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SaúdeQualidade de vida

Manifestações Musculoesqueléticas em Diabetes Mellitus

by Blog Regenius 19 de dezembro de 2022

Diabetes mellitus é uma doença crônica de cunho metabólico com altas taxas de morbidade e mortalidade. Dentre os tipos de diabetes, este corresponde em torno de 95% dos casos.  Além de ser mais prevalente, a diabetes tipo 2 cresce também em maior proporção.

Isso se dá pelo aumento expressivo de pessoas com sobrepeso, obesidade e sedentarismo. A nível metabólico a Diabetes mellitus é causada pela resistência à insulina, produção hepática excessiva de glicose e dislipidemia.

Tenho certeza que todos vocês conhecem pelo menos uma pessoa que possui  Diabetes mellitus. O Brasil é o quinto país do mundo com maior incidência de diabetes mellitus (tipo 2).  E alguns estudos ja relacionam a doença com um aumento de até 60% de manifestações musculoesqueléticas.

A resistência à insulina é a principal causa que leva a Diabetes Mellitus.

A resistência à insulina é o excesso na produção de insulina ocasionado, principalmente, pela ingestão aumentada de carboidratos.

A insulina é um hormônio responsável por “regular” o açúcar do sangue, transportando-o para dentro da célula. Quanto mais açúcares e carboidratos você ingerir, mais o seu corpo produzirá esse hormônio. Com o excesso de produção, há uma resposta inadequada a esse hormônio, o que leva a má absorção do açúcar para a célula.

Se ainda tem muito açúcar no sangue, o corpo entende que tem que produzir mais e mais insulina! Levando a um ciclo vicioso de liberação excessiva do hormônio e a seu mau funcionamento progressivamente.

 

Excesso de gordura abdominal, dificuldade para perder peso, Insulina sérica >6 podem ser alguns dos sinais. Além disso, você já viu algumas pessoas que possuem áreas como pescoço e axila escurecidas? Essas manchas são chamadas de acantose nigricans e esse também pode ser um sintoma!

 

A Diabetes Mellitus pode ser uma doença silenciosa!  Apesar dos sintomas da resistência à insulina serem parecidos com o da DM, esses sintomas são muitas vezes vistos como “comuns” e podem passar despercebidos. É aí que uma boa avaliação clínica do paciente se faz extremamente necessária!

 

Seus principais sintomas são: fome excessiva, sede constante, formigamento nos pés e nas mãos, feridas que demoram para cicatrizar e visão embaçada. Em casos mais graves podem comprometer a sobrevida dos pacientes.

 

Apesar de muito se falar sobre as complicações vasculares relacionadas à Diabetes Mellitus, pouco se fala sobre as Manifestações Musculoesqueléticas. Você sabe quais são eles?

 

Os mecanismos fisiopatológicos ainda não estão bem consolidados na literatura porém, estudos vêm apontando a associação entre a diabetes tipo 2 e a síndrome das mãos rígidas, contratura de Dupuytren, dedos em gatilho, capsulite de ombro, periartrite calcificada de ombro, síndrome do túnel do carpo, infarto muscular, DISH (diffuse idiopathic skeletal hyperostosis) e artropatia de Charcot. Além desses, há maior prevalência de artrites por cristal, infecções, osteoporose e de osteoartrite.

 

A prevalência manifestações musculoesqueléticas em pacientes com Diabetes Mellitus. pode chegar a mais de 60%!

É importante salientar essa questão, pois são fatores associados à diabetes que afetam diretamente a qualidade de vida dos pacientes, podendo levar a dificuldades no tratamento e piora do quadro.

A ortopedia integrativa, nesses casos, se faz essencial, pois atua em facilitar ferramentas práticas agindo na causa das questões que levaram o paciente a apresentar essa doença.

É sabido que as guidelines vigentes não estão dando conta de controlar a epidemia de diabetes, essa é uma questão que pode ser amplamente discutida, pois há uma certa relutância em aceitar as novas evidências.

 

Estudos têm demonstrado que uma dieta baixa em carboidratos pode ser interessante para o controle da diabetes, obesidade e de outras doenças metabólicas. Estudos demonstram, inclusive, uma possível associação entre essas dietas e a diminuição – ou suspensão- do uso de medicamentos, o que é algo revolucionário.

 

Portanto, é possível cada vez mais estabelecer que o tratamento integrativo pode ser um forte aliado na redução dessa epidemia, pois é utilizado o conhecimento em fisiologia e metabolismo para tratar a causa das doenças, tratando o indivíduo de forma integral, consolidando os resultados esperados.

 

Venha para o Instituto Regenius!

A clínica oferece diversos tratamentos em saúde integrativa, seja para dores crônicas, lesões esportivas ou tratamentos para emagrecimento e qualidade de vida. Aqui contamos com tecnologias de ponta para auxiliar nos melhores procedimentos do mercado. Não perca tempo, agende agora mesmo uma consulta e venha tratar sua saúde aqui no Instituto Regenius.

 

Referências:

Manifestações musculoesqueléticas em diabetes mellitus:
https://www.scielo.br/j/rbr/a/CSTMRpJf8dfjrsHPMqzXKMQ/abstract/?lang=pt

Dietary carbohydrate restriction as the first approach in diabetes management: Critical review and evidence base:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25287761/

Prevalência de diabetes mellitus e suas complicações e caracterização das lacunas na atenção à saúde a partir da triangulação de pesquisas:
https://www.scielo.br/j/csp/a/B9Fhg54pjQ677YVx9g3mHwL/

 

 

19 de dezembro de 2022 0 comment
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ArtigosBlog RegeniusMedicina RegenerativaSaúdeTratamentos

O que é Saúde Integrativa?

by Blog Regenius 12 de dezembro de 2022

Hoje vamos falar um pouquinho sobre saúde integrativa. Você sabe do que se trata?

Com a premissa de que toda doença é desencadeada por um desequilíbrio metabólico ou hormonal. O conceito de saúde integrativa se baseia em avaliar a todo o metabolismo do paciente de forma integral, com foco encontrar e tratar a causa dos desequilíbrios.

Essa maneira de olhar para a saúde possui alguns pilares importantes:

A Saúde física e mental: Ou seja, para se ter uma boa saúde, é preciso possuir boa saúde física, isso inclui ausência de desconfortos físicos, saúde dos ossos, articulações, massa muscular saudável e força. E saúde mental, ou seja,  um bom estado emocional, controle do estresse e inteligência emocional.

Boa alimentação. Uma alimentação equilibrada é um pilar super importante da saúde integrativa, pois através da alimentação é que nutrimos – ou “desnutrimos” – o nosso corpo. Nós literalmente somos aquilo que digerimos! Através da alimentação podemos auxiliar o nosso corpo no processo de desinflamação, detoxificação, digestão entre muitas outras coisas, porém a mesma coisa acontece ao contrário. Uma alimentação inadequada pode te adoecer!

 

A literatura não é escassa de estudos que demonstram a magnitude da alimentação na prevenção e tratamento de doenças. Em um estudo, por exemplo, foi identificado que a restrição calórica e modulação metabólica da glicose através de uma dieta cetogênica aumentou a expectativa de vida de camundongos.

Esse e muitos outros estudos têm demonstrado que a mudança do metabolismo energético por meio de dietas baixas em carboidratos vem contribuindo, e muito, para a melhora na qualidade de vida e longevidade.

Isso quer dizer que uma dieta adequada e bem-feita permitirá viver melhor e com mais qualidade de vida! Além disso, essa reestruturação do metabolismo permite que ele se comporte de maneira “anti-inflamatória”, prevenindo doenças associadas a maus hábitos e ao envelhecimento.

 

Prática de exercícios físicos regulares: A prática de exercícios físicos é essencial para uma boa saúde, pois os exercícios auxiliam na motilidade intestinal, ajudando a manter o bom funcionamento do intestino, aumento de massa muscular, prevenir doenças cardiovasculares, entre muitos outros fatores que te permitirão ter uma boa qualidade de vida.

 

Sono de qualidade: O sono atualmente é extremamente negligenciado. Porém, com o avanço da ciência vem sendo cada vez mais comprovado que o bom sono auxilia na regulação de hormônios que nos garantirão ter energia durante o dia, além de permitir o bom funcionamento do organismo.Isso inclui: Auxiliar no processo de detoxificação pelo fígado, garantir que a regulação da insulina seja feita de forma padrão, regular hormônios tireoidianos e prevenção da depressão e da ansiedade.

Novas evidências vêm demonstrando que a melatonina, além de seu papel crucial na regulação do ciclo circadiano desempenha papel essencial na síntese, secreção e ação adequada da insulina.

Além disso, a melatonina é responsável pelo estabelecimento de um balanço energético adequado, principalmente pela regulação do fluxo de energia, regulando diretamente o gasto energético através da ativação do tecido adiposo marrom e participando do processo de escurecimento do tecido adiposo branco.

Ou seja, se você estiver com esse hormônio desregulado as suas chances de ter uma resistência insulínica são maiores!

 

Saúde hormonal e metabólica: Através do equilíbrio metabólico que se mantém toda a regulação do organismo. Sem um metabolismo saudável e funcional todos os outros pilares são atingidos.

É preciso estar sempre em dia com os exames para prevenir e tratar possíveis desajustes metabólicos e hormonais.

 

E como isso se aplica na ortopedia regenerativa?

A Ortopedia regenerativa tem como objetivo de promover saúde e qualidade de vida ao paciente de forma integral. Com foco na prevenção de lesões e no bem estar físico do paciente.

Protocolos injetáveis e endovenosos podem ser de grande auxilio nos tratamentos de lesões e ao desinflamar o paciente muitas condições ortopédicas podem se tornar mais fáceis de tratar ou até mesmo de curar.

Além disso, para casos já instalados é possível utilizar dos pilares da saúde metabólica para ajustar possíveis desequilíbrios metabólicos e atuar de forma complementar ao tratamento, mesmo em casos onde sejam necessárias intervenções cirúrgicas.

Você já conhecia essa abordagem? O que acha dessa maneira de olhar para a saúde e para a ortopedia?

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Fontes:

Promoting Health and Longevity through Diet: from Model Organisms to Humans
:https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25815989/ 

Integrative Medicine as an Adjunctto Orthopaedic Surgery
:https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29239871/

Referência: NETO, J.C et al. Melatonin, energy metabolism, and obesity: a review. J. Pineal Res. 2014.

12 de dezembro de 2022 0 comment
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Blog RegeniusQualidade de vidaSaúdeTratamentos

Canabidiol e o Tratamento para o Parkinson

by Blog Regenius 5 de dezembro de 2022

Popularmente conhecida, a Canabis divide opiniões. Apesar de ser “mal vista” por muitas pessoas, cada vez mais a ciência vem demonstrando a eficácia dos compostos contidos na planta para a prevenção e tratamento de doenças. Dentre muitos compostos ativos contidos nesta erva, os mais conhecidos são o THC e o Canabidiol.

O Canabidiol é um produto químico derivado da Cannabis, ele é um dos mais de 200 compostos encontrados na planta, porém é um dos compostos que são encontrados em maior quantidade. É dele que vamos falar hoje.

 

Ele atua nos receptores tanto do corpo quanto do cérebro e pode alterar a maneira de sentir, se mover e reagir.

Estudos relacionam o uso do Canabidiol (CBD) em tratamentos de pessoas com depressão e ansiedade e tem ótimos resultados. Eles são recomendados, principalmente, para pessoas com distúrbios neurológicos, dor, insônia, ansiedade, dores de cabeça e depressão. Vale ressaltar que o CBD é o composto ativo não-alucinógeno da cannabis. Geralmente estes compostos são associados com pequenas doses de THC (composto ativo da cannabis que tem propriedades alucinógenas) para evitar dependência.  Além disso, cada vez mais a ciência vem demonstrando uma associação entre o CBD e a melhora em pacientes com Parkinson.

A doença de Parkinson é uma patologia que acomete o sistema nervoso central. Seu principal mecanismo de ação é a degeneração das células nervosas, que faz com que os níveis de dopamina caiam drasticamente.

Quando pensamos nessa doença automaticamente nos lembramos dos sintomas motores, não é mesmo? Porém, além desse sintoma dos tremores, essa doença pode causar rigidez dos membros, problemas no equilíbrio e instabilidade postural, alterações na fala e na escrita.

Nestes casos o CBD atua na melhora da qualidade de vida do paciente, podendo até haver melhoras motoras.

A legislação brasileira permite o uso de CBD para fins medicinais, porém com muitas restrições. Cada vez mais a ciência vem demonstrando os benefícios desse composto e ele pode ser uma importante ferramenta para o controle de sintomas indesejados nos pacientes.

O CBD, não gera efeitos psicotomiméticos, o que tem despertado o interesse sobre os seus potenciais efeitos terapêuticos, mesmo que seus mecanismos não sejam totalmente comprovados pela complexidade que suas propriedades farmacológicas manifestaram. Por possuir ações analgésicas, anti-inflamatórias e antioxidantes, ele merece atenção, uma vez que os mecanismos oxidativos e inflamatórios participam na patogênese das desordens manifestadas pela DP, trazendo consigo uma variedade de potencial terapêutico acerca dos sintomas multifatoriais que se diferem entre pacientes.

Diante disso, é primordial o diagnóstico do Parkinson precocemente para a implementação de terapias e iniciar com o uso de medicamentos para combater os efeitos e a evolução dessa doença, para melhoria e qualidade de vida do paciente

É importante ressaltar que esse composto precisa ser prescrito por um médico que entenda e se aprofunde no assunto, pois a prescrição deste composto é feita de maneira bastante específica, a fim de garantir a segurança do paciente e minimizar os efeitos colaterais.

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Fontes:

O uso do canabidiol (CBD) no tratamento da doença de Parkinson e suas comorbidades (2019). Disponível em:
https://rbo.org.br/detalhes/4801/pt-BR

Efficacy of cannabidiol in improving the quality of life with Parkinson’s Patient: integrative review. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20768

Tratamento com Canabidiol em pacientes com Parkinson. Disponível em: https://www.periodicos.univag.com.br/index.php/biomedicina/article/view/2096

Contribuições terapêuticas e farmacológicas do Canabidiol para tratamento na doença de Parkinson. Disponível em:
http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/4706 
5 de dezembro de 2022 0 comment
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Blog RegeniusOmbro

Lesão do manguito rotador e obesidade: Você sabe a relação?

by Blog Regenius 28 de novembro de 2022

A obesidade é uma questão que vem afetando cada vez mais pessoas. Ela é definida como o acúmulo de gordura corporal anormal ou excessiva. A obesidade está associada como fator de risco a diversas doenças como: Diabetes, Doenças cardiovasculares, Síndrome metabólica, e estudos ja a associam também ao agravamento da lesão do manguito rotador.     

As suas causas são conhecidas: má alimentação e o sedentarismo são os principais. Sabemos que a obesidade é uma questão de saúde pública multifatorial e complexa, sendo esta associada a inúmeras questões que impedem a qualidade de vida do paciente.

Se formos pensar por uma perspectiva física, o acúmulo de gordura pode sobrecarregar as articulações pela própria pressão do corpo. Porém, além disso acontece de o tecido adiposo liberar citocinas pró inflamatórias, o que pode gerar estresse oxidativo e a tão temida inflamação crônica. Nestes casos essa inflamação corrobora para a fragilidade das fibras de colágeno, deixando-as mais propensas às lesões.

São outros fatores que também estão associados a essa fragilidade das fibras, a hipertensão e a diabetes. O seu mecanismo de ação se dá pela falta de perfusão periférica, gerando dano nos tecidos.

A lesão do manguito rotador acontece quando as fibras que ligam os ossos aos músculos se rompem na articulação do ombro. Suas causas não são bem definidas na literatura, porém estão fortemente associadas aos movimentos repetitivos e a sobrecarga da articulação.

Alguns estudos analisaram a relação entre a presença e a gravidade da lesão do MR e a obesidade e o tempo de exposição à obesidade e a relação e a prevalência de fatores demográficos e demais fatores metabólicos em indivíduos obesos com lesão do manguito rotador.

A maior suscetibilidade a rupturas e degenerações tendíneas em indivíduos com valores altos de IMC e circunferência abdominaltem uma explicação fisiológica, ligada ao aumento da produção de adipocinas (fator de necrose tumoral alfa, leptina, adiponectina, angiotensinogênio, e interleucinas 6, 8, 10 e 18), que leva a estresse oxidativo, inflamação, disfunção endotelial e apoptose celular.

De forma semelhante, os níveis elevados de açúcar no sangue têm influência sobre a saúde dos tendões. Rupturas graves são seis vezes mais comuns na presença de mais de um fator de risco cardiovascular, como DM e HAS. As diminuições da angiogênese, da proliferação de fibroblastos, da síntese de colágeno, e da liberação de fatores de crescimento são resultados deletérios observados em tendões de diabéticos, que reduzem a capacidade biomecânica tecidual e aumentam a predisposição ao desenvolvimento ou agravamento de tendinopatias.

Um recente estudo envolvendo 400 pacientes, concluiu que indivíduos hipertensos tinham de 2 a 4 vezes mais chances de sofrer rupturas grandes (envolvendo um tendão inteiro) e massivas (mais de 2 tendões) do manguito rotador em comparação com indivíduos normotensos.

As principais explicações para essa importante evidência recaem sobre o estado de hipóxia tendínea gerada pelo mecanismo hipertensivo, mesmo em indivíduos em tratamento farmacológico, uma vez que grande parte dos fármacos hipertensivos parece ter maior ação nos grandes vasos, mantendo a hipóxia no tecido tendineo e favorecendo, assim, a degeneração tecidual.

A prevenção através de uma boa alimentação, exercícios de fortalecimento, manutenção do peso ideal e boa suplementação é essencial para prevenir essas e outras lesões. 

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Fontes:

Rotator Cuff Lesion and Obesity: A Demographic and Metabolic Evaluation. Disponível em:
https://rbo.org.br/detalhes/4801/pt-BR

Aronow WS. Association of obesity with hypertension. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5599277/

Mechanism linking diabetes mellitus and obesity. Disponível em:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25506234/ 
 Evaluation of body mass index as a prognostic factor in osteoarthrosis of the knee. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbort/a/dZX6XBYn4JMB3wnZTGPvrrB/?lang=en
Health Effects of Overweight and Obesity in 195 Countries over 25 Years. Disponível em:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28604169/
28 de novembro de 2022 0 comment
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Efeito de adoçantes artificiais na resistência à insulina em pacientes com diabetes mellitus tipo 2

by Otávio Melo 21 de novembro de 2022

É muito comum que o tratamento da Diabetes tipo 2 esteja associado a substituição dos açúcares comuns pelos adoçantes artificiais. Porém, será que isso é mesmo saudável?

Cada vez mais as pessoas estão sedentárias, dormindo mal e se alimentando de maneira inadequada. Tudo precisa ser rápido! A nossa alimentação dura no máximo 10 minutos, pois precisamos voltar ao trabalho. Optamos por comidas ultra processadas congeladas, biscoitos, massas, chocolates, nos alimentamos assistindo televisão, trabalhando no celular.

Estes hábitos certamente trazem consequências!

Não é à toa que de acordo com a Federação Internacional da Diabetes a doença aumentou em 16% no mundo, entre os anos de 2019 e 2021.

Os adoçantes artificiais são substâncias hipocalóricas, produzidas artificialmente, capazes de adoçar os alimentos. Os adoçantes artificiais mais comuns são: aspartames, a sacarina, o ciclamato e a sucralose.

Você costuma incluí-los na sua dieta para evitar o açúcar?

Diabetes e síndrome metabólica tornaram-se uma crise global de saúde e o consumo excessivo de açúcar desempenha um papel importante. O uso de adoçantes artificiais tornou-se mais prevalente para melhorar a resistência à insulina em pessoas com diabetes, obesidade e síndrome metabólica, embora as evidências não suportem esse resultado.

Saiba que os adoçantes artificiais também têm impacto no seu perfil glicídico!

Há estudos que demonstram que comparativamente, pessoas que ingeriram adoçantes artificiais possuem a diminuição da sensibilidade à insulina e também alterar a composição, função e metaboloma do microbioma intestinal.

Mas, o que isso significa?

A insulina é, dentre muitas funções, o hormônio que transporta o açúcar da corrente sanguínea para dentro da célula. Quando a sensibilidade à insulina está diminuída temos o que chama-se resistência à insulina.

A resistência à insulina é, basicamente, o não reconhecimento dos receptores de insulina, ou seja, o açúcar é impedido de entrar na célula e se acumula na corrente sanguínea. Esse mecanismo é ativado a partir de diversos gatilhos como: alimentação rica em carboidratos e açúcares, sedentarismo, genética, entre outros.

A ciência vem demonstrando que um desses gatilhos pode ser a ingestão de adoçantes artificiais, como doces sem açúcar, refrigerantes do tipo “zero” entre outros alimentos.

A ingestão desses adoçantes artificiais (EA) resulta na liberação de insulina do pâncreas que é confundida com glicose (devido ao seu sabor doce). Isso aumenta os níveis de insulina no sangue, levando eventualmente à diminuição da atividade do receptor devido à resistência à insulina.

Estudos recentes sugerem que os adoçantes alternativos naturais podem reduzir a hiperglicemia, melhorar o metabolismo lipídico e ter efeitos antioxidantes, particularmente naqueles que têm diabetes basal!

Deixo aqui um questionamento: Nos acostumamos com uma alimentação pouco natural, rica em alimentos ultra processados e industrializados. Esse tipo de alimentação hiperestimula nossas papilas gustativas, o que nos faz desgostar dos sabores naturais dos alimentos. Por que não, a partir disto fazer diferente?

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Fontes:

Effect of artificial sweeteners on insulin resistance among type‑2 diabetes mellitus patients. Disponível em : https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32110567/

Interactions of Non-Nutritive Artificial Sweeteners with the Microbiome in Metabolic Syndrome. Disponível em:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35528135/

Natural Alternative Sweeteners and Diabetes Management. Disponível em:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31754814/

21 de novembro de 2022 0 comment
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Artrose na coluna dorsal: O que é ,sintomas e tratamentos disponíveis
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Artrose na coluna dorsal: O que é ,sintomas e tratamentos disponíveis

by Otávio Melo 26 de maio de 2022

A artrose na coluna é uma das principais doenças que afetam indivíduos acima dos 40 anos. Ela é causada pelo desgaste das articulações nos ossos da coluna, e afeta as articulações entre as vértebras.

A enfermidade acomete tanto homens quanto mulheres, à medida que a cartilagem entre as articulações se desgastam lentamente em decorrência do processo de envelhecimento, ocorre a inflamação e a dor.

A coluna vertebral é constituída por uma série de vértebras e são elas que constituem a coluna vertebral. Todas as partes que a constituem podem sofrer com a artrose.

Quais são as causas de artrose na coluna dorsal?

Os discos intervertebrais ajudam na articulação dos ossos da coluna e das vértebras, os discos permitem o movimento e ajudam na absorção de choques. Com o processo natural de envelhecimento do corpo, há diversas alterações ao nível celular que afetam o desempenho dos discos intervertebrais, tornando-os mais frágeis e menos resistentes.

Com isso, os discos se desgastam e começam a sobrecarregar as articulações, causando dores e inflamações graves.

A artrose na coluna está relacionada ao processo de envelhecimento, porém, há outros fatores que podem contribuir para que a doença apareça. Fatores genéticos, e trabalhos que exijam muito esforço devem ser considerados nesse caso.

Quais são os sintomas?

A artrose na coluna apresenta quadros de dores, tensão, rigidez e dormência.

A intensidade da dor depende de cada indivíduo, e pode variar conforme as atividades exercidas ao longo do dia. A dor pode se concentrar em um lugar específico ou se irradiar para cabeça, tórax, nádegas, virilhas e ciática em alguns casos.

Como é realizado o diagnóstico?

Através de radiografias é possível ver sinais de espondiloses, como é conhecida a artrose na coluna. Além disso, com Raio-x é possível perceber a perda da altura dos discos intervertebrais e alterações na coluna.

Exames como Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada podem ser solicitados pelo médico para ver qual a gravidade das alterações. Contudo, é preciso salientar que nas fases iniciais das doenças nem todas as pessoas apresentam sintomas. Por isso, faz-se necessário, além de exames de imagens, a realização de exames físicos.

Entenda como funciona a ressonância magnética da coluna. 

A artrose na coluna tem cura?

A enfermidade não tem cura, embora os pacientes respondam bem ao tratamento não cirúrgico. É necessário que o paciente aprenda a conviver com a doença, com os tratamentos necessários é possível viver uma vida sem dores.

Quais os tratamentos existentes?

Muitos são os tratamentos recomendados para a artrose, estes que visam dar mais qualidade de vida aos seus pacientes. 

Alguns tratamentos para a artrose são:

  • Visco-Regen (https://otaviomelo.com.br/tratamentos/visco-regen)

O tratamento permite a melhoria da qualidade do líquido responsável por lubrificar e nutrir tendões e cartilagens das articulações;

  • Medicamentos: analgésicos potentes que devem ser prescritos pelo médico especialista;
  • Fisioterapias: podem ajudar na redução dos sintomas e no alinhamento da postura.

É possível prevenir a artrose?

Embora não há como parar o processo de desgaste devido ao envelhecimento do corpo, podem ser adotadas práticas para prevenir a artrose da estrutura vertebral.

A prática de exercícios com auxílio de um profissional, evita sobrecarga desnecessária e a má execução dos movimentos durante as atividades físicas.

Para pessoas que realizam trabalhos onde é necessário carregar muito peso, é preciso se atentar a postura durante a execução, para que as lesões sejam evitadas e consequentemente o desenvolvimento da artrose.

Manter hábitos saudáveis para a manutenção correta do peso é muito necessário, pois o excesso de gordura corporal causa uma sobrecarga à coluna ocasionando um desgaste precoce.

Exercícios de alongamento muscular como pilates, ioga aliado a alimentação saudável ajuda a melhorar a postura. Esses métodos não revertem o quadro da artrose, mas podem amenizar os sintomas.

Quando se deve optar pela cirurgia?

A cirurgia somente é uma opção quando há um processo de degeneração grave que afeta os nervos. Mesmo após o procedimento cirúrgico é preciso continuar com outras medidas terapêuticas, com a fisioterapia e uma dieta adequada, para que a cirurgia tenha sucesso e os sintomas não retornem.

Lembrando que é recomendado procurar um especialista na área para que ele avalie cada caso individualmente e indique o melhor tratamento.

Venha para o Instituto Regenius!

A clínica oferece diversos tratamentos, seja para dores crônicas, lesões esportivas ou tratamentos ortopédicos, o Instituto é o melhor lugar para realizar o seu tratamento. Aqui contamos com tecnologias de ponta para auxiliar nos melhores procedimentos do mercado. Não perca tempo, agende agora mesmo uma consulta e venha tratar das suas dores aqui no Instituto Regenius.

Fontes:

HOPKINS, John. Spinal Arthritis (Arthritis in the Back or Neck).Disponível em :<https://www.hopkinsmedicine.org/health/conditions-and-diseases/spinal-arthritis#:~:text=Osteoarthritis%20of%20the%20Spine,leads%20to%20inflammation%20and%20pain>. Acesso em 10 de maio de 2022.

PELLEGRINO, Luciano. Artrose na coluna tem cura?. Disponível em :<https://www.drlucianopellegrino.com.br/artigos/artrose-coluna-tem-cura/>.Acesso em 10 de maio de 2022.

SP,Coluna.Artrose na Coluna.2019. Disponível em : <https://colunasp.com.br/artrose-na-coluna/>. Acesso em 10 de maio de 2022.

26 de maio de 2022 0 comment
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Bloqueio e infiltração contra dores na coluna! Saiba mais
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Bloqueio e infiltração contra dores na coluna! Saiba mais

by Otávio Melo 24 de maio de 2022

O bloqueio anestésico ou infiltração é o procedimento ministrado por ortopedistas especialistas para o alívio de dores na coluna e no nervo ciático. A técnica consiste na aplicação de uma injeção de corticoides direto na coluna.

O procedimento pode ser realizado em toda a extensão da coluna, que contempla as regiões, cervical, torácica, lombar, sacro e cóccix. Com esse método é possível tratar hérnias de disco, desgastes e contraturas.

Quando é indicada a infiltração?

O método é indicado para tratar de dores oriundas de compressão nervosa, como as hérnias de disco e dor lombar crônica. Além disso, pessoas com dor na coluna cervical, torácica e lombar,  que podem ser acompanhadas ou não de dor, ou formigamento nos membros.

Onde as infiltrações são realizadas?

As infiltrações são normalmente aplicadas na coluna lombar. As que têm a finalidade de aliviar a dor do nervo ciático podem ser dos tipos, epidural ou foraminal.

As injeções atuam nas:

  • Hérnias de disco;
  • Alterações degenerativas nas vértebras;
  • Escoliose.

Como o procedimento é realizado?

Para a realização do procedimento, o paciente deve estar deitado de bruços na maca, onde recebe anestesia local. O cirurgião ortopedista insere uma agulha de calibre fino nas proximidades do nervo da coluna e injeta a injeção com corticoides e analgésicos.

Além das substâncias mencionadas, a injeção pode ser de ácido hialurônico, o processo conhecido como viscossuplementação. O processo é considerado simples, não há corte na pele, e o paciente pode retornar no mesmo dia do procedimento para casa.

Conheça mais sobre a viscossuplementação do Instituto Regenius.

Quais os benefícios da infiltração?

A infiltração na coluna proporciona alívio das dores precocemente, e em alguns casos pode-se evitar uma futura cirurgia de coluna.

O que é infiltração foraminal?

Basicamente se trata de uma injeção com medicamentos, aplicada na região conhecida como forame intervertebral, eles são cavidades por onde passam os nervos que vão para as pernas ou braços.

O que é o bloqueio facetário?

As facetas articulares se encontram na parte de trás da coluna e são as causadoras da dor lombar, torácica ou cervical. Estas geralmente se manifestam quando o indivíduo realiza um movimento com a coluna, para trás ou para os lados. O bloqueio facetário é a aplicação da injeção de medicamentos na área denominada ramos mediais dorsais.

Existem riscos ao infiltrar a coluna?

Nem todos os pacientes reagem bem ao tratamento, alguns não irão ter a melhora esperada e precisarão adotar métodos complementares. Alguns diabéticos podem apresentar aumento da glicemia, porém casos mais graves de efeitos colaterais são raros.

Todo o procedimento é feito sob anestesia local, que implica que o paciente não sentirá dor durante o processo de infiltração. Após o bloqueio anestésico é recomendado que o indivíduo faça um repouso de 24 horas.

Algumas reações podem aparecer como:

  • Sentir dor por alguns dias;
  • Dormência próximo ao nervo;
  • Dor localizada no local da injeção.

Não é recomendado ao paciente realização de infiltração se ele estiver com algum desses sintomas:

  • Gripe;
  • Resfriado;
  • Febre;
  • Pressão alta;
  • Tomando anticoagulante.

É imprescindível informar o seu médico sobre qualquer uma dessas condições antes de se submeter ao tratamento.

Quais sensações a infiltração provoca no corpo?

Algumas pessoas podem se queixar de sentir uma queimação, mas cada pessoa pode ter uma sensação distinta. Outras, experimentam um leve “choque elétrico”, visto que, a injeção se encontra próxima ao nervo. Após a infiltração, alguns indivíduos podem sentir uma sensibilidade no local por alguns dias. Mas há algumas recomendações que podem aliviar esses desconfortos.

Recomendações pós-infiltração.

  • Utilizar bolsa de gelo no local para aliviar a dor;
  • Não é recomendado fontes de calor no mesmo dia da aplicação, ou seja, não é permitido banho de banheira, chuveiro, piscina com água aquecida, hidromassagem pelo resto do dia.

Quais são as contra-indicações e efeitos colaterais do procedimento?

As infiltrações não oferecem riscos aos pacientes, elas são consideradas seguras. E podem ser realizadas em quase todas as pessoas, com ressalvas de, grávidas, pessoas com diabetes desreguladas, doenças cardíacas e glaucoma. Mas lembrando que para algumas pessoas com algum comprometimento neurológico faz-se necessário consultar uma equipe especializada composta por um neurocirurgião.

As infiltrações podem ser realizadas em consultórios médicos?

As infiltrações superficiais, podem sim. Já as infiltrações mais profundas devem ser realizadas somente em centros cirúrgicos.

A busca por um profissional competente e especialista no assunto é de extrema importância quando queremos cuidar bem da nossa saúde. As dores na coluna podem ser simples, mas também podem ser indícios de que algo não está bem. Por isso procure um profissional capacitado.

Venha para o Instituto Regenius!

Aqui você encontra os melhores tratamentos para as suas dores articulares e ortopédicas. Com mais de 16 anos no mercado, o Instituto conta com as melhores e mais sofisticadas tecnologias para melhor atender a todos os seus pacientes.

Agende agora mesmo uma avaliação conosco e se livre de uma vez por todas das suas dores. 

Fontes:

KUSABARA, Rene. Infiltração para Dor na Coluna – Conheça o Tratamento com Bloqueio Nervoso. 2020. Disponível em:<https://renekusabara.com.br/nfiltracao-para-dor-na-coluna/>. Acesso em 10 de maio de 2022.

GOTFRYD, Alberto. Infiltração na coluna-Principais dúvidas.2020. Disponível em :<https://www.drgotfryd.com.br/infiltracao-na-coluna/>. Acesso em 10 de maio de 2022.

EINSTEIN.Infiltrações de coluna. Disponível em: <https://www.einstein.br/especialidades/radiologia-intervencionista/procedimentos/infiltracoes-de-coluna>. Acesso em 10 de maio de 2022.

Chaturvedi, Arti et al. “Image-guided lumbar facet joint infiltration in nonradicular low back pain.” The Indian journal of radiology & imaging vol. 19,1 (2009): 29-34. doi:10.4103/0971-3026.44522

24 de maio de 2022 0 comment
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Como as emoções interferem na sua saúde!
ArtigosBlog Regenius

Como as emoções interferem na sua saúde!

by Otávio Melo 23 de maio de 2022

Raiva, tristeza, ódio, ressentimento, e alegria, essas são algumas das emoções que experimentamos diariamente. 

Você sabia que as emoções podem afetar o corpo?

Com o avanço das pesquisas pode-se comprovar que determinadas emoções afetam a saúde. O nosso cérebro está diretamente ligado ao sistema imunológico e quando há determinadas reações o corpo humano torna-se vulnerável.

Quando estamos com acúmulo de sentimentos negativos, o cérebro produz hormônios em níveis elevados, esses que acabam fragilizando o nosso sistema imunológico.

Um exemplo disso é o cortisol, quando esse hormônio é produzido em níveis normais ele ajuda o corpo a combater inflamações e  no controle da pressão arterial. Porém, em níveis altos, ele afeta o sistema imune de pessoas com estresse crônico, as deixando suscetíveis a inflamações.

As emoções são passageiras, o que faz mal é quando essas emoções se tornam sentimentos preocupantes. Como, por exemplo:

  • Culpa;
  • Frustração;
  • Solidão;
  • Ódio.

Quando sentimos determinadas emoções negativas, o nosso corpo reage. Como assim? O coração envia um sinal para o cérebro que reflete o que estamos sentindo naquele momento através da frequência cardíaca. O estresse proveniente desses sentimentos aumenta os níveis de cortisol e adrenalina no organismo.

Leia mais sobre o cortisol aqui (https://gntech.med.br/blog/post/cortisol-saude-niveis-hormonio).

O estresse diário devido às variadas situações podem acabar contribuindo para diversos tipos de doenças, dentre elas:

  • Dores nas costas;
  • Enxaquecas;
  • Dores abdominais;
  • Fibromialgia;
  • Gastrite.

Todas essas enfermidades podem aparecer devido aos fatores externos ao qual o indivíduo está exposto. Cultivar sentimentos negativos diminui a expectativa de vida, envelhece e aumenta os riscos de doenças cardíacas, diabetes, pressão alta e até osteoporose.

O que fazer para driblar os sentimentos negativos?

Há muitas táticas que podem ser adotadas pelo indivíduo para eliminar os sentimentos negativos, como:

  • Perdoar: o perdão ajuda na saúde e foi comprovado por um estudo de 2016 publicado no periódico científico Psychology Journal of Health. Disse que pessoas com mais facilidade para perdoar a si mesmas e aos outros ficam mais protegidas dos males do estresse. O ato de perdoar, não significa esquecer o ocorrido, mas viver em paz consigo mesmo e com o outro que te magoou;
  • Tentar conter os níveis de ansiedade: a ansiedade causa um verdadeiro sofrimento para os indivíduos com essa condição, o excesso de preocupação afeta muito a saúde do cérebro que o desgasta. Além disso, a grande quantidade de estresse afeta o corpo. Uma tática é tentar desacelerar os pensamentos, praticar meditação para deixar a mente mais tranquila;
  • Praticar meditação: uma das técnicas mais utilizadas é o mindfulness, ou atenção plena. O foco é aprender a ter atenção no presente, e  não acelerar um futuro incerto;
  • Pratique o autocuidado: quando você se cuida, não tem tempo em sua mente para alimentar sentimentos negativos contra os outros;
  • Pratique atividades físicas: a prática de exercícios físicos ajuda na melhora do humor e aumenta os níveis de endorfina, o hormônio responsável pela sensação de bem-estar.

A mudança de pensamento pode auxiliar na prevenção de possíveis doenças futuras. Tudo o que pensamos se transforma em nossa realidade, por isso, faz-se necessário manter o equilíbrio.

Como manter o equilíbrio?

A inteligência emocional pode ajudar os indivíduos a equilibrar esses sentimentos diversos. 

O que é inteligência emocional?

A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer e gerir as nossas emoções e dos outros. Ela nos ajuda a crescer como seres humanos, mas para haver inteligência emocional é preciso equilíbrio em vários aspectos das nossas vidas.

Pessoas que possuem inteligência emocional são menos estressadas e menos ansiosas do que as outras, além disso, costumam ser mais felizes  com uma saúde mental melhor. Além disso, indivíduos emocionalmente inteligentes são mais eficazes e possuem relacionamentos melhores.

Leia mais sobre inteligência emocional (https://fia.com.br/blog/inteligencia-emocional/).

Quando tomamos consciência de que somente nós é que podemos controlar os nossos sentimentos, aí sim, teremos atingido o estágio de inteligência emocional. Dessa forma, conseguiremos manter o equilíbrio e evitar que as doenças que afetam a nossa saúde apareçam.

A nossa autoconsciência desempenha papel importante neste processo, quando aprendemos a ouvir os outros sem julgamentos, passamos a ter sentimentos mais positivos em relação a eles. Mas, antes de ouvir o outro é necessário que saibamos ouvir a nós mesmos, escutar com atenção e saber identificar as nossas emoções quando elas aparecem para assim gerir nossos sentimentos da melhor forma.

Conheça o Instituto Regenius, a clínica possui especialidades nas áreas de condições ortopédicas e articulares. Com mais de 24 mil pacientes atendidos, o instituto traz tudo o que há de mais moderno na área da ortopedia.

Entre em contato conosco e agende agora mesmo a sua consulta.

Fontes:

AOSANI, Tânia. Como as emoções afetam nossa saúde?.2020. Disponível em :<https://taniaosanipsicologia.com.br/blog/como-as-emocoes-afetam-nossa-saude/>. Acesso em : 10 de maio de 2022.

SUTTON, Jeremy. What Is Emotional Awareness? 6 Worksheets to Develop EI.2022.Disponível em:<https://positivepsychology.com/emotional-awareness/>. Acesso em 10 de maio de 2022.

NEALE, Palena. Emotional Intelligence: Why We Need It Now, More Than Ever. 2020. Disponível em:<https://www.forbes.com/sites/forbescoachescouncil/2020/12/01/emotional-intelligence-why-we-need-it-now-more-than-ever/?sh=79427e8d3df3>. Acesso em 10 de maio de 2022.

23 de maio de 2022 0 comment
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Medicina quântica o que é e quais os benefícios
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Medicina quântica o que é e quais os benefícios

by Otávio Melo 20 de maio de 2022

A medicina quântica  usa as pesquisas da física quântica para comprovar que o corpo humano é controlado por energia, além disso, essa área da medicina consegue conduzir a energia humana para tratar e prevenir doenças.

Tudo o que existe é feito de átomos e tudo na física quântica é baseado em subpartículas atômicas.

Na visão quântica tudo ao nosso redor vibra determinada energia única e individual, e isso inclui nós mesmos. Isso significa que, cada um  dos nossos órgãos irá gerar uma vibração diferente, pois eles são compostos de átomos.

Quais os benefícios da medicina quântica?

A terapia quântica pode ser aplicada tanto na saúde física quanto emocional. Ela consegue restabelecer o equilíbrio e a vitalidade do corpo todo. Alguns de seus benefícios são:

  • Equilíbrio emocional;
  • Redução de peso;
  • Pele mais jovem;
  • Reduz níveis de estresse e ansiedade;
  • Melhora a memória;
  • Proporciona a melhora do sono;
  • Traz relaxamento;
  • Ajuda no humor.

Leia mais sobre os benefícios da medicina quântica (https://www.citycarephuket.com/en/285_quantum-medicine.html#:~:text=Quantum%20medicine%20provides%20a%20significant,disease%20without%20any%20side%20effects).

A medicina quântica é um método utilizado para o tratamento de dores e outras condições de saúde que não foram solucionadas com os tratamentos convencionais. Ela se baseia no uso de campos de ressonância quântica.

Os efeitos terapêuticos que a medicina quântica produz são inúmeros e beneficiam todos os órgãos do corpo humano.

Os ossos são fortalecidos, aumento do sistema imunológico, a reorganização das células é acelerada e a regeneração dos componentes celulares é restabelecida.

Com a terapia quântica há uma ativação no metabolismo celular, que traz benefícios principalmente às células que ganham um melhor suprimento de oxigênio e nutrientes.

A medicina quântica aumenta os níveis de oxigênio nos tecidos e ajuda o organismo a se curar rapidamente e a combater diversas doenças.

A medicina quântica vem se mostrando muito promissora na área da saúde. No mundo dos átomos  e das partículas subatômicas, a matéria tende a se comportar segundo as leis da física e começa a demonstrar propriedades únicas.

Como funciona a terapia quântica?

O biofeedback da terapia quântica são aparelhos utilizados para colherem informações do nosso organismo. Eles podem mensurar equilíbrios energéticos que estão atrapalhando o funcionamento do organismo, que abrangem físico, mental e emocional.

Para a técnica são colocados eletrodos na cabeça, braços e pernas do paciente, de modo a medir o que está em desequilíbrio no corpo.

A medicina quântica serve como preventivo, ou seja, ela consegue mostrar se o indivíduo irá desencadear alguma doença no futuro. As possíveis enfermidades que podem surgir, começam a se manifestar na parte vibracional de energia do corpo, e somente irem para a parte dos tecidos do organismo.

Com a descoberta dessas vibrações irregulares, o profissional capacitado consegue corrigi-las antes que elas se manifestem na forma de doenças.

Através de frequências é possível estabilizar a imunidade do indivíduo, melhorar a qualidade do sono, estresse e combater alguns tipos de infecções. O método promete devolver a frequência do órgão comprometido permitindo que ele volte a funcionar da maneira correta e proporcionando ao indivíduo uma melhor  qualidade de vida.

Quantas sessões são necessárias para a eficácia do tratamento?

O número de sessões depende de quais problemas os pacientes possuem, mas alguns médicos aconselham que para um tratamento eficiente é indicado de 1 a 6 sessões. Porém, deve ser considerada a individualização do tratamento para cada pessoa, que pode necessitar de mais ou ter seus sintomas curados com poucas sessões do tratamento.

Leia mais sobre a terapia quântica.(https://academiadeterapias.com.br/blog/o-que-e-terapia-quantica).

A medicina quântica consegue estabilizar a imunidade e ajuda no controle de emoções negativas como estresse e a raiva, por exemplo. A terapia quântica age na raiz do problema com o intuito de eliminá-lo, diferente dos tratamentos convencionais que apenas ameniza os sintomas das doenças. Lembrando que a terapia quântica é um tratamento complementar e deve ser aliada a outros tratamentos caso o paciente já faça o uso deles.

Quais são as doenças que a medicina quântica pode tratar?

A terapia quântica pode tratar diversos tipos de doenças, desde as físicas até as emocionais. São elas:

  • Dores crônicas;
  • Enxaqueca;
  • Depressão;
  • Alergias;
  • Ansiedade;
  • Doenças degenerativas;
  • Doenças autoimunes.

A prática quântica promove a harmonização e o equilíbrio do corpo, estimulando a energia vital sem que haja interferência bioquímica.

Lembre-se de procurar um profissional especializado na área para buscar o tratamento complementar na área da medicina quântica.

Venha para o Instituto Regenius! 

O Instituto é uma clínica voltada para o tratamento de condições ortopédicas e articulares. Com mais de 16 anos de experiência e 24 mil pacientes atendidos.

Agende agora mesmo a sua consulta.

Fontes:

CITY CARE. Quantum medicine.2019. Disponível em :<https://www.citycarephuket.com/en/285_quantum-medicine.html#:~:text=Quantum%20medicine%20provides%20a%20significant,disease%20without%20any%20side%20effects>. Acesso em 10 de maio de 2022.

 

FAST COMPANY.4 Ways That Quantum Technology Could Transform Health Care. Disponível em :<https://www.fastcompany.com/3016530/4-ways-that-quantum-technology-could-transform-health-care>. Acesso em 10 de maio de 2022.

SANTOS, Gomes, Carneiro, Marina, Jessyca, LOPEZ, Queiroz, Pablo.TEORIA QUÂNTICA E TERAPIA VIBRACIONAL, UMA NOVA VISÃO A SER INSERIDA NAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES: UMA REVISÃO DA LITERATURA. 2016. Disponível em :<https://www.revistasuninter.com/revistasaude/index.php/revista-praticas-interativas/article/view/620>. Acesso em 10 de maio de 2022.

20 de maio de 2022 0 comment
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Células tronco e Fatores de crescimento no tratamento de dores
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Células tronco e Fatores de crescimento no tratamento de dores

by Otávio Melo 19 de maio de 2022

O uso das células-tronco e fatores de crescimento têm se mostrado muito eficazes no tratamento de várias dores, por possuírem capacidade regenerativa das células.

Doenças articulares tem se tornado tão comum ultimamente, onde os pacientes apresentam além da dor, perda do movimento e o que é mais grave perda da cartilagem.

Alguns métodos utilizados são medicações específicas aliados a fisioterapia, mecanismos estes que apenas causam um alívio passageiro. Pois, esses tratamentos não são capazes de reconstruir a cartilagem perdida.

Células-tronco e fatores de crescimento no tratamento das dores articulares

As células-tronco podem tratar os problemas nas articulações de maneiras distintas, em laboratório elas podem ser utilizadas para se diferenciar em células de cartilagem, os condrócitos, e induzidas a formar um novo tecido cartilaginoso que seria posteriormente implantado no paciente.

Outro uso é a  aplicação direta de células-tronco no local lesionado a fim de estimular outras novas células.

No caso dos fatores de crescimento ou plasma rico em plaquetas (PRP), o procedimento visa melhorar a dor e acelerar o processo de cicatrização das lesões.

O que são as células-tronco?

São células com capacidade regenerativa, e são formadas ainda na fase embrionária do indivíduo. Após o nascimento, algumas dessas células-tronco ainda permanecem dentro dos órgãos com a função de repará-los.

Algumas das características das células-tronco são:

  • Conseguem se reproduzir, a partir da duplicação que resultará em células idênticas;
  • Conseguem se diferenciar, transformando-se em diversas células de seus respectivos órgãos e tecidos.

Quais são os tipos de células-tronco?

Elas podem ser divididas em células-tronco embrionárias e as adultas (encontradas na medula óssea e no cordão umbilical), e as células pluripotentes induzidas, obtidas por cientistas em laboratório no ano de 2007.

  • Células-tronco embrionárias: são capazes de se transformar em qualquer célula adulta sendo encontradas no interior do embrião no estágio blastocisto, fase embrionária a partir de 4 a 5 dias de gestação;
  • Adultas: são as obtidas da medula óssea e do cordão umbilical, elas podem gerar células idênticas e outras diferentes;
  • Pluripotentes induzidas: inicialmente produzidas em 2006 pelo pesquisador japonês Shinya Yamanaka, estas foram reprogramadas a partir da cauda de um rato que voltaram a se comportarem como células-tronco embrionárias. Somente em 2007 é que foram criadas células induzidas humanas, a partir da pele. Onde estas são grandes fontes de pesquisa.

Quais são as células-tronco utilizadas na medicina?

Atualmente são utilizadas as células-tronco adultas encontradas na medula óssea e no sangue do cordão umbilical dos recém-nascidos.

Qual é a razão das células-tronco serem tão valiosas?

As células-tronco são muito importantes, sua capacidade de regeneração ajuda no tratamento de várias doenças. Além disso, elas ajudam:

  • Ajudam no entendimento de como as doenças ocorrem;
  • Geram células saudáveis que irão substituir as doentes;
  • Permite que pesquisadores testem medicamentos quanto à segurança e eficácia.

Leia mais sobre células-tronco aqui.

De onde vem o PRP?

O Plasma Rico em Plaquetas (PRP), é retirado a partir do próprio sangue do paciente (plaquetas), por isso, não apresenta reações adversas.

A mistura possui alta concentração de plaquetas e uma pequena porção de plasma, e pode ser aplicada em algumas áreas do corpo para tratar diferentes enfermidades. As plaquetas presentes no nosso organismo são importantes no processo de reparação, por isso elas estão em maior quantidade no PRP.

Leia a matéria sobre os Benefícios do Tratamento com  PRP para neuropatia no blog do Instituto Regenius. 

Quais são os benefícios de ambas as técnicas?

Tanto a utilização de células-tronco quanto as injeções de fatores de crescimento são muito benéficas, por auxiliarem na reconstrução do tecido lesionado. Outros benefícios são:

  • Alívio das dores;
  • Diminuição de processos inflamatórios;
  • Regeneração dos tecidos;
  • Estimulação dos fatores de crescimento.

Quais as contra-indicações?

Pacientes com doenças no sangue ficam impossibilitados de realizarem a técnica, além de  plaquetopenia ou trombocitopenia, e outras doenças reumáticas. Mas é claro que somente um profissional capacitado poderá constatar se o paciente pode ou não realizar o tratamento.

Venha tratar das suas dores no Instituto Regenius

O Instituto conta com as mais modernas tecnologias para melhor atender a todos os pacientes. Com mais de 16 anos no mercado, mais de 24 mil pacientes já foram atendidos e receberam os melhores tratamentos.

Não sofra com dores articulares, venha para o Instituto Regenius e agende uma consulta já.

Fontes:

VINICIUS, Carlos. Você sabe o que é o PRP (plasma rico em plaquetas)?. Ortopedista joelho. Disponível em :<https://ortopedistajoelho.com.br/blog/voce-sabe-o-que-e-o-prp-plasma-rico-em-plaquetas/>. Acesso em 9 de maio de 2022.

SINGULAR.PRP. Disponível em : <https://www.singular.med.br/informacao/tratamento/procedimentos-intervencionistas/157-prp.html#:~:text=A%20terapia%20com%20PRP%20tem,pacientes%20a%20suas%20vidas%20normais>. Acesso em 9 de maio de 2022.

IVI. Plasma rico em fatores de crescimento: nova técnica aumenta as chances de gravidez. Disponível em:<https://ivi.net.br/blog/plasma-rico-em-fatores-de-crescimento/#:~:text=O%20plasma%20rico%20em%20fatores,e%20at%C3%A9%20a%20medicina%20est%C3%A9tica>. Acesso em 9 de maio de 2022.

FERRÃO, Ana ,GUTIERRES, Manuel. Aplicação de fatores de crescimento no tratamento de lesões musculotendinosas Solução ou ilusão?.2013. Disponível em:

<https://clinicajoelhoombro.com/ficheiros/noticias/aplicacao_de_fatores_de_crescimento_no_tratamento_de_lesoes_musculotendinosas_solucao_ou_ilusa.pdf>. Acesso em 9 de maio de 2022.

INCA.O que são células-tronco?.Disponível em :<https://www.inca.gov.br/perguntas-frequentes/o-que-sao-celulas-tronco>. Acesso em :9 de maio de 2022.

RNTC.O que são células-tronco?.Disponível em : <http://www.rntc.org.br/ceacutelulas-tronco.html?. Acesso em 9 de maio de 2022.

MAYO. Stem cells: What they are and what they do. 2022. Disponível em :<https://www.mayoclinic.org/tests-procedures/bone-marrow-transplant/in-depth/stem-cells/art-20048117#:~:text=Stem%20cells%20are%20the%20body’s%20raw%20materials%20%E2%80%94%20cells%20from%20which,more%20cells%20called%20daughter%20cells>. Acesso em 9 de maio de 2022.

19 de maio de 2022 0 comment
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