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Como os atletas olímpicos se recuperam das lesões?

by regenius 27 de julho de 2021
Tratamento de lesões em atleta – IMAGEM: CBF/BTL

Muitas das lesões que ocorrem em atletas durante as Olimpíadas são consequência do grande esforço físico exigido pelo esporte de alta performance.

Os jogos olímpicos reúnem, de 4 em 4 anos, os melhores atletas do mundo na disputa por medalhas nas principais modalidades esportivas do planeta. Para chegar até lá, formam-se os grandes campões; mas por outro lado outros tantos ficam no meio do caminho, devido às lesões.

Um estudo publicado na principal revista de Traumatologia Desportiva, analisou que dos 456 jogos durante as Olimpíadas de Atenas, na Grécia, ocorreram 377 lesões, em uma média de 0,8 lesões por jogo.

Do número total de lesões, cerca de 46% foram contusões, 13% entorses e 10% rupturas de fibras musculares – há um predominância de lesões ortopédicas quando o assunto é alto rendimento

Lesões ortopédicas mais comuns nos atletas de alta performance

As causas mais comum de lesões em atletas corredores de rua

1 – Entorses no joelho: Colocam em perigo as estruturas nobres como o menisco, ligamento cruzado anterior e mais outros.

2- Estiramento Muscular: Dependendo do nível pode necessitar de meses para recuperação

3 – Luxações no Ombro: Especialmente para aqueles que trabalham muito os membros superiores no esporte

Tratamentos utilizados nas lesões dos atletas das olímpiadas

Se por um lado muitas lesões ocorrem nesses atletas., por outro temos um exército ainda maior de profissionais pesquisando como fazer para recuperá-los o mais rápido possível, e de preferência sem que ocorra perda de rendimento esportivo.

Imaginemos como é doloroso para alguém passar décadas se preparando e treinando por horas a fio diariamente e se deparar com a interrupção de um sonho olímpico devido a uma lesão bem às vésperas da competição.

Algumas empresas se especializaram no desenvolvimento de produtos e equipamentos que permitem acelerar a recuperação dessas lesões, estimular a regeneração dos tecidos, e assim evitar que corram afastamentos prolongados dos atletas em seus esportes. Dentre esses métodos destacamos os modernos Ortolaser, Wave-Regen e Magneto-Regen que utilizam ondas físicas para estimular a renovação de tecidos lesionados no esporte.

A boa notícia é que no Brasil algumas clínicas de ponta já disponibilizam esses mesmos métodos aprovados pelos atletas olímpicos em seu dia-a-dia, com isso todas as pessoas podem ter acesso à mesma tecnologia que os principais medalhistas usam para recuperarem suas lesões.

Estes são os principais e mais tecnológicos métodos de tratamentos físicos:

“Imagens BTL/COB”

Wave-Regen:

Trata-se de um tratamento não invasivo, por meio do qual estímulos físicos geram rápida variação de pressão sobre o local tratado, e que promove, dessa maneira, a formação de novos vasos sanguíneos, liberação de fatores de crescimento, melhora da nutrição e oxigenação, regeneração dos tecidos, redução da dor entre diversos benefícios

Indicado para lesões e inflamações agudas e crônicas dos tendões, músculos e outros tecidos tanto do sistema locomotor quanto em outros órgãos do corpo que tenham a nutrição sanguínea prejudicada por algum motivo

(Muito utilizado na preparação de atletas das olimpíadas para evitar as lesões) – para saber mais sobre o método clique aqui

 

Maquina Magneto Regen

Magneto-Regen

É uma terapia inovadora sua tecnologia é baseada no campo eletromagnético de alta intensidade, que influencia positivamente o tecido humano. Os efeitos terapêuticos incluem alívio da dor, cicatrização de fraturas, mio relaxação, mio estimulação e mobilização articular

influencia positivamente o tecido humano. Os efeitos terapêuticos incluem alívio da dor, cicatrização de fraturas, mio relaxação, mio estimulação e mobilização articular.

A resposta ao procedimento é individual. Alguns pacientes necessitam apenas de uma sessão se associada a outros tratamentos — fisioterapia e medicação. Outros podem se beneficiar por meses ou até alguns anos e voltar a sentir dor. Nesses casos, o procedimento pode ser repetido – para saber mais sobre o método clique aqui


“Imagens BTL/COB”

Radio-Regen

Uma técnica  sem necessidade de cirurgia ou internação, de rápida execução e resultados promissores, que tem trazido alívio e devolvido a qualidade de vida para esses indivíduo é o uso da radiofrequência.

O tratamento utiliza corrente elétrica em alta frequência por meio de eletrodos que inativam os nervos responsáveis pela percepção da dor no paciente.

Nos pacientes com dor crônica a radiofrequência atua nos nervos responsáveis pela condução do estímulo de dor crônica, que já estão sensibilizados e alterados pela doença – para saber mais sobre o método clique aqui 

“Imagens BTL/COB”

Ortolaser 

Ao contrário da terapia a laser de baixo nível, a alta potência e a escolha do comprimento de onda correto do ORTOLASER permitem a penetração profunda dos tecidos e, através de um processo natural de transferência de energia (bioestimulação e efeito fotomecânico), acelera significativamente a cicatrização e a regeneração dos tecidos.

O ORTOLASER oferece uma forma poderosa e não viciante de tratamento da dor aguda e é eficaz especialmente no tratamento de lesões esportivas, por exemplo lesão muscular ou distorção articular e dor lombar causada por e hérnia de disco ou distúrbios na região cervical, causando dor no pescoço. (tratamento chave nas lesões dos atletas das olímpiadas por exemplo) – para saber mais sobre o método clique aqui

Image

Todos esses métodos de tratamentos para lesões em atletas olímpicos, são também aplicados em pacientes da clinica Regenius – Fale já com um de nossos profissionais!


Conversar com um especialista !

Aviso Legal :

Instituto Regenius CNPJ 18.665.900/001-13

Rua Gonçalves Dias, 82, Funcionários – Belo Horizonte

1. As informações contidas nesse material (áudio, vídeo, imagem ou texto) são caráter meramente informativo, não substituem consultas e não tem objetivo de sugerir a realização de tratamentos específicos (que somente podem ser indicados por profissionais de saúde após diagnóstico e avaliação individualizada).

2. Os métodos demonstrados podem corresponder tanto a procedimentos já regulamentados quanto experimentais, de acordo com a normatização dos respectivos Conselhos Federais à época da veiculação ou do acesso. Os dados apresentados são embasados tanto em artigos científicos publicados na literatura internacional, quanto em experiência clínica e opiniões de especialistas.

3. As imagens são meramente ilustrativas, e destinam-se aos profissionais da saúde que possam se interessar, sem configurar finalidade mercantilista.

4. Em caso de dúvidas, ou interesse em mais informações, sugerimos que entre em contato conosco.

Referências Legais

Resolução COFFITO 532/21

Resolução COFEN 564/17

Resolução CFM 1974/11 – Artigo 8º

Despacho CFM 143/19 – Artigo 75

Lei de Liberdade Econômica 13874/19 – Artigo 4º, Inciso VIII c/c Artigo 5º

Responsáveis Técnicos

Dra. Lorena Nunes – Enfermeira – COREN 375466 – ENF

Dra. Paloma Diniz – Fisioterapeuta – CREFITO-4 228669-F

Dr. Otávio de Melo Silva Júnior – Médico Ortopedista – CRMMG 41116 – RQE 25306

27 de julho de 2021 0 comment
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4 melhores dicas de como diminuir inchaço nas pernas e nos pés
Blog Regenius

4 melhores dicas de como diminuir inchaço nas pernas e nos pés

by Otávio Melo 13 de julho de 2021
4 melhores dicas de como diminuir inchaço nas pernas e nos pés

Apesar de ser algo incômodo, o inchaço nas pernas é sempre um alerta do corpo para algo que não está funcionando de maneira adequada interiormente. Por diversos motivos ele pode ocorrer e persistir durante dias, bem como aparecer eventualmente durante picos de agravamento do problema. Sua existência pode desencadear outros sintomas capazes de tirar o sono de quem está convivendo com isso.

Esse é o seu caso no momento? Então, você chegou ao lugar certo! Confira neste post, tudo que você precisa para entender o que pode ser o inchaço nas pernas e como preveni-lo, além de 4 métodos infalíveis para diminuir o inchaço nos membros inferiores e manter uma vida saudável com o corpo em seu pleno funcionamento!

Ortopedia Regenerativa

O que causa inchaço nas pernas

Muitas vezes, uma alimentação inadequada e rica em sal é o suficiente para causar efeitos no organismo que resultem na alteração dos membros inferiores. Contudo, o que faz inchar as pernas também pode estar associado a outros problemas, como:

  • Alterações na pressão arterial;
  • Problemas renais;
  • Problemas cardíacos;
  • Reações a remédios;
  • Trombose;
  • Problemas de circulação sanguínea;
  • Sedentarismo.

Principais consequências desse inchaço

A primeira consequência é, sem dúvida, o incômodo causado por essa alteração no formato das pernas e na diminuição da resposta muscular, gerando lentidão dos movimentos ou até mesmo a inibição da mobilidade. Além disso, a situação pode gerar dificuldade de locomoção por conta da sensação de aumento de peso nas pernas.

A longo prazo, quando não identificado e tratado da maneira correta, esse problema pode gerar transtornos maiores em decorrência da longa exposição dos membros a uma situação como essa. 

Como diminuir o inchaço nas pernas e nos pés

Para auxiliar no tratamento e evitar a recorrência do inchaço, algumas medidas e tratamentos podem ser realizados, buscando-se a multidisciplinariedade de terapias, ou seja, formas complementares e diversas para resgatar a qualidade de vida do paciente. 

Separamos 4 dicas infalíveis para diminuir o inchaço nas pernas e nos pés, sendo elas:

1. Acupuntura

Técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), a acupuntura é uma das terapias mais antigas. Consiste na aplicação de agulhas finas em locais estudados e preestabelecidos ao longo de toda extensão do corpo com o intuito de restabelecer a energia vital do paciente e, consequentemente, trazer benefícios para quem busca esse auxílio.

Alguns pontos de acupuntura para o inchaço das pernas são localizados nos pés, nas costas e nas pernas. Ao longo desses membros, várias agulhas podem ser colocadas, visando a melhorar o fluxo sanguíneo na região, diminuir a dor no local e, consequentemente, equilibrar a energia vital do corpo para que ele atinja o seu funcionamento pleno.

Sua efetividade comprovada está ligada, principalmente, ao atendimento completo feito antes da sua realização, levando-se em consideração o estado físico do paciente, o diagnóstico passado pelo médico que faz o acompanhamento e a condição emocional dessa pessoa. Assim, os meridianos e pontos podem ser escolhidos e atingidos da maneira correta para gerar a eficácia do tratamento.

2. Fisioterapia

Realizada para estimular o fluxo sanguíneo e melhorar a movimentação dos membros inferiores e da coluna, esse é um tipo de tratamento muito procurado, principalmente para quem sofre de problemas na coluna e precisa lidar com diferentes incômodos, o que inclui o inchaço de pernas, tornozelos e pés.

Com o auxílio do fisioterapeuta, o paciente pode realizar exercícios repetidos que estimulem a musculatura do local, promovendo uma melhor irrigação dos vasos sanguíneos da região e diminuindo a pressão sofrida pelos membros inferiores.

 Leia também

  • Fazer exercícios ou não? O repouso e suas consequências na saúde das articulações
  • O que fazer para desinchar tornozelo e pé? As 4 dicas!
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3. Realização de atividades físicas regulares

Trata-se do quesito básico para todas as pessoas, ainda mais para quem sofre com o inchaço de pernas e pés. A prática de atividades físicas regular e moderada é o suficiente para melhorar a circulação sanguínea, fortalecer os músculos das pernas, combater o sedentarismo e melhorar o metabolismo, fazendo com que, internamente, o funcionamento do corpo seja potencializado.

Uma caminhada ou uma leve corrida, 3 vezes por semana, já é capaz de melhorar os resultados e diminuir gradativamente a manifestação desse sintoma tão incômodo. 

4. Adequação da alimentação

Por último, mas não menos importante, uma dieta equilibrada é uma das formas de enriquecer e otimizar o tratamento multidisciplinar, buscando-se o aumento da qualidade de vida. Diversos alimentos, principalmente aqueles ricos em gorduras e sódio, como fast-food e alimentos processados, devem ser evitados, buscando-se a adequação alimentar para melhorar a qualidade de vida.

Para auxiliar no combate ao inchaço, são recomendados alimentos como:

  • Proteínas, como o queijo branco;
  • Chá de hibisco;
  • Chá verde;
  • Salmão;
  • Uvas;
  • Abóboras.

E não esqueça: faça o consumo regular de água! Esse quesito é fundamental e indispensável para combater o inchaço e tantos outros males para o nosso organismo!

Quando procurar ajuda profissional?

Seja qual for o problema ou a patologia que esteja causando o inchaço dos membros inferiores, um médico deve ser consultado para a realização de um diagnóstico assertivo. Assim, o melhor tratamento poderá ser indicado, visando à melhora do quadro e ao resgate da qualidade de vida do paciente que vem sofrendo com esse incômodo.

O profissional deve ser procurado principalmente quando esse sintoma vier acompanhado de limitações no movimento, dormência no local e dores agudas. Os métodos citados no tópico anterior somados à orientação médica podem diminuir e até anular os sintomas.

Ficou interessado nos benefícios trazidos pela terapia feita com agulhas? Então, chegou a hora de conhecer tudo sobre os pontos de acupuntura no corpo e entender a fundo a importância dessa técnica para se aumentar os efeitos do tratamento multidisciplinar da ortopedia e alguns pontos da acupuntura nas pernas.

Guia sobre postura corporal

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13 de julho de 2021 0 comment
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Dor nas articulações: 3 dicas naturais para prevenção
Blog RegeniusArtigos

Dor nas articulações: 3 dicas naturais para prevenção

by Otávio Melo 12 de julho de 2021

A queixa de dor nas articulações é uma das mais frequentes nos consultórios médicos. Existem várias causas possíveis, e para um diagnóstico correto, é preciso investigá-las. Mas há atitudes simples que você pode tomar, e é sobre elas que vamos falar nesse post.

A dor nas articulações pode surgir por diversos fatores, muitos deles já tratamos aqui no nosso blog. Caso você não tenha lido ainda, vale a pena ler e se manter informado sobre as causas mais comuns dessa dor tão incômoda.

De forma geral, estas dores estão associadas a algum processo inflamatório, ao desgaste natural das articulações em função da idade, ou por algum tipo de lesão. Sempre é importante estar atento a todos sinais que seu corpo envia.

Às vezes, o sinal pode chegar até você de forma leve. O desconforto chega e você percebe que algo está errado, mas com o passar das horas ou dos dias ele some sem causar maiores incômodos. Isso pode acontecer em razão de você ter forçado demais alguma articulação sem perceber, e com isso ter causado uma sobrecarga ocasionando a dor nas articulações.

Outras vezes, os sinais se manifestam com mais vigor, na forma de uma dor mais persistente, que não passa no decorrer dos dias e o incômodo se torna constante. Nesses casos, aconselhamos você a procurar um especialista que poderá avaliar o que pode estar causado a dor nas articulações.

No entanto há algumas medidas muito simples que você pode adotar, e que com certeza trarão muitos benefícios para sua saúde, além de ser uma forma eficiente de prevenir a dor nas articulações.

Você não precisará modificar muito a sua rotina ou fazer alterações drásticas, mas adotar estas medidas, é garantia de bons resultados. Vale a pena tentar! Em algumas semanas, é possível que você sinta a diferença em seu organismo.

 

Quais as 3 dicas de ouro para prevenir a dor nas articulações?

 

1. Beba água!
Pode parecer óbvio, mas não é! A maioria das pessoas não ingere a quantidade mínima necessária de água que o corpo precisa para funcionar de forma saudável. Isso acontece por falta de hábito ou por não saber exatamente a medida correta que deve ingerir por dia.
Mas, existe uma medida certa?

Roberto Zatz, nefrologista professor da Universidade de São Paulo, orienta ingerir entre dois litros e meio de água (no máximo três) diariamente, mas afirma que não existe uma regra: “Nossa necessidade de água flutua de acordo com o calor do dia, a umidade, o quanto nos movimentamos e por aí vai….”, ele complementa.

Com certeza você já sabe os benefícios de manter seu corpo bem hidratado: sua pele melhora, a circulação sanguínea é beneficiada, o funcionamento do intestino e dos rins. Mas partir de agora, você já sabe que beber água também faz muito bem para as articulações, portanto não esqueça essa dica importante.

 

2. Movimente-se!
Em um primeiro momento você pode pensar que não faz muito sentido fazer exercícios ou movimenta-se quando sente dor nas articulações. Boa parte das pessoas associam dor ao repouso, ou a restrição de movimentos, mas saiba que em alguns casos, a atividade física pode fazer parte da solução do seu problema.

Cada caso é um caso diferente, por isso a importância de passar por uma avaliação médica adequada. Um bom profissional de saúde saberá orientar qual o tipo de exercício você pode fazer sem causar nenhum prejuízo a sua saúde. Muito pelo contrário, ele orientará você a fazer o exercício adequado para ajudar no alívio da dor ou até mesmo na prevenção da mesma.

Portanto, movimente-se! Movimentar-se é por seus músculos em atividade e manter o fluxo sanguíneo necessário para os processos de cura.

 

 

 

3. Melhore a sua alimentação!
Talvez essa seja a dica mais importante de todas quando o assunto é dor. Uma dieta saudável pode ajudar muito a prevenir a dor nas articulações e até mesmo fazer parte dos processos de recuperação.

Alimentar-se de forma variada, incluindo todos os grupos alimentares como cereais, vegetais, frutas, fontes de gordura saudável e proteínas, é um dos segredos para uma saúde perfeita. Diminua o consumo de bebidas alcoólicas, de açucares e de alimentos processados, os benefícios são imensos.

Ao sentir dor nas articulações, procure um profissional para uma avaliação. Evite a automedicação, isso pode muitas vezes até piorar a dor a longo prazo.

 

E não esqueça as nossas 3 dicas de ouro:
Beba água! Movimente-se! Alimente-se bem!

 

 

12 de julho de 2021 0 comment
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Fibromialgia: 7 dicas para uma dieta adequada
Blog RegeniusArtigosDor CrônicaFibromialgia

Fibromialgia: 7 dicas para uma dieta adequada

by Otávio Melo 8 de julho de 2021

Você sabe quais alimentos podem ser benéficos e quais você deve evitar para auxiliar no tratamento da fibromialgia?


Leia este artigo para ter mais informações sobre o assunto e conhecer formas naturais de ajudar no tratamento.

Sabemos o quanto uma boa alimentação pode colaborar na manutenção de doenças crônicas. O que talvez você não saiba é que pessoas que sofrem com fibromialgia podem adquirir resultados significativos no alívio da dor fazendo algumas modificações na sua dieta.

De acordo com um estudo publicado pelo Clinical and Experimental Rheumatology Journal, uma importante publicação da área médica, uma dieta adequada é uma ferramenta promissora para o tratamento dos pacientes com fibromialgia.

Não existe uma dieta padrão a ser seguida, ou seja, uma dieta única que sirva para todos os casos, mas já foram identificados alguns alimentos e nutrientes que geralmente podem ajudar ou agravar a manifestação desta condição nos pacientes.

Fibromialgia: 7 dicas para uma dieta adequada

Foi observado que evitar alimentos que podem servir de gatilho para disparar episódios de dor, pode ajudar os pacientes a se sentirem melhor, e que apostar em alimentos que tenham componentes anti-inflamatórios, pode oferecer muitos benefícios.

Sintomas como fadiga, sonolência, problemas de memória e mudanças de humor, além da dor difusa por todo o corpo são os sintomas mais comuns e aparentes quando o assunto é fibromialgia.

A porta-voz da Academy of Nutrition and Dietetics, Sonya Angelone, que trabalha com pacientes de fibromialgia, compartilha suas orientações para encontrar uma dieta mais adequada.

Fibromialgia e sua dieta

  • Adote uma dieta baseada em vegetais
    “Frutas e vegetais são alimento ricos em componentes antioxidantes e anti-inflamatórios que podem aliviar as dores da fibromialgia”, diz Angelone. A fibromialgia não é considerada uma doença inflamatória, mas estudos sugerem que a neuroinflamação tem um papel importante nessa condição.
    E se por acaso você estiver com sobrepeso, trocar carnes com alto teor de gorduras e grãos refinados, por produtos hortifrutigranjeiros pode ajudá-lo a emagrecer e a se sentir melhor. “A perda de peso diminui a inflamação e alivia a carga sobre seus músculos e articulações,” ela acrescenta.
  • Aumente a ingestão de alimentos ricos em ômega-3
    Angelone aconselha seus pacientes com fibromialgia a ingerir mais alimentos ricos em ômega-3, incluindo peixes ricos nessa substância , nozes e sementes de linhaça. “ Isso pode auxiliar para a diminuição dos processos inflamatórios e alívio da dor em algumas pessoas,” ela explica. Não gosta de peixe? Alguns suplementos com base em óleo de peixe podem ajudar.
  • Apimente o seu menu
    Se arrisque a experimentar novos sabores e crie receitas que incluam ervas e especiarias, pois muitas delas são fontes de fitoquímicos. Esses elementos produzidos por plantas, possuem um potente efeito anti-inflamatório. As principais escolhas de Angelone incluem açafrão, pimenta vermelha, cravo, gengibre, cominho, erva-doce, erva-doce, manjericão, alecrim e alho,
  • Diminua o consumo de açúcar o quanto puder
    Uma dieta com alto consume de açúcar e carboidratos refinados (assim como gordura trans e gordura saturada) podem aumentar os níveis de inflamação. Mas lembre-se, não adianta apenas evitar sobremesas e pães para considerar, este, um consumo moderado de açucares. “O açúcar pode estar contido em alimentos que você nem imagina, como molhos para saladas e receitas marinadas. Por isso a importância de manter-se atento aos rótulos dos produtos que você consome para saber mais sobre sua composição,” alerta Angelone.
  • Considere cortar o glúten da sua alimentação
    Agora você pode estar se perguntando: Será que o glúten pode ser um dos elementos que podem desencadear a dor da fibromialgia? Aparentemente sim! Pessoas com fibromialgia costumam apresentar sintomas semelhantes aos associados a distúrbios relacionados ao glúten, suspeita-se que algumas pessoas com fibromialgia possam ter uma sensibilidade ao glúten subjacente. No entanto, ficar sem glúten não é algo que você deva tentar sozinho, de acordo com Angelone, você precisa estar em um plano cuidadosamente elaborado para não acabar com deficiências de nutrientes.
  • Mantenha um diário alimentar para identificar como seu corpo reage aos alimentos.
    É comum pessoas com fibromialgia detectarem, através da observação da sua dieta, quais os alimentos que causam piora nos seus sintomas. Como exemplos de alimentos temos os laticínios, a cafeína, adoçantes artificiais e seus derivados. Para identificar os alimentos prejudiciais, adote o hábito de manter um diário alimentar por um determinado período e observe como você se sente após o consumo desses alimentos. Porém fique atento, pois alguns sintomas da fibromialgia podem se manifestar somente após um dia da ingestão.
  • Peça orientação ao seu médico sobre suplementos
    Elementos como Vitamina D e Magnésio são considerados muito importantes para a saúde, mas são especialmente essenciais para portadores de Fibromialgia. Geralmente encontramos este elementos em baixos níveis em nosso organismo, devido a uma alimentação inadequada, portanto fique atento aos níveis desses elementos seu organismo.

  • “Se você não está recebendo a suplementação adequada de Magnésio, isso pode fazer com que seus sintomas de fatiga piorem significativamente, pois o Magnésio tem um papel importante na produção de energia,” explica Angelone.
  • No que diz respeito à Vitamina D, um estudo publicado no jornal Pain, reporta que pacientes com Fibromialgia, que mantém níveis adequados desse elemento, relatam menos dor e fatiga matinal do que aqueles que foram submetidos ao uso de placebo.

  Essas dicas além de ajudar no tratamento da fibromialgia, podem trazer muitos benefícios para sua vida de uma forma mais ampla, pois sabemos que a alimentação é um dos fatores mais importantes para a manutenção de uma boa saúde.

Acompanhe as matérias do Blog Regenius para se manter informado sobre formas de manter sua saúde em dia.

8 de julho de 2021 0 comment
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Conheça os benefícios do pinhão na sua saúde
Blog RegeniusArtigos

Conheça os benefícios do pinhão na sua saúde.

by regenius 7 de junho de 2021

Novas pesquisas mostram efeitos do extrato do pinhão na sua saúde como ele é um auxiliar eficiente para alívio das dores crônicas decorrentes da inflamação na artrite reumatóide, e também para a redução de peso.

Conheça os benefícios do pinhão na sua saúde.

Junto com inverno é chegada a temporada de pinhões, um alimento bastante apreciado no sul do Brasil. O que poucas pessoas sabem é as sementes dos pinheiros (pinhais ou pinhões) é uma fonte riquíssima em substâncias com diversos benefícios para sua saúde.

O pinhão na sua saúde

O ácido pinolênico (escrito incorretamente como ácido pinoléico) algumas vezes é citado como ácido columbínico, que é um isômero do ácido gama-linolênico (GLA) um ácido graxo essencial ômega-6 (EFA). O ácido pinolênico (PNLA) forma metabólitos biologicamente ativos na presença de ciclooxigenase ou lipoxigenase . Esses metabólitos podem aliviar parcialmente alguns dos sintomas da deficiência de EFA. A maior porcentagem de PNLA é encontrada nos pinhões da Sibéria e no óleo produzido a partir deles.

Conheça os benefícios do pinhão na sua saúde.

As sementes do pinhão não possuem glúten, tem baixo índice glicêmico e grande quantidade de proteínas e fibras. Grande parte de suas gorduras são monoinsaturadas. O pinhão também é rico em Vitamina E, Vitamina K, Ferro, Cobre, Cálcio, Magnésio e, também, é fonte de energia, já que é rico em amidos.

Uma pesquisa recente mostrou o uso do ácido pinolênico na perda de peso, reduzindo o apetite. O PNLA causa o desencadeamento de dois supressores da fome – colecistocinina e peptídeo-1 semelhante ao glucagon (GLP-1). Além disso o PNLA pode ter propriedades redutoras sobre o colesterol ruim, aumentando a captação hepática do LDL .

Artigo recente em Oxford

Um artigo recém aceito para publicação em 03/06/21 pela Reumatology Oxford (periódico da British Society of Rheumatology) demonstrou que o PNLA possui efeitos anti-inflamatórios e imunorreguladores sobre monócitos e células mononucleadas de sangue periférico de portadores de artrite reumatóide (AR). Os pesquisadores ingleses concluíram que a suplementação com PNLA pode ser benéfica na AR.

Caso tenha interesse em saber mais sobre esse ou outros assuntos, fale com um de nossos especialistas, pelo link no botão abaixo.


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Referências

  1. Wikipedia < https://en.wikipedia.org/wiki/Pinolenic_acid > (acesso em 06/06/2021)
  2. Rabaa Takala, Dipak P Ramji, Robert Andrews, You Zhou, James Burston, Ernest Choy, Anti-inflammatory and immunoregulatory effects of pinolenic acid in rheumatoid arthritis, Rheumatology, 2021;, keab467, https://doi.org/10.1093/rheumatology/keab467 (acesso em 06/06/2021)

7 de junho de 2021 0 comment
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Blog RegeniusArtigosJoelho

Estudo comprova: obesidade, e não artrose, é a principal causa das dores no joelho

by regenius 6 de junho de 2021

Estudo recém publicado em 05 de Junho de 2.021, em uma das revistas do grupo Nature, avaliou 301 pessoas com dores no joelho. Os dados mostram que o principal fator de risco relacionado a esse sintoma foi a área de gordura visceral, e não as alterações radiográficas compatíveis com desgaste, ou artrose, como muitos acreditavam.

Os pesquisadores suecos conduziram um estudo observacional, em pessoas com idade de 30 a 60 anos, para identificar fatores de risco para uma queixa muito comum: dor na articulação dos joelhos. Nessa pesquisa buscou-se compreender melhor o motivo pelo qual o limiar de dor (estímulo necessário para desencadear uma percepção desconfortável) é menor em algumas pessoas e em outras não. Um dos objetivos da pesquisa é explicar por que parte dos indivíduos com a doença, mesmo em fases avançadas, não se queixam de dores (ou as apresentam com sintomas muito leves) enquanto outras pessoas possuem sintomas mais intensos mesmo em estágios iniciais.

O estudo avaliou os pacientes quanto ao índice de massa corporal, área de gordura visceral e % de gordura corporal medida pelo exame de bioimpedância, e a relação desses índices com a intensidade das dores no joelho bem como no restante do corpo, percebidas ao se estimular por meio da palpação manual e também com a medida por com um aparelho (algômetro).

Os resultados apresentados comprovam a hipótese de que mulheres possuem maior sensibilidade (limiares de dor mais baixos) do que os indivíduos masculinos em todos os pontos pesquisados. Também ficou comprovado que não foi identificada relação direta entre os pontos de dor e as alterações radiológicas.

O artigo discute sobre um ponto relevante e que é abordado com frequência tanto em nosso blog quanto durante as consultas e tratamentos: a importância da redução do % de gordura corporal para o alívio das dores.

Estudo comprova que é a obesidade é responsável pelas dores no joelho

De acordo com os autores a obesidade, é a principal causa das dores no joelho!

De acordo com os autores, as estratégias para o controle da dor envolvem a necessidade de se conhecer o mecanismo de sensibilização central e periférica que acomete esses pacientes, em especial quando há um acúmulo de gordura visceral.

Por esse motivo é importante reforçarmos que tanto o médico quanto o paciente devem se conscientizar de que a avaliação e o controle da composição corporal, com redução do % de gordura é uma medida necessária logo no início, e que a abordagem de todos os fatores de risco são importantes para se alcançar o sucesso no tratamento.

Caso tenha interesse em saber mais sobre o assunto, fale com um de nossos especialistas, pelo link na imagem abaixo.

Referência: Sylwander, C., Larsson, I., Haglund, E. et al. Pressure pain thresholds in individuals with knee pain: a cross-sectional study. BMC Musculoskelet Disord22, 516 (2021). https://doi.org/10.1186/s12891-021-04408-0 (Publicado em 05/06/2021)

6 de junho de 2021 0 comment
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Blog RegeniusEmagrecimento

Emagrecimento: FDA aprova nova substância.

by regenius 5 de junho de 2021

O FDA (órgão federal dos EUA para regulamentação de produtos para a saúde) acaba de aprovar o uso de injeções semanais de semaglutida para controle crônico de peso e emagrecimento em adultos com obesidade ou sobrepeso.

A Semaglutida na apresentação semanal de 2,4 mg (Wegovy, Novo Nordisk), é um agonista do receptor GLP-1, é o primeiro medicamento aprovado para promover o emagrecimento em adultos com obesidade geral ou sobrepeso desde 2014. É indicada para controle crônico de peso em adultos com IMC de 27 kg / m² ou mais que apresentam pelo menos uma comorbidade relacionada ao peso, como diabetes tipo 2 ou hipertensão, ou em adultos com IMC de pelo menos 30 kg / m².

“A aprovação de hoje oferece aos adultos com obesidade ou sobrepeso uma nova opção de tratamento benéfica para incorporar a um programa de controle de peso”, disse no comunicado John Sharretts, MD, vice-diretor da divisão de diabetes, distúrbios lipídicos e obesidade no Centro de Avaliação e Pesquisa de Medicamentos do FDA. “O FDA continua empenhada em facilitar o desenvolvimento e a aprovação de terapias adicionais seguras e eficazes para adultos com obesidade ou sobrepeso”.

emagrecimento

Emagrecimento seguro

A segurança e eficácia de 2,4 mg de semaglutida foram avaliadas em quatro ensaios de 68 semanas. Três foram ensaios clínicos randomizados, duplo-cegos, controlados por placebo, incluindo 16 semanas de aumentos de dose, e um foi um ensaio duplo-cego, controlado por placebo, de cruzamento randomizado no qual os pacientes designados para semaglutida continuaram o tratamento ou mudaram para um placebo.

No estudo STEP 1 (Semaglutide Treatment Effect in People with Obesity), publicado no The New England Journal of Medicine em fevereiro, adultos com obesidade que receberam 2,4 mg de semaglutida experimentaram emagrecimento substancial em comparação com o placebo, com mais da metade dos participantes perdendo 15% do peso corporal.

Os pesquisadores descobriram que a mudança média no peso corporal desde o início até a semana 68 foi de 14,9% para o grupo semaglutida contra 2,4% para o grupo de placebo. Aqueles que receberam a semaglutida perderam uma média de 15,3 kg enquanto quem recebeu placebo reduziu o peso em apenas 2,6 kg.

Dados de acompanhamento do estudo STEP 4, publicado no JAMA em março demonstraram que adultos com obesidade que continuaram com 2,4 mg de semaglutida por mais de 20 semanas apresentaram emagrecimento ou manutenção de peso contínua em comparação com adultos que mudaram para placebo.

Após a randomização, a mudança de peso média estimada da semana 20 à semana 68 foi de 7,9% com semaglutida contínua contra um aumento médio de 6,9% no peso entre os participantes que mudaram para o placebo (diferença de 14,8 pontos percentuais em comparação com o placebo, a circunferência da cintura diminuiu da semana 20 a 68 (diferença média de 9,7 cm), assim como o IMC (diferença média, 4,7).

A pressão arterial permaneceu estável durante a fase de manutenção para aqueles que usaram a semaglutida e aumentou naqueles que mudaram para o placebo (diferença de 3,9 mm nos índices sistólicos). Os escores de função física também melhoraram no grupo que recebeu semaglutida.

emagrecimento

De acordo com o comuncado, a semaglutida de 2,4 mg não deve ser usado em combinação com outros produtos que contenham semaglutida, outros agonistas do receptor de GLP-1 ou outros produtos destinados ao emagrecimento, incluindo medicamentos prescritos, medicamentos de venda livre e produtos fitoterápicos, de acordo com o comunicado.

Semaglutide 2,4 mg não foi estudado em pacientes com histórico de pancreatite. A dose de semaglutida deve ser aumentada gradualmente ao longo de 16 a 20 semanas para 2,4 mg uma vez por semana para reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais, de acordo com o comunicado da FDA.

Os efeitos colaterais mais comuns são: náusea, diarreia, vômito, prisão de ventre, dor abdominal, dor de cabeça, fadiga, dispepsia, tontura, distensão abdominal, eructação, hipoglicemia em pessoas com diabetes tipo 2, flatulência, gastroenterite e doença do refluxo gastroesofágico.

Os profissionais de saúde e os pacientes devem estar atentos sobre o risco potencial de tumores de células C da tireoide.

A semaglutida não deve ser usada em pacientes com história pessoal ou familiar de carcinoma medular da tireoide ou em pacientes com síndrome de neoplasia endócrina múltipla tipo 2. A semaglutida também contém advertências para pancreatite, problemas de vesícula biliar, hipoglicemia, lesão renal aguda, retinopatia diabética, aumento da frequência cardíaca e comportamento ou pensamento suicida.

Se a semaglutida for usada com insulina ou uma substância que causa secreção de insulina, os pacientes devem falar com seu médico sobre a redução potencial da dose de insulina ou do medicamento indutor de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia. O FDA ainda alerta que os médicos devem monitorar pacientes quanto a doença renal.

Caso tenha interesse em conversar com um de nossos especialistas, basta clicar no botão abaixo.

  • Fonte: healio.com (04/06/2021)
5 de junho de 2021 0 comment
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Síndrome pós-Covid: Saiba o que é!
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Síndrome pós-Covid: Saiba o que é!

by regenius 4 de junho de 2021

Ao longo do ano de 2020, e consequentemente, no decorrer desse ano, nos familiarizamos com as manifestações clínicas do Sars-CoV-2 e da Síndrome pós-Covid, aprendendo a reconhecer sintomas iniciais e as características de ação deste novo vírus que assolou a população mundial.

Avanços foram feitos pela ciência em relação a compreender os mecanismos de disseminação e tratamentos possíveis, bem como das medidas preventivas necessárias que têm sido tomadas sistematicamente.

Sabemos que é uma doença que tem causado grande índice de mortalidade, e que de certa forma é difícil fazer qualquer prognóstico no sentido de delimitar suas formas de ação. As pessoas contaminadas tanto podem desenvolver a forma mais aguda e letal quanto podem passar pelo ciclo viral de forma assintomática ou com sintomas leves a moderados.

Mas o que pode acorrer depois de um paciente ter passado pela infecção por Covid-19?

Primeiramente, é necessário esclarecermos alguns pontos importantes sobre o que tem sido chamado de Síndrome pós-Covid, que é o conjunto de sintomas ou sequelas que o vírus deixa no organismo humano após o período de infecção.

Um aspecto importante a ressaltar é que a intensidade das sequelas ainda estão sendo estudadas e variam de indivíduo para indivíduo, de acordo com a gravidade do processo.

Por exemplo, um paciente que tenha sido internado na unidade de terapia intensiva e por um período prolongado, tem maiores chances de apresentar sequelas mais graves ou persistentes da Síndrome pós-Covid do que as pessoas que tenham sido acometidos de forma mais branda.

Portanto, é pertinente a preocupação com a população de aproximadamente 11 milhões de pessoas que, à princípio, já está recuperada. Dizemos, à princípio, pois já existem estudos que apontam que até 80% dos pacientes recuperados apresentam pelo menos um sintoma persistente até quatro meses depois do final da infecção.

Com isso podemos afirmar, que além de ser um vírus que se transmite com grande velocidade e que ataca o organismo de maneira agressiva, ele também é responsável por um conjunto de sequelas de complexidades diferentes, que persistem e afetam a saúde geral do paciente, e que, portanto, merecem um olhar mais atento.

Como o nosso organismo reage e combate o Sars-CoV-2?
Síndrome pós-Covid.

Ao compreendermos os mecanismos que o nosso organismo utiliza para combater a Covid-19, fica mais fácil entendermos a origem das sequelas. Por este motivo traremos alguns esclarecimentos.

A forma que o nosso corpo encontra para combater o vírus é ativando o sistema imunológico, que desencadeia um processo inflamatório. Em parte das pessoas essa resposta imunológica pode ser muito intensa. É como que, se para combater a agressão do vírus, o organismo fizesse um contra-ataque potente, que envolve a liberação de substâncias como as citocinas que acabam por prejudicar e afetar, também, as partes saudáveis do corpo. O organismo combate à doença, mas também “ataca” partes saudáveis do corpo. A resposta imunológica, nos casos mais graves, é tão intensa que o organismo não consegue diferenciar o que precisa combater e o que não precisa.

Sintomas mais comuns da Síndrome pós-Covid

De uma forma ampla, podemos dizer que as principais manifestações mais comuns da Covid e da pós-Covid são:

• Fadiga;
• Falta de ar
• Dores de cabeça;
• Dores musculares;
• Queda de cabelo;
• Perda de paladar e olfato (temporária ou duradoura);
• Dor no peito;
• Tontura;
• Tromboses;
• Palpitações;
• Depressão e ansiedade;
• Dificuldades de linguagem, raciocínio e memória.

Síndrome pós-Covid: Saiba o que é!

Esses são os sintomas mais relatados durante o período de infecção e podem se estender por mais alguns meses (Covid prolongada), outros surgem em decorrência de todo esse processo em que o organismo travou uma verdadeira batalha para combater o vírus. Podemos observar reflexos claros em algumas funções do organismo como a função pulmonar, muscular, circulatória entre outras.

As funções pulmonares têm sido as mais afetadas, ocasionando lesões (fibroses) que ficam no organismo como um tipo de cicatriz, o que ocasiona dificuldades respiratórias. Disso decorre a sensação de falta de ar persistente, e o cansaço que se manifesta na realização das atividades mais simples do dia a dia como escovar os dentes, ou preparar um café, por exemplo.

Sobre a fadiga na Síndrome pós-Covid

Já a fadiga, que pode ser uma manifestação de sequelas das funções musculares, é ocasionada quando durante a resposta imunológica ao vírus, o organismo libera as citocinas, que atacam os músculos gerando muitas dores e a sensação de fraqueza.

Ainda sobre a fadiga, há sequelas mais graves para os pacientes que ficaram muito tempo internados nas unidades de tratamento intensivo, o que ocasiona perda de peso além de massa muscular. Essa perda traz reflexos no aparelho circulatório, que pode potencializar a fadiga e aumenta os riscos de trombose.

Em relação a circulação, os vasos sanguíneos também são afetados pela chamada tempestade inflamatória causada pelo corpo para combater o vírus. Os riscos de obstruções nos vasos sanguíneos e formação de coágulos aumentam, e em alguns casos a terapia com medicamentos anticoagulantes é necessária.

Os outros sintomas, que a princípio, podem parecer mais leves do que os descritos acima, também afetam a qualidade de vida dos indivíduos, e sem a devida atenção podem passar despercebido e com o tempo ir se agravando. Por este motivo é importante atenção total ao processo de recuperação pós- Covid.

O Sars-CoV-2 age de forma quase imprevisível e ainda é uma tarefa muito complexa fazer um prognóstico de como ele irá se manifestar, pois cada organismo reage de uma forma e tem respostas imunológicas diferentes. E este parece ser um dos maiores desafios que enfrentamos, pois não lidamos apenas com a infecção viral, lidamos também com nossos mecanismos de defesa que podem nos autossabotar no processo de recuperação.

O que fazer e como agir em relação à Síndrome pós-Covid?

Nesse período é necessário muita prudência e vigilância. Algumas vezes as sequelas são mais aparentes e isso facilita o diagnóstico e o estabelecimento de um plano de tratamento, já que pelo incômodo, os pacientes, geralmente, procuram atendimento médico.

Mas quando os sintomas são sutis, e passam despercebido, há o risco do paciente ao retomar o ritmo normal da vida, se deparar com situações em que o mal-estar aparece subitamente e isso se aplica principalmente as funções pulmonares e cardiovasculares.

Sintomas como palpitações, desmaios, náuseas e tonturas podem indicar que os pulmões não estão funcionando de forma satisfatória. Portanto, é recomendado manter um acompanhamento médico periódico para monitorar possíveis sequelas da Síndrome pós-Covid que venham a se manifestar a longo prazo.

Sugerimos também uma atenção especial aos sintomas de ansiedade e depressão, para a melhor preservação da saúde mental, que tem se apresentado bastante abalada em decorrência de todos os processos e mudanças bruscas que as nossas rotinas sofreram ao longo desse período.

A saúde mental é parte imprescindível para a manutenção da saúde integral do paciente e essa é uma das nossas maiores preocupações enquanto profissionais da área médica: manter o equilíbrio dos nossos pacientes de uma forma ampla e mais abrangente possível.

4 de junho de 2021 0 comment
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Blog RegeniusArtigosColuna

Conheça as 8 novidades no tratamento da hérnia de disco

by regenius 17 de maio de 2021

A hérnia de disco é uma doença causada quando o disco vertebral sofre alterações e sua região central, chamada de núcleo pulposo, sai de sua posição e pressiona os nervos da medula espinhal, especialmente na região da coluna lombar e coluna cervical.

Conheça as 8 novidades no tratamento da hérnia de disco

Tanto a hérnia de disco lombar quanto a cervical já possuem tratamento e em diversos casos não há a necessidade de procedimentos invasivos, principalmente graças às novas tecnologias.

Por isso, apresentaremos alguns dos principais tratamentos da hérnia de disco que estão revolucionando a forma como lidamos com essa doença. Confira!

Como o diagnóstico da hérnia de disco é feito e como isso muda o tratamento?

Alguns sintomas, como dor, queimação e perda de função motora na região cervical e lombar podem ser indicadores de hérnia de disco. Ao sentir esses sintomas, o ideal é procurar um médico ortopedista e realizar uma avaliação e, caso confirmada a doença, iniciar o tratamento o quanto antes.

O diagnóstico da hérnia de disco é feito, clinicamente, com base nesses sintomas. Somado a isso, é possível realizar exames específicos para determinar o tamanho e a região exata da lesão na coluna, como raio-x, ressonância magnética e tomografia.

Ao identificar a localização e o tamanho da lesão, o médico ortopedista pode sugerir algumas linhas de tratamento, que vão desde práticas não invasivas à utilização de medicamentos e, em casos mais graves, cirurgias.

Você sabia que a hérnia de disco pode ser causada por má postura?
Baixe agora mesmo o Guia sobre postura corporal e veja como evitar esse mal!

Conheça as 8 novidades no tratamento da hérnia de disco

Quais são as novidades de tratamento da hérnia de disco?

Agora falando especificamente dos tratamentos, existe uma informação que pode aliviar um pouco o sofrimento de quem apresenta hérnia de disco: graças aos avanços científicos, as linhas terapêuticas de tratamento envolvem diversas técnicas e abordagens não cirúrgicas ou minimamente invasivas.

Veja as principais!

1. Fisioterapia

Sessões de Fisioterapia são uma forma eficiente de ajudar a aliviar os sintomas da hérnia de disco, bem como prevenir que novas lesões venham a surgir.

O fisioterapeuta trabalha com técnicas de relaxamento da musculatura, que vão desde massagens até exercícios de alongamento. Somado a isso, ele também avalia a postura atual do paciente e cria um plano de treino para incorporar uma postura mais adequada às atividades diárias do paciente.

2. Anti-inflamatórios e relaxantes musculares

Dependendo da evolução da doença, o tratamento da hérnia de disco pode, sim, envolver algumas medicações para trazer mais conforto e qualidade de vida para o paciente. Isso é necessário em função da gravidade da inflamação e contração de músculos, ligamentos, nervos e articulações.

Dentre as principais estratégias médicas está a adoção de anti-inflamatórios, relaxantes musculares e, no caso de dores mais agudas, analgésicos. É importante ressaltar que, os medicamentos não são o tratamento da hérnia de disco, mas um complemento que ajuda a reduzir os impactos na vida do paciente.

3. RPG e Rolfing

Tanto o RPG (Reeducação Postural Global) quanto o Rolfing são tratamentos altamente recomendados para pessoas que sofrem ou que têm histórico de casos de hérnia de disco. Ambos lidam com o realinhamento da coluna e ajudam o paciente a recuperar sua capacidade de movimentação das vértebras.

4. Acupuntura

Alguns estudos apontam a acupuntura como uma alternativa aos analgésicos. As agulhas, quando posicionadas adequadamente, oferecem uma sensação de analgesia que pode ser o suficiente para cessar a dor de alguns pacientes com hérnia de disco, sem a utilização de terapias medicamentosas.

Entretanto, em estágios mais avançados da doença, a acupuntura pode não surtir o efeito desejado e a analgesia ser insuficiente para o alívio da dor. Nesse caso, outras alternativas devem ser procuradas em conjunto com o ortopedista.

Conheça as 8 novidades no tratamento da hérnia de disco

5. Exercícios físicos

Para que nosso corpo tenha sustentação, precisamos desenvolver uma musculatura específica. Um abdômen mais forte ajuda a aliviar a carga sobre os discos vertebrais, o que consequentemente reduz a probabilidade de incidência da hérnia de disco.

Assim, a atividade física, sempre acompanhada de um profissional capacitado, é recomendada. Além de evitar futuras lesões, esse preparo do corpo pode impedir o avanço da doença nas fases iniciais.

6. Ortolaser

Ortolaser é uma moderna tecnologia que a Ortopedia começou a utilizar para diversos fins. Dentre seus benefícios estão o rápido alívio de dores, estimulação do potencial reparador natural do corpo e restauração da mobilidade.

Uma das grandes vantagens do Orto-laser é que se trata de um procedimento não invasivo, ou seja, não cirúrgico. Durante a aplicação, o paciente não precisa fazer uso de analgésicos ou anestésicos.

7. Prótese com disco artificial

Em alguns casos, o disco vertebral do paciente pode apresentar sérios danos devido aos avanços da hérnia de disco. Quando isso ocorre, é possível fazer a substituição do disco doente e trazer mais qualidade de vida para a pessoa.

Isso é feito por meio de um processo cirúrgico, que substitui o disco lesionado por um artificial projetado especificamente para o paciente, visando a manutenção de sua flexibilidade e movimento.

8. Microcirurgia

Substituindo as cirurgias tradicionais, hoje, a Ortopedia conta com microcirurgias. Esses procedimentos são feitos com o auxílio de microscópio e o cirurgião faz uma incisão mais precisa.

As vantagens da microcirurgia estão na redução do risco de sangramento, bem como no tempo de recuperação e facilidade dos cuidados pós-cirúrgicos.

Como você pode ver, a Ortopedia, assim como áreas correlatas, têm se desenvolvido significativamente nos últimos anos. Se antes o único caminho para o tratamento da hérnia de disco era a intervenção cirúrgica, hoje existem alternativas menos invasivas que preservam a saúde e o bem-estar de quem é acometido por essa doença.

Se você suspeita que tem hérnia de disco, ou já foi diagnosticado e gostaria de fazer um tratamento com um profissional capacitado, agende já sua consulta!

Para conhecer mais sobre os tratamentos de coluna, clique no LINK.

Caso tenha interesse em agendar um horário para avaliação personalizada com um de nossos especialistas, basta clicar no botão abaixo.

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Lesão de Menisco: Saiba quais são os sintomas e as causas!
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Lesão de Menisco: Saiba quais são os sintomas e as causas!

by regenius 17 de maio de 2021

Você  provavelmente já ouviu alguém dizer que está com uma lesão de menisco, mas você sabe o que é o menisco e para o que ele serve?

Acompanhe este artigo, onde iremos esclarecer alguns conceitos principais.

O menisco é uma estrutura de cartilagem presente nos joelhos que serve para protege-los quando ocorre alguma forma de impacto, torção ou uma pancada direta.

Ele funciona, basicamente, como elemento amortecedor, absorvendo cargas e distribuindo melhor a pressão, por isso é muito propenso a lesões. É o menisco que vai receber o primeiro impacto e proteger a articulação.

Estas lesões podem ocorrer tanto em atletas, em situação de esforço, quanto nas pessoas que apresentem  excesso de peso corporal,  artrite, artrose ou outro problema que afete ou sobrecarregue a articulação.

O que pode causar a lesão de menisco

Geralmente a ruptura do menisco lateral está associada ao rompimento do ligamento cruzado anterior, enquanto a ruptura do menisco medial está associada à formação do cisto de Baker.

A lesão no menisco lateral é mais comum de se manifestar em decorrência  de movimentos bruscos e repentinos como acontece num jogo de futebol. Já as lesões no menisco medial acontecem em função de movimentos repetitivos, começando na parte posterior do menisco e podendo ser curada de forma espontânea, sem tratamento específico.

As lesões do menisco normalmente surgem em função de um agente externo, como por exemplo  uma pancada forte ou torção no joelho, que acontece com frequência em vários tipos de esporte, como futebol, basquetebol ou tênis.

No entanto, existem algumas situações do dia a dia que também podem lesionar o menisco.

Preste atenção como ações corriqueiras e simples, que muitas vezes fazemos sem ter consciência, podem desencadear um mal maior.

• Virar muito rápido o corpo sobre uma perna;
• Fazer agachamentos excessivos e de maneira inadequada ;
• Levantar muito peso utilizando as pernas;

Com o aumento da idade, a cartilagem do menisco vai se tornando mais enfraquecida devido ao desgaste que o uso constante provoca e à diminuição da circulação de sangue no local. Esse fato propicia o aparecimento de  mais lesões após os 65 anos, mesmo em atividades muito simples como subir ou descer escadas, por exemplo.

Lesão de menisco

 

Lesão de Menisco: Veja agora os sintomas e as causas!

 

Sintomas de lesão de menisco

Dentre os principais sintomas de lesão de menisco estão a dor no joelho ao caminhar,  dor ou desconforto ao subir e descer escadas, travamentos e derrames articulares (aumento do líquido na articulação).

A dor pode se apresentar de maneiras diferentes: pode ocorrer na parte da frente ou de trás do joelho, podendo atingir a região mais externa, se a lesão for de menisco lateral ou na parte mais interna do joelho, se for uma lesão do menisco medial.

Conversar com um especialista !

Como identificar a lesão de menisco

O principal sintoma de uma lesão no menisco é a dor no joelho, que piora ao agachar, ou dificulta a locomoção durante o subir e descer escadas. A dor é localizada e pode piorar com o passar dos dias e pode causar incapacidade até mesmo para caminhar. Além disso, pode haver inchaço da região dolorida.

O médico ortopedista é o especialista adequado para identificar uma suspeita de lesão de menisco. O médico faz algumas perguntas, avalia a área da lesão através de exame físico e com manobras específicas que possuem um grande índice de acerto. Em alguns casos, poderá ser necessária a realização além do exame clínico,  um exame de imagem para confirmação.

Caso queira saber mais a respeito das lesões de menisco, outras causas de dor no joelho, e os possíveis tratamentos, converse ao vivo agora mesmo com um de nossos especialistas, Basta clicar no botão abaixo.

17 de maio de 2021 0 comment
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