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Dores na coluna: Veja as causas e como se prevenir!
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Dores na coluna: Veja as causas e como se prevenir!

by regenius 22 de abril de 2021

Dores na coluna são, cada vez mais, frequentes e afetam não somente pessoas com idade mais avançada. O público mais jovem (incluindo atletas) também manifesta queixas recorrentes nos nossos consultórios médicos.

Mas nem todos tipos de dores na coluna implica a existência de um problema mais grave. As dores na coluna, geralmente, estão associadas a fatores musculares ou problemas em algum órgão do corpo.

No primeiro caso, tensões ou lesões musculares podem ser responsáveis pelo início da dor, sendo ocasionadas por trabalhos repetitivos ou que exijam um esforço físico muito intenso.

Nestes casos, a dor nas costas sinaliza uma sobrecarga que compromete a região. Doenças em outras áreas do corpo também podem comprometer a região das costas.

Sintomas de dores na coluna

Os sintomas de dores na coluna podem envolver espasmos, sensação de cansaço, fadiga, reações dolorosas que podem incomodar – ou até atrapalhar algumas atividades – ao longo do dia, dentre outros.

Já as dores na coluna estão relacionadas a problemas ósseos: alterações degenerativas nos discos intervertebrais ou articulações; escorregamento de vértebras; desvios dos eixos normais da coluna; acometimento da coluna por patologias como hérnia de disco, artrose, estenose do canal vertebral, osteofitose, dentre outras doenças.

Dores na coluna: Veja as causas e como se prevenir!

 

Os sintomas são ainda mais fortes: a dor pode irradiar para outras áreas do corpo, como pernas, braços, nádegas etc. Em alguns casos, a dore na coluna pode ser considerada incapacitante, reduzindo significativamente a qualidade de vida do indivíduo. Também é comum a perda de sensibilidade e uma sensação de queimação/formigamento na região.

Equilíbrio pélvico

Você já ouviu falar em equilíbrio pélvico? Talvez, não. Mas, certamente, sabe o que são  dores na coluna. Geralmente, o problema surge em decorrência de alguns hábitos mantidos no dia a dia, como passar muito tempo sentado ou adotar uma má postura ao sentar-se ou andar, por exemplo.

São comportamentos dessa ordem que acarretam o desequilíbrio pélvico, um problema que pode se tornar crônico.

Postura errada ao sentar-se

Trabalhando no computador, a posição sentada é, sem dúvida, um grande vilão para a humanidade e para as alterações dos ângulos do quadril e da coluna.

Os estudos comprovam que as alterações desses ângulos são os principais causadores de dores, de lesões degenerativas e, consequentemente, de cirurgias na coluna vertebral.

No momento em que conseguimos nos manter em uma boa postura, ou seja, o nosso corpo não está para frente nem para trás nem para os lados. Isso significa que estamos bem-posicionados no espaço e os nossos músculos estão trabalhando muito pouco, economizando energia.

Essa economia muscular e articular é o que podemos chamar de equilíbrio pélvico, equilíbrio do nosso corpo. Muitas pesquisas têm mostrado a importância do equilíbrio pélvico, principalmente quando observamos o homem de perfil.

O posicionamento do quadril tem uma influência significativa em toda a postura da coluna vertebral. Os estudos comprovaram que, quanto mais próximo o indivíduo estiver da faixa de normalidade do equilíbrio pélvico, os músculos trabalharão com menor esforço. Menor tensão irá acontecer, haverá menor compressão nos discos e menor gasto energético.

Costumamos falar para os pacientes que normalmente têm esse desequilíbrio postural, principalmente os que têm o tronco projetado um pouco mais para frente, que não adianta tratar apenas a dor ou melhorar os movimentos específicos da coluna. O mais importante é manter a coluna alinhada. Equilíbrio econômico através de pêndulos.

Esse alinhamento é fácil de constatar, basta apenas fazer uma foto de perfil e verificar se o seu tronco está projetado para frente. A permanência de um tronco projetado para frente, ou seja, fora da linha de gravidade, é ter a certeza de que os pacientes não irão melhorar e os episódios de dor irão voltar.

Como você se senta? Quanto tempo você fica sentado por dia?

A relação das duas respostas poderá ser a causa das suas dores na coluna . Você sabia que uma sentada errada poderá fazer com que você perca todas as curvaturas da coluna de uma só vez? Evite ficar com a sua coluna em C ou se sentar em cadeiras que tenham um assento muito grande.

Os maiores vilões são os sofás “confortáveis”, que nos obrigam a sentar de forma extremamente errada.

• A escolha da cadeira é extremamente importante.
• Sente-se com o bumbum próximo do encosto da cadeira.
• Os calcanhares devem alcançar o chão.
• Mantenha a curvatura lombar, para ajudar, você pode colocar uma pequena almofada nesta região.
• Se for ler ou escrever, é importante que a cadeira tenha braços. Desta forma, os músculos superiores dos ombros ficarão relaxados. – Para saber mais dicas de como melhorar a postura durante o trabalho clique aqui

Esforço do corpo para manter nosso equilíbrio

• A gravidade puxa o corpo para frente.
• Imediatamente músculos dinâmicos (externos) começam a trabalhar para nos manter em pé e puxar o corpo para trás.
• Mas os músculos externos não aguentam muito tempo de trabalho e logo fadigam, e começam a ficarem espasmos.
• Esse trabalho em excesso causa uma compressão da coluna e, por consequência, compressão dos discos intervertebrais.

É importante frisar que outros fatores ou alterações mecânicas (como artrose no quadril, artrose no joelho, uma perna maior que a outra, pés com deformidades, fraturas nos membros inferiores etc.) também poderão comprometer o equilíbrio da coluna vertebral.

O que fazer ao sentir dores na coluna

Dores na coluna podem revelar simples contraturas ou distensões musculares de tratamento mais simples ou mesmo natural.

Desse modo, mudanças ergonômicas no ambiente de trabalho, postura correta em todas as atividades do dia a dia, prática regular de atividades físicas, alimentação balanceada, são algumas atitudes que previnem o aparecimento de dores nas costas.

Nunca ignore uma dor na coluna, procure sempre por ajuda médica! Quando você conhece a real causa da dor, o tratamento se torna eficaz e seguro. E lembre-se: investir em hábitos preventivos é sempre a melhor opção.

Tratamento não cirúrgico para a coluna vertebral

Uma técnica minimamente invasiva e de rápida execução tem trazido alívio e devolvido a qualidade de vida para esses indivíduos: o uso da radiofrequência. O tratamento utiliza corrente elétrica em alta frequência por meio de um eletrodo para impedir que os nervos responsáveis pelo estímulo da dor no paciente continuem agindo.

Conversar com um especialista !

Como funciona

Existem vários subtipos de radiofrequência, aplicadas de acordo com o tipo de dor apresentada pelo paciente. A radiofrequência térmica, também chamada de contínua, é a mais comumente realizada. O procedimento ocasiona uma lesão no nervo responsável por transmitir a sensação dolorosa, o que interrompe o processo de dor.

O tratamento por radiofrequência é realizado com anestesia local e sedação (sem anestesia geral), e até mesmo sem necessidade de internação. As contraindicações são bastante restritas.

Devido a utilização de agulhas, as restrições são para pacientes com problemas de coagulação sanguínea, com processos infecciosos na pele ou extremamente debilitados.

A radiofrequência auxilia no tratamento de pacientes com quadro de dor e é mais eficaz quando associada a outros métodos, como a fisioterapia, acupuntura e o uso de medicamentos.

Resultados

A resposta ao procedimento é individual. Alguns pacientes necessitam apenas de uma sessão se associada a outros tratamentos — fisioterapia e medicação. Outros podem se beneficiar por meses ou até alguns anos e voltar a sentir dor. Nesses casos, o procedimento pode ser repetido.

22 de abril de 2021 0 comment
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Quais os sintomas de Hérnia de Disco? Descubra agora!

by regenius 20 de abril de 2021

Você sabia que a Hérnia de Disco é um problema muito comum? De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 16% da população ativa no Brasil sofre com dores nas costas, tornando esse o problema de saúde mais comum no país. Os números apenas confirmam a realidade dos consultórios médicos, onde a maioria dos atendimentos concentra-se nessa parte do corpo.

Eventualmente, depois de uma avaliação cuidadosa, uma parte significativa desses pacientes serão diagnosticados com hérnia de disco, um problema tão frequente quanto doloroso e que afeta significativamente a qualidade de vida.

E engana-se quem pensa que essa é uma condição presente apenas em idosos. No Brasil, onde mais de 5 milhões de pessoas têm a doença, ela é identificada em uma faixa etária cada vez mais jovem. É crescente o número de pacientes que começam a apresentar sintomas antes dos 30 anos.

O que é hérnia de disco

A hérnia de disco acontece quando há uma espécie de deslocamento de um dos discos invertebrais, o que pode acabar por comprimir a raiz nervosa e a medula espinhal. O disco é composto de fibrocartilagem e evita o contato entre as vértebras da coluna, auxiliando também na absorção de impactos e na própria movimentação da estrutura.

O problema normalmente começa com uma redução da espessura do disco em decorrência de fatores como má postura. Caso nada seja feito, a tendência é evoluir para uma hérnia, tornando a situação mais complicada de solucionar, apesar de, em alguns casos, a condição não causar dor ao paciente.

De acordo com a localização, pode ser uma hérnia de disco lombar, hérnia de disco cervical ou hérnia de disco torácica. A lombar, normalmente localizada entre a quarta e a quinta vértebra ou entre a quinta vértebra e o sacro, no “fundo” das costas, é a que acontece com mais frequência.

Uma postura inadequada realmente é o que causa hérnia de disco na maioria dos casos, mas existem outros fatores. As questões hereditárias são frequentemente apontadas como uma causa, assim como sedentarismo, traumas, movimentos repetitivos, prática de atividade física inadequada ou sem acompanhamento e trabalhos que exijam passar muito tempo de pé ou sentado.

Você sabia que a hérnia de disco pode ser prevenida por meio de uma boa postura? Baixe agora mesmo o Guia sobre postura corporal e evite problemas futuros!

Sintomas de hérnia de disco

Provavelmente, você talvez já tenha percebido que uma das principais características da hérnia de disco é a dor em alguma região das costas. Mesmo que em alguns casos ela não ocorra, é o sinal de alerta mais comum. No entanto, esse sintoma tem parâmetros específicos e não é o único que conduz ao diagnóstico final.

Quais os sintomas de Hérnia de Disco? Descubra agora!

Veja abaixo uma lista com os principais sinais apresentados por quem sofre com este problema.

Dores nas costas que irradiam para outras partes do corpo

A dor é real, e é o que faz os pacientes irem ao médico em busca de uma solução. O incômodo se localiza na região onde está a hérnia (lombar, torácica ou cervical), mas pode também irradiar para outras partes do corpo diretamente ligadas. Por exemplo, no caso da hérnia lombar, são comuns dores nas pernas e pés.

Esse é o tipo de dor que se agrava com qualquer tipo de movimentação, seja caminhar, agachar ou até mesmo levantar-se. É preciso ter atenção ainda se o mal-estar se agravar com tosse, risos ou na hora de evacuar. Normalmente, os pacientes se queixam que as dores pioram à noite.

No momento do diagnóstico, o médico levará em consideração também a persistência do sintoma. Um quadro como esse que já dura há mais de três meses pode realmente ser indicativo de hérnia.

Dificuldade em ficar sentado ou encontrar posição para dormir

E por falar em piora noturna do quadro, é justamente por isso que existe dificuldade em encontrar uma posição para dormir. Durante a noite, existe uma maior compressão das raízes nervosas, piorando o incômodo, que perturba o sono e persiste mesmo depois de acordar.

Também por conta da compressão, ficar sentado por mais de 10 minutos na mesma posição é difícil, para não dizer impossível, para quem sofre com hérnia discal. Com o agravamento da condição, a tendência é que esse tempo diminua ainda mais, comprometendo uma rotina normal de trabalho ou estudo.

Formigamento ou dormência nas mãos, braços e pernas

Além da dor persistente nas costas, você sente também formigamento e dormência nos membros inferiores e/ou superiores? Então é momento de procurar um especialista porque esses também são sintomas bastante frequentes de hérnia de disco.

Essas incômodas cãibras, assim como todo o quadro, são resultado direto do mau funcionamento dos discos e, consequentemente, da compressão das raízes nervosas, que indicam que algo não vai bem com a coluna.

Redução ou perda de força nas pernas

A situação pode tornar-se mais preocupante ainda se for detectada uma redução da força das pernas. Nesse caso, o comprometimento dos nervos pode estar a atingir um ponto já bastante crítico trazendo, além de dor, esse enfraquecimento dos membros inferiores.

O sintoma pode reduzir bastante a mobilidade, algo que deve ser acompanhado de perto por uma equipe multidisciplinar. Dependendo de todo o contexto, a perda de força nas pernas pode indicar que há necessidade de intervenção cirúrgica.

Dificuldade de levantar objetos

Muitos pacientes também sofrem com a perda de força nos membros superiores que, juntamente com a dor nas costas, torna inviável levantar objetos, mesmo que estes não sejam muito pesados. O simples movimento de erguer o braço ou ter que abaixar para pegar qualquer coisa é extremamente penoso para quem tem hérnia de disco.

Incontinência urinária

A incontinência já é verificada em um estágio bem mais avançado da condição e sinaliza que o comprometimento dos nervos atingiu um limite bastante preocupante. Ao menor sinal de que não tem muito controle sobre a bexiga, a orientação é procurar imediatamente um médico porque, além da perda de qualidade de vida, a hérnia pode estar bem avançada.

Felizmente, a Medicina nunca descansa, e já existem tratamentos inovadores para hérnia discal, muitas vezes eliminando a necessidade de cirurgia.

Aviso Legal:
Instituto Regenius CNPJ 18.665.900/001-13
Rua Gonçalves Dias, 82, Funcionários – Belo Horizonte

1. As informações contidas nesse material (áudio, vídeo, imagem ou texto) não tem como objetivo substituir consultas médicas, avaliações por profissionais de saúde, nem sugerir diagnósticos ou recomendação para tratamentos específicos.
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Referências Legais
Resolução CFM 1974/11 – Artigo 8º
Despacho CFM 143/19 – Artigo 75
Lei de Liberdade Econômica 13874/19 – Artigo 4º, Inciso VIII c/c Artigo 5º
Responsáveis Técnicos
Dr. Otávio de Melo Silva Júnior – Médico Ortopedista – CRMMG 41116 – RQE 25306
Dra. Lorena Nunes – Enfermeira – COREN 375466 – ENF
Dra. Glauciane Rezende – Fisioterapeuta – CREFITO-4 224282-F

20 de abril de 2021 0 comment
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Blog RegeniusArtigosColuna

Guia sobre postura corporal: Trabalhe e faça exercícios sem problemas futuros

by regenius 20 de abril de 2021

Sabia que uma boa postura corporal, além de prevenir dores na coluna, pode ajudar você a desenvolver um melhor equilíbrio do corpo e inclusive, aprimorar sua prática de atividades físicas? Pois é, e esses são apenas alguns benefícios!

Para saber mais, baixe agora o Guia Definitivo sobre Postura Corporal e fique por dentro de tudo sobre esse assunto!

20 de abril de 2021 0 comment
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Guia completo para prevenção e reabilitação do joelho!

by regenius 20 de abril de 2021

Conviver com dores no joelho pode ser extremamente incômodo, além do fato de que os desconfortos podem significar prenúncios de lesões mais sérias.

Baixe agora mesmo o Guia Completo de Prevenção e Reabilitação do Joelho para entender como cuidar melhor dessas suas articulações!

20 de abril de 2021 0 comment
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Conheça agora as causas mais comuns de dor no joelho
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Conheça agora as causas mais comuns de dor no joelho

by regenius 20 de abril de 2021

Vamos falar sobre dor no joelho? Como já descrevi em outros artigos, o joelho é uma articulação nobre, complexa com 7 eixos de movimento e, além de executar nossos movimentos, também absorve impacto, tornando-se um local frequente de lesões. Estas lesões podem ser agudas, ou seja, quando você se lesiona subitamente torcendo o joelho, por exemplo; ou podem ser de caráter mais crônico por muito esforço repetitivo.

Listei, abaixo 20 causas comuns de dor no joelho. Vamos ver cada uma delas:

1- Artrose

Também chamada de osteoartrite ou artrite. Trata-se de uma doença crônica de caráter degenerativa, onde nossa cartilagem articular começa a morrer. Possui forte componente genético-familiar e também está ligada a cirurgias e traumas prévios.

De longe é a principal causa de dor no joelho.

2- Tendinite no joelho

O joelho possui diversos tendões. Na parte da frente, temos o tendão quadricipital acima da patela e o tendão patelar abaixo dela. Na parte de dentro, temos os tendões da pata de ganso (gracil e semi-tendineo) e, atrás do joelho os tendões semimembranoso e do bíceps femoral. As tendinites do joelho são muito frequentes em esportes compostos por esforço repetitivo como a corrida de rua e o ciclismo. Uma característica típica da dor tendinea é que dificilmente incomoda quando você está treinando, mas sim durante o repouso. Por este motivo, são muito comuns relatos de pessoas que conseguem treinar normalmente, mas tem muita dor no joelho a noite e no dia seguinte. Podemos traçar um mapa das tendinites do joelho:

A tendinite patelar é causa comum de dor abaixo da patela, principalmente entre corredores.

• Tendinite patelar – a dor está na frente e abaixo da patela;
• Tendinite quadricipital – dor em cima da patela;
• Tendinite semimembranosa – dor atrás e na região de dentro do joelho;
• Tendinite do bíceps femoral – dor atrás e na região externa do joelho;
• Tendinite da pata de Ganso – dor na região interna do joelho;
• Tendinite do Tendão Poplíteo – outra causa muito frequente de dor na região externa e posterior do joelho.

3- Bursite

Inflamação da bolsinha que temos entre as estruturas do joelho como tendões, ligamentos e osso. É causada pelo uso excessivo repetido ou lesão do joelho.

A mais comum é a bursite patelar e acomete pessoas que ficam muito tempo ajoelhadas. Nos esportes, pode acometer judocas e praticantes de jiu-jitsu.

4- Condromalácia Patelar

Causa de dor no joelho comum na população, principalmente entre mulheres. Possui altíssima incidência em esportes cíclicos de impacto repetitivo como a corrida de rua. Trata-se do amolecimento seguido de fragmentação da cartilagem localizada atrás da patela. Felizmente, hoje possui protocolos de tratamento e retorno ao esporte.

A condromalácia patelar acomete principalmente mulheres corredoras.

5- Gota

Também chamada de artrite gotosa. Trata-se de uma doença reumática (reumatismo), onde o ácido úrico produzido por nossas células acaba se acumulando no sangue e se deposita nas articulações como micro cristais, gerando reação inflamatória exuberante. Acomete mais homens na faixa dos 40 a 60 anos e está ligada ao consumo exagerado de álcool, carne vermelha e frutos do mar. Se não tratada, pode levar a severa destruição articular.

Conheça agora as causas mais comuns de dor no joelho

6- Cisto de Baker

Trata-se de um acúmulo de líquido sinovial (fluido que lubrifica a articulação) atrás do joelho. Geralmente presente em portadores de artrose. Causa sintomas e bloqueia o joelho ao se agachar. Sua complicação mais temida é a ruptura (cisto de baker roto), com dor e incapacitação.

7- Artrite reumatoide (AR)

Trata-se de uma doença reumática (reumatismo), onde nosso organismo fabrica anticorpos contra as células da membrana (sinovia) que envolve as articulações. Por isso, dizemos que é uma desordem inflamatória autoimune crônica. Causa inchaço doloroso e pode eventualmente causar deformidade articular e erosão óssea.

8- Luxação

Luxação da patela, na maioria das vezes, é o resultado de trauma agudo como uma entorse do joelho ou de frenagem brusca. Quando ocorre, a patela luxa (pula fora de seu trilho). Se ocorre por diversas vezes, pode gerar a Instabilidade femuropatelar.

9- Ruptura do menisco

Causa muito frequente de dor no joelho. O menisco é uma fibrocartilagem que serve como um “amortecedor” no joelho. Uma ruptura do menisco medial (de dentro) ou lateral (de fora) pode causar dor e bloqueio articular. Pode ter caráter agudo traumático em pacientes mais jovens e ser degenerativo em pacientes mais velhos.

10- Plica sinovial do joelho

As plicas são membranas que envolvem o joelho que dobram sobre si mesmas (invaginam) e podem se irritar devido ao esforço repetitivo, ou podem ficar presas dentro do joelho, causando dor e inchaço. A mais frequente delas é a plica sinovial medial.

A síndrome da plica sinovial medial tem sintomas semelhantes a uma lesão do menisco medial.

11- Atrito do trato iliotibial

Também conhecida como tendinite do corredor. Trata-se de uma dor na região externa do joelho causada pelo atrito excessivo da banda fibrosa lateral chamada trato iliotibial em uma proeminência óssea chamada de epicôndilo lateral do fêmur. Muito comum entre corredores. Acomete também ciclistas que pedalam com banco muito alto. A reação inflamatória torna-se crônica.

12- Lesão dos ligamentos do joelho

Em geral, a lesão dos ligamentos cruzado anterior e cruzado posterior não causam dor, mas tanto o ligamento colateral medial e colateral lateral, por possuírem potencial de cicatrização podem gerar algumas aderências e levar a dores crônicas.

A lesão do ligamento colateral medial, muito frequente em quem joga futebol, é uma das principais causas de dor na região interna (de dentro) do joelho.

13- Síndrome de Osgood-Schlatter

De longe, a causa mais comum de dor no joelho em crianças e adolescentes, principalmente em jogadores de futebol de times de base.

A síndrome de Osgood-Schlatter é a principal causa de dor anterior do joelho em crianças e adolescentes.

14- Sequela de Osgood-Schlatter no adulto

Na grande maioria das vezes, a doença evolui bem, mas alguns adolescentes acabam tendo um fragmento de cartilagem ou de osso que se desprende a acaba ficando dentro do tendão patelar, sendo a retirada cirúrgica do mesmo, uma opção de fácil resolução.

15- Osteocondrite Dissecante do joelho

Condropatia (doença da cartilagem) mais comum em crianças e adolescentes. Até hoje não se tem causa bem definida.

16- Dor referida no joelho

Ocorre quando existe uma lesão em outra articulação ou na coluna e ela é sentida no joelho. O local mais comum de sua origem é o quadril. Por isso, o exame desta articulação é praticamente “obrigatório” quando atendemos pacientes com dor no joelho.

17- Tumores ósseos do joelho

O osteossarcoma (segundo tipo de câncer ósseo mais prevalente), ocorre mais comumente no joelho, acometendo mais crianças e adolescentes.

18- Causas vasculares

A má formação da artéria poplítea é causa comum de dor na região de traz do joelho.

19- Fraturas de estresse no joelho

Podem ocorrer tanto em quem pratica esportes acima de seus limites fisiológicos, quanto em pessoas menos ativas devido à má qualidade óssea (osteopenia e osteoporose). Neste caso, chamamos de fratura por insuficiência ou fratura subcondral. No joelho, costuma acometer mais a porção superior da tíbia (fratura de estresse de planalto tibial) e a patela.

20- Desequilíbrio muscular

Apesar do tema ser controverso, muitos estudos mostram que uma relação anormal de força entre os músculos anterior e posterior da coxa podem gerar torque anormal no joelho, com consequente dor.

O que pode piorar a dor no joelho?

De maneira simples e didática, qualquer coisa que agrave uma reação inflamatória do joelho pode piorar a dor. Se houverem lesões das estruturas internas do joelho, pode haver aumento do sangramento, com consequente aumento do inchaço e dor. Se o inchaço decorre de irritação das plicas ou de artrose ou outra condropatia (muito comum), pode se agravar e criar um problema crônico com grande atrofia dos músculos da coxa ao longo do tempo se não forem tratadas adequadamente entorses e distensões. Por isso, o inchaço no joelho, popular água no joelho é um dos sinais de que a dor no joelho está piorando.

São fatores de agravo na dor no joelho:

• Uso excessivo;
• Infecção;
• Má postura e gesto ao fazer atividade física;
• Não aquecer antes da atividade física;
• Mal alongamento muscular.

Quem está em risco de ter dor no joelho?

As pessoas acima do peso ideal e obesas correm maior risco de problemas no joelho. Tradicionalmente, dizemos que, para cada quilo que você está em excesso de peso, o joelho deve absorver um adicional de 4 quilos de pressão quando você caminha, corre ou sobe escadas.

Outros fatores que aumentam o risco de dor no joelho incluem:
• Idade;
• Lesões ou traumatismos anteriores no joelho;
• Praticar esportes sem a supervisão de um profissional capacitado e acima dos milites fisiológicos.

Quais são os sintomas da dor crônica no joelho

Os sintomas da dor crônica no joelho são diferentes para cada pessoa. A dor no joelho pode ter as características ou vir associada a:

• Dor constante;
• Dor aguda e aguda quando em uso;
• Desconforto e ardência no joelho;
• Inchaço;
• Estalos;
• Creptação (rangido);
• Travamento;
• Sensação de falseio.

Tratamentos

Para conhecer mais sobre os possíveis tratamentos para dores no joelho, acesse o LINK

20 de abril de 2021 0 comment
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Diagnosticado com Bursite? Veja o que é e como tratar
Blog RegeniusArtigosJoelho

Bursite? Saiba o que é!

by regenius 20 de abril de 2021

Você sabe o que é Bursite? O corpo humano conta com uma série de estruturas que possuem o objetivo de diminuir o atrito entre os ossos, músculos e tendões. Entre essas estruturas estão as bursas, bolsas de líquido que absorvem parte do impacto dos movimentos. Quando uma das bursas do joelho se inflama, ocorre a bursite no joelho.

Imagine uma situação em que o joelho não possui cartilagens. Isso ocorre, muitas vezes, em casos de osteoartrite, em que as cartilagens se degeneram e deixam de agir. Em um caso deste tipo, os ossos passam a se atritar, causando impactos incômodos e, muitas vezes, dolorosos. O impacto constante também promove o maior desgaste da região, e favorece o aparecimento de problemas.

As limitações são muito semelhantes às que surgem quando uma bursa se inflama. A bursa é a responsável pela produção do líquido sinovial, e por isso também é chamada de bolsa sinovial. O líquido promove a lubrificação das articulações. Ele ainda absorve grande parte dos impactos provocados pelos movimentos do dia a dia.

Existem bolsas sinoviais espalhadas por todo corpo. Elas sempre ficam posicionadas entre os ossos e músculos, tendões ou ligamentos. Quando a estrutura se inflama, ela produz muito mais líquido do que deveria, tornando-se inchada. O resultado é a dor e a dificuldade para realização de movimentos simples.

Cada uma das bursas do joelho pode sofrer inflamação, mas algumas delas são mais sujeitas ao problema. São elas: a pré-patelar, anseriana, da banda iliotibial, infrapatelar e semimembranosa.

1- Bursite pré-patelar

Popularmente conhecida como “joelho de empregada doméstica”, essa inflamação ocorre na bursite localizada na parte da frente do joelho. Mais especificamente logo acima da patela. A condição é bastante comum nos indivíduos que passam muito tempo ajoelhados. Seus principais sintomas são a dor e o inchaço abaixo do joelho.

2- Bursite anseriana

Já a bursite anseriana é mais conhecida como pata de ganso. Essa bolsa fica localizada no lado interno do joelho, entre o ligamento colateral mediano e os tendões mediais do joelho dos músculos gracil, sartório e semitendinoso. Seu surgimento, na maioria das vezes, está ligado ao uso excessivo do joelho, e por isso a condição é mais recorrente em atletas.

3- Bursite iliotibial

Entre a faixa iliotibial e a parte exterior do osso da canela, há a bursa iliotibial. Essa localização no lado externo do joelho costuma ser bastante dolorosa.

4- Bursite infrapatelar

Uma inflamação infrapatelar pode acontecer em duas bursas diferentes. A primeira fica localizada entre a pele o tendão patelar. Já a bursa profunda amortece a parte de trás do osso da tíbia, uma vez que fica mais atrás do tendão patelar. Quando inflamadas, ambas as estruturas podem provocar inchaço logo abaixo da patela.

5- Bursite semimembranosa

Também conhecida como Cisto de Baker, essa inflamação é a mais comum no joelho, além da bursite pré-patelar. A estrutura fica localizada na parte de trás do joelho, e o principal sintoma da sua inflamação é um caroço nessa região. Muitas vezes, o problema está associado à artrite.

Diagnosticado com Bursite? Veja o que é e como tratar

Sinais e sintomas

Os sinais e sintomas de bursite no joelho podem variar, dependendo da bursa que é afetada e do fator que causa a inflamação. Os sintomas mais frequentes são sensibilidade, inchaço e sensação de calor na porção afetada do joelho e dor ao fazer alguns movimentos, como subir as escadas, por exemplo.

Possíveis causas

A bursite no joelho pode ser causada por vários fatores, como:

• Infecção bacteriana da bursa;
• Excesso de forças friccionais que podem ocorrer durante alguma atividade física;
• Lesões, como quedas ou golpes no joelho;
• Doenças como artrite reumatoide, osteoartrite ou gota;
• Excessiva pressão no joelho.

É importante destacar que não é incomum a ocorrência de dores ou inchaço no joelho. Isso pode acontecer, por exemplo, após um intenso dia de exercícios, ou após uma pancada direta na região.

Porém, quando o problema é apenas momentâneo, ele desaparece em alguns dias. Contudo, se os sintomas durarem mais do que uma semana, provavelmente indicam uma bursite ou outras doenças na região. Logo, é essencial procurar auxílio médico.

Além disso, trabalhar de joelhos em superfícies duras por tempos prolongados ou praticar desportos em que ocorre frequentemente queda sobre o joelho, pode também levar à formação de uma bursite.

Tratamento

Existem diversos tipos de tratamento para a bursite. Por este motivo, é fundamental realizar o correto diagnóstico do problema. Definindo adequadamente o local da inflamação e se não há outra doença associada, o médico ortopedista pode indicar a terapia mais eficaz ao quadro daquele paciente.

Para o diagnóstico correto, o especialista procura, primeiro, conhecer o histórico do indivíduo, além dos seus sintomas. Em seguida, realiza um exame físico, visando perceber qualquer tipo de inchaço ou alteração no joelho.

Em seguida, pode ser necessário realizar alguns exames de imagem, como a ultrassonografia ou até mesmo uma ressonância nuclear magnética, para que seja possível visualizar a inflamação ou lesão da bolsa sinovial e demais estruturas possivelmente envolvidas.

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Como evitar a prótese no joelho!
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Como evitar a prótese no joelho!

by regenius 20 de abril de 2021

Quem já foi diagnosticado com artrose sabe muito bem como é difícil conviver com as dores e limitações que esse diagnóstico nos trás e, a pergunta que sempre vem a mente é: será que já existe um meio para evitar a prótese no joelho?

Para responder essa questão é preciso entender o que é a cirurgia de prótese no joelho.

A cirurgia de prótese consiste na colocação de um implante metálico ou cerâmico com o objetivo de substituir a cartilagem de revestimento dos ossos na superfície de uma articulação.

Como evitar a prótese no joelho!

Quem precisa realmente de prótese?

Essa cirurgia é indicada quando o médico ortopedista registra o último estágio de evolução da artrose (que é o desgaste máximo da cartilagem), quando a dor é refratária a todas as outras possibilidades de tratamento, ou ainda quando ocorrem bloqueios mecânicos ou desvios graves no eixo da articulação.

Quando ocorre o desgaste máximo da cartilagem, o atrito entre os ossos do joelho gera muita dor, reduzindo o movimento natural, causando inchaço e a torção do joelho.

Mas atenção, a indicação de prótese no joelho deve ser considerada com muita cautela devido aos riscos inerentes, como infecções, tromboses, embolias, sangramentos, dor crônica etc.

Existem outros tratamentos?

Sim e muitos! Com os novos tratamentos de ortopedia biológica, é possível retardar a necessidade de cirurgias invasivas e riscos para o paciente e evitar a prótese no joelho. Conheça alguns deles:

  • Ácido hialurônico
  • Plasma rico em plaquetas
  • Radiofrequência

É necessária uma avaliação completa, a fim de que sejam identificadas outras causas para os sintomas, ou doenças associadas.

Importante:

É importante ter conhecimento de que o consumo de alimentos pró-inflamatórios, sobrecarga de peso, perda de massa muscular, tabagismo, consumo de álcool em excesso são apenas alguns dos fatores relacionados ao desenvolvimento rápido da artrose, e devem, portanto, ser combatidos o mais precocemente possível, a fim de reduzir a velocidade de progressão do desgaste nos ossos e articulações.

Uma outra maneira para reduzir a evolução da doença para formas mais graves é por meio de infiltrações, como a VISCO-REGEN, que promove uma melhor nutrição, hidratação da cartilagem e lubrificação das superfícies articulares. Por meio desse procedimento é possível adiar ou até mesmo evitar a realização de uma cirurgia de prótese.

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As 6 maneiras para prevenir lesões no joelho. Confira!
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As 6 maneiras para prevenir lesões no joelho. Confira!

by regenius 20 de abril de 2021

Dores no joelho ao correr podem ser um sinal de inflamação. Você sabe como evitar e prevenir lesões no joelho?

Qualquer pessoa que pratique exercícios com frequência já se deparou com alguma dor nessa região. Isso é bastante comum, já que o joelho é uma estrutura importante para absorver impacto e suportar o peso corporal, durante todas as atividades de vida diária e na prática de atividade física.

Entender o mecanismo de trauma que pode gerar lesões no joelho é importante para podermos conseguir prevenir lesões no joelho de forma correta.

Conheça os principais mecanismos de lesão no joelho

• Trauma direto: Quedas, acidentes automobilísticos, pancadas;
• Torções: Quando prendemos o pé em alguma coisa e giramos o sobre o joelho com o pé preso (muito comum no futebol, lesão LCA);
• Desgaste: pode ocorrer devido a idade avançada, atividade física de alto impacto em excesso, desequilíbrio de força muscular.
• Artrite: Pode ocorrer por um processo inflamatório.

As 6 maneiras para prevenir lesões no joelho. Confira!

 

Entender como prevenir lesões no joelho é fundamental para qualquer pessoa que queira praticar exercícios de maneira correta, com saúde e sem dor. Por isso, separamos uma lista de cuidados para proteger essa região tão importante do seu corpo.

Conheça agora as 6 maneiras para prevenir lesões no joelho !

1- Tenha hábitos de vida saudável!

As lesões de joelho podem ocorrer de diferentes formas. Cada pessoa tem um peso ideal, que varia conforme sua idade, altura e composição corporal. Esse peso existe por um motivo: é justamente nesta faixa ideal, que as movimentações e atividades diárias não geram impactos negativos sobre nosso esqueleto. Portanto manter o peso equilibrado é um dos principais fatores para prevenir lesões no joelho.

Uma forma simples de entender isso é pensando na ação de subir escadas. A cada um quilo a mais que uma pessoa ganha, os joelhos são forçados a lidar com uma carga de aproximadamente 2,5 quilos a mais na subida de cada degrau.

Em outras palavras, o aumento de peso faz com que a carga exercida sobre nossos joelhos eleve. Quando isso é mantido por longos períodos, a possibilidade de lesões aumenta significativamente.

Esse aumento de peso não é um problema apenas para pessoas com alto percentual de gordura. Mesmo praticantes de musculação precisam ter cuidado, já que seu peso também aumenta — existe uma forma de contornar esse problema. Explicaremos a seguir.

2- Fortaleça sua musculatura para prevenir lesões no joelho

A musculatura humana tem várias funções. Dentre elas, a proteção do nosso esqueleto. Por isso, para evitar lesões de joelho no esporte é preciso fortalecer os músculos específicos que cuidam da proteção dessa região.

Os músculos da coxa, joelho, panturrilha e glúteos não só ajudam na movimentação e na força, como também reduzem o impacto que chega até os joelhos, formando uma camada de amortecimento.

Por serem músculos, essas regiões podem (e devem) ser fortalecidas para proteger a pessoa, especialmente se estivermos falando de algum atleta.

Aqui entra, também, o cuidado de como evitar lesões no joelho durante exercícios de musculação. Além da execução correta de exercícios na musculação, mantendo a boa postura, o praticante também deve ter o cuidado de desenvolver sua musculatura inferior da mesma forma que a superior, evitando assim uma sobrecarga sobre os joelhos.

3- Tenha cuidado com exercícios de alto impacto

A prática de exercícios físicos de alto grau de impacto costuma ser uma das preferências de atletas amadores e semiprofissionais.

Esses exercícios envolvem pulos, deslocamentos rápidos, esforços repetitivos e vários tipos de atrito que fazem com que os joelhos tenham que ficar constantemente lidando com cargas altas.

Alguns exemplos de exercícios de alto impacto são:

• Basquete;
• Corrida;
• Vôlei;
• Ginástica olímpica;
• Futebol;
• Pular corda.

Os exercícios de alto grau de impacto, por si só, já são um risco para a saúde dos joelhos. Entretanto, estudos mais recentes já mostram que a prática adequada dessas atividades pode ser menos lesiva do que imaginávamos no passado.

O segredo para prevenir lesões no joelho está na boa execução dos movimentos. Se o atleta vai correr, por exemplo, ele deve fazer a movimentação adequada, flexionando os joelhos, movimentando a cintura e utilizando o glúteo para facilitar seu movimento. Apenas esse cuidado já promove uma segurança maior nas atividades.

Entretanto, para pessoas que já sofreram lesão no joelho, com sobrepeso, que foram diagnosticadas com algum problema nessa região ou estão no período de recuperação e reabilitação, é altamente recomendado que a prática de exercícios de alto impacto seja evitada até que o corpo esteja preparado para suportar tal atrito.

Elas podem substituir essas atividades pelos exercícios chamados de baixo impacto, como natação, ciclismo, remada, hidroginástica entre outros.

4. Intercale treino e descanso para prevenir lesões no joelho

Por mais bem preparado que alguém possa estar, o corpo humano não suporta esforços constantes sem intervalos adequados de descanso. Isso vale para a musculatura, mas também vale para a recuperação do esqueleto.

É necessário intercalar períodos de esforço com momentos específicos para o descanso apropriado. Entretanto, o descanso não precisa ser feito de maneira passiva. Um atleta pode poupar e prevenir lesões no joelho e, ainda assim, se exercitar, desde que foque na parte superior de seu corpo e evite impactos enquanto a parte inferior ainda está se recuperando.

Esse princípio é o mesmo da musculação.

5- Faça alongamentos diariamente para prevenir lesões no joelho

Dentre os motivos que ocasionam dores e lesões nos joelhos está a movimentação inadequada. A falta de flexibilidade pode reduzir a mobilidade da pessoa, impedindo a realização de movimentos completos e aumentando a carga e a exposição a riscos que o joelho está sujeito.

Os alongamentos são exercícios ideais para prevenir lesões no joelho, eles trabalham a flexibilidade da pessoa e proporcionam mais controle sobre toda a extensão dos movimentos que ela realiza, permitindo a manutenção da boa postura mesmo durante atividades intensas, como corridas, levantamento de pesos ou prática de esportes.

O ideal é buscar a orientação profissional e seguir um plano de alongamentos diários, feitos sob medida para a mobilidade e as necessidades físicas de cada pessoa.

6- Realize uma avaliação profissional

Antes de seguir qualquer uma das dicas deste texto, é importante que a pessoa faça uma consulta com um profissional especializado na área da Ortopedia ou Fisioterapia.

A avaliação feita por profissionais permite identificar a mobilidade individual, o que é determinante para o tipo de atividade que alguém quer fazer. Novamente falando do exemplo da corrida: se um atleta amador quer correr, mas não consegue fazer a movimentação entre o quadril e o ombro, o risco de uma torção ou lesão nos joelhos é grande.

O processo de avaliação vai identificar os pontos que necessitam de cuidado. Além disso, o profissional pode fazer indicações de exercícios e tratamentos para corrigir e prevenir lesões nos joelhos, principalmente para evitar impedimentos de mobilidade ao paciente.

Com o acompanhamento preventivo é possível realizar atividades físicas e competir, profissionalmente ou não, com segurança e saúde.

Conversar com um especialista !

Para saber mais informações sobre os principais diagnósticos e tratamentos mais modernos para prevenir lesões no joelho, clique no LINK

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