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Conheça o campo eletromagnético de alta intensidade que permite o alívio imediato da dor aguda e crônica. Sistema Super Indutivo (SIS)
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Conheça o campo eletromagnético de alta intensidade que permite o alívio imediato da dor aguda e crônica. Sistema Super Indutivo (SIS)

by Otávio Melo 19 de maio de 2022

O que é o SIS?

O SIS é  a  tecnologia de campo eletromagnético de alta intensidade que permite a despolarização dos nervos e músculos penetrando-os de forma não invasiva de modo a promover alívio de dores crônicas, por exemplo.

A tecnologia vem sendo utilizada por muitas pessoas com o intuito de tratar das dores e ajudar na reabilitação.  O aparelho é de origem Tcheca, e vem sendo utilizado em grandes times de futebol, como a Seleção Brasileira de Futebol.

O método consegue acelerar a recuperação do tecido lesionado, provocando o alívio de forma rápida.

Como o aparelho funciona?

O aparelho é composto de um cabeçote que não necessita encostar na pele do paciente a ser tratado, o campo eletromagnético presente na tecnologia “puxa” a área determinada  do corpo, promovendo assim uma contração muscular que regenera os tecidos.

Para cada lesão e área do corpo é utilizado um protocolo específico, visando melhor atender as necessidades de cada indivíduo.

No aparelho é possível alterar cada comando, para que cada parte do corpo possa receber a frequência adequada.

Leia mais sobre o Magneto-Regen encontrado no Instituto Regenius.

Quais são os benefícios do SIS?

  • Alívio das dores;
  • Estimulação dos músculos;
  • Redução da espasticidade;
  • Mobilização da articulação;
  • Consolidação de fratura.

O Sistema Super Indutivo, (SIS),  suprime a dor em qualquer estágio, seja ela aguda ou crônica.

Para cada condição é utilizada uma frequência diferente, sendo indicadas 60 – 150 Hz para condições agudas, e 10 Hz para as crônicas. O aparelho responsável pelo tratamento tem a mesma potência dos melhores aparelhos de ressonância magnética. Tornando-o seu uso completamente seguro em clínicas especializadas.

Existem contra-indicações para o uso do SIS?

A resposta é sim!

Mulheres grávidas, pessoas com implantes metálicos, e elétricos, ficam impossibilitadas de realizarem esse tipo de tratamento. Por isso, se você apresenta essas condições, faz-se necessário uma consulta especializada com o seu médico para que ele explique as contraindicações do procedimento

Quais são os mitos que envolvem o SIS?

Muitos mitos e dúvidas surgem quando o assunto é o tratamento com campo magnético. Abaixo esclarecemos quais são  algumas delas.

Campos magnéticos são perigosos à saúde.

Algo que as pessoas devem saber diferenciar, é a questão de não confundir os campos magnéticos terapêuticos com os demais existentes. Os com as funções terapêuticas, estes são totalmente seguros e podem curar várias doenças e dores crônicas.

Tratamentos com alta intensidade são ruins.

É mito!

O tratamento com elevadas frequências não traz malefícios aos indivíduos. Lembrando que campos magnéticos são voltados para utilização terapêutica.

Somente uma única frequência é a que funciona.

Mais um mito, as frequências para determinados tratamentos devem ser individualizadas. Não existe somente uma única frequência que cure todas as enfermidades.

O tratamento deve ser específico para cada pessoa, respeitando o tipo de doença ou lesão a ser tratada.

Não é possível combinar esse tratamento com outros tipos de medicamentos.

Falso. A combinação de ambos, campo magnético e medicamentos podem ser benéficos para determinadas pessoas. Mas é preciso atentar-se que somente um profissional capacitado e experiente poderá dar o diagnóstico final.

Outros métodos são melhores que o SIS.

Existem vários tipos de tratamentos no mercado, isso não quer dizer que um é melhor ou pior. Tudo depende de sua especificidade e para qual doença ele será utilizado. Tratamentos com o Sistema Super Indutivo são sim muito eficazes para curar lesões, além de auxiliarem no tratamento de outras doenças.

Leia mais sobre os mitos do uso da terapia com campo magnético aqui. (https://www.drpawluk.com/blog/lies-about-pemfs/)

Vantagens do SIS

  • Altamente seguro e eficaz;
  • Pode ajudar em várias doenças;
  • Aparelho de fácil manuseio;
  • Ajuda na recuperação de lesões mais rapidamente;
  • Reduz inflamação e dor.

Se você sofre com dores crônicas e agudas, o Sistema Super Indutivo poderá auxiliá-lo.

O tratamento é uma forma não medicamentosa para alívio da dor e não está associada a efeitos colaterais. A técnica é altamente segura e eficaz e  vem ajudando várias pessoas em suas necessidades. A busca por profissionais que utilizam a técnica é de extrema importância, para que assim os resultados do tratamento sejam totalmente satisfatórios.

Conheça o Instituto Regenius, com mais de 16 anos no mercado e mais de 24 mil pacientes atendidos, a clínica conta com o Sistema Super Indutivo, que irá auxiliar no alívio das suas dores.

Entre em contato e agenda já uma consulta.

 

Referências:

Assiotis A, Sachinis NP, Chalidis BE. Pulsed electromagnetic fields for the treatment of tibial delayed unions and nonunions. A prospective clinical study and review of the literature. J Orthop Surg Res. 2012;7:24. Published 2012 Jun 8. doi:10.1186/1749-799X-7-24

OSKA . What Exactly Is PEMF Therapy and How Does It Help Alleviate Pain?. Disponível em:<https://www.oskawellness.com/blogs/blog/what-exactly-is-pemf-therapy-and-how-does-it-help-alleviate-pain>.

FONSECA, Paulo. Sistema Super Indutivo (SIS) Aparelho no auxílio da gestão da dor aguda ou crônica de qualquer etiologia. Revista Saúde. 2019. Disponível em: <https://rsaude.com.br/tangara-da-serra/materia/sistema-super-indutivo-sis-aparelho-no-auxilio-da-gestao-da-dor-aguda-ou-cronica-de-qualquer-etiologia/18130>. Acesso em : 5 de maio de 2022.

BTL. HIGH-INTENSITY PULSED ELECTROMAGNETIC FIELD TO TREAT FRACTURES. 2021. Disponível em : <https://www.btlnet.com/news/high-intensity-pulsed-electromagnetic-field-to-treat-fractures>.

19 de maio de 2022 0 comment
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Saiba tudo sobre a fratura por estresse!
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Saiba tudo sobre a fratura por estresse!

by Otávio Melo 29 de abril de 2022

 Parece muito anormal que uma fratura não seja causada por um trauma, porém a fratura por estresse é um acontecimento comum e que pode atingir a todos sem prejuízo de idade, gênero ou nível de realização de atividades físicas.

Você sabia que nem toda fratura acontece por um grande impacto, torção ou acidente traumático?

A lesão ocorre devido a um desbalanço em uma determinada região óssea causado por movimentos repetitivos e sobrecarga, o que favorece a ruptura e leva a quadros de muita dor. A fragilização dos ossos ocorre muitas vezes por conta de atividades esportivas, afetando atletas amadores e de alto rendimento.

Nos próximos parágrafos, vamos entender mais sobre as fraturas por estresse e como elas afetam as pessoas.

O que é a fratura por estresse?

A fratura por estresse é uma lesão conhecida desde os anos de 1800, tendo sido observada primeiramente em soldados. A lesão é caracterizada pelo enfraquecimento ósseo que leva a uma ruptura motivado por sobrecargas e movimentos repetitivos. Essa pressão desmedida sobre a estrutura óssea causa desbalanceamentos que chegam até a fissura e colapso local.

É importante ressaltar que, além da sobrecarga, a ausência de descanso e recuperação são fatores para a fratura por estresse ocorrer. Com o repouso correto, o corpo consegue fazer a recuperação e evitar sofrer com o enfraquecimento.

Por via de regra, praticamente qualquer osso pode sofrer com a fratura por estresse, porém os ossos que estão nas pernas, articulações inferiores e pés são os mais propícios a sofrerem com elas. Isso acontece devido ao uso excessivo dos membros inferiores na prática desportiva, como no caso de jogadores de futebol e basquete.

Fatores de risco para a fratura por estresse

Apesar de ser comum em boa parte da população, as fraturas por estresse podem atingir mais determinados grupos de pessoas, sem distinção por gênero ou idade. Entre eles, os atletas são os principais acometidos pela lesão óssea e devem ser avaliados constantemente para não sofrerem com a condição, que pode os afastar por semanas dos treinos e partidas.

Os principais fatores de risco para a fratura por estresse são:

  • Prática de esportes de alto impacto;
  • Uso de calçados sem amortecimento;
  • Técnica incorreta na prática esportiva;
  • Ausência de repouso;
  • Alimentação inadequada para a recuperação;
  • Alterações anatômicas como desvios nos joelhos e pés chatos;
  • Osteoporose.

Além disso, o sedentarismo prévio, o tabagismo e a baixa frequência de atividades físicas podem ser fatores que aumentam a chance de fraturas por estresse. O melhor para evitá-las é a adoção de hábitos saudáveis e o início gradual da prática esportiva, objetivando resultados constantes e, não necessariamente, rápidos a qualquer custo.

Quais são os sintomas das fraturas por estresse?

Para identificar uma fratura por estresse, é preciso uma realização de exame físico e, provavelmente, exames de imagem que demonstrem o osso fissurado ou partido. Porém, também é possível identificar a lesão por meio de sintomas mais recorrentes como:

  • Dor ao realizar atividade física;
  • Dor durante o repouso;
  • Dor sensível ao toque;
  • Edema no local.

Exames laboratoriais também são úteis para saber se existem outros fatores que contribuíram para o aparecimento da lesão.

Quais os tratamentos para a Fratura por Estresse?

Antes de se pensar em um tratamento para uma fratura por estresse, é preciso saber o que levou o indivíduo à fissura, pois é preciso corrigir ou readequar tudo para evitar um novo enfraquecimento das estruturas ósseas. Dessa forma, o tratamento começa na identificação do problema, mas necessita de uma abordagem completa e multidisciplinar para funcionar.

Os principais tratamentos das fraturas por estresse são conservadores, sendo o repouso, a crioterapia e a reabilitação do movimento com a fisioterapia, algumas das medidas a serem tomadas. Em alguns casos mais graves, é possível a realização de cirurgias, entretanto a recomendação varia de caso para caso.

A recuperação da fratura costuma ocorrer em até 3 meses, podendo ser mais rápida se o repouso e a mudança nos hábitos de vida forem respeitados completamente.

Uma alternativa para o tratamento é a terapia com ondas de choque mecânicas. Esse método, presente no Instituto Regenius, permite a aceleração na recuperação e auxilia pacientes que não tiveram a cicatrização natural da fratura por estresse mesmo após longo tempo. Esta terapia permite a liberação de fatores que auxiliam na recuperação e aumentam a circulação sanguínea e de nutrientes.

Encontre especialistas em fraturas por estresse

A fratura por estresse pode afetar qualquer pessoa e, por isso mesmo, necessita de um tratamento completo feito por especialistas que entendam as características particulares de cada paciente. No Instituto Regenius, pioneiro da ortopedia biológica no Brasil, toda lesão e condição que afeta o corpo encontra um tratamento multidisciplinar e focado na melhora da qualidade de vida.

A clínica está há mais de 16 anos no mercado, atendendo mais de 24 mil pacientes, com a missão de mudar a forma como é enxergado o tratamento ortopédico no país.

Saiba mais sobre as abordagens do Instituto Regenius e encontre o tratamento ideal para você. Agende agora mesmo a sua consulta.

Astur DC, Zanatta F, Arliani GG, Moraes ER, Pochini AC, Ejnisman B. Fraturas por estresse: definição diagnóstico e tratamento. Rev Bras Ortop. 2016;51(1):3-10.

29 de abril de 2022 0 comment
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ArtroseBlog RegeniusInjetáveisMedicina RegenerativaTratamentos

Ácido hialurônico no tratamento da artrose: como é usado?

by Otávio Melo 26 de abril de 2022

O tratamento de pacientes com artrose necessita ser rápido e efetivo devido ao caráter progressivo da doença e às suas dores que se tornam mais intensas com o tempo. Diante deste fato, foram criadas diversas terapias buscando trazer qualidade de vida e conseguir regenerar as cartilagens, lubrificando e nutrindo a articulação no processo.

Entre esses métodos, está a viscossuplementação, tratamento que utiliza de infiltrações para aplicar compostos lubrificantes e regenerativos direto no joelho. Entre os compostos, o ácido hialurônico no tratamento da artrose tem destaque e pode ser usado como medida efetiva para melhorar o líquido sinovial e preservar a cartilagem.

Continue a leitura para saber mais sobre a utilização de ácido hialurônico no tratamento da artrose.

Saiba mais sobre a artrose

A artrose, também chamada de osteoartrite, é uma doença degenerativa articular que afeta um grande número de pessoas em todo o mundo. Somente no Brasil, o Ministério da Saúde estima, por meio de estudos, que existam 15 milhões de pessoas sofrendo com a doença, a grande maioria sendo idosos.

A doença não possui causas definidas e ainda não tem cura, sendo a sua progressão e o seu não-tratamento uma causa para a limitação funcional de indivíduos, o que afeta diretamente a qualidade de vida. Apesar de não ter uma origem estabelecida, a doença possui fatores de risco como:

– Idade avançada
– Uso excessivo da articulação no trabalho ou atividade física
– Herança genética
– Sobrepeso ou Obesidade

Quais são os locais afetados pela artrose?

Doenças articulares podem afetar diversas regiões do corpo. Ou seja, elas podem demonstrar sintomas na parte superior, como na parte inferior, atrapalhando tarefas simples como abrir um armário ou subir uma escada. A artrose não é diferente e afeta principalmente:

– Mãos,
– Pés,
– Pescoço,
– Região lombar,
– Joelhos;
– Quadris.

Dentre esses, o joelho é um dos mais afetados, ao mesmo tempo que também é um dos que mais prejudica a vida cotidiana. A artrose avançada no joelho impede até tarefas simples como caminhadas, lavar as louças e varrer o chão. Isso se deve aos diversos sintomas que ela causa como as dores, inchaço, rigidez e fraqueza na hora de apoiar a perna.

Ácido hialurônico no tratamento da artrose: como é usado?

Entre os diversos tratamentos para a artrose, um dos mais importantes é a viscossuplementação, tratamento por meio de infiltrações que garante a melhoria do líquido sinovial e a preservação da cartilagem. Mais do que isso, a viscossuplementação ainda possibilita a regeneração da cartilagem.

Nestas aplicações por meio de injeções, são utilizados diversos compostos que trazem um ambiente propício para a recuperação, evitando o estresse oxidativo e cuidando da articulação, e, entre eles, se destaca o ácido hialurônico.

O ácido hialurônico (AH) é uma substância que já existe dentro do corpo humano e faz parte do líquido sinovial (o líquido presente na articulação). Porém, com o início da condição e o aumento da inflamação corporal, a substância pode ter sua concentração reduzida, o que implica na piora do líquido e aumenta a probabilidade de danos à cartilagem.

Então a viscossuplementação consegue repor este ácido, melhorando a lubrificação e auxiliando a carregar nutrientes. Além disso, a infiltração estimula a produção endógena do AH e a recuperação da cartilagem. Estes fatos conseguem reduzir o avanço da doença, enquanto também diminuem as sensações incômodas e a dor no joelho.

A viscossuplementação no Instituto Regenius (Visco-Regen) ainda possibilita a injeção de compostos feitos com:

– Vitaminas;
– Minerais;
– Plantas medicinais;
– Antioxidantes.

Isso garante resultados mais rápidos e mais efetivos, durando mais de um ano em alguns casos. O Visco Regen é feito em consultório, com o uso da anestesia, e a recuperação do procedimento se dá em pouco tempo.

Não espere para cuidar da artrose!

Por muito tempo, a artrose foi uma doença sem perspectivas, onde deveríamos esperar pela piora e realizar cirurgias. Entretanto, apesar de ainda não ter cura, já é possível viver com qualidade mesmo tendo articulações afetadas pela condição. Para isso, basta confiar nos avanços da medicina que são trazidos para o Brasil por clínicas especializadas, como o Instituto Regenius.

Há mais de 16 anos no mercado, a clínica possui um histórico baseado em investir em conhecimentos e tecnologias para aprimorar tratamentos, agregando abordagens humanizadas e multidisciplinares. Isso permite aos especialistas do Instituto Regenius chegar sempre ao melhor resultado possível, aliviando dores e trazendo qualidade de vida.

Venha ser um dos mais de 24 mil pacientes satisfeitos. Entre em contato agora e agende uma consulta.

Fonte:

REZENDE, Márcia Uchôa de; CAMPOS, Gustavo Constantino de; PAILO, Alexandre Felício. Conceitos atuais em osteoartrite. Acta Ortopédica Brasileira, v. 21, p. 120-122, 2013.

Migliore, A., & Procopio, S. (2015). Effectiveness and utility of hyaluronic acid in osteoarthritis. Clinical cases in mineral and bone metabolism : the official journal of the Italian Society of Osteoporosis, Mineral Metabolism, and Skeletal Diseases, 12(1), 31–33. https://doi.org/10.11138/ccmbm/2015.12.1.031

26 de abril de 2022 0 comment
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InjetáveisArtigosBlog RegeniusJoelhoMedicina RegenerativaTratamentos

3 situações em que a infiltração do joelho é indicada

by Otávio Melo 22 de abril de 2022

A infiltração é uma técnica utilizada há muitos anos para aplicar medicamentos diretamente na região desejada. No caso das articulações, as infiltrações são importantes formas de tratar lesões, condições crônicas, doenças degenerativas e demais problemas que acometem ossos e cartilagens na região.

Existem inúmeras situações nas quais a infiltração no joelho é indicada. Porém, o mais importante é entender por qual problema o paciente está passando. Com o diagnóstico completo, é possível recomendar um tratamento que seja eficaz para a solução.

Veja a seguir mais sobre as indicações de infiltração no joelho.

O que é a infiltração?

Infiltração, como o nome deixa claro, é o ato de aplicar produtos por meio de uma injeção, dentro de tecidos ou locais do corpo. Essa injeção pode conter medicamentos, vitaminas, compostos lubrificantes, entre outras substâncias que têm o objetivo de tratar uma lesão ou dor.

Por ser aplicada diretamente no local lesado ou afetado, a absorção do composto é muito mais rápida, acelerando o tratamento e os resultados desejados. Por conta disso, a infiltração foi por muito tempo uma técnica utilizada por esportistas para estarem prontos para disputar suas competições. Normalmente, eram utilizados corticoesteroides ou analgésicos, porém, com o tempo, a prática se tornou menos comum devido a efeitos colaterais e maior chance de lesão.

Como é feita a infiltração?

As infiltrações são procedimentos simples, que podem ser realizados em consultório com um profissional qualificado. O médico aplica primeiro um anestésico para diminuir a sensibilidade e, então, aplica diretamente no local desejado o composto ou medicamento que trará o melhor resultado.

O paciente está liberado logo após o procedimento, e o resultado dependerá da extensão do quadro e da resposta do próprio indivíduo ao tratamento. Condições mais graves podem necessitar de mais sessões e de um tratamento multidisciplinar que envolva mudanças de hábitos alimentares e exercícios físicos.

A infiltração pode ser realizada em diversos locais como:

Articulação
A injeção é aplicada no espaço entre os ossos, evitando atingir ligamentos, tendões e cartilagens. O objetivo, normalmente, é nutrir e lubrificar a região, além de reduzir inflamações.

Músculos
Ela é aplicada diretamente nas lesões musculares ou nas fibroses, podendo acelerar a recuperação e reduzir a dor.

Tendões
Mais raro do que os outros dois, os tendões se beneficiam de medicamentos e compostos para acelerar a recuperação em determinadas condições. A aplicação é feita ao redor do local afetado. Contudo, apesar de haver benefícios em alguns casos, deve-se ficar atento a possíveis complicações.

No próximo tópico, falaremos mais das principais indicações da infiltração no joelho.

3 situações em que a infiltração no joelho é indicada.

A infiltração pode ser realizada em diversos locais do corpo, mas um lugar que possui ótimos resultados no tratamento com a infiltração é o joelho. Uma das principais articulações dos membros inferiores pode sofrer com lesões e doenças degenerativas, que reagem bem à aplicação de injeções diretamente no local.

Vamos ver 3 situações em que a infiltração é recomendada:

Artrose
A doença degenerativa que afeta as cartilagens pode ser tratada com infiltrações e possui ótimos resultados a partir da viscossuplementação. Neste método, são aplicados compostos que lubrificam a articulação, melhorando a qualidade do líquido sinovial e favorecendo a recuperação da articulação. Além disso, é reduzida a dor e é possível auxiliar na melhora da movimentação da articulação.

Artrite
A artrite, dependendo da causa, pode gerar causa uma inflamação crônica nas articulações, levando a danos em todas as cartilagens do corpo. Com a infiltração de componentes lubrificantes, há melhora da qualidade do líquido sinovial e a redução da inflamação é possível, impedindo o aparecimento de sintomas como as deformidades.

Lesão do menisco
Em lesões do menisco causadas por processos degenerativos, a infiltração pode reduzir dores e a sua progressão. Compostos utilizados conseguem aumentar a lubrificação e reduzir o desgaste do menisco.

Conheça o Visco Regen

O Visco Regen é um um procedimento não cirúrgico realizado em consultório por meio da injeção de uma solução com componentes para alívio de dores e controle de desgastes. Ou seja, é uma infiltração voltada para a manutenção da saúde das articulações.

Sua principal função é garantir a nutrição e a lubrificação das cartilagens e dos tendões. Para isso, podem ser utilizados os seguintes componentes:

Vitaminas;
Minerais;
Ácido hialurônico;
Plantas medicinais;
Antioxidantes.

Os compostos usados para o tratamento são importados e garantem o mais avançado tratamento disponível para a recuperação da cartilagem e das articulações corporais. Com o tempo, o Visco Regen consegue aumentar a viscosidade, aumentando a produção de colágeno e a absorção de nutrientes, além de lubrificar e reduzir o impacto e o atrito no local.

Cuide do seu joelho com as infiltrações

Lesões e processos degenerativos no joelho são comuns e estão presentes em boa parte da população. Entretanto, conviver com esses problemas é um fator significativo para a redução da qualidade de vida e o desenvolvimento de problemas psíquicos. A melhor medida para o cuidado com o joelho é procurar ajuda médica assim que for notado qualquer problema.

Para isso, é preciso contar com especialistas no tratamento de condições articulares e ortopédicas, como o Instituto Regenius. A clínica, com mais de 16 anos de experiência e mais de 24 mil pacientes atendidos, possui estrutura e terapias avançadas para o melhor cuidado com o seu corpo em todas as horas. Nossa metodologia aborda de forma multidisciplinar cada condição, garantindo um tratamento efetivo e duradouro.

Conheça mais os nossos tratamentos e clique para uma consulta de avaliação. Estamos sempre disponíveis para o seu atendimento.

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Saiba o que fazer para evitar as dores nas costas ao fazer stiff
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Saiba o que fazer para evitar as dores nas costas ao fazer stiff

by Otávio Melo 14 de abril de 2022

Os exercícios físicos são parte integral da vida saudável e todos deveriam fazer. É uma frase clichê, mas é uma realidade que não podemos deixar de mencionar, já que eles ajudam a prevenir uma série de problemas associados ao sedentarismo e ao desenvolvimento de doenças sistêmica. Para evitar isso, podemos escolher fazer exercícios em casa, ao ar livre, na praia, no mar e também na academia.

Porém, principalmente neste último caso, é preciso também muito cuidado! Afinal, a movimentação de pesos de forma despreparada pode culminar em lesões e trazer dores agudas e crônicas para as costas e articulações. É importante contar com profissionais para a supervisão e prescrição dos exercícios, principalmente quando falamos de movimentos como o stiff.

Nos próximos parágrafos, vamos explicar mais sobre a realização correta do stiff e os benefícios que ele traz para o fortalecimento da musculatura das costas.

O que é o stiff?

Stiff é um exercício tradicional da musculação, derivado do levantamento terra. A relação entre os dois fica óbvia nos nomes originais na língua inglesa: stiff-leg deadlift e deadlift. Aliás, o nome original também nos dá mais uma pista sobre o exercício: é um movimento no qual as pernas estão retas e paradas, ficando imóveis durante todo o período.

A realização do movimento se dá com uma barra ou halteres que são segurados com as mãos com o dorso para frente, enquanto o praticante faz a flexão do quadril, movendo o tronco para frente. Após a realização do exercício, o praticante retorna a posição inicial e reinicia o exercício. No movimento, o quadril é colocado ligeiramente para trás e a coluna deve ficar reta durante todas as fases do exercício para o melhor aproveitamento.

O stiff tem uma importante ativação de todos os músculos presentes na parte posterior da coxa e glúteos, como os isquiotibiais e o glúteo maior. O exercício também trabalha as costas, principalmente a porção da lombar que pode sofrer com cargas mais elevadas.

O exercício, por vezes, não é recomendado para iniciantes pela dificuldade, porém qualquer pessoa pode e deve realizar o exercício. Para isso, basta contar com o auxílio de profissionais de educação física.

Saiba o que fazer para evitar as dores nas costas ao fazer stiff

Como falamos acima, o stiff pode ser um exercício difícil de ser realizado corretamente, devido à sua coordenação entre muitos movimentos diferentes, ao contrário de uma rosca bíceps ou uma flexão na máquina, por exemplo. Mas é um exercício que só traz benefícios, principalmente quando colocado em uma série voltada para o posterior das pernas.

Abaixo, trouxemos algumas dicas para você não cometer erros na hora de fazer o stiff:

Mantenha as pernas retas
É importante manter as pernas retas na hora do exercício, sem forçar para trás os joelhos, ou seja, sem hiperestender. A posição deve ser completamente natural e não provocar dores. Uma dica é uma pequena flexão no joelho, algo que seja quase imperceptível, apenas para facilitar a movimentação do peso.

Controle a descida
O movimento de descida e subida deve ser controlado para o melhor resultado. Se você simplesmente deixar o peso cair, pode perder a forma e lesionar as costas e a coluna.

Coluna reta o tempo todo
Muitas pessoas tem a tendência a dobrar a coluna no movimento, porém isso pode aumentar a pressão sobre os músculos e as vértebras. O movimento correto tem as costas retas o tempo todo.

Comece com pesos mais leves e aumente a carga
Dica de ouro para qualquer exercício e fundamental para o stiff. É preciso dominar a forma e ir crescendo o peso utilizado. Com isso, você fica mais preparado para a hora de colocar bastante peso.

Peça para o profissional avaliar a forma ou filme o exercício
Nem sempre conseguimos saber a realidade sobre nossos movimentos. É preciso estar atento à forma e conseguir corrigir aos poucos o que pode estar errado.

Além dessas dicas, contar com parceiros de treino e professores de educação física é sempre importante para o melhor desenvolvimento dos exercícios e para a prevenção de lesões.

Saiba a relação entre exercícios físicos e dores nas costas

Não realizar atividades físicas é um fator muito significativo para o aparecimento de dores nas costas, mais do que os treinos incorretos. Principalmente para pessoas que tem má postura no trabalho e desvios na coluna, os treinos são uma forma de fortalecer a musculatura e auxiliar fisioterapias, reeducação postural e estratégias que melhorem o corpo.

Para quem deseja manter as costas fortes e não sofrer com dores, indicamos 5 exercícios a serem colocados na rotina semanal de treinos:

Variações do abdominal;
Prancha;
Remadas;
Barra;
Alongamentos.

Para quem sofre com dores nas costas, conheça agora mesmo tratamentos para a dor nas costas, conheça os tratamentos do Instituto Regenius. Saiba mais aqui: https://otaviomelo.onextec.com.br/nossos-tratamentos/

O cuidado com o corpo começa com você

Garantir o melhor estado da musculatura, dos ossos e das articulações, parte da adoção de hábitos saudáveis e também da realização de acompanhamento de dores e lesões.

O Instituto Regenius, clínica com mais de 16 anos de experiência e 24 mil pacientes atendidos, é especializado no tratamento com terapias de última tecnologia, baseada em estudos e pesquisas científicas, e abordagem multidisciplinar, encontrando a melhor solução para cada paciente.

Não deixe para depois a possibilidade de tratamento. Entre em contato agora e agende uma consulta.

14 de abril de 2022 0 comment
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Exercícios físicos x dores nas costas: entenda essa relação!
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Exercícios físicos x dores nas costas: entenda essa relação!

by Otávio Melo 12 de abril de 2022

As dores nas costas são mais do que comuns na população brasileira, nem sempre significando uma lesão ou doenças. Porém, não significa que seja algo a ser ignorado, afinal pode ser um indício de desequilíbrios musculares, problemas na hora de dormir e má postura durante o trabalho.

Para cuidar e evitar as dores nas costas, os exercícios físicos se apresentam como uma estratégia muito relevante para ser utilizada. Entretanto, fica o alerta sempre para ter acompanhamento de educadores físicos e profissionais, já que os exercícios podem agravar as dores se feitos de forma inadequada.

Saiba mais sobre a relação entre exercícios físicos e dores nas costas.

Quais são as causas das dores nas costas?

Dor nas costas é uma expressão que abarca muitos problemas em um só. E por ser tão ampla, ela abrange um número enorme de pessoas que sofrem com dores mais ou menos intensas, bem como, dores que podem estar localizadas na parte superior do tronco e até mesmo na base, quase no quadril. E elas podem ser motivadas por situações diferentes e que também tem soluções diferentes.

Atualmente, quase metade das pessoas possui dor nas costas, segundo pesquisa do Hospital das Clínicas de São Paulo. Para ler mais sobre, acesse o link.
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/quatro-em-cada-dez-pessoas-tem-dor-nas-costas-aponta-pesquisa-do-hospital-das-clinicas-de-sp

As dores nas costas podem aparecer devido a problemas como:

Desvios de coluna
São alterações na curvatura da coluna que prejudicam a sua estabilidade e podem ser agravadas com o tempo. Se enquadram nessas alterações a cifose, lordose e escoliose.

Dor Muscular
Dor que aparecem devido à compressão ou estiramento dos músculos da região durante o trabalho ou exercício físico. Não é uma causa preocupante, mas necessita de cuidados para haver alívio da dor.

Dor no nervo ciático
Nervo localizado perto da coluna e que pode ser pressionado pelos discos vertebrais, o nervo ciático pode causar uma dor aguda que irradia e afeta toda a base das costas. Suas causas estão relacionadas, normalmente, à hérnia de disco.

Doenças
Algumas doenças que afetam o pulmão ou os rins podem causar dor e afetar a qualidade de vida de uma pessoa. Normalmente, são demonstrados mais sintomas que apenas a dor e deve ser consultado um médico.

Apesar de não ser uma causa única, o sedentarismo é um fator significativo para as dores nas costas. Com a falta de atividades físicas, as costas podem ficar enfraquecidas, além do problema que o sobrepeso e a obesidade podem trazer para pessoas que já sofrem com algum tipo de dor no local.

Por isso, os exercícios físicos são uma importante forma de garantir que as dores nas costas não apareçam. No próximo tópico, vamos explicar mais e trazer sugestões.

A relação entre exercícios físicos e dores nas costas

A ausência de atividades físicas é um grande fator para o início ou para a piora das dores que acometem as costas. Quando somado aos desvios de coluna e também à má postura no trabalho, fica evidente que o sedentarismo contribui de forma acentuada para a sensação dolorosa.

Entretanto, é sempre importante tomar cuidado na hora do exercício para não agravar qualquer quadro e tornar ainda mais incômoda a sensação na parte de trás do tronco.

Conheça quatro exercícios fundamentais para acabar com as dores nas costas:

Exercícios abdominais
O fortalecimento da musculatura abdominal ajuda a trazer mais estabilidade e sustentação à coluna. Opte por realizar os exercícios com a melhor forma possível e pare ao sinal de dor. Aposte também em variações para trabalhar todo o core.

Prancha
A posição de prancha ajuda no fortalecimento de todo o tronco, especialmente o abdômen e a lombar. Mantenha a posição por meio minuto, pelo menos, e evite curvar a coluna.

Remada curvada
A remada, assim como outros exercícios para as costas como a barra e o crucifixo, pode ajudar a fortalecer toda a parte superior, interna e externa do tronco. É importante que a coluna esteja reta e o peso utilizado não seja maior do que o suportado. Para pesos maiores, certifique-se do uso de cinto para musculação.

Alongamento
Os alongamentos são parte integral da melhora da sensação na coluna. Faça diversos alongamentos com cuidado e sob orientação. O alongamento de coluna pode ser uma ótima para as dores nas costas, assim como o alongamento de pescoço.

Para conhecer tratamentos para a dor nas costas, conheça os tratamentos do Instituto Regenius. Saiba mais aqui: https://otaviomelo.onextec.com.br/nossos-tratamentos/

A mudança nos hábitos é o principal cuidado para a coluna

Apesar de muito comum, a dor nas costas muitas vezes pode ser prevenida e tratada com atitudes simples. Entre elas, estão as atividades físicas que servem para tornar o corpo mais ativo e menos suscetível a problemas do sedentarismo, da má postura e a lesões inesperadas.

O Instituto Regenius, clínica com mais de 16 anos de experiência, é especializado no tratamento de diversas lesões e na mudança dos hábitos de vida dos seus pacientes. Além das terapias com a última tecnologia disponível, baseada em estudos e pesquisas científicas, a clínica também aborda casos de dores de maneira multidisciplinar, encontrando a melhor solução para cada paciente.

Não deixe para depois a possibilidade de tratamento. Entre em contato agora e agende uma consulta

12 de abril de 2022 0 comment
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Exercícios para o fortalecimento do joelho: saiba quais são os mais indicados
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6 Exercícios para o fortalecimento do joelho: saiba quais são os mais indicados

by Otávio Melo 11 de abril de 2022
Ter joelhos fortes é uma vontade de muitas pessoas para quando chegarem à terceira idade. Afinal, lidar com os efeitos do envelhecimento natural do corpo é difícil, mas lidar com eles e também com problemas para caminhar, sentar e subir escadas é muito mais complicado.

Por isso, exercícios para o fortalecimento do joelho existem e são indicados para tornarem não só a articulação, mas toda parte inferior do corpo mais forte e flexível.

Isso cria uma sustentação que permite ao indivíduo não sofrer com problemas que aparecem com a queda hormonal e o desgaste natural do corpo. Entretanto, é bom ressaltar que o exagero também pode causar dores, principalmente devido a lesões em ligamentos e cartilagem.

Nos próximos parágrafos, vamos lembrar mais sobre o que é o joelho e os exercícios mais recomendados para fortalecer toda a musculatura relacionada a ele.

Entenda mais sobre o joelho

O joelho é uma das principais articulações do corpo humano. E como é uma parte muito importante, é natural que seja uma região com muitas queixas de dores e aparecimento de lesões. De acordo com a pesquisa “Saúde e qualidade de vida: a relação com os pés, tornozelos e joelhos”, cerca de 60% dos brasileiros acima de 18 anos sentem dores no joelho.

Mais do que isso, os joelhos são uma das principais áreas para o aparecimento da artrose, doença degenerativa cartilaginosa que pode destruir os tecidos presentes na cobertura das extremidades ósseas. Inclusive, essas dores e lesões são parte dos motivos que impedem a realização de movimentos fundamentais para os seres humanos como caminhar, correr, agachar, e pular.

O joelho é formado pela extremidade distal do fêmur, pela extremidade proximal da tíbia e a ligação da patela com o fêmur, sendo uma articulação complexa e exigida a todo momento. Além dos ossos, o joelho ainda possui ligamentos, meniscos e relação íntima com músculos.

Qual a importância dos exercícios para o fortalecimento do joelho?

Como mencionamos acima, o joelho é fundamental para o corpo e a sua debilidade pode prejudicar de forma intensa a vida. Por isso, existem diversas formas de tornar o joelho mais forte. Ou melhor dizendo, tornar os membros inferiores mais fortes, pois é com pernas mais fortes, equilibradas e estabilizadas que podemos evitar problemas no joelho.

Então para quem tinha dúvidas: sim, é preciso realizar exercícios físicos, não ser sedentário e ainda ter uma alimentação saudável para garantir que o joelho não seja uma preocupação na terceira idade! Mas fique tranquilo: não é preciso realizar nada mirabolante para conseguir os melhores resultados.

Exercícios recomendados para o fortalecimento do joelho

Os melhores exercícios para o fortalecimento do joelho vão ser aqueles que fortaleçam toda a musculatura das pernas. Ou seja, movimentos que façam a contração muscular, usem cargas, o peso do corpo, garantindo com isso a ativação das fibras musculares e obtendo uma articulação mais estabilizada e com menos sobrecarga.

Abaixo, listamos alguns dos melhores exercícios para o joelho:

Agachamento Livre
É um dos melhores exercícios para o joelho, também sendo um aliado para o corpo como um todo. Ele é feito realizando o movimento de agachar, mantendo os dois pés equidistantes ao corpo e plantados no solo. A altura que a pessoa vai abaixar depende do seu alongamento e capacidade. É possível o aumento da carga com pesos, mas também torná-lo mais fácil segurando em barras.

Afundo
Com uma lógica semelhante à do agachamento, o afundo consiste em realizar a descida do peso uma perna por vez. Para isso, posicione um dos pés a frente e o outro atrás, como um passo mais alongado. Então flexione o joelho da frente e de trás ao mesmo tempo e abaixe, mantendo a coluna ereta.

Avanço
Quase igual ao afundo, a diferença é que você vai dar um passo a frente para fazer a flexão e voltar ao estado ereto normal. Lembrando sempre de dar um passo largo e flexionar os joelhos lenta e concomitantemente.

Flexão do Bíceps Femoral 
Apoie as mãos em alguma superfície, inclinando, mas mantendo a coluna reta. Com as pernas esticadas, dobre em direção às nádegas lentamente. O movimento é semelhante a uma rosca bíceps, porém feita com as pernas.

Stiff
Um exercício diferente, mas muito eficiente! Para realizar o stiff, utilize algum peso que você possua em casa, pode ser um livro ou um saco de arroz, segurando-o com a mão com o dorso virado para frente. Com a coluna e as pernas retas, jogue o quadril para trás enquanto flexiona o tronco para frente. Desça até o limite em que o corpo se mantiver reto.

Levantamento Terra
Um parente do stiff, o levantamento terra consiste em retirar um peso do solo e retornar a ele. Para isso, posicione-se em frente ao objeto ou peso com as costas retas e faça um agachamento. Após isso, segure o objeto e tire do solo, levantando sem dobrar a coluna. Por fim, faça o movimento inverso e deixe o objeto no solo.

A saúde do seu joelho passa por você

O joelho é uma parte importante, mas sensível do corpo humano. Sem o fortalecimento de toda a musculatura da região, é impossível ter saúde e qualidade de vida com a passagem dos anos.

Por isso, é preciso começar a se exercitar corretamente desde cedo. E isso envolve também não exagerar! Pessoas que se exercitam em excesso e de forma incorreta podem sofrer com danos cartilaginosos e ligamentares.

Mas, mesmo que você já sinta dores, ainda é tempo de cuidar do corpo!

O Instituto Regenius,   clínica especializada no cuidado multidisciplinar de lesões articulares e ortopédicas, possui profissionais experientes no tratamento e cuidado de dores no joelho. Com a mais alta tecnologia e o cuidado individualizado, o Instituto traz o futuro da ortopedia para o Brasil.

Se você deseja tratar as suas lesões de forma definitiva, entre em contato conosco e agende uma consulta de avaliação.

Referência:
Linaker CH, Walker-Bone K. Shoulder disorders and occupation. Best Pract Res Clin Rheumatol. 2015;29(3):405-423. doi:10.1016/j.berh.2015.04.001
NEOGI, Tuhina. Epidemiologia da Dor Articular. 2016.
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11 de abril de 2022 0 comment
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artrite
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Artrite: Estudo aponta que depressão pode desencadear artrite

by Otávio Melo 5 de abril de 2022

A artrite reumatoide é uma doença bastante comum no país. Apesar de parecer pouco por atingir 1% dos brasileiros, o número de pacientes com a doença ultrapassa os dois milhões. E com o surgimento da artrite, podem aparecer sintomas psicológicos como a depressão, a ansiedade e o estresse, devido à dor, ao afastamento social e a preocupação.

Entretanto, o inverso também pode acontecer. Segundo um estudo canadense, pessoas com depressão têm mais chances de desenvolver a doença reumática. Os mecanismos ainda necessitam de mais explicações, porém a depressão pode gerar um ambiente mais propício para a inflamação que pode desencadear a artrite reumatóide.

Nos próximos tópicos, vamos explicar tudo sobre a artrite reumatóide e sobre o estudo que aponta como a depressão pode ser um gatilho para ela.

O que é a Artrite Reumatoide?

A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica, sem causas totalmente definidas que afeta, principalmente, mulheres. A doença atinge aproximadamente 1% da população, aparecendo com o avançar da idade e não possuindo uma cura medicamentosa ou terapêutica no momento.
A inflamação crônica provocada pela artrite reumatoide se concentra nas membranas sinoviais, tecidos conjuntivos presentes nas articulações e que servem para reduzir impactos, atritos e facilitar o movimento. O progresso da doença pode causar deformações ósseas e prejudicar intensamente a vida de uma pessoa, afastando do convívio social e do trabalho.

Por afetar as articulações, a artrite reumatóide afeta principalmente:

Pés;
Mãos;
Punhos;
Tornozelos;
Joelhos;
Cotovelos.

Porém, é possível que ela afete também órgãos internos como o pulmão e os rins.

Conheça os sintomas da artrite

O principal sintoma da artrite reumatóide é a dor provocada pela inflamação que pode ser intensa e duradoura, necessitando de atendimento emergencial reumatológico. Porém, os sintomas são variados e, muitas vezes, parecem com os sintomas causados pela artrose, outra condição que atinge as articulações.

Alguns dos sintomas mais comuns são:

Edema e vermelhidão
Como a região está inflamada, é normal o inchaço, a sensação de calor e a vermelhidão que podem passar com o uso de remédios específicos prescritos pelo médico.

Rigidez matinal
É bastante comum que, após períodos de imobilidade, exista uma rigidez nos movimentos articulares. Isso se mostra pela manhã e também em dias mais frios que o normal. Com o tempo, a articulação volta a ter a sua mobilidade.

Fadiga
Pessoas com artrite relatam muito cansaço por conta do esforço e das sensações de dor. Esses fatos se mostram, principalmente, em pacientes ainda não tratados ou não diagnosticados.

Danos na cartilagem articular
A artrite afeta a membrana sinovial, inflamando toda a região; com o tempo, podem surgir danos que não conseguem ser reparados pelo corpo e ocorrer um desgaste completo da região, levando a deformidades ósseas.

As deformidades podem ser o pescoço de cisne, dedos em botoeira, desvio ulnar e joanete, por exemplo.

Além dos sintomas físicos, a artrite pode trazer sintomas relacionados à depressão e à ansiedade. Estudos apontam que é mais comum adultos terem depressão quando se tem artrite do que sem a doença. As pesquisas mostram que cerca de 26% dos adultos com artrite tem depressão, enquanto 10% dos adultos sem artrite teriam depressão.

O diagnóstico da artrite reumatóide é confirmado a partir da presença de alguns dos sintomas por períodos de tempo superiores a um mês e meio. Exames de imagem, além do histórico familiar e análise das queixas, são fundamentais para saber o quadro completo e identificar o tratamento mais recomendado para cada paciente.

Estudo aponta que depressão pode desencadear artrite

Além de poder implicar em quadros depressivos para adultos, a artrite reumatóide também pode ser causada pela depressão. Ou seja, a via entre as duas doenças seria de mão dupla. Isso foi aferido em um estudo realizado pelos pesquisadores da Universidade de Calgary, onde foram analisados casos de 403.932 indivíduos com depressão e mais 5.339.399 sem a doença psicológica. Os dados foram coletados no sistema de saúde britânico entre 1986 e 2012.

Os dados mostraram que 0,54% dos pacientes depressivos desenvolveram quadros de artrite reumatoide com o passar dos anos, enquanto 0,45% dos pacientes que não possuíam depressão observaram o surgimento da doença articular. A variação é bastante significativa, representando uma probabilidade 38% maior de desenvolvimento de artrite reumatóide em quem tem depressão.

Segundo os pesquisadores, a causa para a diferença seria que a doença psicológica aumentaria a concentração e a presença no organismo do fator de necrose tumoral alfa, que ajuda a desenvolver quadros da artrite reumatoide. Lembrando, aliás, que a esta artrite é uma doença autoimune e que ainda não tem causas completamente conhecidas.

Apesar de favorecer o aparecimento da artrite, a depressão tem menor risco, quando tratada com antidepressivos.

Como tratar a Artrite Reumatoide e a depressão?

O tratamento contra a artrite leva em conta o diagnóstico precoce e o tratamento inicial, para evitar a progressão da doença. Identificar cedo a doença impede que a doença consiga prejudicar as cartilagens de forma extensa, o que levaria às deformidades ósseas precocemente e a mais limitações diárias.
É necessário, inclusive, evidenciar que o tratamento e acompanhamento da artrite possibilita reduzir os sintomas depressivos e da ansiedade. Porém, o acompanhamento com especialistas em saúde mental é necessário para trazer o melhor resultado para os pacientes.

O tratamento para a artrite pode ser feito com:

Medicamentos;
Tratamento cirúrgico;
Fisioterapia;
Fortalecimento muscular;
Viscossuplementação;
Soroterapia, entre outros.

Apesar de ser uma doença que ainda não há cura, é possível tratar a artrite reumatoide.

Tratar a artrite é um dos passos para garantir a qualidade de vida e a saúde em pessoas mais velhas, principalmente nas mulheres. Sem um tratamento eficaz e que leve em consideração as queixas dos pacientes, é mais do que possível que os pacientes se sintam isolados e desestimulados a continuar normalmente com as atividades diárias.

Por isso, encontrar profissionais que tragam as melhores metodologias para as doenças articulares é fundamental.

Conheça o Instituto Regenius, clínica com mais de 16 anos de experiência e mais de 24 mil pacientes atendidos. Com um tratamento multidisciplinar e uma abordagem completa, é possível reverter os quadros de artrite e impedir que os sintomas depressivos tomem conta da vida pessoal.

Entre em contato e agende uma consulta agora mesmo.

Fonte:
Vallerand IA, Patten SB, Barnabe C. Depression and the risk of rheumatoid arthritis. Curr Opin Rheumatol. 2019;31(3):279-284. doi:10.1097/BOR.0000000000000597

Vallerand IA, Lewinson RT, Frolkis AD, Lowerison MW, Kaplan GG, Swain MG, Bulloch AGM, Patten SB, Barnabe C. Depression as a risk factor for the development of rheumatoid arthritis: a population-based cohort study. RMD Open. 2018 Jul 11;4(2):e000670. doi:
10.1136/rmdopen-2018-000670. PMID: 30018804; PMCID: PMC6045711.

Sambamoorthi U, Shah D, Zhao X. Healthcare burden of depression in adults with arthritis.
Expert Rev Pharmacoecon Outcomes Res. 2017;17(1):53-65.
doi:10.1080/14737167.2017.1281744

5 de abril de 2022 0 comment
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Gluten x Fibromialgia
Blog RegeniusFibromialgia

Glúten x Fibromialgia : entenda a relação

by Otávio Melo 25 de março de 2022

Nem toda pessoa que tem problemas com o glúten possui a doença celíaca. Recentemente, as pesquisas médicas apontaram que a proteína presente em alimentos com trigo pode contribuir para o aumento da sensibilidade das dores em pacientes com fibromialgia. A relação entre o glúten e a fibromialgia ainda está sendo investigada, sendo a inflamação corporal uma possível causa.

No caso de doenças sistêmicas, controlar a inflamação é fundamental para trazer de volta a qualidade de vida, possibilitando a redução de dores, incômodos e inchaços. Até mesmo para a artrose, artrite e gota, a alimentação é um passo fundamental para o melhor cuidado com o corpo.

A seguir, vamos explicar mais sobre o glúten, a fibromialgia e a relação entre os dois.

O que é a fibromialgia?

Conhecida como síndrome da Fibromialgia (SFM), a doença é uma condição que vem ficando mais conhecida nos últimos anos e afeta celebridades conhecidas no mundo todo como a Lady Gaga e o ator Morgan Freeman. Essa síndrome é um problema para a vida social e profissional das pessoas, muito por conta de seu potencial incapacitante para trabalhar e para o lazer devido às dores em todo o corpo, especialmente nos tecidos musculares.

Mais do que somente dores musculares, a fibromialgia atrapalha pacientes em todo o âmbito de sua vida, causando também:

Cansaço;
Dificuldades para dormir (insônia)
Problemas de concentração e memória;
Ansiedade, depressão e estresse.

De acordo com dados publicados no Estadão, somente no Brasil, já existem 4 milhões de pessoas com a doença, a grande maioria sendo mulheres. Nessas pessoas, além dos sintomas anteriores, existe uma grande sensibilidade muscular e à compressão das estruturas.

Atualmente, o diagnóstico da fibromialgia é feito por exames clínicos e análise do histórico do paciente, não havendo exames laboratoriais ou de imagem que identifiquem a doença, sendo os exames solicitados apenas para descartar outras possibilidades de diagnósticos.

O que causa a fibromialgia?

Como uma doença que vem sendo estudada mais recentemente, não se sabe de forma totalmente esclarecida quais são as causas específicas da fibromialgia. Pesquisadores especulam que a doença possa ter origem genética, onde pessoas com fibromialgia seriam mais sensíveis à dor e isso apareceria devido a algum gatilho, como lesões, traumas ou infecções.

Infelizmente, a doença ainda não tem cura, podendo ser tratada por meio diversos protocolos diferentes que, quando combinados a mudanças dos hábitos de vida, reduzem as dores e trazem de volta a qualidade de vida.

Alguns exemplos de tratamentos são:

Antidepressivos, ciclobenzaprina e outros medicamentos;
Atividade física regular e sob orientação;
Massagens;
Acupuntura;
Acompanhamento psicológico.

Entenda mais sobre o Glúten

Um dos nutrientes alimentares mais conhecidos dos últimos anos, o glúten é um tipo de proteína, presente em cereais como o trigo, o centeio, o malte e a cevada. Na culinária, ele é muito importante por conferir elasticidade às massas, devido à sua formação pelas substâncias gliadina e a glutenina.

Apesar de ser importante para o desenvolvimento da alimentação humana, se tornou muito comum a presença da intolerância ao glúten em seres humanos humanas, chamada de doença celíaca. Esta condição é autoimune, aparecendo como uma inflamação na parede do intestino e afetando a vida dos indivíduos.

Pessoas portadoras da doença celíaca podem experimentar sintomas como:

vômitos,
diarreias,
distensão abdominal;
dificuldade na absorção dos nutrientes pelo organismo;
perda de peso.

Porém, as complicações causadas pelo glúten podem ir bem além daquelas que afetam os portadores de doenças celíacas. Pessoas com doenças sistêmicas como a artrose e a fibromialgia também pode sofrer com o consumo da proteína.

Glúten x Fibromialgia: entenda a relação

Como vimos acima, a fibromialgia é uma síndrome que causa dor crônica, cansaço e diversos outros sintomas que afetam as pessoas como um todo. Pacientes com a doença costumam sofrer mais quando gatilhos não estão adequadamente controlados e o tratamento não está bem empregado.

Recentemente, vem sendo estudado o papel da alimentação em pessoas com a doença, buscando encontrar a relação entre alguns nutrientes e o organismo. No caso do glúten, já é possível avaliar que indivíduos com fibromialgia podem ter mais sensibilidade ao glúten, sem possuir a doença celíaca.

Um estudo relatou que a retirada do glúten da dieta melhorou as dores em pacientes portadores da fibromialgia, mesmo que a doença celíaca tenha sido descartada. Esse estudo sugere que pacientes com fibromialgia podem ter sensibilidade ao glúten não celíaca como causa subjacente a fibromialgia. Entretanto, ainda é necessária a realização de mais estudos para identificar a relação entre os dois.

O cuidado com a saúde do corpo precisa ser multidisciplinar

O glúten vem se tornando um grande vilão na medicina atual. Não é para menos: a proteína está relacionada à doença celíaca e também ao aumento da inflamação corporal. Entretanto, é preciso cuidado na hora de decidir cortar da dieta o alimento. A conversa com profissionais é o primeiro passo para ter o melhor cuidado, especialmente para quem sofre com a fibromialgia.

Se você deseja saber mais sobre a sua saúde e o que é preciso fazer para mantê-la, entre em contato com o Instituto Regenius. Podemos ajudar e avaliar cada caso de uma maneira individualizada e humanizada.

¹ Kotze LM, Skare T, Vinholi A, Jurkonis L, Nisihara R. Impact of a gluten-free diet on bone mineral density in celiac patients. Rev Esp Enferm Dig. 2016 Feb;108(2):84-8. doi: 10.17235/reed.2015.3953/2015. PMID: 26838490.

Ali A, Njike VY, Northrup V, Sabina AB, Williams AL, Liberti LS, Perlman AI, Adelson H, Katz DL. Intravenous micronutrient therapy (Myers’ Cocktail) for fibromyalgia: a placebo-controlled pilot study. J Altern Complement Med. 2009 Mar;15(3):247-57. doi: 10.1089/acm.2008.0410. PMID: 19250003; PMCID: PMC2894814.

Gaby AR. Intravenous nutrient therapy: the “Myers’ cocktail”. Altern Med Rev. 2002 Oct;7(5):389-403. PMID: 12410623.

http://hdl.handle.net/1843/34531

Isasi C, Colmenero I, Casco F, et al. Fibromyalgia and non-celiac gluten sensitivity: a description with remission of fibromyalgia. Rheumatol Int. 2014;34(11):1607-1612. doi:10.1007/s00296-014-2990-6

Oliveira Júnior, J. O. D., & Almeida, M. B. D. (2018). O tratamento atual da fibromialgia. BrJP, 1, 255-262.

25 de março de 2022 0 comment
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Como a dor influencia no sono
ArtigosBlog RegeniusDor CrônicaMedicina RegenerativaMétodos FísicosTratamentos

Como a dor influencia na qualidade do Sono

by Otávio Melo 23 de março de 2022

Se você sente dores constantes na sua vida, então você sabe o quanto é difícil ter boas noites de sono sem serem atrapalhadas por este problema.

Não importa a origem, a dor influencia na qualidade do sono, nos acordando à noite e diminuindo as horas de sono de qualidade.

E o pior:

as dores mal-dormidas também influenciam de volta o aparecimento e piora das dores, podendo desbalancear o funcionamento correto do organismo e aumentar a chance de inflamação.

Por exemplo, o sono ajuda o corpo a se proteger contra os radicais livres da melhor forma, então a falta de uma boa noite de sono aumenta as chances de sofrer com estresse oxidativo.

A seguir, vamos explicar mais sobre a importância de dormir bem e como a dor influencia na qualidade do sono.

Por que dormir bem importa?

Ter uma boa noite de sono é um dos mais importantes aspectos da rotina humana. Sem esse repouso de boa qualidade, uma série de processos metabólicos e fisiológicos podem ficar desregulados, atrapalhando o funcionamento correto do organismo e propiciando o surgimento de doenças.

O sono é regido pelo ritmo circadiano, o ciclo constante de atividades corporais que são realizadas diariamente baseando-se em períodos de claridade e escuridão.

Durante esse período sem luz, o corpo entra em estado de relaxamento e repouso, realizando uma série de processos como o reparo de lesões, liberação de fatores de crescimento, produção hormonal e consolidação dos acontecimentos diários em memória.

Conseguir repousar e ter noites de sono tranquilas sem acordar traz os seguintes benefícios:

  • Manutenção do peso corporal;
  • Prevenção de doenças;
  • Fortalecimento do sistema imunológico;
  • Controle do estresse;
  • Aumento da concentração;
  • Melhora do humor.

Para isso, é preciso que o ser humano descanse por noite de 7 a 10 horas, dependendo de sua faixa etária. Bebês e crianças podem necessitar de mais horas de sono, atingindo até 16 horas (no caso dos bebês pequenos).

Entenda as dificuldades para dormir

Sabemos que o sono é fundamental e não pode ser negligenciado, entretanto, apesar de tão importante, é muito comum que as pessoas tenham dificuldade para dormir.

Segundo pesquisa do Instituto do Sono, 66,8% dos brasileiros sofreram com dificuldades para adormecer e se manter dormindo durante toda a noite, na pandemia.

As dificuldades para dormir podem se manifestar de diversas formas como problemas para pegar no sono, ter sono leve, ter um sono muito perturbado ou acordar seguidamente à noite.

Se for deixado para lá, os problemas para dormir podem se tornar uma insônia crônica que necessita de um tratamento mais longo.

Alguns dos fatores que mais causam dificuldades para dormir estão relacionados a falta de higiene do sono, condições físicas e fatores psicológicos, como:

  • Uso de telas antes de dormir;
  • Consumo noturno de cafeína;
  • Dormir longamente à tarde;
  • Falta de rotina para ir dormir;
  • Refeições pesadas tardias;
  • Doenças psicológicas;
  • Lesões e dores;
  • Atividades físicas antes do horário de sono.

Como a dor influencia na qualidade do sono?

Como mencionamos na introdução, tanto o sono influencia no aparecimento e piora de dores, quanto as dores atrapalham a possibilidade de uma noite de sono tranquila e relaxante.

Pessoas que possuem doenças articulares, ortopédicas ou sistêmicas com sintomas dolorosos costumam ter dificuldades para repousar à noite, podendo sofrer com estresse e ansiedade também. Isso causa um círculo vicioso com o paciente se sentindo cansado durante o dia e sentindo mais dores que, por sua vez, vão atrapalhar o repouso noturno. Sem um cuidado específico, o indivíduo pode desenvolver insônia crônica e sentir a piora de suas dores crônicas.

Segundo estudos realizados no início dos anos 2000, os distúrbios do sono e a consequente privação do mesmo podem prejudicar os sistemas que inibem a sensação de dor. Ou seja, quem dorme mal sente mais dores do que quem dorme bem, ainda que não seja possível explicar o motivo exato de porque isso acontece.

De outra forma, o incômodo gerado pelas dores torna o sono perturbado, impedindo que o indivíduo chegue até às fases mais profundas do sono e realmente descanse. Inclusive, a falta de sono mais profunda atrapalha a consolidação da memória que falamos anteriormente.

Neste sentido, a insônia pode favorecer o aumento de radicais livres e o aumento do estresse oxidativo, trazendo inflamação para o corpo. Esse fato pode piorar condições articulares, como a artrose e a artrite, trazendo ainda mais dor para um paciente já debilitado.

Por isso, o sono não pode ser negligenciado. Como dormir bem mesmo com dores? Se você sofre com dores e isso influencia o seu sono negativamente, é preciso tratar o mais rápido possível as duas questões. Nesses casos, o ideal é seguir uma abordagem multidisciplinar que encare as dores e a insônia com a mesma seriedade, buscando devolver a qualidade de vida para o paciente.

Pacientes que sofrem com problemas de sono e dores articulares podem receber tratamentos como a soroterapia, método terapêutico com compostos injetáveis para tratar diversas condições diferentes. Os compostos aplicados no corpo conseguem fazer a suplementação de antioxidantes, vitaminas e minerais para melhorar o funcionamento do organismo e reduzir a dor.

Além disso, dentre os soros utilizados, existem compostos voltados para a melhoria do sono, como aqueles que utilizam melatonina, magnésio, zinco, vitaminas do complexo B, entre outras. É claro que o tratamento médico necessita também de melhorias nos hábitos para ter um resultado mais benéfico para o corpo.

Então recomendações para melhorar a qualidade do sono são importantes também:

  • Cumpra uma rotina para dormir e acordar;
  • Evite jantar tarde ou comer comidas calóricas e gordurosas;
  • Faça exercícios pela manhã;
  • Não durma por horas à tarde;
  • Não consuma cafeína à noite.

Somando essas recomendações ao cuidado médico em consultório, é possível ter o retorno da qualidade de vida sem necessidade de cirurgias ou medicamentos. Cuide da sua saúde com o Instituto Regenius Com mais de 16 anos de atuação no Brasil, o Instituto Regenius é pioneiro em diversos métodos terapêuticos no país, como a terapia com laser de baixa frequência, viscossuplementação e também a soroterapia.

A abordagem da clínica visa sempre o bem-estar do paciente, com a volta da qualidade de vida e o cuidado com a sua saúde mental. Atualmente, já são mais de 24 mil pacientes atendidos durante todo o tempo de existência da clínica, que conseguiram redução de dores e o fim de lesões.

Quer saber mais sobre o Instituto Regenius e como ele pode te auxiliar? Entre em contato conosco e agende uma consulta de avaliação.

 

 

Smith MT, Edwards RR, McCann UD, Haythornthwaite JA. The effects of sleep deprivation on pain inhibition and spontaneous pain in women. Sleep. 2007 Apr;30(4):494-505. doi: 10.1093/sleep/30.4.494. PMID: 17520794. Edgar Ruz Fernandes, Marcela Luize Barbosa, Marcelo Pires Amaral, Juliana de Souza Apostolico, Fernando Bandeira Sulczewski, Sergio Tufik, Monica Levy Andersen, Silvia Beatriz Boscardin, Alexandre Castro Keller, Daniela Santoro Rosa, Sleep Disturbance during Infection Compromises Tfh Differentiation and Impacts Host Immunity, iScience, Volume 23, Issue 10, 2020, 101599, ISSN 2589-0042, https://doi.org/10.1016/j.isci.2020.101599. Maria E.P. Sousa, Michelangelo B. Gonzatti, Edgar R. Fernandes, Beatriz M. Freire, Márcia G. Guereschi, Alexandre S. Basso, Monica L. Andersen, Daniela S. Rosa, Alexandre C. Keller, Invariant Natural Killer T cells resilience to paradoxical sleep deprivation-associated stress, Brain, Behavior, and Immunity, Volume 90, 2020, Pages 208-215, ISSN 0889-1591, https://doi.org/10.1016/j.bbi.2020.08.018. Nunes JOF, Apostolico JS, Andrade DAG, Ruiz FS, Fernandes ER, Andersen ML, Keller AC, Rosa DS. Sleep deprivation predisposes allergic mice to neutrophilic lung inflammation. J Allergy Clin Immunol. 2018 Mar;141(3):1018-1027.e4. doi: 10.1016/j.jaci.2017.06.025. Epub 2017 Jul 19. PMID: 28732645.

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