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Orto-Laser: Uma nova opção para o tratamento de dores

Assista abaixo a apresentação com as publicações científicas que comprovam a eficácia do método:

 

Aula Ortolaser – Um novo método para o alívio da dor

Para saber mais informações sobre todas as novidades da medicina esportiva, e ficar por dentro dos tratamentos mais modernos, inscreva-se preenchendo os campos abaixo:

 
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Veja dicas de como melhorar as dores no punho e na mão!
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Dores no punho e na mão: 4 dicas para melhorar!

by regenius 6 de maio de 2021

As dores no punho e na mão podem se tornar um grande incômodo. Seja no trabalho ou na realização dos afazeres domésticos, por vezes, a realização de movimentos e atividades repetidas ou executadas sem conforto geram um grande desconforto.

Essa é a reclamação de muitos profissionais que trabalham em escritório, profissionais da área de limpeza e de empresas que exijam esforço maquinado, sem a devida estrutura para sua realização.

Você se identificou com alguma dessas situações? Já sentiu essas dores no punho e na mão sem entender como apareceram? Então, para entender por que essas dores surgem e saber técnicas eficientes para amenizá-las, continue com a leitura desse post até o final!

Possíveis causas das dores no punho e na mão

As dores no punho e na mão podem estar associadas a diversos problemas ortopédicos. O mais comum é que a realização de esforços repetitivos pode causar o desgaste das articulações no local. A idade também é um fator de risco, já que a tendência é que esse desgaste aumente com o passar do tempo.

Aos poucos, o contato entre os ossos é cada vez mais constante, gerando assim, dores agudas no paciente ,prejuízo aos movimentos das mãos, na anatomia dos membros e em diversos fatores complicadores para quem sofre esse dano cartilaginoso.

Além disso, a inflamação de tendões é outra possível causa responsável por tirar noites de sono de quem passa por esse tipo de desconforto.

Os principais problemas associados às dores no punho e na mão são:

• Artrose/osteoartrite (desgaste das articulações);
• Síndrome do túnel do carpo (existência de nervo comprimido no punho);
• Tendinite (inflamação do tendão);
• Síndrome de Quervain (inflamação do tendão do polegar);
• Lesão por esforço repetitivo (LER);

Dores no punho e na mão: 4 dicas para melhorar!

Consequências da falta de tratamento adequado

Ignorar as dores no punho e na mão e não procurar um especialista que possa indicar o tratamento adequado são atitudes que podem trazer consequências maiores a longo prazo, afetando os movimentos da mão e o bem-estar do paciente. Como exemplo disso, temos:

• Perda da força em decorrência das dores no punho e na mão; 
• Rigidez da articulação;
• Falta de flexibilidade na região;
• Atrofia dos ossos da mão;
• Formigamento constante na região;
• Perda da sensibilidade;
• Desgaste dos ossos da mão e do punho.

Além disso, o agravamento do problema pode levar a quadros extremos que demandam cirurgias e longos e dolorosos processos de recuperação.

Como amenizar a dor

Após passar pelo atendimento de um especialista, algumas abordagens são indicadas para um tratamento dinâmico e multidisciplinar, ou seja, são processos que envolvem duas ou mais ações para serem realizadas visando o alívio dos sintomas  e a constante melhora  das dores no punho e na mão. A seguir, confira 4 métodos indicados!

1. Fisioterapia

Sendo o método mais procurado para o tratamento de dores no que diz respeito à anatomia da mão e do punho, o médico fisioterapeuta direciona seus esforços para minimizar as dores, melhorar a flexibilidade e os movimentos dessa área, bem como fortalecer a articulação.

São passados exercícios que envolvem a movimentação circular, a extensão do punho, o fortalecimento dos movimentos por meio de elástico e bolas anatômicas, o estímulo da flexibilidade do tendão e dedão, entre outros.

Ao longo das sessões, a evolução do paciente é mapeada e alguns exercícios passam a ser feitos em casa ou antes, durante e depois do expediente, assim, os músculos são aquecidos e estimulados mesmo durante a realização das atividades cotidianas.

2. Acupuntura

Muito difundida no oriente e absorvida pela medicina ocidental, a acupuntura é comprovadamente um método que pode ser utilizado como terapia complementar para auxiliar na diminuição das dores no punho e na mão, proporcionar o relaxamento muscular e melhorar a qualidade de vida do paciente.

3. Exercícios físicos

Para além da fisioterapia, quando liberada pelo médico e realizada com o devido acompanhamento, a realização de atividades físicas é uma grande aliada para o fortalecimento da musculatura, a melhora do impacto nos ossos da região e o estímulo de uma maior flexibilidade do local.

Vale ressaltarmos que as atividades devem ser feitas de forma comedida e gradual, sem gerar esforços desnecessários que podem agravar a situação e gerar ainda mais dores para o paciente.

4. Alongamentos entre as atividades

A realização de movimentos repetitivos que geram lesões, segundo o INSS, foi a causa do afastamento de pelo menos 22 mil trabalhadores no ano de 2017.

Quando a atividade exige repetição constante, o ideal é intercalar com alongamentos rápidos e eficazes para combater a rigidez da musculatura e manter o corpo preparado para absorver impactos, dessa forma você pode amenizar as dores no punho e na mão.

O próprio médico ou fisioterapeuta pode prescrever alongamentos que não exijam a utilização de objetos, mas que, com a força do próprio corpo, promovam o relaxamento da anatomia da mão e do punho. Essa sempre será uma indicação-chave para combater e evitar o surgimento de dores nessa região.

Importância do acompanhamento médico

A única pessoa capacitada para realizar o exame e o diagnóstico é um médico ortopedista. Esse profissional vai utilizar métodos e análises assertivas para entender o que está causando as dores e determinar o melhor encaminhamento para cada caso, considerando a gravidade e as possibilidades do paciente.

No Regenius Instituto, você conta com uma equipe especializada no tratamento de dores e capacitada para lidar e tratar os mais diversos problemas que envolvam tendões, articulações, músculos e lesões.

Além disso, o espaço conta com tratamentos de ponta, que envolvem tecnologias e pesquisas amplamente difundidas na comunidade científica, com eficácia comprovada em diversos países, sendo utilizada até mesmo por atletas de alto rendimento.

Com mais de 16 anos de experiência e mais de 23 mil pacientes atendidos, qualidade e excelência são regra e norte para cada consulta e procedimento realizado nas áreas de Ortopedia, Fisioterapia e Reumatologia.

Para entender mais sobre as dores que atingem a região do punho e da mão, entre em contato com quem entende e possui propriedade no assunto; entre em contato com o Regenius Instituto!

Aviso Legal

Respostas terapêuticas dependem de múltiplas variáveis e características biológicas individuais de cada organismo. Os dados apresentados não configuram promessas de resultado, e nem garantias de que se o mesmo método for aplicado em pessoas diferentes alcançarão os mesmos benefícios.

As informações contidas nesse site são de caráter meramente informativo e não tem como objetivo substituir consultas médicas, avaliação por profissionais de saúde, nem sugerir diagnósticos ou recomendação para tratamentos específicos.

Os métodos apresentados possuem referências em artigos publicados na literatura científica internacional, e podem corresponder tanto a procedimentos regulamentados quando experimentais, de acordo com a regulamentação dos respectivos Conselhos Federais, à época do acesso, no Brasil.

As imagens ilustrativas foram obtidas em estúdio, banco de imagens, fontes da internet, fornecedores, parceiros ou simulações. Conforme a regulamentação vigente não publicamos fotos de pacientes reais.

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