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Osteoporose e a população idosa
Blog RegeniusArtigosOsteoporose

Osteoporose e a população idosa

by regenius 6 de maio de 2021

A população brasileira está envelhecendo e, por conta disso, o número de pessoas com doenças relacionadas à idade aumenta. É o caso da osteoporose.

A enfermidade atinge 10 milhões de pessoas no país, segundo estimativa da Fundação Internacional de Osteoporose (IOF). Mas a maioria dos afetados não sabem que a tem.

As mulheres são as que mais sofrem com este mal, como relata Luiz Augusto Russo, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

A osteoporose atinge principalmente 25% das mulheres com mais de 50 anos e que passaram pela menopausa. Ela é uma doença grave porque a pessoa só sente dor quando apresenta a fratura.

Neste período é comum quebrar o punho e a coluna. Os homens também são afetados: 10% deles sofrem da doença, que é ainda mais grave do que nas mulheres, pois a faixa etária deles é de 65 anos — afirma.

Osteoporose e a população idosa

 

O que é a Osteoporose?

Esta é uma doença metabólica que enfraquece os ossos. A cada 7 a 10 anos, nosso corpo renova toda sua estrutura óssea e a osteoporose prejudica esta nova formação.

Os nossos ossos estão em constante renovação e para isso nós temos células que retiram o “osso velho” (reabsorção óssea) e outras produzem “ossos novos” (formação óssea).

A falta de estrogênio nas mulheres e testosterona nos homens aumentam a reabsorção e deixam os ossos enfraquecidos — explica Francisco Paranhos, médico ortopedista da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso).

Em estágio mais avançado, a osteoporose pode causar problemas graves, como a fratura do colo do fêmur (quadril). Quando sobre este tipo de fratura, o idoso normalmente fica incapacitado de andar.

Prevenção é o melhor tipo de tratamento

Para evitar que os ossos fiquem enfraquecidos é fundamental manter uma dieta balanceada e rica em cálcio. O ideal é que o leite seja consumido ao longo de toda a vida. As mulheres, a partir dos 40 anos, e os homens, dos 50, devem redobrar a atenção quanto à ingestão de cálcio, como alerta o ortopedista Marcello Serrão.

A prevenção é mais eficaz do que o tratamento, pois ele interrompe o processo, mas não consegue recuperar a densidade óssea perdida. A osteoporose não tem cura, por isso é preciso evitar o consumo de excesso de café, de cigarro e de álcool, que são fatores de risco.

O diagnóstico da doença é feito, principalmente, por meio do exame de densitometria óssea.

Tratamento alternativo para Osteoporose

É uma técnica que introduz medicamentos no organismo do paciente por meio de um soro diretamente na veia, proporcionando equilíbrio químico em pouco tempo, repondo sais minerais, vitaminas e aminoácidos que estão em falta no corpo do paciente, devolvendo a ele saúde e disposição.

A suplementação intravenosa varia de acordo com a necessidade da paciente e promete resultados como pele mais viçosa, aumento de energia e melhora na imunidade, além de tratar insônia, mau humor, cólicas… “Colocamos no soro os mesmos nutrientes que receitamos em cápsulas de vitaminas, porém, em maior quantidade”, diz o nutrólogo Bruno Takatsu, da clínica Horaios, de São Paulo. “Com a aplicação na veia, a absorção é até 80% melhor. ”

 

Conversar com um especialista !

Como funciona?

“Analisamos exames para saber se o organismo precisa mesmo de algo”, explica a nutróloga Esthela Conde, de São Paulo. “Usamos substâncias naturais que o corpo já produz, mas que, por causa de fatores externos como o estresse, não conseguimos repor. ” Vale ainda o alerta: apesar de alguns “shots” de soro surtirem efeito imediato, a suplementação é só um Plus. “Eles reequilibram o organismo, mas se a alimentação for inadequada ou a rotina sedentária, seu metabolismo vai piorar”, diz Bruno.

As combinações mais famosas

Por aqui, as combinações de vitaminas do soro ficam a critério do médico. Veja as principais delas:

Glutationa – Tem função antioxidante, atua na melhora da pele e inflamações;
Zinco e magnésio – Minerais indicados para o fortalecimento de unhas e cabelos;
Vitaminas B12 e C – Bastante usadas para a melhora da imunidade;
Aminoácidos – Precursores de substâncias que ajudam a queimar gordura e melhorar o humor.

6 de maio de 2021 0 comment
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Blog RegeniusArtigosOsteoporose

Qual a diferença entre osteopenia e osteoporose?

by regenius 6 de maio de 2021

Você sabe a real diferença entre  osteopenia e osteoporose? Tal como acontece com a pele e com os músculos, por exemplo, os ossos passam por uma constante renovação. Nesse processo permanente, chamado de remodelagem, pequenas frações do tecido ósseo mais envelhecido são absorvidas pelos osteoclastos.

Ao mesmo tempo, os osteoblastos trabalham para recompor, com células novas, a parte do tecido comprometida.

Essa dinâmica contínua e bem orquestrada garante a manutenção da densidade dos ossos ao longo da vida. No entanto, à medida que envelhecemos, o processo torna-se menos eficiente e a taxa de absorção passa a ser superior à de formação de novas células.

O resultado são ossos desmineralizados, mais porosos e frágeis. É por isso que os idosos estão mais propensos a fraturas, e quando elas acontecem, o processo de recuperação é mais lento do que em adultos, jovens e crianças.

Esse desequilíbrio é natural, mas algumas condições se caracterizam por perdas de massa óssea aceleradas e mais graves. A osteopenia e a osteoporose fazem parte desse grupo e merecem atenção. Saiba um pouco mais sobre esses dois quadros e descubra a principal diferença entre eles.

O que é osteopenia

A osteopenia não é considerada uma doença, mas sim uma condição pré-clínica. Nesse caso, a perda de massa óssea é mais acentuada do que seria em condições normais, causadas pelo processo de envelhecimento.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), para efeitos de diagnóstico, considera-se osteopenia quando um paciente tem a densidade mineral óssea entre -1% e -2,4%. Até -1% é considerado um valor dentro dos parâmetros normais à medida que a idade avança.

O pico de densidade óssea é atingido por volta dos 30 anos e pode ser mantido por mais tempo com uma dieta equilibrada e ingestão adequada de vitamina D.

Entretanto, fatores genéticos podem interferir e motivar a osteopenia. Sedentarismo, consumo abusivo de álcool e cigarro e exposição insuficiente ao sol também estão entre as causas da condição.

Homens e mulheres estão sujeitos a esse problema, porém, a menopausa precoce representa um risco acrescido para a população feminina. O motivo é a produção mais baixa de estrogênio nesta fase, um hormônio que facilita e equilibra a absorção de cálcio.

Um dos grandes perigos da osteopenia é o fato de ser silenciosa. Normalmente, quando os pacientes apresentam alguma queixa, o quadro já evoluiu para algo mais grave: a osteoporose.

O que é osteoporose

Ao contrário da osteopenia, que é uma condição pré-clínica, a osteoporose é uma doença caracterizada por uma desmineralização óssea bastante acentuada, resultando em ossos porosos e extremamente frágeis. A OMS considera um quadro de osteoporose quando os valores encontrados para a densidade óssea são iguais ou inferiores a – 2,5.

Quanto mais baixa a densidade, maior a fragilidade e o comprometimento ósseo. Nesse caso, e quando há fratura associada ao quadro, a doença é nomeada de osteoporose estabelecida.

Os fatores de risco para a osteopenia e osteoporose são os mesmos. Na grande maioria dos casos, a osteoporose é primária, ou seja, de ocorrência espontânea por conta do histórico do paciente e fatores mencionados. Porém, ela  também pode ser secundária, causada por outras doenças e pelo uso de determinados medicamentos.

Diabetes, Síndrome de Cushing e hipertireoidismo são algumas das enfermidades associadas à osteoporose. Apesar da doença não afetar apenas idosos, é potencialmente mais grave nessa faixa etária pelo risco de quedas. Uma porcentagem expressiva de fraturas no fêmur e rádio em pacientes mais velhos são causadas pela condição.

Diferenças entre osteopenia e osteoporose

A verdade é que a osteopenia e a osteoporose têm muito mais semelhanças do que diferenças. Os quadros clínicos estão intimamente relacionados, pois uma é a evolução da outra.

A perda de densidade óssea na osteopenia já é preocupante, mas não suficiente para causar fraturas como na osteoporose. O aspecto poroso dos ossos é muito mais evidente no segundo caso. Mesmo que as fraturas não sejam dolorosas ou evidentes, promovem uma deformação óssea extremamente prejudicial.

Qual a diferença entre osteopenia e osteoporose? Saiba agora!

 

É importante lembrar, porém, que apesar das fraturas serem uma consequência bastante comum da osteoporose, nem sempre elas acontecem. No geral, a doença também é silenciosa, mas dores nas costas, redução da estatura e deformações na coluna como hipercifose são sintomas relatados com alguma frequência.

A osteoporose não tem cura e a osteopenia é um quadro difícil de reverter. Como é uma condição assintomática, quando descoberta, normalmente, já está em um estágio muito avançado para que seja considerada reversível, no entanto, é possível desacelerar o processo de degeneração óssea.

Ficou clara a diferença entre osteopenia e osteoporose? Então vamos falar sobre as possibilidades de tratamento!

Diagnóstico e tratamento para a osteopenia e osteoporose

O diagnóstico da osteopenia e osteoporose, é feito da mesma forma: por meio da densitometria óssea. O exame faz uma radiografia das regiões do corpo mais afetadas pela perda de massa óssea (coluna lombar, proximal do fêmur e o terço distal do rádio). A técnica utilizada é segura, não invasiva e com baixa emissão de radiação.

O tratamento inclui opções medicamentosas e não medicamentosas, sendo que o objetivo principal da terapêutica é fazer uma reposição de vitamina D e dos níveis de cálcio. A depender do nível de comprometimento dos ossos, o paciente pode receber a indicação para fazer fisioterapia e praticar exercícios físicos.

Conversar com um especialista !

É possível conviver com a osteopenia e osteoporose e ganhar qualidade de vida, desde que o quadro seja monitorado. A indicação é recorrer a um acompanhamento multidisciplinar que alie atenção nutricional, física e emocional.

Agende uma consulta e descubra como viver melhor!

6 de maio de 2021 0 comment
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Descubra como prevenir a osteoporose com 6 dicas essenciais!
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Osteoporose: 6 dicas essenciais para prevenir!

by regenius 5 de maio de 2021

De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 10 milhões de brasileiros são afetados pela osteoporose. A doença se caracteriza pela perda e redução da qualidade da massa óssea, fazendo com que os pacientes sejam mais propensos a fraturas graves, mesmo em situações rotineiras.

Mais comum em mulheres e em pessoas idosas, em todo o mundo, causa 1 fratura a cada 3 segundos, somando quase 9 milhões. Um número alarmante e assustador, uma vez que a condição é, muitas vezes, silenciosa, e pode atingir um nível de gravidade com um desfecho dramático.

Os portadores de osteoporose, muitas vezes, passam anos sem saber que têm a doença e normalmente só descobrem depois de sofrer uma fatura. Com um tecido ósseo enfraquecido, o simples ato de tossir pode resultar em vértebras comprometidas.

De todas as fraturas, a mais preocupante é a do fêmur, maior osso do corpo humano. O tempo de cicatrização é superior a oito semanas e as chances de complicação são grandes. Muitos pacientes acabam por morrer depois de contraírem infecções e sofrerem embolias por conta do tempo imobilizados.

A osteoporose tem cura?

A doença, que conta com vários tipos, não tem cura, mas pode ser evitada e a boa notícia é que basta adotar medidas simples. Continue lendo este post para descobrir como podemos prevenir a osteoporose e ficar de fora nas estatísticas.

Invista em uma alimentação equilibrada e rica em cálcio

A primeira dica para prevenir a osteoporose é com alimentos, especialmente aqueles que são ricos em cálcio. De uma forma geral, manter uma alimentação equilibrada, garantindo a ingestão diária de vitaminas, minerais e ferro, é uma forma de manter a saúde em alta e evitar doenças, inclusive essa que afeta diretamente os ossos.

O cálcio é fundamental para impedir a perda de massa óssea e a porosidade. A recomendação é válida para todas as idades, mas para os idosos, como o processo é ainda mais acelerado, a atenção à dieta torna-se essencial.

Os alimentos mais ricos em cálcio são os laticínios, como queijos e leite. Além disso, vale a pena apostar em vegetais verde-escuros, como brócolis e couve, incluir sardinha, feijão branco, amêndoa e castanha-do-pará.

Tome sol diariamente fora dos horários de risco

Evitar uma doença grave simplesmente tomando sol? Sim, é exatamente isso, desde que sejam cumpridas as orientações. A luz do sol ajuda a pele a sintetizar vitamina D, substância que fortalece os ossos e evita deformidades. Com apenas 15 minutos diários de exposição solar, o corpo garante matéria-prima suficiente para fazer o seu trabalho.

Mas, atenção: é preciso lembrar que esse banho de sol deve acontecer fora dos horários de maior emissão de radiação. Ou seja, exponha-se, no máximo, até às 10h. Caso contrário, acaba por comprometer a saúde de outra forma, submetendo-se a níveis elevados de raios UV.

Pratique atividade física regularmente

A prevenção de osteoporose e de muitas outras doenças graves passa pela prática de exercícios físicos. Atividades bem orientadas e executadas fazem bem ao ritmo cardíaco e à oxigenação do corpo. Além disso, ajudam a compor a massa óssea e promovem o reforço dos músculos, que sustentam e protegem os ossos.

Para minimizar riscos e desfrutar apenas das vantagens do exercício, é fundamental ter atenção à postura, às cargas e à intensidade. Os idosos devem manter-se ativos e, ao mesmo tempo, ter ainda mais cuidado para não sofrer lesões durante as práticas. Nesses casos, vale a pena investir em atividades de baixo impacto como caminhadas.

6 dicas essenciais para prevenir a osteoporose !

Modere o consumo de bebidas alcóolicas e refrigerantes

As bebidas também seguem a mesma linha da alimentação e, portanto, o ideal é que se opte sempre pelas mais saudáveis. O álcool e a grande quantidade de açúcar presente nos refrigerantes ajudam a comprometer a massa óssea, facilitando a ocorrência de osteoporose.

As mesmas bebidas estão ainda na lista de itens que devem ser evitados para prevenir outras condições como diabetes. Na hora de acompanhar refeições, opte por água ou suco natural de frutas, sempre buscando o equilíbrio entre uma refeição proveitosa e o melhor para a sua saúde.

Evite fumar

A lista de problemas causados pelo cigarro é extensa e, entre eles, está a osteoporose. Os efeitos danosos do ato de fumar são conhecidos há muito tempo, mas acabam por ser sempre surpreendentes, em um sentido negativo. A cada ano em que mantém o hábito, um fumante perde cerca de 1% da sua massa óssea.

Um estudo divulgado em 2019 pela Federação Americana de Sociedades pela Biologia Experimental encontrou uma resposta para esta porcentagem. Segundo o levantamento, o cigarro afeta o funcionamento normal das mitocôndrias, estruturas essenciais das nossas células.

Com isso, elas identificam uma atividade estranha e respondem como se fosse uma inflamação. Neste processo, o corpo acaba por eliminar erroneamente células ósseas em um número maior do que o normal para promover a renovação. O resultado é um esqueleto bastante mais enfraquecido em comparação ao de quem não fuma.

Não tome suplementos sem orientação médica

E, por último, mas não menos importante, não aposte em suplementos e seus derivados sem antes consultar um especialista. A intenção certamente é boa e, aparentemente, vitaminas e sais minerais não fazem mal, certo? Errado. Mesmo as substâncias mais benéficas precisam estar em equilíbrio no nosso corpo.

Ingerir suplementos em uma quantidade superior àquela que precisamos, pode surtir justamente o efeito contrário. A hipervitaminose, por exemplo, causa uma intoxicação que se manifesta desde através de simples enjoos até problemas no coração.

Para manter-se saudável e ter a segurança de que está a fazer o melhor pelos seus ossos, o caminho mais seguro é seguir as dicas que foram dadas anteriormente. Dessa forma, você afasta a condição que afeta tantas pessoas e ainda garante um corpo mais forte para evitar outras doenças.

Agora que já sabe como prevenir a osteoporose, que tal saber mais sobre os sintomas da doença? Confira as palavras de um especialista sobre o assunto e tire todas as suas dúvidas!

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1. As informações contidas nesse material (áudio, vídeo, imagem ou texto) não tem como objetivo substituir consultas médicas, avaliações por profissionais de saúde, nem sugerir diagnósticos ou recomendação para tratamentos específicos.

2. Não é possível definir diagnósticos nem indicar tratamentos individuais, sem que ocorra previamente uma avaliação profissional individualizada.

3. Os métodos demonstrados podem corresponder tanto a procedimentos regulamentados quanto experimentais, de acordo com a normatização dos respectivos Conselhos Federais à época da veiculação ou do acesso, mas todos os dados apresentados são embasados em artigos científicos publicados na literatura médica internacional.

4. Todo o conteúdo possui caráter exclusivamente educativo, com imagens ilustrativas, e é destinado ao público médico e/ou de profissionais da saúde, que possam se interessar, sem configurar qualquer finalidade lucrativa.

5. Em caso de dúvidas, ou interesse em mais informações, sugerimos que entre em contato conosco.

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Resolução CFM 1974/11 – Artigo 8º
Despacho CFM 143/19 – Artigo 75
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Responsáveis Técnicos
Dr. Otávio de Melo Silva Júnior – Médico Ortopedista – CRMMG 41116 – RQE 25306
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5 de maio de 2021 0 comment
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5 sintomas da Osteoporose? Especialista responde!
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Osteoporose: 5 sintomas mais comuns

by regenius 5 de maio de 2021

De acordo com a Federação Internacional da Osteoporose (IOF), 1 em cada 3 mulheres com mais de 50 anos sofre fraturas osteoporóticas ao longo da sua vida. Para os homens, os valores giram em torno de 1 a cada 5.

Sem dúvida, essa é uma das doenças mais comuns que existe, e é difícil de ser identificada antes de acontecerem as primeiras lesões ou fraturas. Por isso, é fundamental conhecer os sinais e os sintomas da Osteoporose para se prevenir e cuidar não apenas da própria saúde, mas também da saúde das pessoas ao nosso redor.

O que é Osteoporose?

A Osteoporose é uma doença caracterizada pela perda acelerada de densidade óssea e mineral, o que leva ao enfraquecimento do esqueleto, tornando-o mais suscetível a danos.

Esse processo de perda de densidade óssea acelerada faz com que alguns ossos fiquem mais porosos e com maior chance de sofrer ruptura, mesmo em pequenos impactos mais brandos.

Quais são os sintomas da Osteoporose?

A Osteoporose é uma doença silenciosa que não apresenta sintomas facilmente percebidos. Diferentemente de uma gripe, por exemplo, que existem várias mudanças drásticas na forma como nosso corpo se comporta, no caso da Osteoporose tudo é muito mais sutil.

Esse é, inclusive, um dos riscos dessa doença, já que grande parte dos pacientes que não realizam os exames preventivos só descobrem que apresentam a doença após uma fratura.

Entretanto, alguns sinais um pouco sutis podem ajudar a identificar que alguém está enfrentando um quadro de Osteoporose. Veja quais são eles:

1. Dor ou sensibilidade óssea

A dor ou o desconforto nos ossos (que pode ser apenas em um ou em vários) é um dos sintomas da Osteoporose. Esse incômodo pode ser confundido com dor muscular ou dor nas articulações, e é preciso ter atenção para reconhecer que o estímulo desconfortável vem do osso.

2. Diminuição de estatura

A diminuição da estatura está muito associada com o processo natural de envelhecimento. Entretanto, na Osteoporose essa diminuição é acelerada. Mesmo movimentos simples, como se deitar ou abaixar, levam a uma compressão das vértebras da coluna, que lentamente impactam no tamanho do paciente.

Esse processo pode ser difícil de notar para quem tem contato frequente com a pessoa. Contudo, parentes e amigos que fazem visitas esporádicas podem notar a oscilação de estatura entre um encontro e outro.

Osteoporose: 5 sintomas mais comuns

3. Dor na região lombar

As dores na região lombar, ou dores na coluna, são outra característica marcante do processo natural de envelhecimento. Mas esse incômodo também pode estar intimamente associado com a Osteoporose.

Com o enfraquecimento dos ossos, o corpo fica mais sujeito a lesões. Assim, pequenas fraturas podem acontecer nos ossos da coluna vertebral, reduzindo a mobilidade da pessoa e gerando dor.

4. Dor no pescoço e ombros

Outras regiões igualmente afetadas pelo enfraquecimento dos ossos e suscetíveis a lesões são o pescoço e os ombros. As fraturas que ocorrem nos ossos da coluna vertebral podem gerar dor nessas regiões, bem como a perda de mobilidade.

Assim como a dor na região lombar, a dor no pescoço e nos ombros pode ter diversas causas, como o envelhecimento ou outras doenças. Logo, esse é um sintoma importante, mas apenas ele isolado não significa que o paciente será diagnosticado com Osteoporose.

5. Postura encurvada ou cifótica

Postura encurvada, cifótica, hipercifose ou corcunda é o nome dado para uma alteração postural na qual a forma natural da coluna é alterada, os ombros da pessoa ficam mais para trás e a região do abdômen e a face ficam mais para frente do eixo central.

Da mesma maneira que outros sintomas, essa mudança de postura pode ser fruto de diversas doenças, hábitos inadequados, má postura ou Osteoporose.

Como a Osteoporose é diagnosticada?

Se a Osteoporose é uma doença tão silenciosa e sem sintomas “visíveis”, como alguém pode descobrir que sofre dessa doença antes de ter uma lesão? Bom, para isso existe a avaliação médica periódica que deve ser feita a partir dos 45 anos pelas mulheres e a partir dos 65 anos pelos homens.

Um dos exames feitos durante esta avaliação é a densitometria óssea. Ele mede a massa óssea da coluna lombar e do colo do fêmur da pessoa e compara o resultado com a média dos indivíduos saudáveis por meio de uma tabela.

Com essa avaliação é possível identificar a Osteoporose antes mesmo de ela se desenvolver e causar alguma fratura no paciente.

O que consumir para se proteger da Osteoporose?

 

Além de hábitos saudáveis, como prática de exercícios, manutenção da boa postura, cuidado com quedas e exames periódicos, outra forma de se proteger da Osteoporose é por meio de uma boa alimentação.

O cálcio é o mineral mais importante nessa prevenção. Quando ele é absorvido por nosso corpo, conseguimos a matéria-prima necessária para a produção de ossos — isso é necessário porque durante toda a nossa vida estamos perdendo e repondo pedaços de ossos em nosso corpo.

Entretanto, apenas consumir alimentos ricos em cálcio não é suficiente. Esse mineral só é absorvido por nosso corpo quando temos níveis saudáveis de vitamina D — ela ajuda a regular a concentração de cálcio no organismo.

 

Então, para se proteger da Osteoporose é necessário equilibrar a ingestão de cálcio e vitamina D. Para a maior parte da população, uma alimentação balanceada e banhos de sol são o suficiente. Por outro lado, algumas pessoas podem apresentar dificuldade para adquirir tanto o cálcio quanto a vitamina D, nesse caso, é indicado suplementações.

Como você pode ver ao longo deste texto, a Osteoporose é uma doença que dificilmente será diagnosticada sem o auxílio a investigação de um médico ortopedista ou uma lesão gerada pelo enfraquecimento dos ossos. Dessa forma, é extremamente recomendado o exame periódico das pessoas em idades de risco.

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Quer conhecer um pouco mais sobre essa doença? Leia nosso texto sobre os tipos de Osteoporose e entenda as variações dessa doença.

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Tipos de osteoporose: Quais são as variações?

by regenius 5 de maio de 2021

Você sabia que existem vários tipos de osteoporose? 

Osteoporose é um dos temas que mais circunda a vida de pessoas que estão envelhecendo. Como essa doença é relativamente comum (tem alta incidência), isso está dentro do esperado.

Entretanto, ter informações precisas sobre o que é a osteoporose, quais são seus sintomas e quais são as principais causas da doença fazem toda a diferença na prevenção e manutenção da saúde.

Por isso, separamos algumas informações importantes que você precisa saber sobre esse tema. Acompanhe!

O que é a osteoporose?

A osteoporose é uma doença caracterizada pela perda acelerada de densidade óssea. Isso ocorre em função da redução da capacidade do corpo em absorver cálcio e outros minerais, bem como a redução da produção de alguns hormônios.

Essa doença tem maior incidência em mulheres, mas homens também são acometidos pela osteoporose. Ambos precisam de tratamento para evitar que a baixa densidade mineral e a falta de cálcio provoquem futuras fraturas.

As causas da osteoporose são várias e vão desde hábitos de consumo de substâncias nocivas(como medicamentos, álcool e tabaco) até a falta de prática de atividades físicas, alguns tipos de câncer, uso de vitaminas sem acompanhamento médico e mudanças hormonais.

Como a osteoporose é descoberta?

Além de ser uma doença silenciosa que não dá sinais de que ela está se instalando, há vários tipos de osteoporose. Para reconhecê-la antes que ela gere danos graves, o médico faz uma investigação completa, levando em consideração:

• Idade;
• Peso;
• Altura;
• Hábitos (prática de exercícios, alimentação, consumo de álcool e tabaco etc.);
• Histórico de fraturas.

A confirmação de que alguém está com osteoporose é comumente fruto do resultado de um exame chamado “densitometria óssea”. Essa avaliação começa a ser solicitada a partir dos 45 anos para as mulheres e dos 65 para homens, na qual meio de um aparelho de raio-X que avalia os ossos do paciente e registra os valores de massa óssea obtida.

Tipos de osteoporose: Confira quais são as variações da doença!

O exame também permite observar os ossos por dentro, indicar a densidade mineral deles e ajuda a determinar qual dos tipos de osteoporose o paciente esta sofrendo.  Ao comparar o valor obtido com uma tabela de pessoas típicas, é possível verificar se a densidade mineral está adequada para a altura, sexo, peso e idade do paciente.

Quais são os tipos de osteoporose?

Existem diversos tipos de osteoporose, que podem ser divididos em dois grandes grupos: as osteoporoses primárias e as osteoporoses secundárias. Cada um desses grupos tem suas características, e é isso que veremos agora.

Osteoporose primária
A osteoporose primária é a mais comum e tem dois tipos principais, o tipo I e o tipo II.

Osteoporose primária tipo I
A osteoporose primária do tipo I, também conhecida como osteoporose pós-menopausa, é caracterizada por uma rápida perda de densidade óssea em mulheres que entraram no período da menopausa.

A região mais atingida é o osso trabecular (ele fica no interior dos ossos, tem uma aparência de esponja e dentre suas funções está a manutenção da força e elasticidade do esqueleto), comumente associado a fraturas das vértebras e do rádio distal.

Osteoporose primária tipo II
A osteoporose primária do tipo II, também conhecida como osteoporose senil, está intimamente relacionada com o envelhecimento. Sua aparição é produto da:

• Deficiência crônica de cálcio;
• Diminuição das funções das glândulas adrenais (dentre outras funções, responsáveis pela regulação do sódio e potássio);
• Aumento da atividade do hormônio paratormônio (responsável pelo aumento da captação de cálcio e redução da concentração de fosfato no extracelular);
• Hipertireoidismo secundário (dentre outros impactos, o hipertireoidismo secundário aumenta os impactos da menopausa);
• Diminuição da formação óssea.

Na osteoporose primária do tipo II, a perda óssea acontece proporcionalmente nos ossos trabecular e cortical, que juntos representam todo o esqueleto humano. As fraturas mais comuns para a osteoporose senil são no fêmur, tíbia, quadril e pélvis.

Osteoporose secundária
Diferentemente da osteoporose primária, que está associada com processos ligados ao envelhecimento ou ao próprio envelhecimento em si, a osteoporose secundária é decorrente de:

• Alterações endócrinas (como os desequilíbrios adrenais);
• Processos inflamatórios (como a artrite reumatoide);
• Mieloma múltiplo (grupo de células cancerígenas que podem danificar os ossos, bem como outras regiões e sistemas do corpo humano);
• Falta de exercício físico;
• Consumo de álcool ou medicamentos que contenham vitamina A, corticoides ou heparina.

A osteoporose secundária pode afetar pessoas de qualquer idade.

O que fazer para se proteger da osteoporose?

A partir dos 20 anos, o ser humano passa, naturalmente, por um processo de desgaste ósseo.  Independente dos tipos de osteoporose, não é possível parar essa evolução, mas ela pode ser desacelerada por meio de hábitos saudáveis, como:

• Prática de exercícios físicos;
• Aumento de massa corporal;
• Baixo consumo de álcool e tabaco;
• Manutenção de níveis saudáveis de vitamina D;
• Ingestão adequada de cálcio.

Somado a esses cuidados, que devem se fazer presentes durante a vida toda, é importante, também, que a pessoa procure um profissional médico para acompanhá-la durante seu envelhecimento. Especialmente no caso de mulheres a partir da menopausa.

Esse acompanhamento pode ser feito para fazer a prevenção da doença, como também é possível, graças a ele, identificar a osteoporose ainda nos estágios iniciais e começar um tratamento.

Esse cuidado, no caso da descoberta da doença, pode envolver a utilização de medicações, prática de exercícios, dieta saudável e diversas mudanças de hábito que protegerão a saúde da pessoa e a permitirão viver com saúde, preservando seu bem-estar, durante longos anos.

Além de todos esses cuidados, o tratamento pode ser realizado por meio de ingestão de suplementos, vitaminas, minerais e remédios por via oral (em cápsulas e comprimidos). Recentemente chegou ao Brasil uma medicação que pode ser aplicada anualmente, por via injetável, capaz de aumentar a massa óssea e prevenir fraturas

Em função disso, é mais que recomendado que qualquer pessoa com propensão a desenvolver osteoporose faça o acompanhamento o quanto antes.

Se você acredita que é a hora procurar um especialista para fazer o seu acompanhamento, clique no link e envie-nos uma mensagem pelo WhatsApp; vamos em conjunto, cuidar da sua saúde!

Aviso Legal:
Instituto Regenius CNPJ 18.665.900/001-13
Rua Gonçalves Dias, 82, Funcionários – Belo Horizonte

1. As informações contidas nesse material (áudio, vídeo, imagem ou texto) não tem como objetivo substituir consultas médicas, avaliações por profissionais de saúde, nem sugerir diagnósticos ou recomendação para tratamentos específicos.

2. Não é possível definir diagnósticos nem indicar tratamentos individuais, sem que ocorra previamente uma avaliação profissional individualizada.

3. Os métodos demonstrados podem corresponder tanto a procedimentos regulamentados quanto experimentais, de acordo com a normatização dos respectivos Conselhos Federais à época da veiculação ou do acesso, mas todos os dados apresentados são embasados em artigos científicos publicados na literatura médica internacional.

4. Todo o conteúdo possui caráter exclusivamente educativo, com imagens ilustrativas, e é destinado ao público médico e/ou de profissionais da saúde, que possam se interessar, sem configurar qualquer finalidade lucrativa.

5. Em caso de dúvidas, ou interesse em mais informações, sugerimos que entre em contato conosco.

Referências Legais
Resolução CFM 1974/11 – Artigo 8º
Despacho CFM 143/19 – Artigo 75
Lei de Liberdade Econômica 13874/19 – Artigo 4º, Inciso VIII c/c Artigo 5º

Responsáveis Técnicos
Dr. Otávio de Melo Silva Júnior – Médico Ortopedista – CRMMG 41116 – RQE 25306
Dra. Lorena Nunes – Enfermeira – COREN 375466 – ENF
Dra. Glauciane Rezende – Fisioterapeuta – CREFITO-4 224282-F

5 de maio de 2021 0 comment
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Blog RegeniusArtigosOsteoporose

Osteoporose: 4 coisas que você precisa saber!

by regenius 5 de maio de 2021

A Osteoporose é uma doença sistêmica que afeta todos os ossos do nosso corpo. Ela é caracterizada pela perda acelerada da densidade óssea, o que deixa o esqueleto poroso e mais frágil, aumentando os riscos de lesão.

É importante frisar que, a perda de densidade óssea e mineral é natural ao longo da vida, e só falamos da doença quando a formação óssea está reduzida ou há um aumento da reabsorção óssea em relação ao esperado para pessoas da mesma idade, peso, altura e sexo.

Para ter acesso a uma lista de informações importantes sobre a Osteoporose, continue a leitura!

1. Principais causas da Osteoporose

Existem diversas possíveis causas para a Osteoporose. Esse é um dos motivos pelos quais se faz necessária uma diferenciação entre tipos de Osteoporose que as pessoas possam ter.

Um desses fatores é a baixa concentração de cálcio no corpo. O cálcio faz parte da composição básica dos ossos e ele precisa ser ingerido na quantidade adequada para que nosso sistema tenha recursos para realizar a reposição óssea.

Osteoporose: 4 coisas que você precisa saber!

Entretanto, apenas consumir cálcio não é o suficiente. A grande responsável por permitir a absorção desse mineral é a vitamina D, mais especificamente a D3. Ela regula a homeostase (nível ideal) do cálcio dentro do nosso corpo.

Dessa forma, podemos dizer que a falta de cálcio e vitamina D, em conjunto, aumentam o risco à incidência de Osteoporose.

A genética é outro fator de risco para a doença. Assim, pessoas que têm histórico familiar de Osteoporose precisam começar a fazer exames periódicos mais cedo, evitando quadros clínicos mais complicados.

Alguns medicamentos também podem aumentar a probabilidade de desenvolvimento de Osteoporose nos pacientes. Os principais são:

• Quimioterápicos;
• Anticonvulsivantes;
• Glicocorticoides;
• Hormônio tireoidiano em doses altas;
• Pioglitazona.

Somado a isso, doenças e estágios de desenvolvimento do ser humano também podem ser precursores da Osteoporose, como:

• Menopausa;
• Senilidade;
• Anorexia nervosa;
• Hipercalciúria;
• Hiperparatireoidismo;
• Artrite reumatoide;
• Mieloma múltiplo;
• Síndrome de má absorção.

Os hábitos do paciente contribuem para a manutenção de uma boa saúde. E como não seria diferente, eles interferem, também, na proteção contra a Osteoporose. Alguns hábitos maléficos incluem:

• Consumo de álcool;
• Tabagismo;
• Sedentarismo;
• Histórico de fraturas.

2. Riscos que a perda de densidade óssea oferece

Quando pensamos nos problemas que a Osteoporose causa, o seu verdadeiro risco está nas chamadas fraturas osteoporóticas. Como a doença reduz a densidade óssea, o esqueleto do paciente fica mais frágil e impactos, por mais brandos que possam ser, são capazes de causar o rompimento da região afetada.

Esse risco fica ainda mais grave quando levamos em consideração que as pessoas mais propensas a desenvolver a Osteoporose são idosos, principalmente mulheres pós-menopausa.

Na idade avançada, a recuperação de fraturas e lesões não é tão rápida e envolve diversos complicadores que não só causam dor, mas também diminuem o bem-estar da pessoa.

Além disso, algumas regiões do corpo merecem mais atenção. Uma fratura no quadril, por exemplo, pode incapacitar o idoso e colocá-lo para viver em uma cadeira de rodas durante meses — e dependendo da gravidade, pode ser até mesmo pelo resto da vida.

3. Como é o exame de densitometria óssea

A Osteoporose é uma doença silenciosa que não apresenta sintomas aparentes. É possível que uma pessoa possa conviver com esse mal durante anos e só ser diagnosticada depois de sofrer alguma fratura ou quando a doença já evoluiu ao ponto de influenciar na altura, gerar dores nas costas ou atrapalhar a manutenção da boa postura.

Por isso é altamente recomendado que, mulheres a partir dos seus 45 anos e homens a partir dos 65 anos, bem como pessoas com histórico de Osteoporose na família, façam exames preventivos anualmente.

Conversar com um especialista !

O exame que é utilizado para detectar o problema é chamado de densitometria óssea. Ele mede a massa óssea do colo do fêmur e da coluna lombar do paciente e compara os valores obtidos com uma média de indivíduos saudáveis.

A densitometria óssea compara os padrões obtidos e verifica o desvio padrão do paciente. Caso o valor obtido fique em 2,5, que é o desvio-padrão abaixo da média, a Osteoporose é confirmada. Valores entre 2,5 e 1,5 são referentes à osteopenia (quando a massa óssea está entre 10% e 20%, valor menor que o ideal).

4. Possíveis tratamentos para a Osteoporose

Com o desenvolvimento da Ortopedia nas últimas décadas, as formas de tratamento da Osteoporose mudaram significativamente. Hoje, é possível utilizar procedimentos e produtos que estimulam processos naturais de cura que o nosso corpo já realiza sozinho.

Entretanto, o processo de cuidado da Osteoporose pode ser dividido em três grandes partes:

• Prevenção;
• Alívio de dores;
• Tratamento de fraturas.

Com o tratamento adequado, é possível que uma pessoa com Osteoporose possa não ter fraturas em uma idade mais avançada. Esse processo envolve a adoção de hábitos mais saudáveis, consumo de suplemento de cálcio e soroterapia.

A soroterapia tem um papel importante na prevenção. Ela é um tipo de tratamento que consiste na infusão de medicamentos, nutrientes, minerais, hormônios e vitaminas por meio de aplicações musculares, venosas, cutâneas ou articulares.

Essa terapia permite que o paciente com Osteoporose consiga manter os níveis adequados de minerais, nutrientes e vitaminas em seu corpo, mesmo com a redução da absorção provinda de alimentos.

No caso das dores e perda de mobilidade, tratamentos como o ortolaser e o wave-regen são as melhores alternativas. Eles são procedimentos não invasivos que atuam diretamente no foco do problema, sem a necessidade de recorrer a medicamentos ou cirurgia.

Já no tratamento de fraturas, a Ortopedia conta com procedimentos minimamente invasivos que dispensam, inclusive, o uso de bisturis. Essa alternativa reduz os riscos cirúrgicos e favorece a cicatrização.

Somando isso a um processo de reabilitação, o paciente pode se recuperar com saúde e sem tantas restrições como nos procedimentos mais tradicionais.

Quer conhecer um pouco mais sobre essa doença silenciosa e seus perigos? Leia nosso texto sobre: Tipos de Osteoporose: Confira quais são as variações da doença!

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2. Não é possível definir diagnósticos nem indicar tratamentos individuais, sem que ocorra previamente uma avaliação profissional individualizada.

3. Os métodos demonstrados podem corresponder tanto a procedimentos regulamentados quanto experimentais, de acordo com a normatização dos respectivos Conselhos Federais à época da veiculação ou do acesso, mas todos os dados apresentados são embasados em artigos científicos publicados na literatura médica internacional.

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5 de maio de 2021 0 comment
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Nova substância previne perda muscular com o envelhecimento
Blog Regenius

Perda muscular: nova substância ajuda na prevenção.

by regenius 5 de maio de 2021

Novo estudo, recém publicado, aponta um mecanismo capaz de explicar o fenômeno que leva à perda muscular, e por consequência da mobilidade e surgimento de dores crônicas em idosos. Este pode se tornar um problema muito incômodo mas que com os devidos cuidados pode ser contornado e controlado.

A sarcopenia é nome dado por médicos para a perda progressiva de massa muscular. É uma das doenças mais comuns na terceira idade, e a principal responsável pelo surgimento da osteoporose nessa faixa etária. Esta doença leva à redução da função do músculo esquelético, responsável pela mobilidade do sistema locomotor. Durante sua evolução, ocorrem a redução na capacidade de movimentos, limitações físicas e também um grande aumento no risco de quedas e fraturas.

Tratamentos para perda muscular

Os tratamentos para perda muscular atualmente se limitam a prática de atividade física de resistência, modificações na dieta alimentar, suplementação de nutrientes e em alguns casos o uso de hormônios. Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh parecem ter encontrado um método terapêutico que poderá prevenir o desenvolvimento da perda muscular em um futuro próximo.

O estudo identificou as moléculas presentes no músculo que se alteram em diferentes estágios da vida. Uma dessas substâncias é a Proteína Klotho que demonstrou efeitos positivos sobre a força muscular, quando administrada em camundongos em idade avançada.

Nova substância previne perda muscular em idosos

Já existem ensaios clínicos demonstrando que alguns tratamentos farmacêuticos atualmente disponíveis também atuam sobre essa substância. De acordo com Zachary Clemens, doutorando da Universidade de Pittsburgh : “Os níveis de Proteína Klotho diminuem gradualmente com a idade, por isso testamos se a suplementação pode reduzir o desenvolvimento da sarcopenia”.

O estudo comparou as mudanças na estrutura, função e atividade do músculo esquelético ao longo da vida dos camundongos, que foram agrupados em categorias de acordo com a idade.

Foram analisados o peso e tipo de fibra muscular, gordura acumulada e função do músculo esquelético. As características clínicas comuns da sarcopenia estavam presentes apenas nos camundongos idosos. Os cientistas analisaram se a administração de Proteína Klotho teria efeitos benéficos na cicatrização muscular após a lesão.

Os resultados foram promissores, houve redução das cicatrizes e aumento das estruturas funcionais responsáveis pela contração das fibras musculares. O tratamento também aumentou em 60% a resistência para apoiar o peso corporal, em comparação com os camundongos sem tratamento, e esses resultados são bastante significativos.

“Os dados sugerem que o tratamento preventivo para perda muscular, com Proteína Klotho pode ser mais eficaz em retardar a progressão para sarcopenia precocemente, ao invés de reverter doenças relacionadas à idade mais avançada, pois nessa fase as respostas parecem ser mais aleatórias”, conclui Fabrisia Ambrosio, que é coautora do estudo e professora do Departamento de Medicina Física e Reabilitação da Universidade de Pittsburgh.

Gostou no nosso conteúdo? Foi útil para você? Lembre-se que em se tratando de saúde, a informação é um poderoso aliado. Para se manter informado e receber em primeira mão as principais novidades sobre as novas pesquisas da saúde, inscreva-se em nosso Blog nos campos abaixo.



Fontes:

Nature CommunicationsA. Sahu: Age-related declines in α-Klotho drive progenitor cell mitochondrial dysfunction and impaired muscle regeneration
While young muscle faithfully regenerates damaged myofibers, aged muscle is impaired. Here the authors show the “anti-aging” protein α-Klotho is upregulated in young muscle after damage via promoter demethylation and this regulation is lost in aging, resulting in mitochondrial damage and an impaired…
Nova substância previne perda muscular em idosos
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5 de maio de 2021 0 comment
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Manual Coluna Saudável

by regenius 4 de maio de 2021

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4 de maio de 2021 0 comment
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Blog RegeniusArtigosOrtopedia Geriátrica

Benefícios de exercícios físicos para idosos!

by regenius 2 de maio de 2021

Exercícios físicos para idosos é de suma importância pois com a chegada da terceira idade, algumas questões tornam-se mais evidentes como a perda de força muscular e de flexibilidade, acompanhada do enrijecimento das articulações e até mesmo osteoporose.

Essas limitações acabam por aumentar o grau de sedentarismo nesta faixa etária, uma tendência perigosa e que não apenas agrava os problemas existentes, como provoca outros. Doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e diabetes tipo 2 são apenas algumas das enfermidades as quais os sedentários estão mais predispostos.

É importante lembrar que, para esse efeito, não são consideradas as atividades domésticas, pois elas não sustentam a frequência cardíaca cerca de 10% acima do valor basal.

O ideal é que a prática de exercícios seja uma constante ao longo da vida. Leia esse post para descobrir as vantagens das atividades físicas para idosos e quais as melhores para investir durante a terceira idade.

Baixe o Guia Sobre Postura Corporal, diga adeus ao sedentarismo e proteja-se contra as dores na coluna!

 

Benefícios dos exercícios físicos para idosos

A partir dos 60 anos, existe uma maior propensão a dores músculo esqueléticas causadas por condições degenerativas. O envelhecimento começa a nível celular, fazendo com que os sistemas reduzam a capacidade de resposta. O resultado é uma maior vulnerabilidade a doenças e perda de autonomia progressiva.

A prática de atividades físicas combate justamente esse processo. Por conta das dores e consequentes dificuldades de locomoção, os idosos tornaram-se rapidamente o grupo etário mais sedentário, tal como já foi mencionado anteriormente. Isso faz com que sofram mais de obesidade e com as temidas quedas.

Exercitar-se traz uma melhora notória no condicionamento físico, imediatamente reduzindo as horas de inatividade. Além disso, o exercício também promove uma maior oxigenação e renovação celular. A recuperação da força muscular é outro fator positivo, impactando diretamente na capacidade funcional e na redução das dores.

A movimentação do corpo durante a atividade proporciona também o aumento da flexibilidade e a capacidade de alongamento. Dessa forma, as articulações, antes rígidas, voltam a trabalhar com mais frequência, eliminando ou amenizando fatores que causam dores, inclusive as dores crônicas.

É fundamental reconhecer ainda o benefício da atividade física para o bem-estar mental e emocional das pessoas na terceira idade. De acordo com os dados mais recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sobre o assunto, 11% da população brasileira que sofre de depressão tem entre 60 e 64 anos.

A doença é reconhecidamente multifatorial, mas a solidão é um deles e pode ser evitada. Ao sair de casa para se exercitar, o idoso pratica a socialização com outras pessoas e mantém uma rotina que o ajuda a ter mais propósito. Além disso, a atividade física estimula a produção de serotonina e endorfina, que aumentam a sensação de bem-estar.

5 tipos de exercícios físicos para idosos

As vantagens da prática de exercício são mais do que evidentes, mas é fundamental escolher a atividade adequada. Antes de iniciar qualquer tipo de prática, convém procurar um médico e fazer uma avaliação física completa para verificar se existem limitações e que cuidados ter.

Depois, o ideal é ter acompanhamento e orientação durante a atividade para que se discuta a intensidade, frequência e posturas que devem ser adotadas para evitar problemas.

Confira abaixo 5 exercícios físicos que são indicados para pessoas na terceira idade e como cada uma das práticas ajuda a ter uma vida mais saudável.

Caminhada

Melhora no ritmo cardíaco e fortalecimento dos músculos e articulações. Esses são os benefícios diretos de se fazer caminhada durante a velhice. Na verdade, a prática é recomendada em qualquer idade, mas, para os idosos, pode ser a chave entre o sedentarismo e uma rotina mais ativa.

Durante a prática, é importante ter atenção à postura, mantendo ombros alinhados e costas eretas. Além disso, o calçado deve ser adequado e absorver bem o impacto para não causar lesões nos joelhos e, consequentemente, em outras articulações.

Para que tenha o efeito desejado, a caminhada deve ser feita com um ritmo moderadamente acelerado e a distância deve ir aumentando progressivamente. O idoso deve manter-se atento ao seu estado durante o exercício e, se possível, fazê-lo acompanhado.

 

Aulas de dança

As aulas de dança são descontraídas, divertidas e ajudam a melhorar a autoestima dos praticantes, impactando diretamente no estado emocional.

Sendo uma atividade aeróbica, promove uma melhor oxigenação e ajuda na recuperação da força muscular e da flexibilidade. Para aprender os passos e acompanhar os professores, os idosos treinam a coordenação motora e otimizam o equilíbrio, normalmente comprometido pela idade.

 

Hidroginástica

As atividades aquáticas são sempre excelentes apostas de exercício físico para idosos porque a água relaxa as articulações e estimula o relaxamento. Durante a prática, o corpo parece mais leve, mas, na verdade, trabalha com mais intensidade, o que aumenta a sua própria resistência e melhora o condicionamento.

A hidroginástica é considerada uma das atividades mais seguras para esta faixa etária por ter um ritmo controlado e otimizar a função respiratória e cardiovascular.

Pilates

O pilates torna-se cada vez mais popular, principalmente entre aqueles que desejam melhorar a postura. Para os idosos, os benefícios não param por aí. Essa atividade aumenta a circulação sanguínea e a flexibilidade, trabalhando bem as articulações, inclusive dos joelhos, um dos pontos mais críticos.

Os exercícios do pilates são excelentes ainda para devolver a força muscular, pois mesmo com objetos leves, como bolas, estimulam grupos de músculos que “sofrem” mais com a idade, como os dos braços e pernas.

Musculação

E já que a perda de força muscular é um fato nesta faixa etária, por que não investir em musculação? Os exercícios, que devem sempre ser realizados com acompanhamento, além de ajudar os músculos, estimulam a recuperação da massa óssea e uma melhora significativa da função cardiovascular.

5 exercícios físicos para idosos! Conheça os benefícios!

 

Mais uma vez, é hora de relembrar que a postura na hora de se exercitar faz toda a diferença, tanto na obtenção de resultados como na prevenção de lesões.

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2 de maio de 2021 0 comment
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7 benefícios de caminhar pela manhã
Blog RegeniusArtigosDor CrônicaOrtopedia Geriátrica

7 benefícios de caminhar pela manhã

by regenius 30 de abril de 2021

Hoje vamos falar sobre a importância de caminhar pela manhã, uma atividade simples e barata, mas que se for realizada com frequência é capaz de trazer inúmeros benefícios.

Cultivar hábitos saudáveis é a melhor maneira de aumentar o bem-estar e promover um envelhecimento sustentável. Alimentação adequada, exercícios físicos leves, prática de meditação, e a postura correta diante das adversidades são atitudes que tornam a experiência humana menos sofrida e dolorosa.

Vamos listar aqui os principais benefícios dessa atividade:

1. Caminhar pela manhã lhe dá energia para o resto do dia.

Quando realizamos uma caminhada ainda que rápida pela manhã, estamos ativando rapidamente vários os órgãos do nosso corpo. A frequência cardíaca aumenta rapidamente, a respiração começa a ser mais forte, e imediatamente aumentamos o nível de alerta sobre nós mesmos e o ambiente à nossa volta. Assim que começamos a caminhar pela manhã, ocorre uma melhora no humor que pode durar o dia todo.

De maneira alguma ao realizar movimentos pela manhã, haverá uma mudança brusca de sedentarismo para o grande esforço.

A circulação e o equilíbrio hormonal melhoram, ao mesmo tempo é possível ativar a percepção mental e promover um relaxamento geral. O truque é que, ao usar a energia para nos exercitarmos, passamos a nos sentir mais energizados.

7 benefícios de caminhar pela manhã

2. Caminhar pela manhã afasta a desculpa do “eu faço isso mais tarde”.

Um problema que muitos de nós enfrentamos com exercícios em geral é a procrastinação, que pode levar à esquiva total dos exercícios que precisamos essencialmente para termos uma saúde melhor.

O hábito de caminhar pela manhã cria uma rotina saudável, de iniciar imediatamente, sem passar pelo interminável processo mental de questionar se você “está sentindo” vontade ou não de fazer exercícios.

Caminhando pela manhã, você já conclui uma das tarefas diárias, removendo itens da lista de “coisas a fazer” logo no início do dia. Não haverá tempo para procrastinação se você simplesmente se levantar, calçar um tênis e sair caminhando pela porta, logo depois de acordar e começar o dia.

3. Caminhar pela manhã cria uma mentalidade positiva para suas outras atividades importantes.

Quando colocamos a nossa caminhada matinal como a primeira tarefa do dia e a terminamos enquanto o dia ainda está cedo, nos sentimos encorajados pela sensação de realização que isso traz.

Sentimo-nos bem conosco quando podemos ver que a lista de “coisas a fazer” já está com uma atividade completa. Além disso, não esqueçamos a sensação de bem-estar que o próprio exercício pode trazer. Uma caminhada rápida pela manhã cria um impulso de energia, uma ativação mental e uma espécie de “animação” que vem, e é produzida pelas endorfinas com a prática de exercícios.

Assim que a sua caminhada terminar, a atitude de “eu sou capaz de fazer” será transferida para as outras tarefas que você enfrentar ao longo do dia. Essa caminhada matinal realmente cria um impulso positivo para dar continuidade às outras ações.

4. Caminhar pela manhã promove a perda de peso.

Quando se trata de queimar calorias, caminhar é seu melhor aliado na batalha constante que todos enfrentamos para perder e / ou manter peso.

Embora a queima de calorias da caminhada possa não ser tão grande quanto a corrida, por exemplo, a atividade de caminhada promove a ativação do metabolismo e queima de calorias que contribuirão para a perda de peso ao longo de todo o dia.

Lembre-se de levar uma garrafa de água com você para se manter hidratado e em níveis máximos de energia em sua caminhada matinal.

Se você caminhar pela manhã de forma consistente, verá uma diferença gradual tanto no peso quanto na composição corporal. A vantagem de se caminhar pela manhã é que a maioria das pessoas consegue manter o hábito em um programa de exercícios a longo prazo.

5. Caminhada matinal faz bem para o coração.

Caminhar pela manhã traz enormes benefícios cardiovasculares. Uma das maiores ameaças à boa saúde são as doenças cardíacas, que afetam até 40% da população mundial.

Como muitos de nós sabemos, uma das maneiras mais eficazes de evitar doenças cardíacas é permanecer fisicamente ativo. Embora muitos de nós pensemos que teríamos de praticar exercícios mais intensos para combater doenças cardíacas, isso não é a verdade absoluta.

Estudos mostram que, caminhando regularmente pela manhã em um ritmo acelerado entre cinco e seis quilômetros por hora, podemos reduzir nossas chances de sofrer de doenças cardíacas em até 40%.

Quando fazemos uma caminhada rápida, a atividade faz com que nosso coração trabalhe um pouco mais e, como resultado, esse órgão essencial se torna mais forte. Estudos demonstraram que caminhar diminui o risco de um segundo ataque cardíaco após sofrer um primeiro infarto.

Os benefícios adicionais da caminhada incluem a redução da pressão arterial devido à melhora da circulação sanguínea proporcionada pela caminhada. Caminhar é uma maneira fantástica de lidar com o risco de hipertensão, ataques cardíacos e derrames porque a atividade física fortalece o coração, melhora a circulação e a saúde cardiovascular.

6. Caminhar pela manhã traz benefícios sociais.

Um dos grandes aspectos da caminhada é que ela pode ser extremamente social. Mesmo que uma caminhada rápida possa ser extenuante, geralmente é possível manter uma conversa com outras pessoas enquanto caminha.

Como todos nós compartilhamos a necessidade de nos mantermos saudáveis, caminhar é uma excelente maneira de passar o tempo com amigos e familiares, fazendo algo juntos que seja bom para todos. Você pode até usar aplicativos de caminhada que podem contar seus passos e mapear suas caminhadas .

Forme um grupo de caminhada com horário e local definidos para se reunirem. Lembre-se de que, ao prometer aos outros que os acompanhará, e cobrar o compromisso deles, você também aumenta as chances de cumprir sua promessa.

Desta forma, toda a procrastinação será vencida e você provavelmente alcançará seus objetivos de exercício para todos os dias!

7. A caminhada matinal permite que você planeje o dia.

Sua caminhada matinal pode levar de 20 minutos até uma hora para ser concluída. Durante esse tempo, você terá a chance de organizar suas ideias sobre o dia que está por vir.

Muitas pessoas gostam de usar o tempo de caminhada para pensar no que esperam fazer durante o dia e para priorizar o que precisa ser realizado. Ao usar o tempo gasto durante a caminhada para o planejamento do dia, muitas pessoas descobrem que realizam muito mais durante o resto do dia.

Considerações finais sobre os benefícios de uma caminhada matinal

O que você acha de começar a fazer uma caminhada matinal imediatamente?

Antes de iniciar a prática de atividades físicas, procure um médico para realização de um checkup.

Não se esqueça de compartilhar esse material com as pessoas você gosta, e que possam se beneficiar com o conteúdo. Para se manter informado e receber em primeira mão as principais novidades sobre as novas pesquisas da saúde, inscreva-se em nosso Blog nos campos abaixo.

30 de abril de 2021 0 comment
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