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Infiltração no joelho é um tratamento seguro?

by regenius 24 de abril de 2021

A infiltração no joelho

É um tratamento que permite a melhoria da qualidade do líquido responsável por lubrificar e nutrir a cartilagem. O método utiliza um conjunto de substâncias injetadas sob anestesia local, sem necessidade de internações, pontos ou afastamento do trabalho.

Pode utilizar um gel composto por diversas substâncias, como extratos de plantas medicinais, vitaminas, minerais, fatores de crescimento, ácido hialurônico, antioxidantes e outras moléculas fundamentais para tornar o ambiente favorável à síntese de colágeno e reconstituição dos tecidos.

O tratamento auxilia no controle das dores e alívio dos sintomas causados por desgastes ou lesões esportivas. É indicado para praticantes de atividades físicas, tanto amadores quanto profissionais, e também para pessoas sedentárias, que tem como objetivo recuperar a mobilidade e aliviar as dores. Reduz a velocidade de progressão das inflamações crônicas, tendinopatias, condropatias e artroses.

Infiltração no joelho

 

Infiltração no joelho é um tratamento seguro?

Os tendões e a cartilagem articular não possuem vasos sanguíneos no seu interior; então sua a nutrição e oxigenação é realizada por difusão dos nutrientes a partir do líquido que se localiza ao redor deles. Quando ocorrem lesões nessas estruturas, a cicatrização (quando ocorre) é muito lenta, podendo agravar o problema.

As inflamações crônicas modificam a composição química e a viscosidade desse líquido, e isso reduz também sua função de lubrificação durante os movimentos, o que piora ainda mais o desgaste, que pode ser percebido por sintomas como dor, limitação de movimento e “sensação de areia” (atrito).

A infiltração, então, permite a recomposição do líquido e de seus nutrientes. Este procedimento é amplamente utilizado para reduzir a intensidade da dor, melhorar a lubrificação e estimular o reparo por meio do aumento na produção de colágeno.

Alguns dos produtos utilizados no Visco-Regen são importados da Alemanha e Suíça. A associação de seus efeitos biológicos permite restaurar a viscosidade do líquido sinovial (que reveste tendões e cartilagens), melhorar o ambiente para a nutrição do tecido, reduzir sintomas como dor e limitação de movimento, e ativar a síntese de colágeno, necessária para a recuperação das estruturas lesadas. O procedimento é rápido, realizado em um ambiente preparado e seguro, sob anestesia local apenas.

O tratamento pode ser realizado na articulação do joelho, ombro, quadril, tornozelo, pés, mãos, cotovelo ou também em outras regiões do corpo onde existam tendões ou cartilagem articular com dores, rangidos, crepitações, estalos, ou outros sintomas de atrito e desgaste. Até mesmo na coluna pode ser aplicado em um procedimento guiado por ultrassom, uma vez que ela possui cartilagens articulares entre seus ossos, chamados de vértebras.

Como é um procedimento ambulatorial, não necessita internação hospitalar para sua realização. Logo após a realização já é permitido dirigir, caminhar e até subir escadas.

O retorno às atividades profissionais, cotidianas e esportivas é liberado gradualmente, conforme a recuperação. Em algumas pessoas pode ser realizada uma nova aplicação após algum tempo, com o objetivo de aumentar a eficácia, ou a durabilidade.

O tempo de duração do tratamento varia de acordo com características individuais, e pode ser influenciado pelo metabolismo, composição corporal, nível e intensidade da atividade física, sono, alimentação, doenças associadas etc.

De acordo com a o fabricante, cada tratamento pode ser realizado com 1 a 3 aplicações, e repetido semestralmente em caso de retorno dos sintomas. Em nossa clínica já houve casos de pacientes que realizaram uma única aplicação e obtiveram resultados que duraram até por mais de 3 anos*.

(* tratamento realizado de maneira multidisciplinar)

Benefícios

  • Efeito lubrificante – aumento da viscosidade, redução do atrito, e diminuição do desgaste,
  • Efeito amortecedor – melhor distribuição da pressão proveniente de sobrecargas e impactos,
  • Efeito hidratante – aumento da atração de moléculas de água, maior capacidade para absorver os nutrientes,
  • Efeito oxi-redutor – neutralização dos radicais-livres, principais responsáveis pelo envelhecimento e morte celular,
  • Efeito analgésico – inativação de terminações nervosas e receptores responsáveis pela sinalização da dor para o sistema nervoso
  • Efeito anti-inflamatório – diminuição da produção de citocinas e prostaglandinas, responsáveis pela atividade inflamatória
  • Efeito ativador e protetor – oferece um ambiente melhor para que as células da cartilagem e do tendão executem suas funções de maneira otimizada
  • Efeito reconstrutivo – os fatores de crescimento aumentam a formação de novos vasos sanguíneos ao redor dos tecidos lesionados, permitindo uma melhor difusão de nutrientes e oxigênio por tempo prolongado.

Para esclarecer dúvidas ou obter mais informações, entre em contato conosco

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24 de abril de 2021 0 comment
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Descubra as causas mais frequentes de dor na mão
Blog RegeniusArtigosMãos e Punhos

Descubra as causas mais frequentes de dor na mão

by regenius 23 de abril de 2021

A dor na mão pode ter diversas causas. Em seguida, enumeramos algumas das mais frequentes.

1. Artrite

A artrite corresponde à inflamação de uma ou mais articulações e é a principal causa de dor na mão. Pode ocorrer em qualquer articulação do corpo, mas é particularmente comum nas mãos e no punho. Embora existam muitos tipos de artrites, as mais comuns são a osteoartrose e a artrite reumatoide.

A osteoartrose afeta tipicamente as pessoas de mais idade, iniciando-se os sintomas dolorosos à medida que ocorre o desgaste progressivo da cartilagem.

A artrite reumatoide, muitas vezes, intitulada de reumatismo, é uma doença crónica que cursa com inflamação das articulações e afeta muitas partes do corpo. As mãos são frequentemente atingidas numa fase inicial originando dor e rigidez articular, podendo também conduzir a parestesias na mão (formigueiro nas mãos).

2. Tenossinovite estenosante

O dedo em mola ou dedo em gatilho, também conhecido como tenossinovite estenosante, é uma causa frequente de dor na mão. Quando movemos os dedos, os seus tendões deslizam em túneis chamados bainhas. Em situações em que o normal deslizamento dos tendões dentro da sua bainha é afetado, pode haver uma sensação de ressalto quando se estica e dobra o dedo ou este pode mesmo ficar aprisionado numa posição fletida, estando muitas vezes associado a dor forte na base do dedo.

3. Síndrome do túnel cárpico

A síndrome do canal cárpico é uma causa frequente de dor na mão e ocorre quando o nervo mediano, responsável pela sensibilidade da mão, se torna apertado no seu canal a nível do punho. Esta situação geralmente causa dor na palma da mão e dormência do primeiro, segundo, terceiro e, por vezes, quarto dedos (isto é, polegar, indicador, dedo médio e anelar), poupando o dedo mínimo (dedo mindinho).

4. Tenossinovite de De Quervain

A tenossinovite de De Quervain é um problema que afeta os tendões à volta do dedo polegar, condicionando dor na região do punho e base do primeiro dedo. A inflamação dos tendões à volta da base do polegar interfere com o seu normal deslizamento causando dor, edema, dificuldade em agarrar ou fazer força com o polegar.

5. Neuropatia periférica

A neuropatia periférica é uma situação que causa dor, dormência e fraqueza nas mãos e pés. Esta situação resulta da disfunção dos nervos periféricos, podendo ocorrer em diversas situações, tais como: diabetes, infeções, lesões traumáticas, problemas metabólicos etc.

A neuropatia periférica pode afetar um nervo ou muitos nervos diferentes em todo o corpo, sejam eles sensitivos (responsáveis pela sensibilidade táctil, térmica e dolorosa) ou motores (responsáveis pelo controlo do movimento muscular). O tipo e localização da dor neuropática vai depender de quais nervos estão afetados.

Os sintomas mais frequentes incluem parestesias das mãos e pés, de agravamento progressivo, dor nas mãos e pés e fraqueza muscular ou paralisia.

6. Fenómeno de Raynaud

No fenómeno de Raynaud, certas áreas (particularmente os dedos) ficam adormecidas e frias quando expostas a temperaturas muito baixas. Esta situação resulta de uma resposta exagerada do organismo ao frio e ao stress, em que os pequenos vasos dos dedos fecham de uma forma muito mais rápida e mais intensa do que o normal, causando extremidades frias, alteração da coloração dos dedos, parestesias e dor.

7. Quistos sinoviais

Os quistos sinoviais do punho e mão geralmente não são dolorosos. Tipicamente apresentam-se como uma massa no dorso do punho, mas também podem surgir noutras regiões como no dorso (“parte de cima da mão), ao longo dos dedos ou na ponta dos dedos.

Uma vez que estes são preenchidos com mucina, os quistos sinoviais podem aparecer e desaparecer rapidamente ou mudar de tamanho e podem ser causa de dor ou dormência no punho e mão.

Lesões traumáticas

As lesões da mão são extremamente frequentes, uma vez que estas estão constantemente expostas ao perigo em contextos tão diversos como quedas, durante a prática desportiva e na atividade laboral.

A mão e o punho são constituídos por 27 pequenos ossos que podem ser fraturados de formas muito diversas. Além disso, a mão possui uma anatomia ligamentar e miotendinosa complexa que também pode ser sede de numerosas lesões em contexto de trauma.

As fraturas da mão ou lesões tendinosas / ligamentares podem evoluir de forma desfavorável se não forem tratadas adequadamente, por vezes com consequências desastrosas para a função da mão, pelo que o seu diagnóstico e tratamento atempado são fundamentais.

Outras causas para a dor na mão

Para além das patologias (doenças) atrás elencadas, podem existir outras, causadoras da dor na mão. Causas menos frequentes para a dor na mão incluem:

• Gota;
• Lupus;
• Radiculopatia cervical;
• Tumores benignos dos ossos ou partes moles;
• Tumores malignos;
• Doença Lyme.

Descubra as causas mais frequentes de dor na mão

Tratamento

Uma técnica minimamente invasiva e de rápida execução tem trazido alívio e devolvido a qualidade de vida para esses indivíduos: o uso da radiofrequência.

O tratamento utiliza corrente elétrica em alta frequência por meio de um eletrodo para impedir que os nervos responsáveis pelo estímulo da dor no paciente continuem agindo. “Nos pacientes com artrose de quadril e joelho e naqueles com dor crônica de coluna, a radiofrequência atua nos nervos responsáveis pela condução do estímulo de dor crônica, que já estão sensibilizados e alterados pela doença. Fazemos uma lesão no nervo para interromper o ciclo de dor”, explica o neurocirurgião funcional do Hospital Santa Lúcia, Tiago Freitas.

Como funciona

Segundo o médico, existem vários subtipos de radiofrequência, aplicadas de acordo com o tipo de dor apresentada pelo paciente. A radiofrequência térmica, também chamada de contínua, é a mais comumente realizada. O procedimento ocasiona uma lesão no nervo responsável por transmitir a sensação dolorosa, o que interrompe o processo de dor.

O tratamento por radiofrequência é realizado com anestesia local e sedação (sem anestesia geral), e até mesmo sem necessidade de internação. “Por se tratar de uma técnica minimamente invasiva e rápida, as contraindicações são bastante restritas. Como utilizamos agulhas, de maneira geral essas restrições são para pacientes com problemas de coagulação sanguínea, com processos infecciosos na pele ou extremamente debilitados”, detalha o médico.

“Como uma das ferramentas terapêuticas disponíveis, a radiofrequência auxilia no tratamento de pacientes com quadro de dor e é mais eficaz quando associada a outros métodos, como a fisioterapia, acupuntura e o uso de medicamentos”, explica.

Resultados

A resposta ao procedimento é individual. Alguns pacientes necessitam apenas de uma sessão se associada a outros tratamentos — fisioterapia e medicação. Outros podem se beneficiar por meses ou até alguns anos e voltar a sentir dor. Nesses casos, o procedimento pode ser repetido. “Não existe um limite certo para a repetição do procedimento, já que a lesão dos nervos de dor não é definitiva, mas a associação da radiofrequência a outras terapias de dor pode prolongar seu efeito”, esclarece o neurocirurgião funcional.

23 de abril de 2021 0 comment
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Como aliviar a dor no quadril
Blog RegeniusArtigosQuadril

Como aliviar a dor no quadril

by regenius 23 de abril de 2021

Por se tratar de uma região muito complexa, são necessários certos cuidados para evitar a dor no quadril e até transtornos maiores. Essa estrutura é responsável por sustentar a base da coluna e ligar as pernas ao tronco. Dada esta função de encaixe, é natural que o quadril sofra com o impacto, além de problemas posturais.

São vários os fatores que podem causar dor e desconforto na região. É importante, sempre, estar atento aos sintomas e procurar um médico especialista para analisar o caso. De acordo com Dr. Otávio Melo (@dr_otaviomelo), médico ortopedista e nosso consultor, existem muitas possibilidades de diagnósticos que podem afetar o quadril gerando as dores. Ele nos explica que é muito importante definir primeiramente qual é a causa do sintoma, antes de iniciar o tratamento, e orienta sobre a importância do cuidado para não intensificar problemas, tornando-os crônicos.

Conheça os problemas mais comuns:

Bursite Trocantérica

Bastante comum, é o resultado da inflamação da bolsa (bursa) que existe ao lado da parte superior e lateral do fêmur, e decorre do atrito de um tecido fibroso da coxa sobre o osso.

Tendinopatias

É a inflamação dos tendões em torno do quadril. Pode ser confundida com bursites.

Osteonecrose

Ocorre quando o aporte sanguíneo para a cabeça do fêmur é interrompido, o que provoca a morte de células ósseas, o colapso do osso, deformação e perda de movimentos. Várias são as causas de osteonecrose (uso de corticoide, drogas ilícitas, álcool, dislipidemias, mergulho em águas profundas, entre outras causas)

Dor lombar

Muitos problemas de coluna podem causar dores na região do quadril, sendo que o mais comum são as hérnias de disco e a compressão do nervo isquiático (ciático).

É fundamental consultar um médico para fazer o diagnóstico se a causa é na coluna ou quadril. É comum pessoas com artrose (desgaste) da articulação coxo femoral, ser confundida com lombociatalgia, porque o processo degenerativo (artrose) da articulação coxo femoral pode ter dores referidas na coxa e joelho.

Ressalto no quadril

Caracteriza-se por uma dor em queimação na região lateral (externa) da pelve.

Normalmente não dói, mas a pessoa sente estalido que parece que a junta do quadril sai do lugar, isso se dá pelo ressalto do tecido chamado Banda Iliotibial, junto à parte proximal do fêmur (trocanter maior), nos movimentos de flexão e rotação do quadril e pode ter ressalto do músculo iliopsoas que ocorre na parte da frente da articulação do quadril, também associado a movimento de flexão e rotação do quadril.

Fraturas

Mais comuns em pessoas idosas, geralmente ocorrem no colo do fêmur e parte proximal. Essas fraturas são mais frequentes em mulheres acima de 65 anos e ocorrem, normalmente, por queda, e estão relacionadas a altos índices de mortalidade nos dois primeiros anos. A causa das fraturas normalmente é por uma fragilidade do osso (osteoporose), as causas de osteoporose são várias desde a falta de exercícios, alterações hormonais uso de alguns medicamentos.

Como aliviar a dor no quadril

 

Artrose

É quando gasta a cartilagem na articulação do quadril. Inicialmente pode doer a região da coxa e do joelho, depois pode ter dor na virilha e na sequência a pessoa começa a perder o movimento de rodar e abrir a coxa.

Tratamento

Os tratamentos devem ser planejados de maneira individualizada, respeitando as particularidades de cada indivíduo. Não existem duas pessoas iguais, assim como não existem duas articulações ou duas lesões idênticas. Antes de definir quais os métodos a serem aplicados, é indispensável discutir em detalhes cada ponto do diagnóstico, esclarecendo as possíveis dúvidas.

Antes de tomar a decisão sobre qual protocolo será executado, é importante apresentar as vantagens e desvantagens de cada opção terapêutica. Para a grande maioria das lesões o caminho a ser seguido é de se realizar inicialmente o tratamento não-cirúrgico, que pode trazer grandes benefícios sem que haja a exposição aos riscos de um procedimento mais agressivo.

Nesse link você encontra as principais opções de tratamentos disponíveis CLIQUE AQUI

23 de abril de 2021 0 comment
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Descubra as 6 principais causas de dor no quadril
Blog RegeniusArtigosQuadril

Dor no quadril: Descubra as 6 principais causas

by regenius 23 de abril de 2021

O quadril é uma articulação que conecta o tronco aos membros inferiores, responsável por funções como suportar o peso, manter o equilíbrio do corpo em posições estáticas e durante o movimento. Em consequência dessas funções, a região tende a apresentar algumas lesões e desgastes naturais com o passar do tempo. Mas afinal, o que causa a dor no quadril?

As dores no quadril são sintomas comuns e, na maioria das vezes, sem gravidade, podem ser solucionadas com um pouco de repouso e medicamentos. No entanto, quando a dor persistir por 15 dias ou mais e não melhorar com os cuidados, será preciso dar uma atenção maior para essa situação.

Com o envelhecimento da população, ocorre um maior número de problemas, e é notória a possibilidade de surgirem algumas doenças, que tornam imprescindível o cuidado prévio com essa região, especialmente das pessoas acima de 60 anos, que já possuem um histórico familiar e que se submetem a movimentos repetitivos no ambiente de trabalho, por exemplo.

O que causa a dor no quadril?

É possível afirmar que a causa da dor pode estar relacionada a algumas situações que devem ser tratadas com o acompanhamento de um médico especialista e de confiança, sendo elas:

1- Artrite ou artrose

Com o desgaste nas articulações do quadril, a artrose entra em ação. Tal doença é muito mais comum em idosos, dificultando e limitando a movimentação ao caminhar, sentar ou praticar qualquer atividade que se relacione com o quadril.

Tratamento: consultar um especialista e seguir as suas recomendações, bem como realizar sessões de fisioterapia para amenizar a inflamação da articulação.

2- Tendinite

A tendinite causa dor nas articulações do quadril, e com a prática de atividades físicas, ela piora, podendo expandir para a perna. Ela é muito presente em atletas, o que deixa nítido que a sua tendência é aparecer após a prática de exercícios.

Tratamento: compressa morna sobre o quadril durante 15 minutos, 2 a 3 vezes ao dia durante 3 dias seguidos, aplicação de alguma pomada anti-inflamatória e auxílio de médico especializado.

Descubra as 6 principais causas de dor no quadril

3- Bursite

Com a inflamação da bursa — parte superior lateral do fêmur, que pode ser inflamada a partir do atrito entre o fêmur e o quadril — dá-se a bursite, gerando muita dor no quadril. Ela pode afetar o meio da articulação, irradiar para a lateral da coxa e até causar um inchaço no local.

Tratamento: fazer compressas quentes na região lateral do quadril, realizar exercícios de alongamento para aliviar a dor e buscar uma consulta médica.

4- Inflamação do nervo ciático

A dor causada pela inflamação do nervo ciático tende a ser intensa na parte detrás do quadril, na parte do glúteo e passa para a perna, podendo causar uma sensação de queimação e limitação no movimento. Essa inflamação pode ser causada por impactos em exercícios e é muito frequente em pessoas mais velhas.

Tratamento: massagens e alongamentos na região para aliviar a dor, sessões de fisioterapia e auxílio de um médico de confiança.

5- Luxação ou fratura no quadril

Dor desconfortável para caminhar, dificuldade para sentar-se e para se levantar podem ser sinais de luxação, ou seja, a articulação saiu do lugar. Porém, existe a possibilidade de ser uma fratura, principalmente em casos de quedas de idosos.

Tratamento: nesse caso, é importante ir ao hospital o mais rápido possível e seguir as recomendações.

6- Dor no quadril na gravidez

Com efeito da relaxina — hormônio que causa amolecimento nas articulações pélvicas e nos ossos —, o quadril fica mais maleável e gera um maior desconforto.

Tratamento: a mulher pode utilizar uma cinta para o seu bem-estar. Realizar exercícios sob supervisão como pilates e massagens pode auxiliar no controle da dor.

Conheça o tratamento

Tendo em vista as possíveis causas da dor nos quadris, é perceptível a importância de uma consulta, de um acompanhamento médico e fisioterapêutico para que o diagnóstico seja realizado de forma correta, possibilitando que o progresso seja efetivo e mais rápido.

O tratamento será direcionado a partir do diagnóstico. Sendo assim, é importante salientar que a fisioterapia está presente em quase todos os métodos de tratamento, seja dor no quadril direito, seja dor no quadril esquerdo. De fato, as formas de tratamento são, geralmente, a base de fisioterapia, de acompanhamento médico e de medicamentos, sem precisar de cirurgia. Entretanto, ainda existem casos que o processo cirúrgico é necessário, juntamente com a fisioterapia no pós-operatório.

Saiba como se prevenir

Conhecer as formas de prevenção da dor no quadril é a forma mais importante e eficaz para lidar com a possibilidade de contrair alguma patologia relacionada à dor no osso do quadril e nas articulações. Portanto, veja 7 formas de prevenir a dor:

• Busque manter um peso adequado para a estrutura do seu corpo;
• Pratique atividades físicas com frequência e com a ajuda de um profissional especializado;
• O alongamento deve fazer parte da sua rotina;
• Procure fortalecer a região do quadril;
• Combata o sedentarismo;
• Sempre que sentir alguma dor, evite forçar e procure um médico especializado e de confiança;
• Caso tenha um tratamento recomendado pelo médico, não deixe de seguir.

É evidente que a dor no quadril e o agravamento dela podem ser evitados. Contudo, se mesmo com os métodos de prevenção, a dor nos ossos do quadril aparecer, é interessante saber a importância de como agir imediatamente:

• Busque uma posição segura que não force o quadril;
• Aplique compressas quentes na lateral do quadril;
• Procure um médico que seja especializado no assunto. Esse método é o mais importante. A partir disso, você pode se tranquilizar e seguir as instruções do profissional, uma vez que ele vai ajudar você a ter uma qualidade de vida mais saudável e livre da dor nos quadris.

• O uso de aparelhos como nos protocolos Ortolaser, Magneto-Regen ou infiltrações como Visco-Regen auxiliam na redução da dor.

Quer saber mais sobre a dor no quadril, as suas causas e como se prevenir? Acompanhe o trabalho do Instituto Regenius e veja mais informações sobre as dores nos quadris, outras formas de prevenção, conheça profissionais qualificados para acompanhar você e tirar todas as suas dúvidas sobre essas dores que incomodam tanto ou que podem vir a incomodar.

Acesse o site e agende um atendimento com um especialista. Previna-se e tenha uma vida saudável e mais confortável.

23 de abril de 2021 0 comment
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Como tratar a epicondilite do cotovelo
Blog RegeniusArtigosCotovelo

Como tratar a epicondilite do cotovelo

by regenius 23 de abril de 2021

A verdade é que a epicondilite do cotovelo é dolorosa, muito incômoda e limitante. Afinal, ela afeta uma articulação importante e amplamente requisitada para várias tarefas do dia a dia.

Precisamos flexionar e estender os braços para cumprir ações nos serviços domésticos, no trabalho, durante o lazer ou ao praticar exercícios físicos. Quando a dor no cotovelo se manifesta, ela causa limitações de movimentos. Isso porque, ao realizá-los, sentimos desconforto ou nem mesmo conseguimos mover o braço. Também é possível que ocorram sensações de pontada ou até mesmo perda de força ou resistência

Quando a dor no cotovelo é causada por alguma inflamação, como a tendinite, podemos observar também outros sintomas, como:

• Inchaços;
• Sensação de calor na região;
• Vermelhidão na pele;
• Formigamentos ou latejamento;
• Sensibilidade.

Destaca-se que, mesmo quando a dor está amena, ela exige cuidado. Precisamos ficar atentos para observar se o quadro não sofrerá uma evolução. Afinal, dependendo do que está causando essa manifestação, existe a possibilidade de agravamento do problema com sintomas mais intensos.

Causas da dor no cotovelo

Conforme explicamos no item anterior, a dor no cotovelo pode ser desencadeada por uma tendinite. Esse problema é uma inflamação que afeta os tendões e, quando ocorre nessa região, prejudica a articulação e limita os movimentos.

Porém, a dor se manifesta em função de várias outras causas, estando relacionada a alguns problemas, como:

• Bursite;
• Luxação;
• Artrite;
• Artrose;
• Infecções
• Tensão.

De toda forma, existe uma inflamação que é muito comum e se caracteriza como uma das principais causas da dor no cotovelo. Estamos falando da epicondilite. Veja a seguir as suas características.

Epicondilite

A epicondilite, também conhecida como cotovelo de golfista, é uma inflamação dos tendões responsáveis pela flexão do punho. Pode parecer estranho, mas eles se estendem do cotovelo até os dedos, possibilitando os movimentos que fazemos com as mãos, como girar a palma para baixo ou para cima.

A epicondilite recebe esse nome porque tem uma alta incidência entre os praticantes de golfe. Afinal, ela se relaciona com o esforço excessivo ou com a sobrecarga dos tendões, que ocorre em função de movimentos repetitivos. Por isso, outros grupos de pessoas também estão suscetíveis a esse mal, por exemplo:

• Jogadores de tênis, rúgbi, squash e futebol americano;
• Praticantes de canoagem, remo e musculação;
• Jardineiros;
• Agricultores;
• Encanadores;
• Usuários de computador;
• Trabalhadores de linhas de montagem;
• Operários da construção civil.

A epicondilite também ocorre quando há falta de flexibilidade nos músculos ou desequilíbrio muscular. Ainda, é possível seu aparecimento em indivíduos de idade avançada. Sendo assim, qualquer pessoa pode ser acometida por uma dor no cotovelo devido a esse mal.

Para saber se é esse o seu caso ou não, você pode analisar os sintomas. A epicondilite desencadeia manifestações diversas, como:

• Dor aguda partindo da face interna do cotovelo até o dedo mínimo (mindinho);
• Dor ao manter a palma da mão para cima com o braço esticado;
• Dor ao apertar a mão;
• Dor ao movimentar o pulso;
• Sensação de formigamento nos dedos ou no antebraço;
• Dificuldade para flexionar o cotovelo;
• Perda de força para fazer tarefas simples (segurar um copo).

É importante saber que a epicondilite desencadeia sintomas amenos no começo, mas que tendem a aumentar sua intensidade com a repetição dos movimentos. Então, esteja atento se os incômodos não regredirem ou piorarem.

Tratamento

Uma técnica minimamente invasiva e de rápida execução tem trazido alívio e devolvido a qualidade de vida para esses indivíduos: o uso da radiofrequência.

O tratamento utiliza corrente elétrica em alta frequência por meio de um eletrodo para impedir que os nervos responsáveis pelo estímulo da dor no paciente continuem agindo.

Como funciona

Existem vários subtipos de radiofrequência, aplicadas de acordo com o tipo de dor apresentada pelo paciente. A radiofrequência térmica, também chamada de contínua, é a mais comumente realizada. O procedimento ocasiona uma lesão no nervo responsável por transmitir a sensação dolorosa, o que interrompe o processo de dor.

O tratamento por radiofrequência é realizado com anestesia local e sedação (sem anestesia geral), e até mesmo sem necessidade de internação. As contraindicações são bastante restritas, servem especialmente pacientes com problemas de coagulação sanguínea,  processos infecciosos ou muito debilitados.

A técnica se torna ainda mais eficaz no alívio da dor quando associada a outros métodos, como a fisioterapia, acupuntura e o uso de medicamentos.

Resultados

A resposta ao procedimento é individual. Alguns pacientes necessitam apenas de uma sessão se associada a outros tratamentos — fisioterapia e medicação. Outros podem se beneficiar por meses ou até alguns anos e voltar a sentir dor. Nesses casos, o procedimento pode ser repetido.

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6 motivos que causam dor no cotovelo, e o que fazer para eliminá-los!
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6 motivos que causam dor no cotovelo, e o que fazer para eliminá-los!

by regenius 23 de abril de 2021

Pode haver algo mais desconfortável do que dor no cotovelo? Ao contrário do que parece, o cotovelo é uma articulação complexa e atua diretamente com vários movimentos feitos diariamente pelo braço e pela mão do ser humano. À vista disso, entende-se o motivo do intenso desconforto causado por alguma lesão nessa região.

Mas então, o que é dor no cotovelo? Continue neste post para entender as possíveis causas e quais as formas mais eficazes de realizar o tratamento!

Dor no cotovelo

A dor no cotovelo é muito comum no grupo de pessoas que praticam atividades físicas como musculação, crossfit, tênis e golfe. Nesse contexto, é perceptível que o esforço repetitivo pode gerar dores no cotovelo, que, inicialmente, podem não significar uma gravidade, mas cujo cuidado é necessário para que não haja uma piora.

Sabendo disso, é importante realizar uma autoanálise, a fim de criar o hábito de observar e prestar atenção nos sintomas do seu corpo, saber quando a dor começou e entender se as dores estão presentes tanto no cotovelo direito quanto no esquerdo.

Procure sempre ficar atento para perceber se é uma dor frequente e buscar ajuda de profissionais de excelência. Além de conseguir identificar o problema da dor no cotovelo com mais rapidez, é possível, também, ajudar o profissional a descobrir a causa da lesão e saber como proceder com mais facilidade. Em relação ao cotovelo, são relatadas diferentes formas e locais do incômodo, sendo eles:

• Dor no osso do cotovelo;
• Dor no cotovelo esquerdo;
• Dor no cotovelo direito;
• Dor na parte posterior do cotovelo.

Conheça as causas

Sabe-se que a dor no cotovelo pode ser causada por diversas situações, veja 6 possíveis causas dessas dores:

1. Bursite no cotovelo

A dor aparece na parte detrás do cotovelo, quando se apoia em superfícies mais duras, sendo muito comum em estudantes, por exemplo. Ela se deve a uma inflamação no tecido que serve para amortecer o cotovelo.

Para aliviar a dor no cotovelo: é interessante aplicar compressas quentes, ficar de repouso e buscar ajuda de profissionais especializados.

2. Fratura no braço

Pode estar relacionada a grandes impactos ou a acidentes que atinjam algum osso próximo à região do cotovelo.

Para aliviar a dor no cotovelo: nessa situação, é importante ir ao hospital e seguir as recomendações dos profissionais de saúde.

3. Compressão do nervo ulnar

A compressão do nervo ulnar se dá, geralmente, após uma cirurgia ortopédica que ocasiona muita dor e falta de força.

Para aliviar a dor no cotovelo: procurar ajuda médica e tratamentos fisioterapêuticos é a forma mais correta de proceder.

4. Epicondilite

A epicondilite consiste na inflamação dos tendões do cotovelo, causando muita dor ao se fazer movimentos com o braço, ainda que simples. Além disso, existe, também, uma grande sensibilidade ao toque. A epicondilite é, geralmente, causada pela prática de algumas atividades físicas, apresentando dois tipos:

• Cotovelo de golfista (quando afeta a parte interna do cotovelo);
• Cotovelo de tenista (quando afeta a parte lateral do cotovelo).

A dor piora com os movimentos de flexão e de extensão do braço.

Para aliviar a dor no cotovelo: deve-se ficar de repouso, colocar compressas de gelo quente, procurar tratamento médico e fisioterapêuticos.

5. Artrite no cotovelo

A artrite é muito comum em pacientes mais velhos, quando se trata do cotovelo, não é diferente. Ela aparece devido a uma inflamação na articulação do cotovelo e gera inchaço.

Para aliviar a dor no cotovelo: é imprescindível procurar um médico especializado e um fisioterapeuta para que acompanhem o paciente.

6. Plica sinovial

É uma dobra que existe dentro da articulação do cotovelo, quando ela muda de forma, pode ocasionar dores na parte detrás do cotovelo e é possível escutar estalos quando o braço é esticado ou dobrado.

Para aliviar a dor no cotovelo: pomadas anti-inflamatórias, procurar profissionais competentes e fazer o exame de ressonância magnética.

Conheça o tratamento

Tendo conhecimento das prováveis causas da dor no cotovelo, são importantes uma consulta e um acompanhamento médico e fisioterapêutico, a fim de que seja diagnosticada da melhor forma, possibilitando que o processo seja efetivo e otimizado.

Sabendo do diagnóstico, o tratamento será direcionado de maneira mais específica. Com isso, é preciso enfatizar que a fisioterapia faz parte de grande parte dos métodos para o combate à dor no cotovelo.

As formas de tratamento são, majoritariamente, a partir de processos e atividades fisioterapêuticas, de acompanhamento médico, de medicamentos e, em alguns casos, se for preciso cirurgia, de fisioterapia no pós-operatório.

O tratamento pode utilizar também métodos como Ortolaser, Magneto-Regen e Piezo-Regen, ou infiltrações como Visco-Regen; conheça mais sobre eles.

Saiba como se prevenir

É inegável que a prevenção é a melhor forma de lidar com diversas enfermidades, assim como com as dores no cotovelo. Diante disso, é possível observar a importância de se buscar hábitos saudáveis que contribuam para a prevenção da dor no cotovelo. De fato, essa busca é positiva para todas as pessoas, mas, no caso das dores no cotovelo, é importante o destaque para os atletas, já que é uma lesão frequente nesse grupo.

Portanto, vale pontuar algumas dicas para evitar essas dores:

• A alimentação saudável e a atividade física moderada são as bases de uma vida saudável e devem ser vistas como primordiais para o tratamento de qualquer doença.
• Buscar entender quais atividades estão trazendo danos ao seu corpo e adaptá-las.
• Praticar atividades físicas com supervisão de um profissional qualificado, com o intuito de que os movimentos sejam realizados de forma correta, sem causar danos ao corpo.
• Prestar atenção em manter a postura de forma correta.
• Aumentar os intervalos entre algumas atividades.
• Adaptar alguns equipamentos conforme as necessidades do seu corpo.

A partir dessa busca por práticas saudáveis na rotina, é possível evitar qualquer tipo de dor no cotovelo e ter uma vida ativa e saudável.

Para saber mais informações, dicas e instruções sobre aquela dor no cotovelo que tanto incomoda, basta acessar o site para encontrar tanto o esclarecimento das suas dúvidas como profissionais altamente qualificados e especializados no assunto, dispostos a ajudar no combate às dores no cotovelo, trazendo os conhecimentos necessários para aliviar a dor.

Cuidar da saúde deve ser prioridade na vida de todo ser humano, não deixe de agendar o seu atendimento com um especialista!

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Como aliviar a dor no ombro?
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Dor no ombro: quais as principais causas?

by regenius 23 de abril de 2021

A dor no ombro, tem sido uma das queixas mais recorrentes nos consultórios médicos. Ela pode surgir por vários fatores diferentes. Neste artigo, procuraremos esclarecer as principais duvidas sobre esse assunto e manter você bem informado.

Para descobrir a causa da dor no ombro, o exame físico realizado pelo médico é o mais importante, pois avalia a localização da dor, o grau de limitação da movimentação e a presença de “estalos” (crepitações).

Caso seja necessário, exames suplementares, como por exemplo, o raio x, ultrassom e ressonância magnética, podem ser solicitados para diagnosticar a causa da dor e avaliar a extensão do comprometimento.

O que pode causar dor no ombro

Há certos tipos de movimentos que pode se tornar prejudiciais. Ao longo de muitos anos, movimentos como o de elevação podem levar à compressão dos tendões. Essa compressão pode, por sua vez, promover inflamação dos tendões e da bursa (um tecido que em circunstâncias normais protege o ombro), levando à tendinite e à bursite.

Por vezes, ocorre a deposição de cálcio nos tendões, causando a chamada “tendinite calcárea”. Alguns profissionais estão mais suscetíveis a esse tipo de lesão, como os que trabalham longas horas com computadores, professores, cabeleireiros e atletas, que são profissões onde há muitos movimentos repetitivos.

A tendinite crônica, bem como a movimentação excessiva da articulação do ombro, o envelhecimento do organismo e mesmo traumas – com ou sem fraturas – podem promover a ruptura de um ou mais tendões do ombro. Esses casos , geralmente, são mais delicados e exigem atenção especial.

Como descobrir a causa da dor no ombro?

Outro problema do ombro é a chamada capsulite adesiva, ou “ombro congelado”, denominação que se deve à movimentação extremamente restrita dessa articulação, como se o ombro realmente estivesse congelado.

Isso pode ocorrer em decorrência da falta de movimentação do ombro causada por tendinite ou ruptura dos tendões. A capsulite adesiva é um lesão comum, mas pode se tornar muito incômoda pois interfere diretamente na qualidade de vida do paciente.

Pessoas que fizeram cirurgia no ombro, ou que apresentam artrite reumatoide, diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou derrame cerebral, também estão entre os grupos que são mais suscetíveis a essa condição.

Outras causas menos frequentes de dor são fraturas e deslocamentos da articulação, bem como artrite e problemas nos nervos e vasos sanguíneos da região do ombro.

Vale lembrar que, muitas vezes, a dor no ombro é decorrente de dor nas áreas próximas, como a coluna cervical e o cotovelo, bem como de doenças que afetam o fígado, o coração e os pulmões. São casos onde acontece o que chamamos de dor irradiada, e que também merecem total atenção.

A notícia boa é que, de forma geral, a maior parte dos problemas do ombro pode ser evitada com medidas ergonômicas e exercícios físicos supervisionados por profissional qualificado, com o objetivo de promover o alongamento e o fortalecimento da musculatura dessa região.

Tratamento

Tendo conhecimento das prováveis causas da dor no ombro, são importantes uma consulta e um acompanhamento médico e fisioterapêutico, a fim de que seja diagnosticada da melhor forma, possibilitando que o processo seja efetivo e otimizado.

Sabendo do diagnóstico, o tratamento será direcionado de maneira mais específica. Com isso, é preciso enfatizar que a fisioterapia é um grande aliado nesse tratamento e  faz parte de grande parte dos métodos para o combate à dor no ombro.

As formas de tratamento são diversas, e englobam processos e atividades fisioterapêuticas, de acompanhamento médico, de medicamentos e, em alguns casos, se for preciso cirurgia, acompanhamento  fisioterápico no pós-operatório.

O tratamento pode utilizar também outras técnicas e métodos como Ortolaser, Magneto-Regen, Piezo-Regen, ou infiltrações como Visco-Regen; clique no link e conheça mais sobre eles.

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Como melhorar a postura durante o trabalho

by regenius 22 de abril de 2021

A má postura pode causar problemas que você nem imagina. De acordo com dados publicados pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, a dorsalgia, mais conhecida como dor na região dorsal das costas, foi a principal causa de afastamento de trabalhadores em 2017. O órgão contabilizou mais de 83 mil casos, superando fraturas, entorses e luxações.

Esses dados expõem o resultado de uma queixa frequente de quem trabalha o dia inteiro sentado ou permanece muito tempo na mesma posição.

Apesar das dores na coluna estarem, eventualmente, associadas a doenças degenerativas ou alterações estruturais, na maioria dos casos, possui relação direta com tensões e lesões causadas por movimentos repetitivos e adoção de posturas inadequadas. Esses mesmos fatores podem ser, ainda, prejudiciais para os joelhos, punhos e ombros, por exemplo.

É possível minimizar os efeitos de uma atividade profissional mais sedentária por meio da prática de exercícios adequados e de hábitos posturais saudáveis.

Como melhorar a postura
Descubra como melhorar a postura durante o trabalho

Dicas para melhorar a postura corporal

Adote um mobiliário ergonômico

Os móveis utilizados no trabalho precisam respeitar a anatomia de corpo, o que não tem a ver apenas com conforto, mas com saúde. No caso da cadeira, por exemplo, é de extrema importância que ela dê apoio às costas, principalmente na região lombar. Um suporte adequado evita acúmulo de tensão e, consequentemente, dores.

Além disso, a altura dela também deve estar ajustada de forma que as mãos alcancem o teclado do computador sem grande esforço. A posição correta é punhos e antebraços retos, alinhados com o chão. Os cotovelos devem formar um ângulo de 90º para prevenir lesões de esforço repetitivo.

A mesa deve ter um tamanho compatível com a cadeira, permitindo que as pernas fiquem bem acomodadas na parte de baixo e que, uma vez ajustada a altura, seja possível manter o posicionamento dos braços mencionado anteriormente.

Ajuste a posição da tela do computador

Não há forma de melhorar a postura eficientemente sem que a tela do computador também seja reposicionada. Seja em casa ou no escritório, geralmente, os monitores ficam abaixo do nível dos olhos, forçando o pescoço para baixo, o que afeta também os ombros e as costas.

Para manter o alinhamento da coluna, especificamente da região cervical, o monitor deve estar à frente do usuário, a uma altura em que não seja necessário baixar a cabeça para utilizá-lo. A tela deve estar, ainda, a uma distância que permite a sua visualização, sem que seja necessário inclinar-se para a frente com frequência.

Mantenha as pernas descruzadas e os pés apoiados no chão

Da mesma forma que os cotovelos, os joelhos também devem ficar a 90º quando se está sentado. Além disso, os pés alinhados e apoiados no chão favorecem a postura adequada. Caso a altura da cadeira não permita tal posição, utilize um banco ou um apoio por baixo para facilitar.

Esse posicionamento, além de manter a coluna devidamente apoiada, não provoca sobrecarga em músculos e tendões.

Traga para perto todos os objetos que vai utilizar

Em uma postura ideal, é essencial não precisar mudar de posição constantemente para alcançar todos os objetos utilizados com frequência. Por exemplo: se o trabalho inclui atender o telefone, não é recomendado que o aparelho fique a uma distância que exija uma grande manobra sempre que tocar. O mesmo se aplica ao mouse, às canetas e aos blocos de nota.

Cada movimentação desnecessária nesse sentido interfere no alinhamento da coluna e dos membros, causando um desequilíbrio que, repetidamente, pode ocasionar lesões por esforço repetitivo.

Faça pausas regulares e movimente-se

As pausas são essenciais para manter a saúde do organismo de uma forma geral. Mesmo adotando a melhor postura corporal possível, ficar sentado durante horas não é saudável, além de bastante cansativo. Portanto, a cada hora, recomenda-se levantar da cadeira e caminhar um pouco, ainda que seja pelo mesmo cômodo.

Esses intervalos mais curtos ajudam a manter a concentração no trabalho, favorecem a circulação e garantem uma movimentação que é importante para o corpo. Aproveite para beber água e manter a hidratação, algo que contribui para o bom estado do sistema muscular.

Alongue-se com frequência

Os alongamentos são importantes antes de qualquer exercício físico, pois ajudam a preparar os músculos para a atividade e evitar lesões. Essa é, no entanto, uma boa prática para inserir na rotina com o objetivo de melhorar a postura corporal, afinal, também ajudam a promover o relaxamento muscular.

Uma das principais vantagens dos alongamentos é que podem ser feitos em poucos minutos, durante as pausas, por exemplo. Outra possibilidade é alongar as pernas e os braços mesmo sem, necessariamente, levantar-se da cadeira, esticando-os por alguns segundos.

Pratique atividades físicas

Melhorar a postura corporal vai além de sentar-se corretamente. Pode ser difícil manter o porte por algum tempo devido à falta de hábito, ao enfraquecimento muscular ou, ainda, à combinação dos dois fatores. A prática de exercícios físicos, entretanto, impacta positivamente na saúde e promove o reforço muscular.

Para que os resultados desejados sejam atingidos, é importante procurar orientação e ter a mesma preocupação com as posturas adotadas durante as atividades. Afinal, o objetivo é evitar lesões e não causar mais problemas.

Busque aconselhamento médico

Caso tenha dificuldade ao colocar as dicas em prática ou se, mesmo com as mudanças implementadas, as dores persistem, consultar um profissional de saúde é a decisão mais acertada. Ele saberá identificar a origem da dor, recomendar tratamentos, se for o caso, e orientar você quanto às melhores posturas.

A dor é um sinal de alerta e, mesmo que não indique problemas graves, deve ser corretamente diagnosticada e tratada. Agende uma consulta e descubra como melhorar a postura e viver melhor.

 

Agendar uma consulta com Dr. Otávio Melo Ortopedista

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Dor nas costas: Causas, tratamento e como prevenir
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Dor nas costas: Causas, tratamento e como prevenir

by regenius 22 de abril de 2021

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 80% da população mundial vai sentir dor nas costas alguma vez na vida. Seja por motivações agudas, seja por motivações crônicas, a dor na costas está presente em todas as faixas etárias e pode tornar-se incapacitante se não for corretamente diagnosticado e tratado.

A depender da sua localização, a dor nas costas pode ser classificada como cervicalgia (na região da cervical), dorsalgia (na região dorsal) ou lombalgia (na região lombar). A incidência desse incômodo pode estar relacionada a diversos fatores, incluindo lesões, alterações degenerativas ou mesmo hábitos prejudiciais.

O que pode ser dor nas costas?

Antes de descobrir como aliviar a dor nas costas, é importante perceber a sua origem. O desconforto, em muitos casos, não é grave e pode ser eliminado com medidas simples. No entanto, se ignorado, pode comprometer a qualidade de vida do paciente e tornar-se um problema ainda maior.

Abaixo, você vai conhecer algumas das principais causas dessa dor que acomete tantas pessoas.

Má postura

Já observou que quando você passa algum tempo sentado de forma curvada, sente imediatamente um incômodo? A adoção sistemática desse tipo de postura que não respeita a ergonomia da coluna vertebral acaba por causar enfraquecimento muscular no dorso e alterações estruturais significativas.

O comprometimento dos músculos por tensões e lesões normalmente é a primeira fonte de dor causada por esse hábito, que tem a ver, também, com as posturas adotadas na hora de dormir, os movimentos repetitivos e o tempo passado na mesma posição (seja em pé ou sentado).

Dor nas costas: Causas, tratamento e como prevenir

Sedentarismo

O sedentarismo é prejudicial para a saúde de uma forma global, estando na origem de doenças cardiovasculares e condições como diabetes. A dor nas costas é mais uma consequência da ausência de atividades físicas, principalmente quando somada a posturas inadequadas ou ao fator idade.

A falta de exercício físico também provoca o enfraquecimento dos músculos tanto do core quanto do dorso, causando tensão e reduzindo a sustentação dada à coluna.

Anormalidades congênitas

Escoliose, lordose e hipercifose, que não são consideradas doenças, mas sim anormalidades congênitas, também podem estar na origem das dores. Diferentemente dos casos relacionados com a falta de suporte dado pelos músculos enfraquecidos, aqui, os problemas têm a ver, diretamente, com a estrutura deformada da coluna e caixa torácica.

Hérnia discal

Se a dor nas costas vem acompanhada de formigamento/adormecimento dos membros e aumenta consideravelmente durante a noite, existe a grande possibilidade de ser uma hérnia discal.

Nesse caso, um disco da coluna vertebral sai da sua posição normal, comprimindo raízes nervosas que partem da medula espinhal. Os discos mais afetados são os que estão localizados na região cervical e lombar.

Doenças degenerativas

A dor nas costas pode, ainda, ser consequência de uma doença relacionada ao desgaste de articulações e outras estruturas ligadas à coluna. Exemplos disso são a artrose, quando há um comprometimento da cartilagem, e a estenose espinhal, um doloroso estreitamento do canal vertebral.

Cuidados e tratamentos disponíveis

Para saber como melhorar a dor nas costas é necessário, antes de tudo, descobrir qual a sua causa. O tratamento varia de acordo com o diagnóstico e a duração dos sintomas, sendo que os cuidados podem se dar por poucos dias, semanas e até meses.

Em casos superficiais, o descanso ajuda a amenizar o problema. Entretanto, se a dor persistir, mesmo depois de repousar, e piorar com determinadas posições ou movimentos, é hora de buscar orientação profissional. Em dores com origem muscular, técnicas de massagem e acupuntura aliviam a tensão e trazem melhorias significativas.

Já em situações mais complexas, o tratamento deve contar com várias frentes, incluindo o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Existem diversas opções terapêuticas que privilegiam a capacidade do corpo de se regenerar e apresentam resultados bastante positivos.

O tratamento deve passar também por mudança de hábitos e atividades físicas que promovam o reforço muscular.

Como se prevenir

Saber como evitar esse tipo de desconforto é essencial para uma vida mais ativa e com qualidade. Confira algumas dicas que vão ajudar você a se prevenir do problema.

• Invista em atividades físicas moderadas e orientadas. O acompanhamento garante que os exercícios sejam realizados corretamente, sem posições inadequadas e prevenindo o enfraquecimento dos músculos;
• Evite sobrecargas tanto no momento da prática de atividades físicas como em qualquer outra situação. Levantar mais peso do que o aconselhado pode provocar lesões;
• Não permaneça muito tempo na mesma posição. Se trabalha sentado, levante-se e faça alguns alongamentos a cada meia hora. Caso permaneça de pé por longos períodos, descanse uma perna de cada vez em um banco para diminuir o impacto;
• Adote hábitos saudáveis, tenha uma alimentação balanceada para evitar o sobrepeso e, se for o caso, abandone o cigarro;
• Para as mulheres, é importante não usar salto alto durante muito tempo, pois, além de prevenir a dor nas costas, afasta a possibilidade de problemas nos joelhos;
• Atente-se à postura nas atividades diárias. Ao sentar-se, deitar, caminhar, abaixar e levantar objetos é essencial ter atenção às costas. Mantenha a coluna ereta, com os ombros alinhados. Caso precise agachar, dobre os joelhos em vez de curvar-se.
• As posturas inadequadas são prejudiciais em qualquer situação, inclusive durante a prática de exercícios. Baixe o nosso guia definitivo de posturas e saiba como se posicionar corretamente no seu dia a dia!

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Descubra como tratar a dor na coluna sem cirurgia
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Saiba como tratar a dor na coluna sem cirurgia

by regenius 22 de abril de 2021

A dor na coluna é o principal motivo para consultas ao médico ortopedista, ela também é responsável pela maioria dos atendimentos nas clínicas de fisioterapia.

Segundo a organização mundial de saúde (OMS), 80% dos adultos terão pelo menos uma crise de dor na coluna durante a vida, e algumas pessoas iram evoluir com dor crônica (aquela que dura por mais de 3 meses).

Qual a causa da dor na coluna?

A coluna é formada por 33 ossos chamados de vértebras, e também ligamentos, músculos, nervos e outras estruturas como por exemplo um tipo de amortecedor entre os ossos, chamado de “disco”. Alterações como lesões acidentais, sobrecarga, desgaste e inflamação nessas estruturas podem levar ao surgimento da dor na coluna.

Hábitos inadequados como fumo, sedentarismo, má postura, excesso de peso, movimentos repetitivos; e doenças como hérnias de disco, artrose, desvios posturais, artrites e ansiedade são apenas algumas das possíveis causas para dores na coluna.

Quais são os tipos de dor?

A dor na coluna se subdivide conforme a localização em:

• Cervicalgia: na região do pescoço;
• Cervicobraquialgia: vai do pescoço até o braço ou dedos;
• Dorsalgia: localizada na altura das costelas;
• Lombalgia: parte mais baixa da coluna;
• Lombociatalgia: atinge os membros inferiores.

Podemos classificar a dor também de acordo com o seu mecanismo de origem, entre as quais destacamos:

• Muscular: mais comum causada por distensão e contraturas;
• Neurológica: alteração de temperatura, força e/ou sensibilidade;
• Osteoarticular: causada por desgastes, fraturas e tumores;
• Discogênica: relacionadas às alterações dos discos (ex. hérnia de disco).

Descubra como tratar a dor na coluna sem cirurgia

 

Como tratar a dor na coluna?

Consultar um médico especialista é um passo fundamental para o diagnóstico correto, por meio de uma história detalhada, avaliação dos fatores associados e realização do exame físico completo.

Conversar com um especialista !

Em alguns casos podem ser necessários exames de imagem como ultrassonografia, radiografia (raio-x), tomografia ou ressonância magnética; que podem complementar o exame físico e ajudar no diagnóstico específico.

Os tratamentos devem ser personalizados de acordo com cada situação, dependendo do tipo de dor, localização, tempo de evolução, idade, doenças associadas, e outros fatores individuais. Não existe um tratamento padrão que sirva para todas as pessoas, por isso é necessário o acompanhamento por um profissional especializado.

Antigamente o tratamento para dor era feito apenas com uso de medicamentos, como por exemplo: anti-inflamatórios, corticoides e relaxantes musculares. Essas drogas permitem um alívio parcial, temporário e de curto prazo dos sintomas.

Como não agem sobre a causa da dor, são utilizadas por tempo prolongado, levando a efeitos colaterais graves, e em alguns casos causam problemas de saúde até mesmo piores que a dor responsável pelo seu uso.

Outra opção de tratamento que já foi muito indicada no passado era a realização de procedimentos cirúrgicos. Para realizá-los, é necessária uma estrutura hospitalar, anestesia geral, cortes, e em alguns casos até a internação em CTI.

Os principais riscos relacionados nesses casos são de infecção, sangramento, e como não há garantia de resultado, pode ocorrer até mesmo a piora da dor. Por esse motivo, o tratamento cirúrgico deve ser reservado apenas para as pessoas que não respondem aos tratamentos conservadores.

Existem tratamentos mais modernos, e menos agressivos, como a aplicação de ondas emitidas por aparelhos de última geração, capazes de melhorar o fluxo sanguíneo e liberar fatores de crescimento no local da lesão.Os principais tipos de ondas utilizados no tratamento da dor na coluna são as de origem magnéticas, radiofrequência ou piezoelétricas.

Esses métodos – em conjunto com atividades orientadas – estimulam a renovação das células e fortalecem os grupos musculares específicos, necessários para a sustentação da coluna. Dessa forma, é possível obter o alívio rápido e progressivo da dor, com resultados que se mantém a longo prazo.

Após o tratamento adequado da dor, é importante que se mantenha a prática de hábitos de vida saudáveis, como atividade física regular, alimentação equilibrada e sono restaurador que contribuem para a manutenção da redução no nível da dor, com melhora da qualidade de vida.

Fonte: ALMEIDA, Darlan Castro; KRAYCHETE, Durval Campos. Low back pain – a diagnostic approach. Rev. dor, São Paulo , v. 18, n. 2, p. 173-177, Apr. 2017.
BRAZIL, AV et al . Diagnóstico e tratamento das lombalgias e lombociatalgias. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo , v. 44, n. 6, p. 419-425, Dec. 2004.

22 de abril de 2021 0 comment
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