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artrose no joelho
Artrose

5 Sintomas da Artrose no Joelho

by Otávio Melo 6 de setembro de 2021

Artrose no joelho

A artrose de joelho é uma patologia que interfere na qualidade de vida, uma vez que causa dor nas articulações e limitações de movimentos, impedindo, por exemplo, a prática de esportes e outras atividades. Por isso, é muito importante conhecer os primeiros sintomas da artrose a fim de tratar essa doença logo no início.

Mas antes disso, convém entendermos primeiro o que é de fato a artrose

O que é artrose?

É uma doença articular muito comum e acontece devido ao desgaste da cartilagem que reveste as nossas articulações. Essa patologia atinge, principalmente, a coluna, os quadris, as mãos e os joelhos.

Quando uma articulação desenvolve a artrose, o que acontece é que parte da cartilagem que cobre as extremidades ósseas, gradualmente, torna-se mais fina.

No caso da artrose no joelho, isso pode acontecer na superfície principal da articulação e na cartilagem abaixo da rótula do joelho.

As causas do desgaste não são totalmente definidas, isso porque tudo o que sobrecarrega a articulação pode levar à degeneração da cartilagem, como a obesidade, o envelhecimento, as lesões nas articulações, entre outros. Ainda mais, existem fatores genéticos que podem influenciar no desenvolvimento da doença, entretanto, é importante enfatizar que essa patologia é mais comum em pessoas que fazem esforço repetitivo, como a prática frequente de esportes.

Quem sofre com a artrose perde qualidade de vida, uma vez que sente dor nas articulações e perde mobilidade. Ou seja, essa patologia causa dor crônica e prejudica a prática de atividades simples que exigem o movimento do corpo, como jogar futebol e praticar outros esportes, bem como brincar com os netos, subir e descer escadas etc.

Por isso, a fim de conquistar uma melhor qualidade de vida e bem-estar, é importante reconhecer os sintomas da artrose e procurar um médico especialista para realizar o tratamento adequado o quanto antes.

Sendo assim, para que você possa identificar essa doença e tratá-la da maneira correta ou mesmo evitá-la, prossiga com a leitura e saiba quais os sintomas da artrose.

Veja agora os 5 sintomas de artrose no joelho:

A articulação do joelho é uma das mais afetadas pela artrose. Afinal, os joelhos são uma das articulações que mais recebem impacto. Além disso, fora o impacto e o desgaste natural das atividades diárias, algumas pessoas podem usar um pouco mais os joelhos para exercerem atividades físicas ou repetitivas.

Para tanto, confira alguns dos primeiros sinais de artrose de joelho e procure um ortopedista caso sinta algum desses sintomas.

1. Dor nas articulações do joelho

Um dos primeiros sintomas é a dor no joelho após esforço físico (muitas vezes, a dor melhora com repouso). Em fase mais avançada da artrose, as dores podem impedir o indivíduo de dormir e afetam significativamente a qualidade do sono do paciente.

2. Rigidez após períodos de repouso

Mais um dos sintomas de artrose no joelho é a rigidez ao se levantar da cama pela manhã ou após longos períodos de repouso. Em alguns casos, essa rigidez pode melhorar em cerca de 30 minutos ou depois do início das atividades diárias.


3. Crepitações no movimento

Crepitações são aqueles estalos que às vezes sentimos ao movimentar alguma articulação do nosso corpo. Sendo assim, é importante ficar atento caso exista muita presença de estalos no movimento do joelho, pois esse é um dos primeiros sinais de artrose. Portanto, caso você identifique esse sintoma, não deixe de procurar um ortopedista para averiguar o caso.

4. Inchaço e calor

Na fase inflamatória, é comum que um dos sintomas de artrose seja inchaço e calor no joelho. Além disso, outro sinal é a sensação do aumento do tamanho do joelho.

5. Limitação de movimentos

Se você sente dificuldade para esticar o joelho ou apoiar a perna no chão, esses podem ser indícios de artrose no joelho, então, fique atento.

Agora que você já sabe quais os sintomas da artrose, vale a pena aprender o que é bom para evitá-la. Dessa forma, leia até o final e aprenda as melhores dicas para evitar essa patologia e garantir a sua qualidade de vida.

Dicas para evitar artrose de joelho

Em primeiro lugar, a fim de entender como evitar a artrose de joelho, é importante compreender o que pode causar essa patologia nessa região do corpo. Portanto, confira essa lista de possíveis causa do surgimento da doença:

  • desgaste natural da articulação (ocorre devido ao envelhecimento);
  • obesidade;
  • traumatismo direto, como cair de joelhos;
  • movimentos repetitivos, como prática frequente de esportes;
  • doença inflamatória associada ao uso indevido da articulação, entre outros.

Assim, após compreender algumas das possíveis causas dessa patologia, compreenda, também, o que é bom fazer para evitá-la.

Prática de atividades físicas com orientação profissional

A prática de exercício regular pode ajudar as articulações a se manterem flexíveis, além de fortalecer os músculos que sustentam os joelhos e reduzir os riscos de lesões. Portanto, atividades como alongamento, caminhada, natação e ciclismo são recomendadas.

Entretanto, vale ressaltar que o acompanhamento profissional é fundamental, pois, quando os exercícios são feitos sem a orientação adequada, eles podem causar ou agravar a doença. Por isso, procure a orientação de um ortopedista ou fisioterapeuta para realizar as atividades físicas de forma benéfica.

Controle de peso saudável

O excesso de peso aumenta a pressão sobre os joelhos, portanto, com o tempo, isso contribui para o desgaste da cartilagem e pode desenvolver a artrose. Logo, controlar o peso é uma maneira eficaz de evitar o desgaste no joelho e a dor nas articulações.

Evitar o mau uso articular

Alguns esportes ou profissões exigem movimentos repetitivos da articulação dos joelhos e predispõem o surgimento da doença. Por isso, para praticar esportes com muito impacto, é essencial contar com o acompanhamento médico para evitar a artrose. Da mesma forma, se o seu trabalho exige que você suba e desça escadas repetidamente, não deixe de consultar um ortopedista para preservar a sua saúde.

Por fim, está claro quais são os 5 primeiros sinais de artrose de joelho e o que você pode fazer para evitar essa patologia.

Quer saber mais sobre as consequências da artrose? Então, leia, agora mesmo: entenda a relação entre a dor e a qualidade do sono!

6 de setembro de 2021 0 comment
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artrose e sono
Blog RegeniusArtrose

Artrose: entenda a relação entre a dor e a qualidade do sono

by Otávio Melo 2 de setembro de 2021

O que é Artrose?

É um problema que atinge, pelo menos, 15 milhões de brasileiros, segundo dados do Ministério da Saúde, a artrose é uma doença que provoca o desgaste da cartilagem, responsável por proteger e impedir o contato entre as extremidades dos ossos.

Quando a artrose acomete as articulações, o atrito provocado gera grandes dores e até deformações da estrutura óssea do corpo, principalmente nos joelhos, na coluna, no quadril e nas mãos.

A doença pode ser dividida em origem primária e secundária, em que a primária corresponde a pessoas que desenvolvem a artrose de maneira natural, por desgaste gerado ao longo dos anos e pela realização repetitiva e excessiva das articulações daquela região.

Já a secundária diz respeito à artrose relacionada a outros problemas ou comorbidades, como:

  • Pessoas idosas;
  • Pacientes obesos/acima do peso;
  • Diabéticos;
  • Quem já possui lesão ou deformidades ósseas;
  • Pessoas com osteoporose.

É importante ressaltarmos que, apesar de não ter cura, existem tratamentos que diminuem e retardam o avanço da artrose, promovendo a qualidade de vida de quem precisa conviver com o problema.

Mais comum entre pessoas acima de 60 anos, a artrose acomete, geralmente, as articulações das mãos, dos joelhos, da coluna e do quadril. Conviver com esse prognóstico, no início, não é fácil, contudo, existem formas de diminuir os sintomas e resgatar a qualidade de vida do paciente.

Qual o sintoma da artrose?

Para quem sofre com artrose, a dor é, sem dúvidas, o sintoma mais comum. Contudo, somados a ela, existem diversos outros incômodos, como o inchaço da região. Na fase inicial, é possível identificar pequenos estalidos ao mexer as articulações, como do joelho ou das mãos. Após períodos de repouso, o paciente pode notar, também, certa rigidez nas articulações, bem como a sensação de limitação dos movimentos com o passar do tempo.

Para quem convive com a artrose, existem alguns fatores de risco que são cruciais para o aparecimento dos sintomas, além de determinarem a seriedade e a delicadeza do caso, como a obesidade, que força o corpo a lidar com um peso maior do que o indicado, além de precisar absorver mais impactos, gerando cansaço, fadiga e uma demanda maior da estrutura óssea.

A idade também é algo que requer mais atenção. Com o desgaste natural das articulações e cartilagens, os sintomas podem aparecer ao longo dos anos e se agravarem após os 60 anos. Nesse caso, é importante que se faça um acompanhamento para indicação do tratamento mais adequado para o idoso.

Consequências do sono não reparador

Sendo consequência dos quadros de dor, o sono é um dos principais prejudicados. Com isso, são desencadeados diversos outros problemas. Quando o sono está desregulado, o funcionamento do organismo é diretamente prejudicado, porque precisamos de uma quantidade certa de horas de repouso físico e mental para que os processos internos sejam realizados e regulados da maneira correta.

Outro problema que surge em consequência disso é a baixa da imunidade, já que a produção de anticorpos está prejudicada. São notadas, também, deficiências de vitaminas essenciais que não são absorvidas da maneira adequada pelo organismo.

Para além dos sintomas físicos relatados por quem sofre com os quadros de insônia e sono não reparados, os picos de estresse são relatados em decorrência das dores e da falta de qualidade do sono. As alterações de humor também se fazem presentes e geram transtornos nas relações interpessoais de quem precisa conviver com a artrose.

Esse incômodo é presente em pessoas com outras doenças relacionadas à dor, como fibromialgia, hérnias de disco, rompimento dos ligamentos, entre outras. Em todas elas, é quase unanimidade o estresse causado pela dor e pelas horas de sono mal dormidas.

Como amenizar os sintomas da artrose

Para quem sofre com a artrose, uma das formas de tratamento
é a utilização da radiofrequência. Sendo uma técnica não invasiva, é realizada
por meio do uso de correntes elétricas de alta frequência, a fim de se
interromper a atividade dos nervos responsáveis por gerar a sensação de dor,
devolvendo a qualidade de vida ao paciente.

Alinhada a essa técnica, o tratamento multidisciplinar é
recomendado para retardar as sequelas trazidas com o desgaste das articulações.
A realização de fisioterapias é uma das ações que ajudam a obter os melhores
resultados. Sendo acompanhada por uma equipe capacitada desde o início, a ação da artrose
pode ser retardada e o paciente pode conviver com a doença de uma forma menos dolorosa e agressiva.

Faça acompanhamento com um especialista

Quando tratada da maneira adequada, o paciente consegue conviver com a artrose sem sofrer com os fortes sintomas. Para isso, o acompanhamento adequado de um médico  com especialidade em reumatologia é imprescindível. É esse especialista que, por meio da associação de métodos, poderá promover resultados satisfatórios e proporcionar uma melhor qualidade de vida para quem precisa conviver com esse problema.

No Regenius Instituto, os pacientes contam com uma equipe altamente capacitada e preparada para oferecer os mais diferentes tratamentos, sejam eles cirúrgicos, sejam injetáveis ou não invasivos. Em se tratando de artrose, os cuidados certos podem fazer toda diferença para a diminuição e o retardo dos sintomas. Com mais de 16 anos de experiência e 99% de aprovação dos pacientes, no instituto, são promovidas técnicas que favorecem o processo natural de cura do próprio corpo.

As técnicas utilizadas em atletas de elite são adaptadas para que todos possam ter acesso a um tratamento de qualidade, com ótimos níveis de sucesso. Entre em contato e saiba mais sobre como o Regenius Instituto pode ajudar você!

2 de setembro de 2021 0 comment
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lesões
Blog Regenius

Conheça as lesões mais comuns no Beach Tennis

by Otávio Melo 22 de agosto de 2021

Pesquisadores identificaram quais são as principais lesões (causadoras de afastamento de jogadores). Saiba como reconhecê-las e evitar que esse problema se torne mais grave.

Milhões de pessoas praticam Beach Tennis ao redor do mundo. É um esporte muito prazeroso e que está se tornando cada vez mais popular no Brasil, mesmo nas cidades distantes do litoral.

É importante saber quais são os tipos mais comuns de lesões relacionadas nas diversas modalidades para que seja possível preveni-las e tratá-las com maior eficiência.

Um recente estudo francês – publicado em 2019 – foi o primeiro a avaliar a prevalência de lesões mais comuns desse esporte. De um total de 206 indivíduos, os pesquisadores identificaram 178 lesões em 92 jogadores; com incidência de 1,81 lesões a cada 1.000 h de jogo.

As principais lesões:

Das 77 lesões (em 23,8% dos jogadores) classificadas como agudas tiveram a incidência de 0,78 lesões a cada 1.000 h de jogo. Já as outras 101 lesões crônicas identificadas ocorreram em 30,6% dos jogadores, com uma incidência 32% maior (1,03 lesões a cada 1000 h jogadas).

A localização das lesões foi similar às encontradas no tênis tradicional. O ombro foi a articulação lesionada com maior frequência, provavelmente devido à posição mais elevada do braço. A principal lesão encontrada nos membros superiores foi a tendinopatia crônica.

A incidência de epicondilite lateral no cotovelo foi de 0,36 para cada 1.000 h de jogo, com uma prevalência de 4,2% dos jogadores incluídos no estudo; valor inferior ao esporte praticado em quadras. É provável que a posição e menor vibração da raquete expliquem esses achados.

A maioria das lesões agudas estava presente membros inferiores. Os jogadores recreativos tiveram mais lesões crônicas (p <0,001). Já a incidência de lesões em jogadores profissionais foi menor que a de jogadores amadores (1,71 vs 2,04 lesões / 1.000 h de jogo).

Os tratamentos corretos permitem acelerar a recuperação e a reabilitação das lesões sem necessidade de afastamento definitivo do esporte.

Os métodos mais modernos do mundo, utilizados em atletas de elite na Europa, e agora disponíveis também no Brasil, como laser de alta potência, ondas de choque focais, estimulador magnético de alta intensidade, LipoGems, Plasmagel e Visco-Regen.

Para saber mais informações a respeito da prevenção e tratamento dessas lesões, converse com um de nossos especialistas.

Referência : Phys Sportsmed. Maio de 2020; 48 (2): 173-178. doi: 10.1080 / 00913847.2019.1650307. Epub 2019, 19 de agosto.

22 de agosto de 2021 0 comment
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artrose
Blog RegeniusArtrose

Artrose: Problema que afeta mais de 15 milhões de brasileiros

by Otávio Melo 20 de agosto de 2021

Mais comum entre pessoas acima de 60 anos, a artrose acomete, geralmente, as articulações das mãos, dos joelhos, da coluna e do quadril. Conviver com esse prognóstico, no início, não é fácil, contudo, existem formas de diminuir os sintomas e resgatar a qualidade de vida do paciente.

Devido às dores intensas, nem sempre alcançar a regularidade do sono é algo possível. Continue a leitura e entenda a relação entre a qualidade do sono, a intensificação dos sintomas e a importância de se combater esse ciclo.

O que é artrose

Sendo um problema que atinge, pelo menos, 15 milhões de brasileiros, segundo dados do Ministério da Saúde, a artrose é uma doença que provoca o desgaste da cartilagem, responsável por proteger e impedir o contato entre as extremidades dos ossos.

Quando a artrose acomete as articulações, o atrito provocado gera grandes dores e até deformações da estrutura óssea do corpo, principalmente nos joelhos, na coluna, no quadril e nas mãos.

A doença pode ser dividida em origem primária e secundária, em que a primária corresponde a pessoas que desenvolvem a artrose de maneira natural, por desgaste gerado ao longo dos anos e pela realização repetitiva e excessiva das articulações daquela região.

Já a secundária diz respeito à artrose relacionada a outros problemas ou comorbidades, como:

  • Pessoas idosas;
  • Pacientes obesos/acima do peso;
  • Diabéticos;
  • Quem já possui lesão ou deformidades ósseas;
  • Pessoas com osteoporose.

É importante ressaltarmos que, apesar de não ter cura, existem tratamentos que diminuem e retardam o avanço da artrose, promovendo a qualidade de vida de quem precisa conviver com o problema.

Qual o sintoma da artrose?

Para quem sofre com artrose, a dor é, sem dúvidas, o sintoma mais comum. Contudo, somados a ela, existem diversos outros incômodos, como o inchaço da região.

Na fase inicial, é possível identificar pequenos estalidos ao mexer as articulações, como do joelho ou das mãos. Após períodos de repouso, o paciente pode notar, também, certa rigidez nas articulações, bem como a sensação de limitação dos movimentos com o passar do tempo.

Para quem convive com a artrose, existem alguns fatores de risco que são cruciais para o aparecimento dos sintomas, além de determinarem a seriedade e a delicadeza do caso, como a obesidade, que força o corpo a lidar com um peso maior do que o indicado, além de precisar absorver mais impactos, gerando cansaço, fadiga e uma demanda maior da estrutura óssea.

A idade também é algo que requer mais atenção. Com o desgaste natural das articulações e cartilagens, os sintomas podem aparecer ao longo dos anos e se agravarem após os 60 anos. Nesse caso, é importante que se faça um acompanhamento para indicação do tratamento mais adequado para o idoso.

Consequências do sono não reparador

Sendo consequência dos quadros de dor, o sono é um dos principais prejudicados. Com isso, são desencadeados diversos outros problemas.

Quando o sono está desregulado, o funcionamento do organismo é diretamente prejudicado, porque precisamos de uma quantidade certa de horas de repouso físico e mental para que os processos internos sejam realizados e regulados da maneira correta.

Outro problema que surge em consequência disso é a baixa da imunidade, já que a produção de anticorpos está prejudicada.

São notadas, também, deficiências de vitaminas essenciais que não são absorvidas da maneira adequada pelo organismo.

Para além dos sintomas físicos relatados por quem sofre com os quadros de insônia e sono não reparados, os picos de estresse são relatados em decorrência das dores e da falta de qualidade do sono.

As alterações de humor também se fazem presentes e geram transtornos nas relações interpessoais de quem precisa conviver com a artrose.

Esse incômodo é presente em pessoas com outras doenças relacionadas à dor, como fibromialgia, hérnias de disco, rompimento dos ligamentos, entre outras.

Em todas elas, é quase unanimidade o estresse causado pela dor e pelas horas de sono mal dormidas.

Como amenizar os sintomas da artrose

Para quem sofre com a artrose, uma das formas de tratamento é a utilização da radiofrequência.

Sendo uma técnica não invasiva, é realizada por meio do uso de correntes elétricas de alta frequência, a fim de se interromper a atividade dos nervos responsáveis por gerar a sensação de dor, devolvendo a qualidade de vida ao paciente.

Alinhada a essa técnica, o tratamento multidisciplinar é recomendado para retardar as sequelas trazidas com o desgaste das articulações.

A realização de fisioterapias é uma das ações que ajudam a obter os melhores resultados. Sendo acompanhada por uma equipe capacitada desde o início, a ação da artrose pode ser retardada e o paciente pode conviver com a doença de uma forma menos dolorosa e agressiva.

Faça acompanhamento com um especialista

Quando tratada da maneira adequada, o paciente consegue conviver com a artrose sem sofrer com os fortes sintomas. Para isso, o acompanhamento adequado de um médico com especialidade em reumatologia é imprescindível.

É esse especialista que, por meio da associação de métodos, poderá promover resultados satisfatórios e proporcionar uma melhor qualidade de vida para quem precisa conviver com esse problema.

No Regenius Instituto, os pacientes contam com uma equipe altamente capacitada e preparada para oferecer os mais diferentes tratamentos, sejam eles cirúrgicos, sejam injetáveis ou não invasivos.

Em se tratando de artrose, os cuidados certos podem fazer toda diferença para a diminuição e o retardo dos sintomas. Com mais de 16 anos de experiência e 99% de aprovação dos pacientes, no instituto, são promovidas técnicas que favorecem o processo natural de cura do próprio corpo. 

As técnicas utilizadas em atletas de elite são adaptadas para que todos possam ter acesso a um tratamento de qualidade, com ótimos níveis de sucesso. Entre em contato e saiba mais sobre como o Regenius Instituto pode ajudar você!

20 de agosto de 2021 0 comment
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Radiofrequência
Blog RegeniusDor Crônica

Conheça já os 4 benefícios da Radiofrequência

by Otávio Melo 17 de agosto de 2021

O que é e para que serve a radiofrequência

O uso de radiofrequência se tornou muito popular nos últimos anos em tratamentos estéticos. Algumas das principais recomendações do método é para a redução da flacidez e das linhas de expressão. Praticamente livre de riscos e contraindicações, continua a ser utilizado com bons resultados e cada vez mais adesão.

O que muita gente talvez não saiba é que os benefícios da radiofrequência também se estendem a outras áreas, como a Ortopedia. Existem vários subtipos do tratamento e é por isso que a mesma estratégia serve para vários efeitos, sempre com a vantagem de menos riscos associados.

Nunca ouviu falar em radiofrequência e quer entender melhor como esse procedimento pode melhorar a sua condição? Leia esse post até o fim para saber mais a prática, as suas vantagens e como funciona.

Apesar de parecer uma novidade, a verdade é que a radiofrequência já é utilizada como procedimento médico há quase 80 anos. É um procedimento minimamente invasivo que faz uso de uma corrente elétrica de alta frequência para agir no nervo que envia os estímulos de dor ao cérebro.

Ao atingir essa estrutura, a técnica promove um alívio imediato, trazendo uma melhora significativa no quadro de pacientes que sofrem com dor crônica há anos. Mesmo quando já foram submetidos a cirurgias invasivas e continuam a ser atormentados com o mal, finalmente encontram solução na radiofrequência.

Muitas áreas da Medicina se beneficiam com o uso dessa técnica, inclusive a Neurocirurgia e Oftalmologia. Rápida e com a utilização de um equipamento muito menor que o utilizado em procedimentos cirúrgicos, a radiofrequência acaba por ser mais precisa graças ao uso de tecnologia avançada que permite a localização exata do nervo que precisa ser “danificado”.

Como já foi mencionado, esse é um procedimento adequado para quadros de dor crônica, seja ela na coluna ou nas articulações, como o joelho. Condições como hérnia de disco e artrose estão entre as que podem ser tratadas com o auxílio desta técnica, pois promete recuperar a possibilidade de exercer os mais simples movimentos sem dores.

Quais são os benefícios da radiofrequência

Uma das maiores vantagens da radiofrequência é que é uma técnica pouco invasiva. Diferentemente dos procedimentos cirúrgicos, não existem grandes cortes, o que reduz a praticamente zero a possibilidade de infecções. Além disso, a utilização é feita apenas com anestesia local e sedação. O paciente nunca recebe anestesia geral, diferente das cirurgias.

Outro fator bastante positivo é que as contraindicações do uso da radiofrequência são bastante pequenas quando comparadas com as de outros tratamentos.

Basicamente, só existem restrições para pacientes que estejam bastante debilitados, para aqueles que tenham problemas de coagulação sanguínea ou condições na pele incompatíveis com o uso das agulhas, essenciais para a execução do procedimento.

Vale ressaltar ainda que, os efeitos da radiofrequência são duradouros mesmo em pacientes que sofrem de dores crônicas e processos inflamatórios até então recorrentes. Nesse casos, quando associado à fisioterapia e acupuntura, por exemplo, os resultados são notórios e muitos pacientes podem nem voltar a precisar de outra intervenção.

Se for necessário, é possível repetir a radiofrequência com segurança, depois de analisado novamente o caso do paciente, pois não existe um limite de vezes que possa ser realizado. Isso acontece porque os nervos regeneram-se e a lesão causada pelo procedimento pode desaparecer.

Em um estudo de caso apresentado em 2019 durante a reunião da Sociedade Americana de Anestesia Regional e Medicina da Dor, foi constatada a eficácia do uso de radiofrequência em pacientes com queixas de dores sacroilíacas.

Uma equipe de médicos do Western Reserve Hospital constatou que dois terços dos pacientes tiveram alívio das dores por três meses depois da realização do procedimento. Além disso, metade deles reduziu o uso de medicação em até 30%, um resultado admirável e importante para quem convive com dores crônicas.

Uma das maiores preocupações em relação aos pacientes com essas condições é justamente o abuso e a dependência de opiáceos para lidar com as dores. A eficácia da radiofrequência traz esperança e a possibilidade de uma rotina sem tanta intervenção, ou até mesmo livre, de fármacos.

Ao recorrer a esse procedimento, é essencial ter o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar que possa introduzir também outros tratamentos. Afinal, já está mais do que comprovado que a radiofrequência tem efeitos mais duradouros com terapias adequadas e continuadas.

  • Sabia que dores crônicas podem ser prevenidas? Baixe agora mesmo o Guia sobre Postura Corporal e entenda como!

Como são as sessões de radiofrequência

O paciente é posicionado de acordo com a localização da
lesão que vai ser tratada. Se for no joelho, por exemplo, ficará de barriga
para cima. Caso a origem da dor esteja na coluna, será colocado na maca de
barriga para baixo. A seguir, recebe a anestesia local e a sedação, sendo
frequentemente monitorizado.

Para localizar corretamente o nervo que precisa de
intervenção, o cirurgião se utiliza de equipamentos de imagem como raio X e
tomografia. Agulhas especiais são inseridas nos pontos e os aparelhos de
radiofrequência liberam ondas que lesionam a parte do nervo responsável pela
sensação de dor.

No caso da radiofrequência térmica, a mais utilizada, a
máquina realiza o procedimento utilizando calor. O mais importante é que a
técnica se concentra apenas para impedir o envio de estímulos dolorosos aos
cérebro. Os estímulos de sensibilidade e força são mantidos, garantindo que o
paciente não tenha qualquer consequência a nível motor.

Em média, a sessão dura de 45 a 60 minutos e depois não há
qualquer necessidade de internação. Liberado para ir para casa, o paciente pode
relatar posteriormente algum desconforto na região, mas muito menos
significativo que se tivesse sido submetido a uma cirurgia aberta.

O tempo de recuperação é tão rápido, que é possível retomar
as atividades normais poucas horas depois, sempre com consciência,
responsabilidade e atenção para qualquer situação fora do comum.

Se você sofre com dores crônicas, saiba que a chave para ter
mais qualidade de vida pode estar em uma sessão de radiofrequência, então
sinta-se à vontade para agendar uma consulta e fazer uma avaliação conosco.

O paciente é posicionado de acordo com a localização da lesão que vai ser tratada. Se for no joelho, por exemplo, ficará de barriga para cima. Caso a origem da dor esteja na coluna, será colocado na maca de barriga para baixo. A seguir, recebe a anestesia local e a sedação, sendo frequentemente monitorizado.

Para localizar corretamente o nervo que precisa de intervenção, o cirurgião se utiliza de equipamentos de imagem como raio X e tomografia. Agulhas especiais são inseridas nos pontos e os aparelhos de radiofrequência liberam ondas que lesionam a parte do nervo responsável pela sensação de dor.

No caso da radiofrequência térmica, a mais utilizada, a máquina realiza o procedimento utilizando calor. O mais importante é que a técnica se concentra apenas para impedir o envio de estímulos dolorosos aos cérebro. Os estímulos de sensibilidade e força são mantidos, garantindo que o paciente não tenha qualquer consequência a nível motor.

Em média, a sessão dura de 45 a 60 minutos e depois não há qualquer necessidade de internação. Liberado para ir para casa, o paciente pode relatar posteriormente algum desconforto na região, mas muito menos significativo que se tivesse sido submetido a uma cirurgia aberta.

O tempo de recuperação é tão rápido, que é possível retomar as atividades normais poucas horas depois, sempre com consciência, responsabilidade e atenção para qualquer situação fora do comum.

Se você sofre com dores crônicas, saiba que a chave para ter mais qualidade de vida pode estar em uma sessão de radiofrequência, então sinta-se à vontade para agendar uma consulta e fazer uma avaliação conosco.

17 de agosto de 2021 0 comment
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Tratamentos Regenerativos
Medicina RegenerativaArtroseBlog RegeniusJoelho

5 principais tratamentos regenerativos para doenças ortopédicas

by Otávio Melo 12 de agosto de 2021

As doenças ortopédicas são frequentes na população e apresentam sintomas muito desconfortáveis. Com o avanço da medicina e a possibilidade de tratamentos regenerativos, essas enfermidades tendem a diminuir a partir de métodos mais novos e eficazes.

Quer saber mais sobre os possíveis tratamentos regenerativos para as doenças ortopédicas? Então, continue lendo este texto!

Doenças ortopédicas

As doenças ortopédicas dizem respeito aos problemas presentes nos ossos, tendões e ligamentos. Assim sendo, sabemos que se tratam de problemas muito incômodos, havendo a necessidade de se  buscar médicos especialistas como a equipe do Regenius Instituto.

Conheça alguns problemas ortopédicos

1.    Tendinite

A tendinite é quando o tendão — fibra responsável por unir o músculo ao osso — sofre uma lesão ou uma inflamação. Essa doença se caracteriza por provocar muita dor e inchaço no tendão, podendo afetar qualquer parte do corpo, porém são mais frequentes no ombro, no punho, na mão, no joelho e no tornozelo.

2.    Bursite

É uma inflamação da bursa sinovial — um tecido que atua como uma pequena almofada localizada no interior de uma articulação, evitando o atrito entre o tendão e o osso. No caso da bursite no ombro, existe uma dor localizada na parte superior e anterior do ombro e uma dificuldade de movimento.

3.    Distensão muscular

É quando acontece de um músculo ser esticado demais, gerando a ruptura de algumas fibras musculares ou de todo o músculo envolvido.

4.    Ruptura de ligamento

Muito comum em práticas esportivas, ela acontece quando o pé está fortemente apoiado no chão e a perna sofre uma rotação brusca. Em decorrência do grande número de pessoas atingidas por esses problemas, novos tipos de tratamentos são necessários. Os tratamentos regenerativos têm destaque na área.

Tratamentos regenerativos na ortopedia

Tratamentos regenerativos são bastante comuns na área da saúde. De maneira geral, trata-se de procedimentos que aceleram o ritmo de regeneração das funções normais de tecidos.

Na área da ortopedia, os tratamentos regenerativos obtiveram um maior destaque, trazendo bons procedimentos e bons resultados. Apesar de haver um leque de possibilidades de tratamento, cada caso é único e necessita de um tratamento adequado para se ter uma melhora efetiva.

 As doenças ortopédicas são frequentes na população e apresentam sintomas muito desconfortáveis. Com o avanço da medicina e a possibilidade de tratamentos regenerativos, essas enfermidades tendem a diminuir a partir de métodos mais novos e eficazes.

Quer saber mais sobre os possíveis tratamentos regenerativos para as doenças ortopédicas? Então, continue lendo este texto!

Doenças ortopédicas

As doenças ortopédicas dizem respeito aos problemas presentes nos ossos, tendões e ligamentos. Assim sendo, sabemos que se tratam de problemas muito incômodos, havendo a necessidade de se  buscar médicos especialistas como a equipe do Regenius Instituto.

Conheça alguns problemas ortopédicos

1.    Tendinite

A tendinite é quando o tendão — fibra responsável por unir o músculo ao osso — sofre uma lesão ou uma inflamação. Essa doença se caracteriza por provocar muita dor e inchaço no tendão, podendo afetar qualquer parte do corpo, porém são mais frequentes no ombro, no punho, na mão, no joelho e no tornozelo.

2.    Bursite

É uma inflamação da bursa sinovial — um tecido que atua como uma pequena almofada localizada no interior de uma articulação, evitando o atrito entre o tendão e o osso. No caso da bursite no ombro, existe uma dor localizada na parte superior e anterior do ombro e uma dificuldade de movimento.

3.    Distensão muscular

É quando acontece de um músculo ser esticado demais, gerando a ruptura de algumas fibras musculares ou de todo o músculo envolvido.

4.    Ruptura de ligamento

Muito comum em práticas esportivas, ela acontece quando o pé está fortemente apoiado no chão e a perna sofre uma rotação brusca. Em decorrência do grande número de pessoas atingidas por esses problemas, novos tipos de tratamentos são necessários. Os tratamentos regenerativos têm destaque na área.

Tratamentos regenerativos na ortopedia

Tratamentos regenerativos são bastante comuns na área da saúde. De maneira geral, trata-se de procedimentos que aceleram o ritmo de regeneração das funções normais de tecidos.

Na área da ortopedia, os tratamentos regenerativos obtiveram um maior destaque, trazendo bons procedimentos e bons resultados. Apesar de haver um leque de possibilidades de tratamento, cada caso é único e necessita de um tratamento adequado para se ter uma melhora efetiva.

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Quais os tratamentos regenerativos?

Os procedimentos a seguir são todos ambulatoriais. Além disso, em todos eles, pode existir a necessidade de mais de uma sessão. Veja os tratamentos regenerativos mais comuns:

1.    Tratamentos com células-tronco

Uma célula-tronco não possui uma função corporal específica, porém ela tem a capacidade de se desenvolver, funcionando como uma célula de tendão ou de cartilagem, por exemplo. Os médicos especialistas que utilizam a célula-tronco como forma de terapia acreditam que, quando colocada em um determinado ambiente, ela pode se transformar para atender a uma determinada necessidade.

A exemplo disso, as células-tronco colocadas em um tendão de Aquiles danificado são conduzidas para se transformarem em células saudáveis desse tendão. As células-tronco que são usadas para o procedimento do paciente, geralmente, são coletadas da gordura, do sangue ou da medula óssea.

2.    Plasma rico em plaquetas (PRP)

Alguns especialistas tendem a acreditar que as propriedades curativas naturais que podem ser encontradas nas plaquetas e no plasma do sangue podem ser usadas para tornar a cura e o reparo de lesões esportivas mais simples e eficazes. O PRP é injetado ou aplicado na área lesada para se fazer o PRP, em que o sangue é retirado do paciente e depois processado — muitas vezes usando-se uma centrífuga — para criar uma solução concentrada de plaquetas e plasma (PRP).

3.    Proloterapia

O fluxo sanguíneo aumenta com a inflamação e consegue atrair células — granulócitos, monócitos, macrófagos e fibroblastos — que podem ter a capacidade de reparar e curar tecidos que apresentam algum dano. As frequentes lesões esportivas, geralmente, apresentam algum tipo de inflamação, mas em algumas situações, ela diminui antes que a lesão tenha cicatrizado. Durante a proloterapia, o médico injeta um irritante na área lesada, o que deixa a inflamação temporariamente maior. A intenção é que a inflamação maior facilite a cura.

Terapias de alto nível e resultados

Além das terapias citadas anteriormente, dois métodos destacam-se pela sua eficácia e abordagem benéfica a curto, médio e longo prazo para o paciente, são eles: Visco-Regen e Orto-Laser. Ambos são realizados no Regenius Instituto, um local focado em oferecer o melhor que a ciência desenvolve, sempre levando em consideração os estudos e resultados nos mais renomados laboratórios de todo o mundo.

A seguir, confira um pouco dos tratamentos regenerativos utilizados por atletas de alto rendimento e que podem ser a solução para os seus problemas!

4.    Visco-Regen

O visco-Regen é um tratamento que melhora a qualidade do líquido responsável pela lubrificação e pela nutrição dos tendões e das cartilagens das articulações. É um método que é realizado por meio de um conjunto de substâncias que são infiltradas sob anestesia local.

Sua utilização é feita principalmente com o intuito de:

  • Proporcionar a lubrificação adequada no local;
  • Oferecer um efeito analgésico;
  • Proporcionar efeito anti-inflamatório;
  • Gerar a reconstrução dos vasos sanguíneos do local;
  • Proteger e hidratar as estruturas.

Para a realização, o procedimento não demanda internação e pode ser feito no próprio consultório, utilizando-se apenas uma anestesia local antes da aplicação. Alguns pacientes já sentem os benefícios na primeira aplicação.

5.   Orto-laser

Esse tipo de tratamento utiliza a energia do LASER (Luz Amplificada pela Emissão Estimulada de Radiação), tratando a dor e estimulando o reparo de lesões esportivas.

Com um acompanhamento de médicos especializados indicando os tratamentos regenerativos mais adequados para cada caso, o problema ortopédico tem grandes chances de decrescer ou, até mesmo, sumir.

Para ficar mais informado sobre os tratamentos regenerativos de problemas ortopédicos, bem como entender como é cada procedimento e quais são os métodos mais adequados para cada doença, basta entrar em contato com o Regenius Instituto e tirar todas as suas dúvidas sobre tratamentos e procedimentos, com uma equipe especializada no assunto. Priorize sempre a sua saúde e a sua qualidade de vida!

12 de agosto de 2021 0 comment
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Blog RegeniusJoelhoMedicina Regenerativa

Visco-Regen: Saiba sobre os mais de 9 benefícios do tratamento regenerativo

by regenius 10 de agosto de 2021

Presente em áreas como joelhos, cotovelos, tornozelos, pulsos e diversos outros locais, o tecido cartilaginoso é fundamental para possibilitar a realização de movimentos e a preservação da estrutura óssea do corpo humano. Mas o que fazer quando a cartilagem sofre desgaste?

Continue essa leitura e conheça um dos métodos mais atuais, seguros e eficazes para repor o colágeno e regenerar a cartilagem que sofreu alterações em sua forma e desempenho ao longo do tempo: a aplicação do Visco-Regen! Confira.

Perigos do desgaste na cartilagem

O principal papel desempenhado pela cartilagem é evitar o encontro de um osso com outro osso. Quando ocorre o desgaste da cartilagem, toda a estrutura óssea começa a ser comprometida naquela região, gerando dores e desencadeando agravamentos, como a deformação do local.

Com esse desgaste, a realização de movimentos é prejudicada ou mesmo impossibilitada, e em casos mais severos pode se colocar em risco a integridade da estrutura óssea que está sofrendo com os impactos diretos da movimentação.

Principais sinais do desgaste da cartilagem

Doenças como artrose e hérnia são exemplos de problemas causados pelo desgaste na cartilagem. Geralmente, quem sofre com esses problemas, reclama de sintomas como:

  • Dores intensas na região;
  • Perda de força;
  • Limitação de movimentos;
  • Diminuição da flexibilidade;
  • Travamento de movimentos;
  • Dormência no local;
  • Rangidos e estalos ao fazer algum movimento;
  • Alterações no sono em decorrência dos quadros de dor.

Quando esses sintomas se manifestam, é hora de realizar um acompanhamento adequado com o profissional certo: um médico reumatologista. A partir da análise feita por ele, é feito um plano de tratamento que envolve procedimentos que melhor vão corresponder às necessidades do paciente e oferecerão um melhor resultado. Entre as opções, uma delas se destaca pela eficácia e facilidade: a aplicação de Visco-Regen. 

O que é Visco-Regen?

Trata-se de um método de tratamento não cirúrgico que utiliza a injeção de componentes essenciais para a regeneração dos tecidos, alívio de dores e controle de desgastes. O principal papel desempenhado é a nutrição e lubrificação de dois elementos essenciais para a qualidade das articulações: as cartilagens e os tendões. 

Em sua composição, o Visco-Regen possui elementos essenciais para proporcionar a regeneração dos tecidos:

  • Vitaminas;
  • Minerais;
  • Ácido hialurônico;
  • Plantas medicinais;
  • Antioxidantes.

Sua textura é viscosa, semelhante ao líquido existente na cartilagem para recompor os elementos essenciais que estão em falta naquela estrutura danificada. Como são nutridas as células da cartilagem articular, os movimentos e a estrutura passam a sofrer menos impactos e a ter o seu funcionamento normalizado.

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Benefícios do Visco-Regen

Para os pacientes que optam por essa abordagem, os principais benefícios notados a curto, médio e longo prazo são:

  • Proporciona o aumento da viscosidade, gerando a produção de colágeno para a articulação e colágeno para a cartilagem presente naquela estrutura;
  • Lubrifica, reduz o atrito e, consequentemente, diminui o desgaste no local;
  • Interrompe as terminações nervosas responsáveis por enviar as mensagens de dor para o sistema neurológico, desempenhando, assim, um efeito analgésico muito útil para proporcionar uma melhora já na primeira aplicação;
  • Potencializa a capacidade de absorver nutrientes, criando um efeito hidratante;
  • Redistribui a pressão gerada na região e absorve melhor os impactos sofridos, diminuindo o desgaste e a sobrecarga que lesiona o local;
  • Cria um efeito oxirredutor para proteger as células e prevenir o envelhecimento dos tecidos;
  • Diminui a atividade de prostaglandinas e citocinas que causam inflamações no local;
  • Otimiza o desempenho dos tendões e da cartilagem;
  • Proporciona um aumento considerável de vasos sanguíneos que irrigam a região lesionada, gerando, assim, melhor oxigenação e absorção de nutrientes importantes para a reconstrução do tecido cartilaginoso. 

Em resumo, a qualidade de vida do paciente é restabelecida e a saúde daquela região regenerada. A infiltração é altamente eficaz para estimular a produção do colágeno e reduzir os quadros de dor vividos pelo paciente que é a responsável por tantos transtornos na sua rotina.

Como é feito o acompanhamento com profissional

A avaliação é feita levando-se em consideração alguns critérios como:

  • Idade;
  • Existência de excesso de peso;
  • Grau de evolução do desgaste na cartilagem;
  • Identificar se há presença de desgastes e deformidades na estrutura óssea.

Partindo da análise feita, é possível definir a quantidade que será aplicada e a necessidade de estender o procedimento para mais de uma sessão. A aplicação pode ser feita no próprio consultório, sem a utilização de uma anestesia geral, apenas local. O produto é colocado em uma seringa e aplicado na região.

Depois de realizado o procedimento, o acompanhamento posterior é feito para observar a resposta do corpo ao produto e a eficácia no paciente. Além disso, ao longo do tempo, o estado das articulações e cartilagens é medido para se evitar e combater um novo desgaste no local.

Procure quem entende do assunto!

Uma equipe especializada e capacitada para a realização de procedimentos como o Visco-Regen é primordial para a obtenção de bons resultados. Sabendo disso, conheça o Regenius Instituto! Com 16 anos no mercado e um histórico baseado em investir em conhecimentos e tecnologias para aprimorar tratamentos, a clínica especializada em ortopedia regenerativa tem no seu DNA a inovação e busca pela melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Esse é um dos motivos que faz os mais de 23 mil pacientes que já passaram por atendimentos no Instituto reconhecerem a sua seriedade e dedicação, aprovando a experiência em 99% dos casos.

Estar com quem entende do assunto com propriedade faz toda diferença em se tratando da sua saúde e da preservação das suas articulações e estrutura óssea. Para saber mais sobre os diversos procedimentos realizados na clínica, entre em contato! A solução para suas dores e incômodos pode estar a um clique de você.

Conversar com um especialista !
10 de agosto de 2021 0 comment
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Blog RegeniusMedicina Regenerativa

Células-tronco no tratamento da artrose

by Otávio Melo 1 de agosto de 2021

Conheça as vantagens da utilização das células-troncos, derivadas de gordura (Lipogems) no tratamento da artrose

Um dos últimos avanços na medicina regenerativa, as injeções de Lipogems, acabam de ser liberadas pela ANVISA para uso no Brasil. Correspondem a uma nova forma de tratar a artrose, sem a necessidade de cirurgias. Mas você sabe como elas funcionam, para quem é adequado e por quanto tempo os resultados duram? Leia esse artigo até o final para saber tudo isso e muito mais.

Artrose: uma visão geral

A artrose é uma doença que acomete todas as articulações do corpo, sendo mais comuns em joelhos, quadris, coluna, ombros, e tornozelos. Se caracteriza pelo desgaste da superfície da articulação, que é composta pela cartilagem. É uma condição degenerativa, o que significa que com o tempo vai piorando gradativamente.

A artrose causa dor e inflamação nas articulações, que se desenvolverá por um longo período de duração, por isso também chamada de dor crônica. Além disso ela piora ainda mais quando é realizado qualquer movimento da articulação afetada.

Normalmente é tratada com antiinflamatórios, corticóides, derivados de morfina e também com fisioterapia. Em casos mais graves, a resposta é muito fraca, e podemos considerar a necessidade de realizar até mesmo uma cirurgia. No entanto, mais recentemente, vários tratamentos surgiram no campo da medicina regenerativa , com a promessa de melhorar esses sintomas sem a necessidade de cirurgias ou procedimentos mais agressivos.

A medicina regenerativa utiliza métodos e produtos com o objetivo de estimular a regeneração ou de criar novos tecidos humanos para serem usados na substituição daqueles onde há uma doença ou lesão. As injeções de células mesenquimais autólogas (chamadas também por alguns de células-tronco adultas) presentes no método Lipogems são uma das maneiras para se conseguir isso.

Lipogems é um procedimento ambulatorial realizado sob anestesia local. Por meio de uma agulha, coleta-se tecido adiposo (gordura) na região do abdome, lombar ou flancos. Em seguida, essa gordura é purificada para extração das células desejadas, que ajudam a estimular um ambiente regenerativo, incluindo citocinas, exossomos e fatores de crescimento. Juntos, eles estimulam reações químicas e formam um microambiente regenerativo dentro das articulações.

E que situação pode-se utilizar Lipogems ?
Lipogems pode auxiliar no tratamento de várias doenças e lesões diferentes, mas principalmente em condições ortopédicas degenerativas. Pessoas com dores crônicas nos joelhos, tornozelos, ombros e outras articulações são candidatas ao tratamento com Lipogems.

Também são indicados para algumas pessoas que não querem ser submetidas a cirurgias, para aquelas que já fizeram cirurgias no passado e que não obtiveram resultados, e para as que não podem fazer cirurgias devido a outras condições de saúde como problemas cardíacos, respiratórios, digestivos, neurológicos, etc. Portanto, há muitas pessoas que são candidatas a esse tratamento.

O que acontece após a aplicação?
Após a injeção de Lipogems, deve-se manter repouso durante cerca de duas semanas. Depois disso, é muito importante fazer uma reabilitação. Seu programa de reabilitação pode levar de quatro a seis semanas. O objetivo principal é aumentar a massa muscular em torno das articulações.

A partir daí, os efeitos da Lipogens podem durar um tempo que varia de acordo com os estudos em média de dois a três, ou até de três a cinco anos, a depender das condições de saúde individuais. Os resultados da pesquisa atual mostram que, após esse período, o efeito tende a reduzir e desaparecer. Mas isso não quer dizer que você não possa prolongar os efeitos, com hábitos de vida saudáveis. Lipogems é um tratamento não cirúrgico e pode ser repetido, se necessário, para que você possa continuar a desfrutar dos efeitos por muito tempo no futuro.

Caso você sinta dores nas articulações, ou incomodo em alguma parte do corpo, entre em contato com um de nossos especialistas e veja como podemos te ajudar a tratar.

1 de agosto de 2021 0 comment
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Blog Regenius

Top 3 lesões na história das Olimpíadas

by regenius 29 de julho de 2021

Participar das olimpíadas, um evento internacional de alta performance demanda um grande esforço físico e emocional. pois é ali que o mundo inteiro para e assiste sua atuação em disputa com vários outros em um intervalo de segundos em busca da tão sonhada medalha olímpica

Mas como tudo nada vida, nem tudo são flores, muitas vezes essa determinação por ganhar é parada pelas lesões, que em alguns casos como esses que iremos demonstrar, são lesões sérias!

Hoje iremos trazer o top 3 lesões históricas nas olimpíadas

3º – Lesão do Sa Jae-Hyouk – Londres 2012

 (Hassan Ammar / Associated Press)

O sul coreano que ganhou ouro na edição de 2008, deslocou seu ombro ao tentar levantar 162kg acima de sua cabeça. A foto demonstra o momento exato da lesão e de fato é algo assutador

2º – Lesão do Samir Ait Said – Rio de Janeiro 2016
Samir Ait Said quebra a perna na Olimpíada (Foto: Getty Images)

(Foto: Getty Images)

O frânces Samir Ait Said teve o pior momento da carreira justamente nas olimpíadas, durante uma apresentação ele acabou caindo de mal jeito e obteve uma fratura grave na perna e no joelho.

1º – Lesão do Karapetyan – Rio de Janeiro 2016

(Foto: AFP/GOH Chai HIN/Getty) O Atleta sofreu uma lesão assustadora durante os jogos olímpicos no Rio em 2o16. Ao tentar levantar 195kg ele acabou fraturando o braço na parte final do movimento e foi direto para o hospital – neste link abaixo você conseguirá visualizar o incidente por completo (cuidado imagens fortes)

Todos essas lesões foram devidamente tratadas por especialistas e com métodos tecnológicos como os de nossos instituto – caso tenha alguma dor ou incomodo em alguma parte do corpo, entre em contato com um de nossos especialistas e veja como podemos te ajudar a tratar!


Conversar com um especialista !

Orientações:

Para toda a prática de exercício físico, o mais simples possível é indicado o acompanhamento de especialistas para evitar que acidentes como os ditos acima podem ser repetidos, não se engane, esses acimas foram atletas das olimpíadas, todos muito bem treinados e ainda sim obtiveram esses incidentes

Aviso Legal :

Instituto Regenius CNPJ 18.665.900/001-13

Rua Gonçalves Dias, 82, Funcionários – Belo Horizonte

1. As informações contidas nesse material (áudio, vídeo, imagem ou texto) são caráter meramente informativo, não substituem consultas e não tem objetivo de sugerir a realização de tratamentos específicos (que somente podem ser indicados por profissionais de saúde após diagnóstico e avaliação individualizada).

2. Os métodos demonstrados podem corresponder tanto a procedimentos já regulamentados quanto experimentais, de acordo com a normatização dos respectivos Conselhos Federais à época da veiculação ou do acesso. Os dados apresentados são embasados tanto em artigos científicos publicados na literatura internacional, quanto em experiência clínica e opiniões de especialistas.

3. As imagens são meramente ilustrativas, e destinam-se aos profissionais da saúde que possam se interessar, sem configurar finalidade mercantilista.

4. Em caso de dúvidas, ou interesse em mais informações, sugerimos que entre em contato conosco.

Referências Legais

Resolução COFFITO 532/21

Resolução COFEN 564/17

Resolução CFM 1974/11 – Artigo 8º

Despacho CFM 143/19 – Artigo 75

Lei de Liberdade Econômica 13874/19 – Artigo 4º, Inciso VIII c/c Artigo 5º

Responsáveis Técnicos

Dra. Lorena Nunes – Enfermeira – COREN 375466 – ENF

Dra. Paloma Diniz – Fisioterapeuta – CREFITO-4 228669-F

Dr. Otávio de Melo Silva Júnior – Médico Ortopedista – CRMMG 41116 – RQE 25306

29 de julho de 2021 0 comment
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Blog RegeniusArtigosDor Crônica

Por que as dores aumentam no frio?

by regenius 29 de julho de 2021

O frio chegou mais cedo esse ano, e com ele as as dores aumentam no frio. Mas por que isso acontece? Quando muda a estação, mudam também a nossa rotina. As pessoas em geral tomam menos água, mudam a alimentação e fazem menos atividades físicas.

Estudos publicados recentemente pelo centro de manejo de dor da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, comprovaram que há uma relação direta entre variações de pressão e temperatura com a frequência e a intensidade de dores crônicas.

Para 37% da população brasileira que sofre com dores crônicas, segundo a Sociedade Brasileira de Estudo da Dor, a situação pode piorar. De acordo com o médico ortopedista, Dr. Otávio Melo, é importante estudar diretamente a causa do problema para encontrar maneiras cada vez mais eficazes de solucionar os transtornos. Isso quer dizer que as pessoas que sentem muitas dores devem procurar um especialista para investigar as causas.

“Basicamente, com a temperatura mais baixa, é normal o paciente se retrair e contrair mais. Isso faz com que os músculos fiquem mais tensionados, causando o aumento das dores”, explica.

Cientificamente, sabe-se que os tecidos musculares se contraem em resposta ao estímulo do sistema nervoso para que o nosso organismo consiga se “defender” do frio. Segundo ele, o ideal é não parar de se exercitar no inverno. “Esse é o principal fator que contribui para o aumento das dores. Portanto, o ideal é continuar se movimentando normalmente e não se esquecer do aquecimento antes de qualquer exercício”, afirma o médico.

Para saber quais as causas das dores é indispensável que seja realizada uma avaliação especializada e definido o diagnóstico. Só assim o tratamento poderá ser eficiente e levar ao alívio dos sintomas de uma maneira constante. Quer conhecer as melhores opções de tratamento mais eficientes para se livrar das dores ? Converse conosco agora mesmo pelo link abaixo.


Conversar com um especialista !

Ao ficar mais encolhido, contraindo os músculos, ou aumentando a curvatura da coluna, busca-se uma forma de tentar reter mais o calor no corpo durante os dias frios. Mas isso não é bom e ajuda a aumentar as dores. Vestir roupas quentes, alongar-se e manter a postura adequada são atitudes essenciais, segundo o ortopedista. “É comum as pessoas andarem encolhidas para espantar o frio. O ideal é manter a atenção e evitar esse tipo de atitude”, aconselha.

O especialista alerta, as dores aumentam no frio devido a diversos fatores!

De acordo com o especialista, as dores desencadeadas pela inflamação das articulações, ou seja, pacientes que possuem artrite, o frio é um importante agravante. Em muitos casos, acontece uma acentuação de quadros de artrite, artrose, dores articulares e lombalgias. Especialistas indicam que, se houver inchaço associado às dores, devem-se alternar compressas quentes e frias para ativar a circulação e reduzir o edema. No entanto, o alerta é para procurar um médico em caso de dor intensa.

Por que as dores aumentam no frio?

O frio pode aumentar os sintomas de dor, mas não piora nem causa a doença reumática. O problema é a constrição da circulação sanguínea e dos tecidos, dos tendões e dos músculos pelo corpo visando ao armazenamento de calor. Ou seja, os vasos ficam mais estreitos, e as articulações sofrem com isso. Se o paciente já tiver sofrido lesão, ele terá a percepção da piora da dor e o aumento da dificuldade para se movimentar, além de rigidez nas juntas.

Pés e mãos sofrem mais, de acordo com o especialista. São regiões cuja temperatura corporal é menor. Para reduzir os sintomas, a recomendação é proteger-se do frio com agasalhos apropriados, luvas e recorrer a banhos de água morna e ao uso de bolsas térmicas nas áreas doloridas. Atividade física orientada e de baixo impacto também ajuda bastante.

Por que as dores aumentam no frio?

Os vasos também se contraem, levando menos sangue às extremidades do corpo, o que acarreta uma diminuição do fluxo sanguíneo nas articulações e, por consequência, a manifestação da dor, explicou o ortopedista Otávio Melo.

Pessoas que não possuem lesão prévia podem desenvolver uma sensibilidade quando submetidas a essas condições. Isso pode acontecer devido a um fator genético, geralmente, são pessoas que já possuem uma predisposição a possuírem terminações nervosas mais exacerbadas devido à sequência dos seus genes.

Prevenção e tratamento – Com o clima mais frio, muitas pessoas suspendem a prática de exercícios físicos, o que não é recomendado. “A melhor forma de evitar as dores nos dias mais frios é manter o corpo em movimento, fazer alongamentos e não dispensar as caminhadas”, ressaltou Otávio.

Tomar banho quente, colocar bolsas de água quente sobre a área dolorida e se agasalhar bem costumam ser medidas que atenuam os sintomas. Se as dores forem frequentes ou causadas por fraturas antigas, que voltam a doer com o frio, procure um médico.

Para conhecer mais sobre os tratamentos, clique no LINK.

Caso seja do seu interesse agendar um horário para avaliação personalizada com um dos especialistas de nossa confiança, basta clicar no botão abaixo.

29 de julho de 2021 0 comment
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