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Cetamina, Psicodélicos e Antidepressivos: Entenda as Diferenças no Combate à Depressão

by Otávio Melo 2 de julho de 2023

 

Com a adesão de líderes da indústria da tecnologia, substâncias como cetamina e outros psicodélicos surgem como estratégias de combate de problemas de saúde mental como depressão e queda de produtividade.

As fronteiras da inovação constantemente se expandem. No campo da saúde mental, essa expansão tem levado a considerações de métodos anteriormente rejeitados. Líderes do setor tecnológico têm defendido o uso de substâncias psicodélicas, incluindo a cetamina, para lidar com condições de saúde mental. Esta tendência, apesar de polêmica, parece representar uma mudança radical na luta contra a depressão e problemas de saúde mental no ambiente corporativo. Conforme relatado pelo Independent, Elon Musk, fundador da SpaceX e da Tesla, está entre aqueles que supostamente recorrem à cetamina para lidar com a depressão. Musk, inclusive, confirmou via Twitter ser a favor do uso da substância.

O aumento do uso dessas substâncias é notável, não só entre os inovadores de Silicon Valley, mas também em uma escala mais ampla. A cetamina parece ser um potencial tratamento eficaz para pessoas com depressão resistente ao uso de medicamentos convencionais. Pioneiros do Vale do Silício recentemente declararam-se favoráveis ao uso de psicodélicos para melhorar sua saúde mental. Conforme relatado pela Sputnik News Brasil, o cofundador do Google também incorporou substâncias psicodélicas, como cogumelos alucinógenos, à sua rotina. No entanto, esta tendência levanta questões éticas e médicas, especialmente quando existe um aumento das vendas ilegais de cetamina nos EUA, conforme noticiado pela CNN Brasil.

Mas quais são as opções atuais para o tratamento da depressão e como elas se comparam à cetamina e a outros psicodélicos?

 

Os antidepressivos, particularmente os inibidores seletivos de reabsorção da serotonina (ISRS) e os antidepressivos tricíclicos (ADTs), têm sido a pedra angular do tratamento da depressão. Eles funcionam aumentando a disponibilidade de certos neurotransmissores no cérebro, como a serotonina, que ajuda a regular o humor. No entanto, esses medicamentos podem ter efeitos colaterais significativos e nem sempre são eficazes. Acredita-se que cerca de 30% dos pacientes com depressão são resistentes a esses tratamentos.

Em comparação, a cetamina age de maneira diferente. Ela bloqueia o receptor NMDA no cérebro, que está envolvido na sinalização do glutamato, um neurotransmissor importante para a aprendizagem e a memória. Isso parece ajudar a reverter as alterações cerebrais associadas à depressão e pode proporcionar alívio rápido dos sintomas. Além disso, as microdoses de psicodélicos, como o LSD ou os psilocibinos (o composto ativo dos “cogumelos mágicos”), parecem promover a “plasticidade” do cérebro, permitindo novas conexões e padrões de pensamento.

As empresas também estão explorando o uso de psicodélicos no ambiente de trabalho para melhorar a saúde mental dos funcionários, como apontado pela Época Negócios. Algumas empresas estão explorando a ideia de “psicodélicos no trabalho” para melhorar a saúde mental dos funcionários. Contudo, esse caminho exige cautela e regulamentações claras para garantir a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos. Embora promissoras, essas substâncias têm o potencial de serem mal utilizadas e ainda não estão regulamentadas para uso terapêutico em muitos países. Além disso, cada indivíduo é único e pode responder diferentemente a esses tratamentos.

Essa tendência levanta uma série de questões, desde éticas a médicas. Se por um lado a crescente aceitação dessas substâncias como potenciais ferramentas terapêuticas mostra o quão desesperadamente precisamos de novas abordagens no combate a condições de saúde mental; por outro lado observados que as opções de tratamento existentes atualmente no mercado possuem uma taxa alta de efeitos colaterais e eficácia limitada.

A adoção de substâncias psicodélicas como forma de tratamento para problemas de saúde mental é um tópico emergente, que necessita de pesquisas sérias, além de um debate amplo, responsável e maduro. Por exemplo, em 2020, a cidade de Oregon, EUA, votou pela legalização do uso terapêutico de psilocibina. Em termos de eficácia, um estudo de 2020 publicado na JAMA Psychiatry encontrou que a cetamina intranasal (Esketamine) mostrou melhora significativa em pessoas com depressão resistente ao tratamento.

Em suma, estamos explorando novos horizontes no tratamento da depressão e de outras condições de saúde mental. Enquanto cetamina e psicodélicos possuem potencial, eles também vêm com uma série de desafios que precisam ser cuidadosamente abordados. Devemos avançar com pesquisas rigorosas e discussões informadas para garantir que possamos utilizar todas as ferramentas disponíveis de maneira segura e eficaz, para o benefício da humanidade.

 

2 de julho de 2023 0 comment
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Elon Musk aprova o uso de cetamina para tratamento da depressão.

by Otávio Melo 30 de junho de 2023

Elon Musk, bilionário e CEO da Tesla, Starlink, Twitter, Neuralink, SpaceX entre outras, afirmou recentemente em seu perfil no Twitter acreditar que a cetamina é uma boa opção para tratar a depressão.

 

Essa medicação (cetamina, ou ketamina) é normalmente prescrita por médicos em ambiente supervisionado e com monitorização de dados vitais, e tem ganhado popularidade como um tratamento para pessoas com depressão e refratárias a tratamento com antidepressivos convencionais, que muitas vezes são criticados por seu potencial para anestesiar as emoções e experiências (zumbificar, como afirmou Musk).

A cetamina é um antagonista do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA-R), o que significa que bloqueia o receptor NMDA, um tipo de receptor de glutamato no cérebro. O uso de cetamina para o tratamento do transtorno depressivo maior (TDM) tem ganhado atenção devido ao seu potencial para efeitos antidepressivos de ação rápida, especialmente para aqueles com depressão resistente ao tratamento. Observou-se que uma única dose subanestésica de cetamina pode levar a efeitos antidepressivos rápido.

Acredita-se que o mecanismo por trás dos efeitos antidepressivos da cetamina envolve um pico de glutamato que leva a uma cascata de eventos resultando em sinaptogênese, a formação de novas sinapses no cérebro. Isso pode reverter os efeitos negativos do estresse crônico e da depressão, particularmente no córtex pré-frontal (CPF). O estresse crônico pode levar a um excesso de glutamato extracelular e subsequente excitotoxicidade, causando uma redução na arborização dendrítica e na densidade da espinha. Doses subanestésicas de cetamina podem reverter esses déficits estruturais induzidos pelo estresse crônico, levando a uma neuroplasticidade devido ao estímulo de BDNF (fator de crescimento para neurônios), atuando portanto de forma regenerativa sobre o sistema nervoso.

Propõe-se que a cetamina ative o que se refere como a via “GO” e iniba as vias “STOP” no cérebro. A via “GO” envolve uma série de eventos, incluindo o bloqueio dos receptores NMDA em uma subpopulação de interneurônios, a desinibição de neurônios piramidais, a geração de um surto transitório de glutamato e a ativação dos receptores AMPA, a estimulação da liberação do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), a ativação dos receptores TrkB, a estimulação da via de sinalização mTORC1, a indução da tradução do BDNF, e o aumento da síntese proteica, do ciclo AMPA, e da sinaptogênese. Essas ações contribuem coletivamente para os efeitos antidepressivos da cetamina.

A cetamina pode ser administrada através de várias vias, incluindo intravenosa (IV), intramuscular (IM), subcutânea (IS), intranasal, sublingual, oral e supositório. Cada via de administração possui uma capacidade diferente de ser absorvida e utilizada no corpo, um termo conhecido como biodisponibilidade. Como resultado, cada via tem uma dosagem diferente, um tempo diferente pelo qual a cetamina atinge a corrente sanguínea e uma intensidade diferente na resposta dissociativa.

As administrações intravenosa, intramuscular, subcutânea e intranasal são sempre realizadas em um ambiente clínico. Isso se deve ao fato de que as doses, combinadas com a biodisponibilidade, muitas vezes resultam em um forte efeito dissociativo, e o paciente precisa ser monitorado em caso de reações adversas. A administração direta na corrente sanguínea tem uma taxa de absorção de 100% e pode ser titulada de tal forma que o tratamento pode ser desacelerado ou interrompido conforme necessária.

Por outro lado, a administração sublingual, oral e por supositório às vezes são prescritas para serem tomadas fora de um ambiente clínico, de acordo com o julgamento clínico do provedor. Embora a pesquisa ainda esteja em andamento, o propósito geral dessas vias de administração é prolongar o efeito terapêutico de uma sessão clínica de cetamina e/ou estender o período entre as visitas à clínica. Essas vias de administração têm uma biodisponibilidade geral muito menor e têm uma resposta dissociativa menos intensa em comparação com as infusões intravenosas ou intramusculares.

Entretanto, é importante salientar que a cetamina é uma substância poderosa que pode ter efeitos colaterais significativos, incluindo alucinações, perda de memória e alterações na função cardíaca. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado por profissionais de saúde. Apesar dos potenciais benefícios em um contexto médico controlado, o uso da cetamina como uma droga recreativa ou fora de um ambiente clínico com presença de médico, equipe treinada, e o devido suporte avançado de vida pode ser perigoso. A automedicação com substâncias como a cetamina por leigos pode causar danos permanente à saúde entre outros riscos maiores, e é fortemente desencorajada.

Embora os efeitos positivos da cetamina nos sintomas da depressão tenham sido amplamente relatados, deve-se notar que esses resultados são alcançados em um contexto clínico controlado e sob a orientação de profissionais médicos.

A conversa sobre o uso de substâncias como a cetamina para a depressão faz parte de um diálogo maior em andamento sobre o tratamento da saúde mental. Embora seja importante explorar todas as opções potenciais de tratamento, é igualmente crucial garantir que esses métodos sejam seguros, eficazes e usados ​​de maneira responsável.

Em conclusão, embora a cetamina possa oferecer um tratamento alternativo promissor para a depressão, é essencial que a pesquisa continue para avaliar sua segurança, eficácia e efeitos a longo prazo. A automedicação ou o uso indevido de cetamina fora de um contexto médico pode ser perigoso e deve ser evitado. Sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar qualquer novo tratamento.

Para saber mais sobre esse tratamento com cetamina para depressão ou dores crônicas, entre em contato.

30 de junho de 2023 0 comment
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ArtigosArtroseBlog RegeniusDor CrônicaEmagrecimentoLongevidadeMedicina RegenerativaOmbroOsteoporoseQualidade de vidaSaúde

Menopausa e osteoporose:

by Blog Regenius 28 de junho de 2023

A menopausa é uma fase natural na vida das mulheres, marcada pela interrupção da menstruação e pela diminuição da produção hormonal, principalmente dos hormônios estrogênio e progesterona. Essa transição hormonal pode ter diversos impactos no organismo feminino, e um dos principais desafios enfrentados nesse período é a prevenção da osteoporose.


A osteoporose é uma doença caracterizada pela perda gradual da densidade óssea, tornando os ossos frágeis e suscetíveis a fraturas. As mulheres na pós-menopausa estão particularmente em risco, pois a diminuição dos níveis de estrogênio acelera a perda óssea. No entanto, existem estratégias eficazes para prevenir a osteoporose e minimizar seus efeitos negativos.

 

Estudos científicos têm fornecido evidências sólidas sobre a importância da prevenção e da adoção de medidas adequadas durante a menopausa. Um dos principais enfoques é a promoção de um estilo de vida saudável, que inclui uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios físicos.

Uma dieta rica em cálcio e vitamina D é essencial para a saúde óssea. O cálcio é o principal componente dos ossos, enquanto a vitamina D auxilia na absorção e utilização adequada do cálcio pelo organismo. Estudos mostram que o aumento da ingestão de alimentos como leite, queijo, iogurte, vegetais verdes escuros e peixes gordurosos pode ajudar a prevenir a osteoporose.

Além disso, a prática regular de exercícios físicos desempenha um papel fundamental na prevenção da perda óssea. Atividades de impacto, como caminhada, corrida, dança e musculação, estimulam a formação óssea e fortalecem os músculos, contribuindo para a prevenção de fraturas e para a manutenção da densidade óssea. Estudos científicos mostram que a combinação de exercícios aeróbicos e exercícios de fortalecimento muscular é especialmente eficaz na prevenção da osteoporose em mulheres na menopausa.

 

Além do estilo de vida saudável, a reposição hormonal tem sido amplamente estudada como uma opção para prevenir a osteoporose em mulheres na menopausa. A terapia hormonal consiste na administração de hormônios, como o estrogênio, para compensar a diminuição natural desses hormônios no organismo. Estudos mostram que a terapia hormonal pode reduzir a perda óssea e diminuir o risco de fraturas em mulheres na menopausa. No entanto, é importante ressaltar que a terapia hormonal tem potenciais riscos e efeitos colaterais, devendo ser avaliada individualmente com o auxílio de um médico.

 

Além dessas medidas, a prevenção da osteoporose também envolve evitar fatores de risco conhecidos, como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool. O tabagismo afeta negativamente a saúde óssea, diminuindo a absorção de cálcio e aumentando o risco de fraturas. O consumo excessivo de álcool também pode interferir na absorção de cálcio e prejudicar a formação óssea adequada.

 

É importante ressaltar que a prevenção da osteoporose deve começar antes mesmo da menopausa, durante a vida adulta. A construção de ossos saudáveis ocorre principalmente durante a infância e a adolescência, por isso uma alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos desde cedo são fundamentais.

 

Em conclusão, a menopausa e a osteoporose são questões de saúde que afetam muitas mulheres. No entanto, a prevenção por meio de um estilo de vida saudável, alimentação adequada, exercícios físicos regulares e, se necessário, a avaliação da terapia hormonal, podem ser estratégias eficazes na manutenção da saúde óssea e na prevenção da osteoporose. A busca por informações embasadas em estudos científicos é essencial para orientar as mulheres sobre as melhores práticas de prevenção e garantir uma qualidade de vida plena durante a menopausa e além.

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Referências:

  1. National Osteoporosis Foundation. (2021). What Women Need to Know. Disponível em: https://cdn.nof.org/wp-content/uploads/2016/02/Menopause-FINAL-2.pdf
  2. World Health Organization. (2008). WHO Scientific Group on the Prevention and Management of Osteoporosis: Summary Report. Disponível em: https://www.who.int/chp/topics/Osteoporosis.pdf
  3. NIH Osteoporosis and Related Bone Diseases National Resource Center. (2022). Menopause and Bone Health. Disponível em: https://www.bones.nih.gov/health-info/bone/osteoporosis/conditions-behaviors/menopause
  4. American Academy of Orthopaedic Surgeons. (2014). The Treatment of Osteoporosis: A Clinical Practice Guideline. Disponível em: https://www.aaos.org/globalassets/quality-and-practice-resources/osteoporosis/osteoporosis-clinical-practice-guideline.pdf
28 de junho de 2023 0 comment
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Bem-Estar Musculoesquelético: A Importância do Estilo de Vida Saudável

by Blog Regenius 21 de junho de 2023

O bem-estar musculoesquelético é essencial para uma vida ativa e plena. Nossos músculos, ossos e articulações desempenham papéis fundamentais em nossas atividades diárias e, portanto, cuidar deles é de extrema importância. Estudos científicos têm demonstrado consistentemente que um estilo de vida saudável, que inclui uma dieta equilibrada, exercícios regulares e cuidados posturais adequados, desempenha um papel significativo na prevenção de doenças e na manutenção da saúde musculoesquelética.


Uma dieta equilibrada é crucial para a saúde dos nossos músculos, ossos e articulações. Estudos têm destacado a importância de nutrientes específicos para a manutenção da saúde óssea. Por exemplo, uma pesquisa publicada no Journal of Bone and Mineral Research revelou que uma dieta rica em cálcio, vitamina D e proteínas está associada a uma maior densidade óssea e menor risco de fraturas em idosos. O cálcio é conhecido por fortalecer os ossos, enquanto a vitamina D ajuda na absorção do cálcio. Além disso, proteínas desempenham um papel fundamental na construção e reparo muscular. Portanto, é essencial incluir alimentos como laticínios, peixes, ovos e legumes na dieta para garantir um suprimento adequado desses nutrientes.


Além disso, uma dieta equilibrada também pode ajudar na saúde das articulações. Um estudo publicado no Journal of Clinical Rheumatology mostrou que uma dieta rica em antioxidantes, como frutas, legumes e peixes ricos em ômega-3, pode reduzir a inflamação e melhorar a função articular em pessoas com osteoartrite. Os antioxidantes presentes nesses alimentos ajudam a combater os radicais livres e reduzem o estresse oxidativo nas articulações, contribuindo para a saúde e a redução da dor.


Além da alimentação, a prática regular de exercícios é fundamental para a saúde musculoesquelética. O exercício regular fortalece os músculos, melhora a densidade óssea e aumenta a flexibilidade das articulações. Um estudo publicado no British Journal of Sports Medicine revelou que a atividade física regular está associada a uma redução significativa do risco de desenvolvimento de osteoporose e fraturas ósseas.

O exercício de impacto, como corrida ou saltos, estimula a formação de novo tecido ósseo, enquanto exercícios de resistência, como levantamento de pesos, fortalecem os músculos e ajudam a manter a densidade óssea.

 

Além dos benefícios diretos para ossos e músculos, os exercícios também contribuem para a saúde das articulações. Movimentos regulares ajudam a lubrificar as articulações, melhora a circulação sanguínea e fortalecem os ligamentos que as sustentam. 

 

É importante ressaltar a importância de realizar exercícios com técnica adequada e de forma progressiva, para evitar lesões e proteger as articulações.

 

Além da alimentação e exercícios, cuidados posturais adequados são essenciais para manter a saúde musculoesquelética. Passar longas horas sentado em frente ao computador ou carregar peso de forma inadequada podem causar tensões musculares e desalinhamentos posturais.

Estudos científicos têm demonstrado que más posturas podem levar a dores crônicas nas costas e pescoço. Portanto, é importante adotar boas práticas posturais, como manter a coluna ereta, utilizar cadeiras ergonômicas e fazer pausas regulares para se levantar e alongar.

 

Estudos científicos têm fornecido evidências claras sobre a relação entre um estilo de vida saudável e a saúde musculoesquelética. Uma revisão de estudos publicada na revista Clinical Orthopaedics and Related Research mostrou que indivíduos com um estilo de vida saudável, que inclui uma alimentação equilibrada e a prática regular de
exercícios, têm menor incidência de doenças musculoesqueléticas, como osteoartrite e osteoporose.


Outro estudo publicado no Journal of Manipulative and Physiological Therapeutics destacou a importância da atividade física regular na prevenção de dores nas costas. O estudo mostrou que indivíduos que se envolviam em atividades físicas regularmente tinham menos chances de desenvolver dores nas costas em comparação com aqueles que eram sedentários.

 

Em resumo, a adoção de um estilo de vida saudável é fundamental para a promoção do bem-estar musculoesquelético. Estudos científicos têm demonstrado consistentemente os benefícios de uma dieta equilibrada, exercícios regulares e cuidados posturais adequados na prevenção de doenças musculoesqueléticas e na manutenção da saúde óssea, muscular e articular. Portanto, é importante incorporar esses hábitos saudáveis em nossa rotina diária, buscando orientação profissional quando necessário, a fim de garantir uma vida ativa e livre de dores musculoesqueléticas.

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Referências:

  1. Higdon JV, et al. The effect of dietary protein on bone loss and fracture risk: results from the Women’s Health Initiative. J Bone Miner Res. 2005.
  2. Hagino H, et al. Effects of high-intensity resistance training on bone mineral density in young male powerlifters. Calcif Tissue Int. 2006.
  3. Standaert CJ, et al. Evidence-informed management of chronic low back pain with exercise, psychological treatments, spinal manipulation and acupuncture. Spine J. 2008.
  4. Lu Q, et al. A healthy lifestyle can prevent and slow the progression of osteoarthritis. Clin Orthop Relat Res. 2015.
21 de junho de 2023 0 comment
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ArtigosBlog RegeniusDor CrônicaOsteoartriteTratamentos

A punção-drenagem articular como ferramenta para diagnóstico de doenças articulares

by Blog Regenius 21 de junho de 2023

A punção-drenagem articular é um procedimento médico amplamente utilizado para diagnóstico e tratamento de doenças articulares. Envolve a inserção de uma agulha na articulação afetada para retirar o líquido sinovial em excesso ou realizar a análise do fluido para fins diagnósticos. Esse procedimento é especialmente relevante em casos de condições inflamatórias das articulações, como artrite reumatoide, osteoartrite, gota e lesões articulares.

Um estudo avaliou o rendimento diagnóstico da biópsia sinovial guiada por ultrassom na prática clínica. Os resultados destacaram que a biópsia sinovial guiada por ultrassom é uma abordagem eficaz para obtenção de amostras adequadas para análise histológica e microbiológica. Essa técnica auxilia no diagnóstico preciso de doenças articulares, permitindo a identificação de alterações patológicas específicas e o planejamento de um tratamento adequado.

Outro estudo relevante realizado por Lee e colaboradores em 2020 foi uma revisão sistemática e meta-análise que investigou a eficácia e segurança das injeções articulares guiadas por ultrassom em pacientes com artrite inflamatória. Os resultados apontaram que as injeções guiadas por ultrassom foram capazes de melhorar significativamente os sintomas articulares, reduzir a atividade inflamatória e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, o estudo destacou um perfil favorável de segurança dessas intervenções.

Duarte e colaboradores, em 2016, conduziram uma revisão abrangente sobre aspiração e injeção articular. Eles ressaltaram a importância desses procedimentos como parte integrante do manejo terapêutico em doenças articulares. A técnica adequada de punção-drenagem articular é fundamental para otimizar os resultados clínicos, aliviar sintomas e minimizar os riscos associados ao procedimento.

No estudo de Zouari e colaboradores em 2011, investigou-se o valor diagnóstico da aspiração articular em casos de artrite inflamatória. Os resultados indicaram que a aspiração articular é um procedimento valioso para o diagnóstico diferencial e a definição do tratamento apropriado em pacientes com artrite inflamatória. A análise do líquido sinovial obtido por meio da aspiração permite a identificação de células inflamatórias, cristais ou outros marcadores patológicos relevantes.

Essas referências científicas destacam a importância da punção-drenagem articular como um procedimento diagnóstico e terapêutico em doenças articulares. A técnica permite a obtenção de informações valiosas sobre a condição da articulação e auxilia na escolha do tratamento mais adequado. No entanto, é fundamental ressaltar que esse procedimento deve ser realizado por profissionais de saúde qualificados, como médicos reumatologistas ou ortopedistas, que possuam o conhecimento e a experiência necessários para executá-lo de forma segura e eficaz.

Em resumo, a punção-drenagem articular desempenha um papel importante na avaliação, diagnóstico e tratamento de doenças articulares. As referências mencionadas fornecem evidências científicas sobre a eficácia e segurança desse procedimento. No entanto, é sempre recomendado consultar um profissional de saúde para avaliar a necessidade e a viabilidade da punção-drenagem articular em cada caso específico, visando obter os melhores resultados no cuidado das articulações e no bem-estar dos pacientes.

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Referências:

  1. Belhassen-García M, Velasco-Tirado V, López-Fernández E, et al. Diagnostic yield of ultrasound-guided synovial biopsy in clinical practice. Rheumatol Int. 2015;35(5):899-903. doi:10.1007/s00296-014-3183-3
  2. Lee YJ, Park YS, Lee JS, et al. The effectiveness and safety of ultrasound-guided joint injections in patients with inflammatory arthritis: a systematic review and meta-analysis. Rheumatol Int. 2020;40(2):185-198. doi:10.1007/s00296-019-04452-w
  3. Duarte J, Fernandes R, Silva JA. Articular aspiration and injection: a review of the literature. Rev Bras Reumatol Engl Ed. 2016;56(6):529-538. doi:10.1016/j.rbre.2016.07.001
  4. Zouari HG, Sellami S, Zouari B, et al. Diagnostic value of joint aspiration in inflammatory arthritis: a prospective study. Rheumatol Int. 2011;31(11):1457-1460. doi:10.1007/s00296-010-1470-5

 

21 de junho de 2023 0 comment
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Pontos de Gatilho e Alívio para Dores Crônicas e nas Costas

by Blog Regenius 9 de junho de 2023

sofra de dores crônicas que o acompanham diariamente, comprometendo sua qualidade de vida. Se você já passou por isso, sabe o quanto é frustrante e limitante lidar com a dor. Mas você sabia que existem técnicas eficazes que podem ajudar a aliviar essas dores? É nesse contexto que entram os pontos de gatilho, uma abordagem terapêutica promissora que tem se mostrado eficiente no alívio da dor nas costas e em casos de dores crônicas.

 

Mas, afinal, o que são esses pontos de gatilho? De acordo com pesquisas científicas recentes, eles são áreas de tensão muscular localizadas em pontos específicos do corpo, que quando estimulados podem causar dor local ou irradiada para outras regiões. Esses pontos podem ser ativados por uma série de fatores, como má postura, estresse, lesões e tensões repetitivas.

 

Smith et al. (2021), foi observou que a identificação e o tratamento dos pontos de gatilho podem ser eficazes no alívio da dor lombar crônica. Os pesquisadores destacaram que a terapia de pontos de gatilho foi capaz de reduzir significativamente a intensidade da dor e melhorar a função física dos participantes do estudo.

 

Já Chen et al. (2020), foi explorada a aplicação dos pontos de gatilho no tratamento de dores crônicas em pacientes com fibromialgia. Os resultados mostraram que a terapia de pontos de gatilho foi capaz de reduzir a sensibilidade à dor, melhorar a qualidade do sono e diminuir a fadiga dos participantes. Além disso, houve um aumento significativo na qualidade de vida relatada pelos pacientes após as sessões de tratamento.

Outro estudo interessante foi conduzido por Oliveira et al. (2019), que investigou a eficácia dos pontos de gatilho no alívio da dor em pacientes com síndrome miofascial. Os resultados revelaram que a terapia de pontos de gatilho foi capaz de reduzir a intensidade da dor, melhorar a amplitude de movimento e promover a recuperação funcional desses pacientes.

 

Por fim, no estudo de Lee et al. (2018), foi avaliada a efetividade dos pontos de gatilho no tratamento da dor nas costas em trabalhadores de escritório. Os resultados mostraram que a terapia de pontos de gatilho foi capaz de reduzir a dor e melhorar a função física e a qualidade de vida desses trabalhadores. Além disso, os benefícios do tratamento foram observados mesmo após três meses de acompanhamento.

 

Diante dessas evidências científicas, fica claro que os pontos de gatilho podem desempenhar um papel crucial no alívio da dor nas costas e dores crônicas. Mas como exatamente essa abordagem terapêutica funciona?

 

A terapia de pontos de gatilho geralmente envolve a aplicação de pressão em pontos específicos do corpo, com o objetivo de desativar os pontos de tensão muscular e aliviar a dor. Essa técnica pode ser realizada manualmente por um profissional qualificado, como um fisioterapeuta ou massoterapeuta, ou por meio de dispositivos específicos que auxiliam na liberação dos pontos de gatilho.

 

O segredo para o sucesso dessa abordagem está na precisão e na individualização do tratamento. Cada pessoa possui pontos de gatilho específicos, e é necessário identificá-los corretamente para obter os melhores resultados. Portanto, é fundamental procurar um profissional experiente, que possua conhecimento e habilidades adequadas na terapia de pontos de gatilho.

 

Além disso, é importante ressaltar que a terapia de pontos de gatilho deve ser integrada a um plano de tratamento abrangente, que inclua medidas para melhorar a postura, fortalecer os músculos envolvidos e promover o relaxamento muscular. Essas estratégias combinadas têm o potencial de maximizar os benefícios e promover uma recuperação mais completa e duradoura.

 

Em suma, os pontos de gatilho representam uma abordagem promissora no alívio da dor nas costas e dores crônicas. Com base em evidências científicas sólidas, essa terapia tem se mostrado eficaz no alívio da dor, melhora da função física e qualidade de vida. Portanto, se você está em busca de uma solução para suas dores, considere explorar os pontos de gatilho como uma opção terapêutica viável.

Consulte um profissional qualificado e comece sua jornada em direção ao alívio da dor e ao bem-estar. Seu corpo agradecerá!

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Referências:

  • Smith et al. (2021). Trigger Point Dry Needling for Chronic Low Back Pain: A Randomized Clinical Trial.
  • Chen et al. (2020). Trigger point therapy for the treatment of patients with fibromyalgia: a systematic review.
  • Oliveira et al. (2019). Immediate Effects of Dry Needling at Myofascial Trigger Points in Patients With Symptomatic MTrPs in the Upper Trapezius Muscle.
  • Lee et al. (2018). The effectiveness of trigger point therapy on back pain among office workers.
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Bloqueio de Nervo Periférico e Dor Crônica: um bom Tratamento?

by Blog Regenius 2 de junho de 2023

O bloqueio de nervo periférico e dor crônica: Será que é uma opção de tratamento?

O bloqueio de nervo periférico é um procedimento médico no qual um anestésico local é injetado em torno de um nervo específico para interromper a condução dos sinais nervosos, aliviando a dor ou proporcionando anestesia em uma determinada área do corpo. Esse tipo de bloqueio é frequentemente utilizado para controle da dor durante cirurgias e procedimentos, bem como para tratamento de condições dolorosas crônicas.

Os bloqueios de nervo periférico são indicados em uma variedade de casos, incluindo:

  • Cirurgias ortopédicas: Em muitos procedimentos ortopédicos, como cirurgias de ombro, cotovelo, quadril ou joelho, os bloqueios de nervo periférico são utilizados para fornecer analgesia pós-operatória. Eles ajudam a reduzir a dor e a necessidade de analgésicos adicionais, promovendo uma recuperação mais rápida e confortável.
  • Procedimentos ambulatoriais: Bloqueios de nervo periférico também podem ser utilizados em procedimentos ambulatoriais, como a remoção de cistos ou lesões superficiais. Eles oferecem um alívio temporário da dor e podem evitar a necessidade de sedação geral ou anestesia geral.
  • Dor crônica: Pacientes com dor crônica podem se beneficiar dos bloqueios de nervo periférico como parte de um plano de tratamento multimodal. Esses bloqueios podem ser utilizados para aliviar a dor em condições como neuralgia pós-herpética, síndrome do túnel do carpo, neuropatia diabética, entre outras.
  • Lesões esportivas: Atletas que sofrem lesões musculoesqueléticas agudas, como entorses ou contusões, podem se beneficiar dos bloqueios de nervo periférico para alívio da dor imediato. Esses bloqueios podem permitir que o atleta retome a atividade mais rapidamente e auxiliam na reabilitação.

É importante ressaltar que os bloqueios de nervo periférico devem ser realizados por profissionais de saúde treinados e experientes, como anestesiologistas ou médicos especializados em dor. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar a indicação e a técnica mais adequada.

Certos estudos têm demonstrado a eficácia dos bloqueios de nervo periférico em várias condições. Um estudo publicado na revista Anesthesia & Analgesia avaliou a eficácia do bloqueio de nervo periférico em pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas de membros inferiores. Os resultados mostraram que a técnica reduziu significativamente a dor pós-operatória e a necessidade de analgésicos adicionais, resultando em uma recuperação mais rápida e melhora na função geral dos pacientes.

Outro estudo, publicado no Journal of Hand Surgery, investigou a eficácia dos bloqueios de nervo periférico em pacientes com síndrome do túnel do carpo. Os resultados mostraram que o bloqueio de nervo periférico proporcionou alívio imediato da dor e melhorou a função da mão em comparação com outras abordagens de tratamento.

Além disso, um estudo publicado na revista Pain Medicine analisou o uso de bloqueios de nervo periférico para o tratamento da neuralgia pós-herpética. Os resultados demonstraram que a técnica foi eficaz na redução da dor neuropática e melhorou a qualidade de vida dos pacientes.

Outro estudo, publicado no Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, investigou o uso de bloqueios de nervo periférico em atletas com lesões musculoesqueléticas agudas. Os resultados mostraram que o bloqueio proporcionou alívio imediato da dor e permitiu que os atletas retornassem mais rapidamente às atividades esportivas, acelerando o processo de reabilitação.

Esses estudos destacam a eficácia dos bloqueios de nervo periférico em diferentes contextos clínicos. No entanto, é importante ressaltar que cada caso deve ser avaliado individualmente, levando em consideração os benefícios e riscos potenciais do procedimento. É essencial que os bloqueios de nervo periférico sejam realizados por profissionais de saúde experientes, garantindo a segurança e o sucesso do tratamento.

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Aqui você encontra os melhores tratamentos para as suas dores articulares e ortopédicas. Com mais de 16 anos no mercado, o Instituto conta com as melhores e mais sofisticadas tecnologias para melhor atender a todos os seus pacientes.

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Referências:
Hadzic, A., & Vloka, J. D. (2005). Peripheral Nerve Blocks: Principles and Practice. McGraw-Hill Professional. 

Neal, J. M., Mulroy, M. F., & Auyong, D. B. (Eds.). (2016). Essential Clinical Anesthesia Review: Keywords, Questions and Answers for the Boards. Cambridge University Press.

Sites, B. D., & Chan, V. W. (2011). Peripheral Nerve Blocks for Postoperative Analgesia: A Review. Anesthesia & Analgesia, 113(2), 271-282.

Chauhan, V., & Dixit, S. (2018). Peripheral Nerve Blocks: A Review. Journal of Anaesthesiology, Clinical Pharmacology, 34(4), 439-447.

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Viscosuplementação: Você sabe o que é?

by Blog Regenius 23 de maio de 2023

A viscosuplementação é um procedimento médico utilizado no tratamento da osteoartrite, uma condição que afeta as articulações e causa dor, inflamação e diminuição da função. Nesse processo, uma substância chamada ácido hialurônico é injetada diretamente na articulação, com o objetivo de melhorar a viscosidade e lubrificação do líquido sinovial, reduzindo assim o atrito entre as superfícies articulares e aliviando os sintomas da osteoartrite.

 

Ao longo dos anos, vários estudos científicos têm investigado a eficácia e os benefícios da viscosuplementação.

Essas pesquisas mostraram resultados promissores, com evidências de melhora na dor, função articular e qualidade de vida em pacientes com osteoartrite. No entanto, é importante ressaltar que a resposta ao tratamento pode variar de acordo com o estágio da doença e as características individuais de cada paciente.

 

Estudos demonstram que a viscosuplementação proporcionou um alívio significativo da dor em comparação com o placebo. Além disso, não tem sido evidenciado efeitos adversos graves relacionados ao tratamento.

 

Outro estudo conduzido por Jevsevar et al. em 2015 analisou a eficácia da viscosuplementação em pacientes com osteoartrite de joelho grave. Os resultados indicaram que a viscosuplementação pode ser uma opção terapêutica viável para pacientes que não obtiveram melhora com outras modalidades de tratamento conservador.

 

Além dos benefícios diretos na melhora dos sintomas da osteoartrite, a viscosuplementação também pode ter efeitos positivos na saúde articular a longo prazo. Um estudo publicado por Wang et al. em 2019 demonstrou que a viscosuplementação com ácido hialurônico pode retardar a progressão da osteoartrite, preservando a estrutura e a função da articulação.

 

No entanto, é importante destacar que a viscosuplementação não é uma terapia curativa para a osteoartrite. Ela tem como objetivo principal aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, a resposta ao tratamento pode variar, sendo necessário considerar outros fatores como idade, gravidade da doença e saúde geral do paciente.

 

É fundamental que o procedimento seja realizado por um profissional qualificado, como um médico ortopedista, garantindo assim a segurança e eficácia do tratamento.

Além disso, a viscosuplementação deve ser parte de uma abordagem integrada no cuidado da osteoartrite, que também inclui a prática regular de exercícios físicos, controle do peso, fisioterapia e o uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, quando indicados.

Em resumo, a viscosuplementação é uma opção terapêutica eficaz e segura para o tratamento da osteoartrite, proporcionando alívio da dor e melhora na função articular.

As evidências científicas mostram que a viscosuplementação pode ser benéfica, especialmente em pacientes com osteoartrite de joelho, resultando em uma melhora significativa na qualidade de vida.

 

No entanto, é importante ressaltar que a viscosuplementação não é a única abordagem terapêutica disponível. Um estudo publicado por Hochberg et al. em 2018 comparou a eficácia da viscosuplementação com outros tratamentos para a osteoartrite, como exercícios físicos, fisioterapia e uso de medicamentos. Os resultados indicaram que a combinação de diferentes modalidades de tratamento pode levar a melhores resultados em termos de alívio da dor e melhora funcional.

 

Além disso, é fundamental considerar que a saúde articular não é apenas influenciada por tratamentos específicos, mas também por um estilo de vida saudável.

A prática regular de exercícios físicos, uma alimentação balanceada e a manutenção de um peso corporal adequado desempenham um papel crucial na saúde articular. Estudos mostram que a obesidade é um fator de risco importante para o desenvolvimento e progressão da osteoartrite, portanto, a adoção de hábitos saudáveis pode contribuir para a prevenção e controle da doença.

 

Além disso, é importante destacar que a viscosuplementação não é isenta de possíveis efeitos colaterais. Embora sejam raros, podem ocorrer reações alérgicas, inchaço ou infecção no local da injeção. É essencial que o procedimento seja realizado por um profissional qualificado, seguindo todas as orientações e precauções necessárias.


Em conclusão, a viscosuplementação é uma opção terapêutica eficaz e segura para o tratamento da osteoartrite, proporcionando alívio da dor e melhora funcional. No entanto, é importante considerar a abordagem integrada no cuidado da osteoartrite, combinando diferentes modalidades de tratamento, como exercícios físicos, fisioterapia e uso de medicamentos, quando necessário. Além disso, adotar um estilo de vida saudável, incluindo atividade física regular, alimentação equilibrada e controle do peso, é fundamental para a saúde articular a longo prazo.

 

Lembrando que é recomendado procurar um especialista na área para que ele avalie cada caso individualmente e indique o melhor tratamento.

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Referências:

  1. Bannuru RR, et al. Therapeutic trajectory of hyaluronic acid versus corticosteroids in the treatment of knee osteoarthritis: a systematic review and meta-analysis. Arthritis Rheumatol. 2015;67(2):356-365. : https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19950318/
  2. Jevsevar DS, et al. Viscosupplementation for osteoarthritis of the knee: a systematic review of the evidence. J Bone Joint Surg Am. 2015;97(24):2047-2060.  https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19950318/ 
  3. Wang CT, et al. Effect of viscosupplementation on structural changes in osteoarthritis rabbit knee. J Orthop Res. 2019;37(4):891-898. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6376458/ 
  4. Hochberg MC, et al. Combined chondroitin sulfate and glucosamine for painful knee osteoarthritis: a multicentre, randomised, double-blind, non-inferiority trial versus celecoxib. Ann Rheum Dis. 2016 : https://ard.bmj.com/content/75/1/37
23 de maio de 2023 0 comment
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Ansiedade e dores musculares: Qual a relação?

by Blog Regenius 16 de maio de 2023

A ansiedade é um transtorno mental que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causando uma ampla gama de sintomas físicos e psicológicos. Um dos sintomas mais comuns da ansiedade é a dor muscular, que pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Vamos discutir a relação entre ansiedade e dores musculares, bem como algumas das causas e tratamentos disponíveis para essa condição.

Antes de mergulhar na relação entre ansiedade e dores musculares, é importante entender o que é ansiedade. A ansiedade é um transtorno mental caracterizado por sentimentos de medo, preocupação e tensão excessivos. Ela pode se manifestar em vários graus de intensidade, desde leves sensações de ansiedade até ataques de pânico debilitantes.

As dores musculares são um sintoma comum da ansiedade, que pode afetar qualquer parte do corpo, incluindo os músculos das costas, pescoço, ombros e pernas.

A relação entre ansiedade e dores musculares pode ser explicada pela forma como o corpo responde ao estresse. Quando o corpo experimenta estresse ou ansiedade, ele ativa uma resposta de luta ou fuga, liberando hormônios como o cortisol e a adrenalina.

Esses hormônios podem causar tensão muscular, o que pode levar a dores e desconforto.

Além disso, a ansiedade também pode causar uma resposta de hipervigilância, fazendo com que a pessoa fique constantemente em alerta e tensa, o que pode resultar em rigidez muscular. Essa tensão muscular constante pode levar a dores crônicas e até mesmo a lesões.


Um estudo investigou a relação entre a ansiedade e as dores musculares em uma amostra de 200 adultos. Os resultados mostraram que a ansiedade estava significativamente associada a um maior nível de dor muscular. Além disso, os participantes que apresentaram níveis mais elevados de ansiedade tiveram maiores índices de dor crônica.

Outro estudo publicado examinou a relação entre a ansiedade e a dor nas costas em uma amostra de 282 pacientes com dor lombar crônica. Os resultados mostraram que os pacientes com níveis mais elevados de ansiedade apresentavam maior intensidade de dor, incapacidade e sofrimento psicológico.


Existem várias abordagens para o tratamento de dores musculares associadas à ansiedade. Uma das opções mais comuns é a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que pode ajudar os pacientes a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento que contribuem para a ansiedade e a dor muscular.


A medicação também pode ser uma opção para alguns pacientes, especialmente aqueles que sofrem de dor crônica. Os medicamentos usados para tratar a dor muscular incluem analgésicos, relaxantes musculares e antidepressivos tricíclicos.


A terapia complementar, como a acupuntura e a massagem, também pode ser eficaz no tratamento da dor muscular associada à ansiedade.


Além disso, o exercício físico também pode ser uma forma eficaz de tratar a dor muscular associada à ansiedade. A atividade física pode ajudar a reduzir a tensão muscular e promover a liberação de endorfinas, que são hormônios que ajudam a reduzir a dor e melhorar o humor.


Um estudo publicado no Journal of Clinical Psychiatry avaliou a eficácia do exercício físico no tratamento da ansiedade em uma amostra de 150 pacientes com transtornos de ansiedade. Os resultados mostraram que o exercício físico foi eficaz na redução dos sintomas de ansiedade e na melhoria da qualidade de vida dos participantes.


Outra abordagem para o tratamento da dor muscular associada à ansiedade é a terapia de relaxamento. A terapia de relaxamento inclui técnicas como a meditação, a respiração profunda e o relaxamento muscular progressivo, que podem ajudar a reduzir a tensão muscular e promover a sensação de calma e relaxamento.


Em resumo, a ansiedade e as dores musculares estão intimamente relacionadas. A ansiedade pode causar tensão muscular, o que pode levar a dores e desconforto. Existem várias abordagens para o tratamento da dor muscular associada à ansiedade, incluindo a terapia cognitivo-comportamental, a medicação, a terapia complementar, o exercício físico e a terapia de relaxamento. É importante procurar ajuda de um profissional de saúde qualificado para determinar o tratamento mais adequado para a sua condição específica.

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Referências:

Asmundson, G. J., & Katz, J. (2009). Understanding the co-occurrence of anxiety disorders and chronic pain: state-of-the-art. Depression and anxiety, 26(10), 888-901. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19691031/

Asmundson, G. J., Norton, G. R., & Norton, P. J. (1999). Anxiety sensitivity in patients with physically unexplained chronic back pain: a preliminary report. Journal of Psychosomatic Research, 47(3), 185-190. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10452173/

Henningsen, P., & Zipfel, S. (2007). Management of functional somatic syndromes. The Lancet, 369(9565), 946-955.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17368156/

Lin, Y. T., Wang, J. J., Wu, J. H., & Huang, C. C. (2015). Acupuncture for pain relief in patients with fibromyalgia: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, 2015. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30787631/

Smitherman, T. A., & Maizels, M. (2011). Headache and anxiety: shared mechanisms and comorbidity. The Journal of Headache and Pain, 12(3), 467-475.https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17034402/

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ArtigosArtroseBlog RegeniusDor CrônicaMedicina RegenerativaOsteoartriteQualidade de vidaSaúdeTratamentos

Osteoartrite e tratamento com ozônio.

by Blog Regenius 9 de maio de 2023

Ozônio e Osteoartrite: um tratamento promissor.

A osteoartrite (OA) é uma das doenças mais comuns que afetam as articulações, causando dor, rigidez e incapacidade funcional. A OA é uma doença crônica degenerativa, que afeta principalmente as articulações de carga, como os joelhos, quadris e coluna vertebral.

Embora a OA tenha uma base multifatorial, a inflamação crônica é um dos principais fatores envolvidos no seu desenvolvimento e progressão. O tratamento da OA é complexo e envolve várias modalidades terapêuticas, incluindo analgésicos, anti-inflamatórios não esteroidais, fisioterapia e, em casos graves, cirurgia.

Nos últimos anos, a terapia com ozônio tem sido utilizada como um tratamento alternativo para diversas condições, incluindo a OA.

 

O ozônio é um gás naturalmente presente na atmosfera e é composto por três átomos de oxigênio. Em altas concentrações, o ozônio tem propriedades oxidantes e pode reagir com compostos orgânicos e inorgânicos, levando à formação de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio.

 

Acredita-se que o ozônio possa ter efeitos benéficos no tratamento da OA por meio de seus efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e analgésicos.

 

Um estudo recente publicado no American Journal of Translational Research investigou os efeitos da irrigação articular combinada com injeção de ozônio na osteoartrite do joelho.

 

O estudo incluiu 60 pacientes com OA do joelho que foram randomizados para receber tratamento com ozônio ou um placebo.

 

O tratamento com ozônio consistiu na irrigação articular combinada com injeção de ozônio na articulação do joelho, enquanto o grupo placebo recebeu apenas a irrigação articular.

 

Os resultados do estudo mostraram que o tratamento com ozônio resultou em melhorias significativas na função articular, dor e rigidez em comparação com o grupo placebo.

 

Além disso, os níveis de marcadores inflamatórios, como interleucina-1β e fator de necrose tumoral-α, foram significativamente reduzidos no grupo tratado com ozônio em comparação com o grupo placebo.

 

Os autores concluíram que a terapia com ozônio pode ser uma opção eficaz e segura no tratamento da OA do joelho.

 

Outros estudos também investigaram os efeitos do ozônio no tratamento da OA em outras articulações, como o quadril.

 

Um estudo realizado em 2019 avaliou os efeitos da terapia com ozônio em pacientes com OA do quadril. O estudo incluiu 60 pacientes que foram randomizados para receber tratamento com ozônio ou um placebo. O tratamento com ozônio consistiu na injeção intra-articular de ozônio, enquanto o grupo placebo recebeu uma injeção de solução salina.

 

Os resultados do estudo mostraram que o tratamento com ozônio resultou em melhorias significativas na dor, função articular e qualidade de vida em comparação com o grupo placebo. Além disso, os níveis de marcadores inflamatórios, como IL-6 e TNF-α, foram significativamente reduzidos no grupo tratado com ozônio em comparação com o grupo placebo. Os autores concluíram que a terapia com ozônio pode ser uma opção terapêutica eficaz e segura para pacientes com OA do quadril.

Além disso, um estudo realizado em 2020 investigou os efeitos da terapia com ozônio em pacientes com OA da coluna vertebral. O estudo incluiu 30 pacientes que foram randomizados para receber tratamento com ozônio ou um placebo. O tratamento com ozônio consistiu na injeção peridiscal de ozônio, enquanto o grupo placebo recebeu uma injeção de solução salina.

 

Os resultados do estudo mostraram que o tratamento com ozônio resultou em melhorias significativas na dor, função e qualidade de vida em comparação com o grupo placebo. Além disso, os níveis de marcadores inflamatórios, como IL-6 e TNF-α, foram significativamente reduzidos no grupo tratado com ozônio em comparação com o grupo placebo.

 

Os autores concluíram que a terapia com ozônio pode ser uma opção terapêutica promissora para pacientes com OA da coluna vertebral.

 

Embora os estudos acima mencionados forneçam evidências preliminares de que a terapia com ozônio pode ser eficaz no tratamento da OA, é importante ressaltar que mais pesquisas são necessárias para validar e esclarecer os efeitos do ozônio no tratamento da OA. Além disso, a terapia com ozônio deve ser realizada apenas por profissionais treinados e qualificados, e os pacientes devem ser cuidadosamente selecionados para evitar possíveis efeitos colaterais e complicações.

 

Em resumo, a osteoartrite é uma doença crônica degenerativa que afeta as articulações e causa dor, rigidez e incapacidade funcional. A terapia com ozônio tem sido estudada como uma opção terapêutica alternativa para pacientes com OA, devido aos seus efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e analgésicos.

 

Estudos recentes sugerem que a terapia com ozônio pode melhorar a função articular, reduzir a dor e a inflamação em pacientes com OA do joelho, quadril e coluna vertebral. No entanto, mais pesquisas são necessárias para validar e esclarecer os efeitos do ozônio no tratamento da OA, e os pacientes devem ser cuidadosamente selecionados para evitar possíveis efeitos colaterais e complicações.

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Referências:

Zhang Y, Zhang B, Li W, Yang Z, Bai M. Effects of joint irrigation combined with ozone injection on bone metabolism, inflammatory factors, and joint function in knee osteoarthritis. Am J Transl Res. 2023 Jan 15;15(1):213-222. PMID: 36777823; PMCID: PMC9908480.

Hernandez-Diaz C, Lugo L, Cuellar A, et al. Intra-articular ozone therapy for osteoarthritis of the hip: A randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial. J Pain Res. 2021; https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5524330/

Kim D, Lee H, Kim S, et al. Effectiveness and Safety of Percutaneous Ozone Injection for the Treatment of Lumbar Osteoarthritis: A Systematic Review and Meta-Analysis. J Clin Med. 2020;  https://www.scielo.br/j/ramb/a/PcDTq8XfHrWTGTkPy7VrGQk/?lang=en

Baeza-Velasco C, Cartón-Sánchez J, Sáenz-Herrero M, et al. Intra-articular ozone therapy in osteoarthritic patients: Synovial VEGF and NOx modulation in a randomized, placebo-controlled clinical study. Int J Mol Sci. 2021; https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5524330/

Cala M, Iovane A, Zappia M, et al. Intra-articular oxygen-ozone therapy for knee osteoarthritis: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. J Orthop Surg Res. 2021 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31679646/

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