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saúde mitocondrial
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Fadiga e Ativador Mitocondrial Submetilado: temos a solução?

by Blog Regenius 14 de março de 2023

Vamos falar sobre o Ativador Mitocondrial Submetilado?

Muitas pessoas sofrem com cansaço, fadiga extrema, inflamação crônica e outros distúrbios ligados às mitocôndrias. O ativador mitocondrial submetilado parece ser uma boa alternativa para pessoas que possuem essas e outras questões ligadas à saúde mitocondrial.

Ativador mitocondrial submetilado (sDMA) é um metabólito produzido pelo organismo a partir da decomposição de proteínas. É conhecido por sua capacidade de aumentar a produção de energia nas células, melhorando a função mitocondrial.

O sDMA é produzido quando uma proteína chamada arginina é quebrada no organismo. A arginina é um aminoácido que é convertido em óxido nítrico, que ajuda a dilatar os vasos sanguíneos e aumentar o fluxo sanguíneo. A quebra da arginina também leva à formação de citrulina e sDMA.

Acredita-se que o sDMA possa ser benéfico para a saúde, pois melhora a produção de energia nas células e ajuda a combater a inflamação. Além disso, estudos recentes sugerem que o sDMA pode estar envolvido na regulação do metabolismo da glicose, o que pode ser útil no tratamento de condições como a diabetes.

As mitocôndrias são organelas presentes em todas as células do corpo humano e são responsáveis pela produção de energia celular através da respiração celular.

Elas são essenciais para a saúde, pois fornecem energia para o funcionamento de todas as funções celulares e, portanto, do organismo como um todo.

Além disso, as mitocôndrias também estão envolvidas em outros processos importantes, como a regulação do metabolismo lipídico, a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), a sinalização celular e a apoptose (morte celular programada).

Quando as mitocôndrias não estão funcionando adequadamente, elas podem causar uma série de problemas de saúde, incluindo doenças mitocondriais, distúrbios metabólicos, doenças neurodegenerativas e envelhecimento acelerado.

A disfunção mitocondrial também tem sido associada ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e outras doenças crônicas.

Os sintomas da disfunção mitocondrial podem variar amplamente, dependendo da extensão e do tipo de disfunção, bem como dos tecidos e órgãos afetados. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

Fadiga: A fadiga é um dos sintomas mais comuns da disfunção mitocondrial e pode ser debilitante. As mitocôndrias são responsáveis pela produção de energia celular, e a disfunção mitocondrial pode resultar em uma diminuição significativa da produção de energia.

Fraqueza muscular: A disfunção mitocondrial pode afetar os músculos e causar fraqueza muscular.
Problemas gastrointestinais:

A disfunção mitocondrial pode afetar o trato gastrointestinal e causar sintomas como diarreia, constipação, dor abdominal e náusea.

Distúrbios do sono: A disfunção mitocondrial pode afetar o sono e causar insônia, sonolência diurna e outros distúrbios do sono.
Problemas neurológicos: A disfunção mitocondrial pode afetar o sistema nervoso e causar sintomas como convulsões, enxaquecas, perda de coordenação, dificuldade de concentração e confusão mental.

Problemas de visão: A disfunção mitocondrial pode afetar a visão e causar problemas como visão embaçada, cegueira noturna, sensibilidade à luz e perda de visão.
Problemas cardíacos: A disfunção mitocondrial pode afetar o coração e causar problemas como palpitações, batimentos cardíacos irregulares e insuficiência cardíaca.
Problemas renais: A disfunção mitocondrial pode afetar os rins e causar problemas como insuficiência renal.

Problemas hepáticos: A disfunção mitocondrial pode afetar o fígado e causar problemas como cirrose hepática.

Nesse sentido, o Ativador mitocondrial submetilado  pode ser uma estratégia interessante tanto para pessoas que querem prevenir esse sintoma, quanto para pessoas que já estejam com doenças ou sintomas instalados.
Lembrando que o estilo de vida saudável é essencial para a eficácia de qualquer tratamento, tendo como prioridade os principais pilares, dos quais são:

a boa alimentação, prática regular de exercícios físicos,  sono reparador e a modulação do estresse.

Venha para o Instituto Regenius!

Aqui você encontra os melhores tratamentos para as suas dores articulares e ortopédicas. Com mais de 16 anos no mercado, o Instituto conta com as melhores e mais sofisticadas tecnologias para melhor atender a todos os seus pacientes.

Agende agora mesmo uma avaliação conosco e se livre de uma vez por todas das suas dores. 

Referências:
Metabolismo mitocondrial, radicais livres e envelhecimento
https://www.scielo.br/j/rbgg/a/WDTfDQWP8pKswVmLMFLwQQr/?lang=pt&format=html
Mitochondrial TCA cycle metabolites control physiology and disease
https://www.nature.com/articles/s41467-019-13668-3

Mitochondrial biogenesis: An update
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7205802/pdf/JCMM-24-4892.pdf
Coenzyme Q10 and Statin-Induced Mitochondrial Dysfunction
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21603349/#:~:text=The%20statin%20medications%20routinely%20result,mechanism%20for%20statin%2Dinduced%20myopathies.

14 de março de 2023 0 comment
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ArtigosBlog RegeniusDor CrônicaFibromialgiaMedicina Regenerativa

A fibromialgia tem solução?

by Blog Regenius 7 de março de 2023

Ao longo desse mês tratamos sobre diversas vertentes que englobam a fibromialgia e a complexidade desta patologia. Falamos sobre como a fibromialgia se relaciona com o uso de suplementação, com a inflamação crônica, com a prática de atividades físicas e a alimentação.

 

Já ficou claro que o primordial no tratamento é a mudança no estilo de vida, não é mesmo?

Quando buscamos nas principais bases de dados o termo “fibromialgia”  aparecem mais de 13 mil artigos.

Isso demonstra a constância e relevância desse assunto, além da crescente na percepção da necessidade em se estudar mais sobre o tema.

A fisiopatologia da fibromialgia ainda não é completamente compreendida, mas há várias teorias sobre sua causa.

Uma teoria sugere que a fibromialgia é causada por uma alteração na forma como o cérebro e o sistema nervoso central processam a dor e outros estímulos sensoriais. Pessoas com fibromialgia parecem ter um limiar de dor mais baixo do que o normal e podem sentir dor mesmo em resposta a estímulos que não causariam dor em outras pessoas.

Outra teoria é que a fibromialgia é causada por desequilíbrios nos neurotransmissores, como a serotonina, que estão envolvidos no processamento da dor e da emoção. Também pode haver alterações nos níveis de outras substâncias químicas no cérebro, como a dopamina e a noradrenalina.

Alguns estudos também sugerem que a fibromialgia pode estar relacionada a anormalidades na resposta imunológica do corpo, bem como a alterações no funcionamento do sistema endócrino.

Além disso, muitas pessoas com fibromialgia possuem outras questões. A Fibromialgia é associada constantemente a outras patologias  como:  dor crônica, ansiedade, depressão, síndrome do intestino irritável e cefaléia tensional, o que sugere que há uma conexão entre essas condições e a fibromialgia.

Em resumo, a fisiopatologia da fibromialgia é complexa e multifatorial, envolvendo uma combinação de fatores, incluindo o processamento da dor, neurotransmissores, resposta imunológica e disfunções do sistema endócrino.

Tratamentos conservadores não são a única opção para o tratamento da fibromialgia. Embora esses tratamentos sejam geralmente recomendados como primeira linha de tratamento para a fibromialgia, existem outras opções de tratamento disponíveis, incluindo tratamentos alternativos e através do estilo de vida.

A saúde integrativa busca entender as causas desses desequilíbrios e traçar um tratamento a partir disso.

Algumas opções de tratamento médico incluem medicamentos analgésicos, antidepressivos, relaxantes musculares e medicamentos para ajudar a melhorar o sono, porém essa não é a única opção de tratamento. Terapia cognitivo comportamental (TCC), fisioterapia, terapia ocupacional e outras terapias de reabilitação também podem ser eficazes para ajudar a aliviar a dor e melhorar a função.

A mudança no estilo de vida é uma parte importante do tratamento para a fibromialgia e é geralmente considerada a base do tratamento. Isso ocorre porque muitas vezes há vários fatores do estilo de vida que podem contribuir para a dor e a fadiga associadas à fibromialgia, e fazer mudanças nessas áreas pode ajudar a aliviar os sintomas.

Algumas mudanças no estilo de vida que podem ser úteis incluem: Exercício físico regular: pode ajudar a aliviar a dor, melhorar a função física e reduzir a fadiga; Dieta saudável: comer uma dieta equilibrada e saudável, com alimentos ricos em nutrientes, pode ajudar a manter um peso saudável e melhorar a energia e a qualidade do sono;

Redução do estresse: técnicas de gerenciamento de estresse, como meditação, ioga ou terapia cognitivo-comportamental (TCC), podem ajudar a reduzir o estresse ea ansiedade associados à fibromialgia; Sono de qualidade: estabelecer uma rotina de sono consistente e evitar estimulantes antes de dormir pode ajudar a melhorar a qualidade do sono e reduzir a fadiga diurna;

Evitar atividades que pioram os sintomas: identificar e evitar atividades que aumentam a dor e a fadiga podem ajudar a reduzir os sintomas da fibromialgia.

Essas mudanças no estilo de vida podem ser complementadas com outros tratamentos, como medicamentos, terapias de reabilitação e técnicas de alívio da dor, conforme necessário.É sempre importante ressaltar que o tratamento deve ser individualizado e acompanhado por profissionais que buscam agir na causa das doenças e não apenas nos sintomas.

Conheça o Instituto Regenius, a clínica possui especialidades nas áreas de condições ortopédicas e articulares. Com mais de 24 mil pacientes atendidos, o instituto traz tudo o que há de mais moderno na área da ortopedia.

Entre em contato conosco e agende agora mesmo a sua consulta.

Referências:
Physiopathology of fibromyalgia

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32279983/

Dietary Interventions in the Management of Fibromyalgia: A Systematic Review and Best-Evidence Synthesis

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32878326/

Fibromyalgia Pathogenesis and Treatment Options Update
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26922414/

 

Physical exercises reduce pain, depression and improve quality of life in people with fibromyalgia

https://www.scielo.br/j/rbr/a/CrPnXWSqjrx8pRTdpzxNyDR/?format=pdf&lang=pt

7 de março de 2023 0 comment
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Blog Regenius

Exossomos e Lesões de Cartilagem do Joelho

by Otávio Melo 3 de março de 2023

03/03/23 – Novo artigo científico mostra benefícios do uso de exossomos para tratamento de lesões da cartilagem do joelho.

Em um trabalho publicado ontem, 02/03/23 na revista Journal of Orthopaedic Surgery and Research, um grupo de pesquisa comparou os resultados das infiltrações de Plasma Rico em Plaquetas com Exossomos para estimular a regeneração da cartilagem em joelhos de ratos. Os animais foram acompanhados durante 10 semanas, e avaliados durante esse período em relação à produção de susbstâncias inflamatórias, número de células produtoras de cartilagem (condrócitos) e também quantidade de cartilagem produzida. O grupo que recebeu aplicação de exossomos apresentou redução na produção de marcadores inflamatórios no joelho, e também evoluiu com uma maior regeneração das células que produzem a cartilagem. Esse achado traz uma grande  notícia para pessoas que sofrem com lesões de cartilagem, artrose e dores articulares, e pode indicar um caminho promissor para o tratamento e melhoria na qualidade de vida.  Você sabe o que são exossomos ?

Os exossomos são pequenos vesículas extracelulares que desempenham um papel importante na comunicação intercelular. Essas vesículas contêm proteínas, lipídios e material genético, e podem ser secretadas por várias células do corpo, incluindo células-tronco. Estas partículas são capazes de se ligar a outras células e transferir informações, o que as torna úteis para o tratamento de lesões articulares. Recentemente, os exossomos têm sido estudados como uma opção de tratamento para lesões de cartilagem do joelho.

Eles podem ajudar a tratar lesões articulares de várias maneiras. Primeiro, eles podem ajudar a reduzir a inflamação e a dor associadas à lesão. Isso é possível porque os exossomos contêm moléculas anti-inflamatórias que podem ajudar a reduzir a inflamação. Além disso, os exossomos também podem ajudar a estimular a regeneração dos tecidos articulares danificados. Isso é possível porque os exossomos contêm moléculas que podem estimular a produção de células saudáveis e ajudar a reparar os tecidos danificados.

Os exossomos também podem ajudar a melhorar a função articular. Isso é possível porque contêm moléculas que podem ajudar a restaurar a lubrificação articular e aumentar a flexibilidade. Além disso, os exossomos também podem ajudar a melhorar a circulação sanguínea para a área lesionada, o que pode ajudar a acelerar o processo de cura.

Além disso, os exossomos podem ser uma opção mais segura e menos invasiva do que a cirurgia para lesões de cartilagem do joelho. Os exossomos podem ser administrados por injeção diretamente no joelho, evitando a necessidade de cirurgia e reduzindo o tempo de recuperação.

Recentemente, vários estudos têm sido realizados para avaliar o uso de exossomos para tratar lesões articulares. Estudos clínicos preliminares mostraram que os exossomos podem ajudar a reduzir a dor e a inflamação, além de melhorar a função articular. Além disso, os exossomos também podem ajudar a promover a regeneração dos tecidos articulares danificados.

Isso ocorre porque os exossomos contêm proteínas e fatores de crescimento que podem promover o crescimento e a regeneração celular. Os exossomos também podem fornecer sinais para as células-tronco endógenas, que são células presentes no tecido adiposo, medula óssea e outros tecidos que têm a capacidade de se diferenciar em células de vários tipos de tecido.

Em um estudo publicado no Journal of Extracellular Vesicles, pesquisadores injetaram exossomos derivados de células-tronco mesenquimais em ratos com lesões de cartilagem do joelho. Os resultados mostraram que os exossomos ajudaram a promover a regeneração da cartilagem e reduzir a inflamação. Outro estudo realizado em humanos também mostrou resultados promissores, com pacientes relatando melhora na dor e função do joelho após o tratamento com exossomos.

Um estudo de 2019 publicado na revista BMC Musculoskeletal Disorders descobriu que os exossomos podem ajudar a reduzir a dor e a inflamação em pacientes com artrite reumatóide. Os resultados mostraram que os exossomos podem ajudar a melhorar a função articular e a qualidade de vida dos pacientes.

Outro estudo publicado na revista Stem Cells International em 2020 descobriu que os exossomos podem ajudar a promover a regeneração dos tecidos articulares danificados. Os resultados mostraram que os exossomos podem ajudar a estimular a regeneração dos tecidos articulares, melhorando assim a função articular.

Em resumo, o uso de exossomos para o tratamento de lesões de cartilagem do joelho é uma área de pesquisa promissora. Os exossomos podem ajudar a promover a regeneração da cartilagem, reduzir a inflamação e melhorar a função do joelho. Além disso, os exossomos podem ser uma opção mais segura e menos invasiva do que a cirurgia para lesões de cartilagem do joelho.

No entanto, é importante ressaltar que os exossomos ainda são uma opção experimental de tratamento e não devem substituir os tratamentos atuais. Mais pesquisas são necessárias para determinar a eficácia e segurança dos exossomos em humanos, e os pacientes devem discutir com seus médicos as opções de tratamento disponíveis.

Os exossomos têm o potencial de revolucionar o tratamento de lesões de cartilagem do joelho e outras condições médicas. Eles podem fornecer uma alternativa mais segura e menos invasiva à cirurgia, além de melhorar a recuperação e a qualidade de vida dos pacientes. Como a pesquisa sobre exossomos continua a avançar, é possível que em breve vejamos essa tecnologia sendo usada em larga escala no tratamento de lesões de cartilagem do joelho e outras condições.

 

  1. Zhang S, Chuah SJ, Lai RC, Hui JHP, Lim SK, Toh WS. MSC exosomes mediate cartilage repair by enhancing proliferation, attenuating apoptosis and modulating immune reactivity. Biomaterials. 2018;156:16-27. doi: 10.1016/j.biomaterials.2017.11.006.
  2. Mendonça MV, Larocca TF, Oliveira JML, et al. Exosomes derived from mesenchymal stem cells in the treatment of inflammatory diseases: current status and new directions. Biomed Res Int. 2015;2015:765-763. doi: 10.1155/2015/520251.
  3. Chahla J, Piuzzi NS, Mitchell JJ, Dean CS, Pascual-Garrido C, LaPrade RF. A call for standardization in platelet-rich plasma preparation protocols and composition reporting: a systematic review of the clinical orthopaedic literature. J Bone Joint Surg Am. 2017;99(20):1769-1779. doi: 10.2106/JBJS.16.00847.
  4. Li Y, Li DC, Li MF, et al. Exosomes derived from chondrocytes regenerate hyaline cartilage in a rabbit model of osteoarthritis. J Orthop Res. 2019;37(10):2147-2156. doi: 10.1002/jor.24364.
  5. Zhao, H., Zhao, Z., Li, D. et al. Effect study of exosomes derived from platelet-rich plasma in the treatment of knee cartilage defects in rats. J Orthop Surg Res 18, 160 (2023). https://doi.org/10.1186/s13018-023-03576-0

 

3 de março de 2023 0 comment
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ArtigosDor CrônicaEmagrecimentoFibromialgiaMedicina Regenerativa

Fibromialgia e inflamação crônica

by Blog Regenius 22 de fevereiro de 2023

Como vocês têm visto por aqui, fevereiro é mês de conscientização a respeito da fibromialgia.Visto isso, achamos mais que necessário incluir posts semanais a respeito deste tema que gera tantas dúvidas e mitos.

 

Você sabia que os sintomas da fibromialgia podem ser acentuados caso você seja uma pessoa inflamada?

A Inflamação é um processo de defesa inato e não específico do nosso organismo. Ela ocorre em resposta à presença de material estranho (não próprio), ou como consequência de dano tecidual causado por agentes físicos, químicos ou biológicos, ou por anormalidades como a falha em eliminar resíduos ou digerir nutrientes.

A inflamação é necessária, em algum grau, para sermos pessoas saudáveis. É um mito achar que você será 100% desinflamado, pois esse processo é quem nos protege de agentes estranhos. Porém há um limiar para essa inflamação.

Com maus hábitos de vida como, alimentação rica em ultraprocessados e industrializados, sedentarismo, sono de má qualidade ou em pouca quantidade estamos contribuindo para que o nosso corpo ultrapasse esse limiar e fique em um estado de inflamação crônica de baixo grau.

É como se a gente recrutasse a defesa do nosso corpo a todo momento. Isso ativa o nosso sistema imune, fazendo com que o nosso corpo esteja em constante defesa. Isso traz diversos prejuízos à saúde.

Começando pela nossa imunidade. Se o nosso sistema de defesa está constantemente em alerta, quando realmente precisamos de defesa ele pode não ser “forte o suficiente”. Além disso, esse estado de inflamação crônica vem sendo associado em diversos estudos com  a ansiedade, depressão, obesidade, doenças autoimunes, câncer, síndrome metabólica entre muitos outros!

Um artigo apontou para  a  possibilidade  de  o  estado  inflamatório  existente  na  fibromialgia  pode  estar relacionado com a disfunção mitocondrial. Esta disfunção estaria relacionada com a deficiência de nutrientes que funcionam como cofatores na produção de energia e na regulação da produção dos radicais livres, sendo o mais apontado a Coenzima Q10.

Esta deficiência levaria  a  que  as  mitocôndrias  produzissem  espécies  reativas  de  oxigênio  em  maior quantidade, ou seja haveria o desequilíbrio do estresse oxidativo que deixa “circulante” mais toxinas.

O  aumento  destas  espécies  reativas  de  oxigênio  estaria  relacionado  não  só com  o  aumento  da  disfunção  mitocondrial,  como  também  com  o  aumento  do  estresse oxidativo  que  está  presente  nos  doentes  com  fibromialgia,  aumentando  a  resposta inflamatória com a produção de citocinas pró-inflamatórias como o tumor necrosis factorα(TNF -α).

Há alguns mecanismos possíveis para a diminuição da inflamação e, como consequência, a remissão dos sintomas da fibromialgia. A suplementação de coenzima Q10 vem, cada vez mais, aparecendo como uma alternativa possível.

 

Por regular o estresse oxidativo a Coenzima Q10 diminuiria a produção de toxinas para o corpo, diminuindo a inflamação. Além disso, essa regulação estaria intimamente ligada aos níveis de cortisol séricos, o que já vem sendo demonstrado como uma das causas da inflamação.

Essa regulação dos níveis de cortisol pode acontecer também ao implementar uma higiene do sono e melhorar de forma expressiva a qualidade do sono. Outros estudos apontam para  a possibilidade de poder haver uma correlação entre a deficiência de vitamina D e a fibromialgia, apontando a vitamina D como uma possível terapia.

Outra forma bastante presente nos estudos de diminuir a dor da fibromialgia é a implementação de atividades físicas regulares na rotina do paciente. Pois, através dessa prática há o controle dos níveis de cortisol, modulação do estresse e da inflamação crônica.

 

Percebem o quanto é importante para o paciente com fibromialgia manter hábitos saudáveis?

 

Isso faz parte do tratamento!

Para manter-se “desinflamado”, ou seja, sem ultrapassar o limiar da inflamação saudável, é preciso retirar tudo aquilo que te inflama! Sejam coisas físicas, como alimentos, cosméticos, produtos de limpeza, ou coisas mais emocionais, como é o caso da redução dos níveis de estresse, as notícias que você vê ou até mesmo o tipo de conteúdo que você consome nas redes sociais.

A desinflamação é um processo ativo! Vamos juntos?

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Referências:
PERFIL DE CITOCINAS NA FIBROMIALGIA
https://repositoriocientifico.uatlantica.pt/bitstream/10884/811/1/Perfil%20de%20citocinas%20na%20Fibromialgia.pdf

 

Evidence for an association between endometriosis, fibromyalgia, and autoimmune diseases. Hila Greenbaum et al. Am J Reprod Immunol. 2019 Apr.

 

Ação do complexo da coenzima Q sob efeito do ácido á-lipoico (ALA) no tratamento da fibromialgia: Uma revisão
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22790/1/12_v.10_1.pdf

 

Correlação dos distúrbios do sono e parâmetros subjetivos em indivíduos com fibromialgia
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-526986

22 de fevereiro de 2023 0 comment
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Fibromialgia: estratégias nutricionais

by Blog Regenius 22 de fevereiro de 2023

Fibromialgia, vamos falar sobre estratégias nutricionais para combate-la?

Fevereiro Roxo é o mês de conscientização do Alzheimer, lúpus e fibromialgia. Apesar de serem doenças diferentes, elas têm algo em comum: são doenças crônicas que ainda não têm a cura conhecida.

A fibromialgia é um distúrbio complexo que afeta 5% da população mundial. Apesar do avanço da ciência, o tratamento da fibromialgia ainda é limitado, pois se trata de uma doença complexa e multifatorial.

 

É um distúrbio reumatológico que afeta a musculatura causando dor. A disfunção mitocondrial e o aumento do estresse oxidativo podem estar associados à fibromialgia. Essa disfunção pode agravar os sintomas de fadiga, maior percepção da dor, cansaço matinal entre outros sintomas associados à doença.

 

Por não ter sintomas bem delimitados a fibromialgia pode ter difícil diagnóstico. Outros sintomas são: fadiga crônica, dores musculares e articulares, ansiedade, depressão, insônia, alterações intestinais e dificuldade em manter-se atento.

Muito se fala sobre a fibromialgia ser um distúrbio “apenas psicológico” porém isso não é verdade. Os sintomas da fibromialgia são reais e muitas vezes podem afetar diversas áreas da vida do paciente, sendo necessários administração diária de analgésicos para controle dos sintomas.

 

Porém, cada vez mais a ciência vem demonstrando que a fibromialgia é uma doença que pode ser controlada e com isso a qualidade de vida dos pacientes acometidos seja restaurada. Atividade física, alimentação e suplementação estão entre os assuntos mais relacionados com a melhora e remissão da doença.

 

A fibromialgia ocorre com maior frequência em mulheres com 35 a 60 anos, comumente com sobrepeso ou obesidade. Existem poucos estudos originais sobre nutrientes ou terapia nutricional para fibromialgia, não há recomendações nutricionais específicas. Porém é cada vez mais crescente a robustez dos estudos que relacionam a deficiência de nutrientes com essa condição.

 

Na literatura científica é demonstrado uma relação importante com o estresse oxidativo, em que possivelmente há disfunção mitocondrial, o que tornaria benéfica a terapia com nutrientes antioxidantes, como as vitaminas C, E o β-caroteno.

 

Há relatos da redução da vitamina E em indivíduos com fadiga e depressão. Alguns temas abordados em estudos foram o estresse oxidativo e a suplementação com coenzima Q10 (coQ10), a relação entre a composição corporal e sintomas da fibromialgia e a deficiência de vitamina D.

A fadiga pode ser agravada em indivíduos com sensibilidade ao glúten não celíaca, contudo, ainda são necessários estudos que investiguem melhor essa relação.

 

Embora não existam recomendações nutricionais específicas, esses enfermos podem beneficiar-se com dieta baseada nos princípios da nutrição saudável, rica em antioxidantes, e da redução de peso, quando houver indicação.

 

O tratamento tradicional da fibromialgia se dá através do uso contínuo de antidepressivos. Porém, será que esse é o único tratamento possível?

 

Estudos demonstraram que a suplementação de CQ10 auxiliou na diminuição nos sintomas da fibromialgia. Isso se dá porque a suplementação desse componente auxilia na saúde mitocondrial, apontada como uma das causas principais do agravamento dos sintomas da doença.

Além dos componentes já citados a literatura nos traz alguns fitoterápicos que parecem ser eficazes no tratamento da fibromialgia, como: gengibre, acerola, Spiraea Ulmari, passiflora, Elymus repens, entre outros.

O açafrão também tem aparecido nas revisões de literatura, principalmente pelo seu caráter antioxidante.
O conhecimento crescente destes elementos podem auxiliar e muito no tratamento da fibromialgia, principalmente se realizados de maneira individualizada e levando em consideração outros sintomas do paciente.

O tratamento através da mudança do estilo de vida é essencial para que haja a remissão da doença. E acredite: É POSSÍVEL.

 

Esse mês é o mês de conscientização do combate à Fibromialgia. O objetivo não é só conscientizar sobre a existência da doença, mas também nos apropriar deste conhecimento para não julgar pessoas com essa condição, pois os sintomas são reais e podem atingir diversas áreas da vida de uma pessoa com essa doença.

 

O acompanhamento de um profissional que faça ajustes metabólicos, nutricionais e da suplementação nestes casos pode ajudar e muito no controle da doença.

Venha para o Instituto Regenius!

Aqui você encontra os melhores tratamentos para as suas dores articulares e ortopédicas. Com mais de 16 anos no mercado, o Instituto conta com as melhores e mais sofisticadas tecnologias para melhor atender a todos os seus pacientes.

Agende agora mesmo uma avaliação conosco e se livre de uma vez por todas das suas dores. 

 

Referências:

Suplementação nutracêutica e fitoterápica no tratamento da fibromialgia: revisão de literatura
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12381

Can Coenzyme Q10Improve Clinical and MolecularParameters in Fibromyalgia?
0.1089/ars.2013.5260
Recomendações nutricionais para o tratamento da fibromialgia
10.12957/demetra.2017.27833

estratégias nutricionais para a fibromialgia

22 de fevereiro de 2023 0 comment
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Blog Regenius

Ozônioterapia:

by Blog Regenius 22 de fevereiro de 2023

Você já tinha ouvido falar da ozonioterapia?
Os tratamentos não farmacológicos para alívio da dor e tratamento complementares de doenças são cada vez mais utilizados e comprovados em sua eficácia.

A ozonioterapia é a aplicação de uma mistura de ozônio e oxigênio em diferentes partes do corpo, que podem trazer muitos benefícios como a regeneração de tecidos, melhor oxigenação, e melhora no sistema imune.

Cada vez mais tem saído estudos comprovando a eficácia deste tratamento não só para essas questões, mas também para o tratamento e prevenção de doenças dentárias, esclerose múltipla, Câncer, entre muitas outras.

O ozônio deve ser aplicado apenas por profissionais de saúde capacitados, mesmo que essa ferramenta tenha poucos efeitos colaterais.

Ela pode ser aplicada de diferentes formas, como: Aplicação cutânea, com gás, compressas, óleos ou água contendo ozônio aplicados sobre a pele; Aplicação bucal, utilizado água, gás ou óleos contendo ozônio diretamente na mucosa da boca.

A ozonioterapia começou a ser utilizada na Alemanha e na União Soviética na primeira guerra mundial, sendo posteriormente difundida para o resto do mundo.

Apesar da crescente no número de estudos comprovando a eficácia desta terapia, ainda é necessária maior produção científica sobre o assunto.

O potencial da ozonioterapia tem apresentado bons resultados. Em estudo realizado em Dubai, com 220 pacientes com osteoartrite, tratados durante 3 anos com ozonioterapia intra-articular, em uma concentração de 20µg/mL, duas vezes por semana, mostrou diminuição significativa da dor, demonstrando o efeito analgésico do ozônio na osteoartrose.

A ozonioterapia pode ser comparada com a câmara hiperbárica de oxigênio, terapia esta que visa a aplicação de oxigênio puro (100%). A, apesar de promover a cicatrização, aumento da capacidade bactericida e outros benefícios tem sua ação limitada, pois a partir do momento que se interrompe o tratamento os seus efeitos já são significativamente reduzidos.  Por outro lado, na ozonioterapia, o ozônio desencadeia uma série de mecanismos que levam à normalização da oferta de oxigênio por vários dias com consequentes efeitos, ou seja, pode corrigir doenças ligadas à isquemia, infecções, retardo na cicatrização e estresse oxidativo.

A ozonioterapia apresenta um efeito mais prolongado e potente quando comparado a OHB, porém é necessário entender quando cada técnica deve ser aplicada.

O mecanismo de ação do ozônio não é totalmente conhecido, visto que os estudiosos que utilizam a ozonioterapia se preocupam principalmente em conhecer a dose terapêutica sem buscar entender como o ozônio atua no sistema biológico.


Há três possíveis mecanismos de ação do ozônio: ele pode estar relacionado a inativação de microrganismos, impedindo o crescimento celular. O segundo está ligado ao estímulo do metabolismo do oxigênio, ou seja, através da ativação dos glóbulos vermelhos o ozônio estimula a maior oxigenação dos tecidos e o terceiro está ligado à ativação do sistema imunológico.

Além dos inúmeros benefícios do ozônio, um ponto bastante relevante é que sua aplicação é simples e eficaz, além de ser um tratamento de baixo custo, o que significa muito a nível de saúde pública.

Suas aplicações em pacientes com osteoartrite e outras questões articulares podem indicar também maior qualidade de vida dos pacientes bem como a não necessidade de cirurgia em alguns casos. Além disso, o ozônio tem tido ótimos resultados em tratamentos com fibromialgia, feridas de diabetes e outras doenças crônicas. Esse pode ser um norte também para devolver a qualidade de vida destes pacientes em fase aguda da doença.

Como todo tratamento complementar é preciso manter bons hábitos de vida, como o fortalecimento muscular, prática de atividades físicas, bom sono e gerenciamento do estresse para a otimização dos resultados. Além da orientação de um bom profissional para conduzir esse processo da melhor maneira.

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Referências:
Ozonioterapia como terapêutica integrativa no tratamento da osteoartrose: uma revisão sistemática
https://www.scielo.br/j/brjp/a/yMmx8KdmxqkTfjx4f77Xhwx/?format=pdf&lang=pt
Uma revisão sistemática da literatura sobre os efeitos da ozonioterapia nos pacientes com fibromialgia: resultados clínicos
https://dspace.uniceplac.edu.br/bitstream/123456789/1418/1/Jo%c3%a3o%20Vitor%20Oliveira%20Amorin_0007761.pdf

BENEFÍCIOS DA OZONIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE ÚLCERAS

NOS PÉS EM PESSOAS COM DIABETES MELLITUS
http://www.scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/367/292

 

22 de fevereiro de 2023 0 comment
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Relação entre diabetes e artrose

by Otávio Melo 17 de fevereiro de 2023

Como a diabetes pode aumentar o risco de artrose?

A diabetes aumenta o risco de artrose devido ao aumento dos níveis de glicose no sangue. Quando os níveis de glicose estão elevados, o corpo produz mais radicais livres, que são moléculas instáveis ​​que danificam as articulações. Além disso, a diabetes também pode levar ao aumento da inflamação, que também pode contribuir para o desenvolvimento da artrose. Por fim, a diabetes também pode levar ao aumento da pressão arterial, o que pode levar ao aumento da pressão nas articulações, o que também pode contribuir para o desenvolvimento da artrose. Portanto, é importante que as pessoas com diabetes controlem seus níveis de glicose para reduzir o risco de desenvolver artrose.

O que é a artrose e como ela se relaciona com a diabetes?

A artrose é uma doença degenerativa que afeta as articulações, causando dor, rigidez e perda de função. É uma das principais causas de incapacidade em adultos. A artrose é mais comum em pessoas com diabetes, pois a doença aumenta o risco de desenvolver artrose. Isso ocorre porque a diabetes pode afetar a saúde das articulações, tornando-as mais suscetíveis ao desgaste e à dor. Além disso, a diabetes também pode afetar a circulação sanguínea, o que pode levar a um menor suprimento de nutrientes para as articulações. Isso pode contribuir para o desenvolvimento da artrose. Por isso, é importante que as pessoas com diabetes façam exames regulares para monitorar a saúde das articulações e tratem qualquer sintoma de artrose o mais rápido possível.

Quais são os sintomas da artrose e como eles se relacionam com a diabetes?

A artrose é uma doença crônica que afeta as articulações, causando dor, rigidez e perda de função. Os sintomas da artrose incluem dor, inchaço, rigidez e limitação da mobilidade. A dor pode variar de leve a grave e pode ser agravada por atividades físicas ou movimentos repetitivos. O inchaço e a rigidez são geralmente piores pela manhã ou após um período de inatividade.

A diabetes pode aumentar o risco de desenvolver artrose. Isso ocorre porque a diabetes pode afetar a circulação sanguínea, o que pode levar ao desenvolvimento de artrite reumatóide. Além disso, a diabetes pode afetar a capacidade do corpo de reparar tecidos danificados, o que pode levar ao desenvolvimento de artrose. Por fim, a diabetes pode afetar a capacidade do corpo de produzir líquido sinovial, o que pode levar ao desgaste das articulações.

Portanto, a diabetes pode aumentar o risco de desenvolver artrose e pode agravar os sintomas da doença. É importante que as pessoas com diabetes sejam monitoradas de perto para garantir que elas recebam o tratamento adequado para controlar a doença e prevenir o desenvolvimento de artrose.

Quais são as opções de tratamento para a artrose relacionada à diabetes?

O tratamento da artrose relacionada à diabetes depende da gravidade dos sintomas e da localização da articulação afetada. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia física, exercícios, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.

Medicamentos: Os medicamentos podem ajudar a aliviar a dor e a inflamação. Os medicamentos mais comuns usados para tratar a artrose relacionada à diabetes incluem analgésicos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e medicamentos esteroides.

Terapia Física: A terapia física pode ajudar a melhorar a força muscular, a flexibilidade e a mobilidade. Os exercícios também podem ajudar a aliviar a dor e a inflamação.

Mudanças no Estilo de Vida: Algumas mudanças no estilo de vida podem ajudar a aliviar os sintomas da artrose relacionada à diabetes. Estas mudanças incluem perder peso, evitar atividades que exijam muito esforço, usar calçados adequados e usar dispositivos de suporte, como muletas ou andadores.

Cirurgia: Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para tratar a artrose relacionada à diabetes. A cirurgia pode incluir a substituição da articulação afetada ou a realização de procedimentos para aliviar a pressão sobre a articulação.

Como a dieta e o estilo de vida podem ajudar a prevenir a artrose relacionada à diabetes?

A artrose relacionada à diabetes é uma condição que pode ser prevenida com mudanças no estilo de vida. Uma dieta saudável e equilibrada é essencial para prevenir a artrose relacionada à diabetes. Alimentos ricos em fibras, como frutas, legumes, grãos integrais e nozes, devem ser consumidos diariamente. Além disso, é importante limitar o consumo de alimentos processados, gorduras saturadas e açúcares adicionados.

Atividade física regular também é importante para prevenir a artrose relacionada à diabetes. Exercícios de baixo impacto, como caminhada, natação e ioga, são ótimas opções para manter o corpo saudável. Além disso, é importante manter um peso saudável para reduzir o estresse nas articulações.

Por fim, é importante manter o controle da glicose no sangue. O acompanhamento regular com um médico e o uso de medicamentos prescritos podem ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.

Em suma, uma dieta saudável, atividade física regular e controle da glicose no sangue são fundamentais para prevenir a artrose relacionada à diabetes.

17 de fevereiro de 2023 0 comment
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ArtroseBlog RegeniusDor CrônicaMedicina RegenerativaSaúde

Suplementação e artrose: Como manter uma rotina saudável com dor?

by Blog Regenius 10 de janeiro de 2023

Suplementação e artrose: Como manter uma rotina saudável com dor?

A Osteoartrite, também conhecida como  artrose,  é uma doença que se caracteriza pelo desgaste das articulações, especificamente o desgaste nas cartilagens. Suas causas podem ser: obesidade, esforço repetitivo, disfunções metabólicas, falta de musculatura e atividades em geral que sobrecarregam as articulações.

Essa doença é mais comum em mulheres, porém com o passar dos anos ela se torna prevalente em ambos os sexos. Acima dos 75 anos de idade  aproximadamente 85% das pessoas apresentam evidências radiológicas desta patologia.

Atualmente, o tratamento da artrose consiste no controle dos sintomas com analgésicos e AINES. No entanto, essas drogas não impedem a progressão da doença, além disso, causam eventos adversos graves quando usadas de forma crônica.

É sabido que a prática de atividades físicas são de muito valor no tratamento dessa condição. Porém, deixo aqui a reflexão: como estimular um paciente a praticar atividades físicas com dor?

É um desafio constante que vejo em minha prática clínica, quanto a adesão dos pacientes que estão em fase aguda da doença, justamente pelas limitações e pela presença de desconfortos extremos. Nesse sentido, venho demonstrar alguns achados sobre a eficácia da suplementação e a melhora dos sintomas da osteoartrite.

Pesquisando na base de dados Pubmed, pude perceber uma robusta gama de estudos relacionando o uso de suplementação no tratamento para artrose. Dentre esses estudos vou comentar três principais que me chamaram atenção:

Essa meta- análise avaliou a eficácia da suplementação de colágeno no tratamento para artrose a partir de uma revisão dos principais estudos sobre o tema.

O colágeno vem sendo amplamente utilizado para o tratamento dessa condição, porém alguns estudos ainda demonstram resultados controversos. O interessante desse estudo é que ele busca a sinergia de artigos que utilizaram o índice WOMAC, como ferramenta para avaliação na melhora da progressão da artrose.

O índice WOMAC é um questionário que engloba questões envolvendo dor,  rigidez articular e funcionalidade, onde o maior escore representa a pior condição do indivíduo. A conclusão desse estudo foi que, em todos os casos houve diminuição do escore associado a osteoartrite, demonstrando melhora da doença com a suplementação de colágeno.

Já esse outro estudo associa a dieta e condições ligadas a essa, como norte para o tratamento da Osteoartrite, já que os tratamentos “tradicionais” mostram-se limitados.

Tendo essa limitação em vista, é possível estabelecer alternativas que beneficiem os pacientes com essa condição, muito além de trazer benefícios na fase aguda da doença, mas também estabelecer ao paciente autonomia no seu tratamento, o que favorece a adesão ao mesmo.

O que achei muito interessante nesse estudo foi o levantamento de fatores associados à artrose. Dentre os fatores associados, os que tiveram número mais significativo foram: o sobrepeso e a obesidade, dislipidemia, síndrome metabólica, diabetes tipo 2 e o colesterol sérico elevado.

Sabendo disso, é possível orientar o paciente de forma prática de como a melhora na sua avaliação física e laboratorial representa um progresso significativo em seu tratamento. Esse estudo ainda aponta a necessidade de orientar uma dieta balanceada e rica em micronutrientes, ressaltando a vitamina K, que tem papel crucial na mineralização dos ossos e da cartilagem.

Dito isso venho ao terceiro estudo que me chamou atenção sobre os fatores associados e a suplementação para melhora da artrose. Esse estudo avaliou cento e sessenta e cinco pacientes com osteoartrite primária e baixo nível sérico de vitamina D, durante seis meses.

Foi administrada a dose de 40.000 UI semanais no período de seis meses. Ao final desse ciclo foi observado melhora em diversos parâmetros como: melhora dos níveis séricos de vitamina D,  melhora na qualidade de vida dos pacientes e melhora na força e nas medidas de desempenho.

 

Visto isso, é possível concluir com a seguinte reflexão: Se temos ferramentas, demonstradas com eficácia científica e clínica, para melhora na progressão da osteoartrite, porque não utilizá-las de forma complementar ao tratamento tradicional? E ainda mais: por que não utilizá-la como base do tratamento para melhora nos sintomas agudos de pacientes com artrose? Para pacientes com dor, que têm dificuldade na adesão aos exercícios físicos, utilizar essas ferramentas pode ser primordial no tratamento.

 

É por isso que digo e repito: A melhora nos hábitos de vida é a base para o tratamento de qualquer doença, além de que menosprezar a suplementação e ferramentas naturais para a melhora no prognóstico e progressão das doenças é um ato de extrema ignorância, que pode afetar diretamente a qualidade de vida daqueles de quem cuidamos.

 

Converse com um de nossos especialistas, para tirar suas dúvidas.

A clínica oferece diversos tratamentos em saúde integrativa, seja para dores crônicas, lesões esportivas ou tratamentos para emagrecimento e qualidade de vida. Aqui contamos com tecnologias de ponta para auxiliar nos melhores procedimentos do mercado. Não perca tempo, as suas dores estão com os dias contados e a solução pode estar ao alcance de um clique.

 

Referências:

What is the evidence for a role for diet and nutrition in osteoarthritis?
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5905611/

Vitamin D Supplementation Improves Quality of Life and Physical Performance in Osteoarthritis Patients
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5579593/pdf/nutrients-09-00799.pdf

Effect of collagen supplementation on osteoarthritis symptoms: a meta-analysis of randomized placebo-controlled trials
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30368550/

Sociedade Brasileira de Reumatologia: Osteoartrite (Artrose)
https://www.reumatologia.org.br/doencas-reumaticas/osteoartrite-artrose/#:~:text=Ela%20aumenta%20com%20o%20passar,queixam%2Dse%20de%20dor%20cr%C3%B4nica.

10 de janeiro de 2023 0 comment
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Blog RegeniusFibromialgiaTratamentos

Você tem dificuldade em se manter motivado? O problema pode estar na Dopamina!

by Blog Regenius 2 de janeiro de 2023

A dopamina é um neurotransmissor essencial, ela está envolvida no controle motor, nas funções endócrinas, cognição, nos mecanismos de recompensa  e emoção. O sistema da dopamina é complexo e vem sendo cada vez mais estudado, desde sua síntese, a partir de uma molécula chamada tirosina, até seus receptores e excreção.

A realidade é que vivemos em um mundo onde ter bons hábitos é totalmente contra intuitivo. O que somos estimulados a fazer é ficarmos onde estamos, estagnados,  vendo streamers e comendo comidas ultra processadas.

Você já tentou mudar um hábito que mantinha há muito tempo? É doloroso e difícil. Com o passar dos dias nossa mente nos dá diversas desculpas para retornarmos aos antigos hábitos.

 

Você sabia que há uma explicação bioquímica para isso?

O desequilíbrio de dopamina pode ocasionar diversos prejuízos à saúde. Por estar relacionada com os sistemas de esforço, atividade, controle de orientação e recompensa, seu desequilíbrio pode ser o responsável pela doença de Parkinson, pelos vícios (inclusive em comida), pelo déficit de atenção, esquizofrenia, entre outras.

 

Além disso, sabe-se que indivíduos mais sensíveis à dopamina são mais propensos a desenvolver vícios. Estudos vêm demonstrando a forte associação entre a dopamina e a obesidade, inclusive.

 

Dentre todas essas funções por muito tempo acreditou-se que a Dopamina era responsável pela sensação de prazer, ou seja, você tinha uma sensação prazerosa e assim libera dopamina. Acredite, não é assim e vou te explicar o por que isso está ligado com você não conseguir manter os seus bons hábitos mesmo sabendo que é o melhor para você.

 

Em um estudo realizado pelo Prof. Wolfram Schultz, neurocientista da universidade de Cambridge, foi observado que a liberação de dopamina em macacos não acontecia no momento que ele recebe sua recompensa, mas sim no momento antes de receber a recompensa.

 

O estudo consistia em observar o comportamento de um macaco e seus níveis de dopamina. Foi então montado um experimento, onde o macaco era recompensado, após apertar um botão, com uma banana.

 

A ideia era que ao receber a recompensa, os níveis de dopamina aumentassem consideravelmente, porém não foi isso que aconteceu. Depois que o macaco entendeu como conseguiria a recompensa, seus níveis de dopamina subiram antes mesmo de apertar o botão.

 

Ou seja, a dopamina foi liberada antes do macaco fazer o “esforço” para receber sua recompensa. Levando-nos a concluir que a dopamina não é o neurotransmissor da recompensa, mas sim o que nos dá MOTIVAÇÃO para conseguir a recompensa.

 

Começou a fazer sentido?

Vamos levar isso para o sentido prático da nossa vida cotidiana: Se eu começo uma atividade física de maneira abstrata sem saber realmente porque estou fazendo aquilo o meu corpo, da próxima vez, não irá liberar dopamina pois não houve “recompensa”.

Então saber o por quê se manter hábitos saudáveis e perceber as pequenas recompensas diárias que temos nos possibilitará ter mais motivação para continuar.

 

E como fazer isso?

 

Ao final de um treino, pare para sentir a sensação do seu corpo, respire fundo, veja os benefícios físicos. Veja seu dia ficando melhor, você ficando mais disposto, melhorando a cada dia.  Na alimentação a mesma coisa:  perceba o quanto alimentos saudáveis não te deixam com a sensação de estufamento, sinta a comida, contemple-a.

 

Te garanto: quanto mais consciência você tem nos “por quês”, mais o caminho se tornará leve e constante!

Venha para o Instituto Regenius!

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Referências:

DOPAMINA E RECEPTORES Maria Fernanda Estevinho*, J. Soares Fortunato**:
https://www.redalyc.org/pdf/287/28750103.pdf

 

Influência da dopamina e seus receptores na gênese da obesidade:
https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8074

 

Responses of Monkey Dopamine Neurons During Learning of Behavioral Reactions: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/1552316/

 

 

2 de janeiro de 2023 0 comment
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FibromialgiaDor Crônica

Fibromialgia e qualidade de vida

by Blog Regenius 26 de dezembro de 2022

A fibromialgia é mais prevalente em mulheres, acometendo em sua maioria pessoas de 35-50 anos. Agora imagina viver assim: Por anos com dores físicas, vivendo à base de analgésicos e tendo todas as áreas da vida afetadas por algo que você nem sabe o que é.

Muitas vezes, em meu consultório chegam pacientes com dores crônicas, muitas vezes incapacitantes acompanhadas de fadiga crônica e outros sintomas. No escopo da ciência moderna a Fibromialgia vem tendo cada vez mais lugar.

A etiologia dessa doença ainda não é bem definida pela literatura, o que torna o seu tratamento ainda mais desafiador, bem como o seu diagnóstico.

Assustador, né?

Estudos demonstram que a fibromialgia pode afetar o desempenho profissional, e a qualidade de vida de seus portadores. É o segundo distúrbio reumatológico mais comum.

Apesar de bastante prevalente o diagnóstico é muitas vezes tardio e o tratamento ineficaz. Além disso, o tratamento realizado de forma inadequada podem não só serem ineficazes como podem piorar os sintomas, pois expõe os pacientes a situações frustrantes e estressantes.

E como é realizado o tratamento “tradicional”?

O tratamento mais comum e difundido age apenas no foco em minimizar os sintomas da doença, sendo a base de analgésicos, relaxantes musculares e antidepressivos.

Essas medicações, apesar de eficazes para o tratamento do sintoma, quando consumido de forma crônica podem causar dificuldade na absorção de importantes nutrientes e piora na recuperação muscular, podendo também ter o “efeito rebote” causando mais dor.

 

O mecanismo de ação da fibromialgia é a resultante entre o desequilíbrio na transmissão de estímulos dolorosos periféricos e os estímulos de inibição da dor. Ou seja, há um gatilho endógeno de estímulos dolorosos porém o nosso organismo falha na inibição desses sinais. O que desencadeia esse desequilíbrio que é a grande questão.

Os principais sintomas dessa patologia são: dor crônica, fadiga excessiva, rigidez, indisposição, depressão, distúrbios do sono, cefaléia, dificuldade de concentração, enxaqueca, entre outros.

Imagem: principais pontos de dor na fibromialgia.

 

Estudos vêm demonstrando que a melhora no estilo de vida pode melhorar essa condição de forma significativa. Há hipóteses que os gatilhos endógenos para as dores da fibromialgia podem aumentar a partir do estado do organismo do paciente, podendo ser mais frequente em pessoas: sedentárias, obesas, com inflamação crônica de baixo grau, com disfunções metabólicas, etc.

Visto isso, além da melhora no estilo de vida com a modulação do estresse, alinhamento da alimentação, inserção de práticas de exercícios físicos regulares e regulação do ciclo circadiano, vem-se percebendo uma utilização de suplementos orais para a melhora dos sintomas.

 

Apesar dos estudos serem recentes e inconclusivos pode-se perceber melhora nos pacientes com fibromialgia que fizeram uso de Chlorella, Coenzima Q10 e acetil-l-carnitina. Além de adaptações nutricionais com o aumento de azeite de oliva, dieta low fodmaps, aumento na ingestão de alimentos fonte de vitamina C e E.

 

Destes, a Coenzima Q10 vem ganhando maior destaque, pois percebeu-se que ela tem função importante no controle e regulação do estresse oxidativo, que pode ser uma das causas da fibromialgia.

 

Há estudos ainda relacionando o uso de Ganoderma lucidum como tratamento para a doença. Ganoderma Lucidum é um cogumelo de origem asiática que vem sendo amplamente estudado por seus diversos benefícios em diferentes populações. É naturalmente potente em antioxidantes, agindo no controle do estresse oxidativo e consequentemente na produção de radicais livres.

 

Nos estudos utilizando esse cogumelo para melhora da Fibromialgia, foi utilizado uma dose de 6g diárias desse componente pelo período de 6 semanas. Em ambos estudos houveram melhora nas mulheres que consumiram esse componente, seja na maior sensação de bem estar ou maior aptidão física.

 

Um ponto importante a se refletir sobre essa patologia é que uma das questões  que a faz tão desafiadora é a limitação na adesão dos pacientes à melhora dos hábitos de vida devido aos sintomas causados pela própria doença. A utilização de alternativas pouco invasivas e com menores efeitos colaterais, como é o caso da suplementação oral, pode ser interessante para o tratamento dessa doença.

 

Pense: inicia-se o uso da suplementação > pode haver melhora nos sintomas > o que permite que o paciente tenha mais disposição e motivação para melhorar os hábitos de vida > agindo com foco e coerência na remissão da doença.

 

O primordial para esses casos é que o tratamento seja feito de forma individualizada de acordo com as limitações e possibilidades de cada paciente.

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Referências:

Dietary Interventions in the Management of Fibromyalgia: A Systematic Review and Best-Evidence Synthesis:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32878326/

Ganoderma lucidum Effects on Mood and Health-Related Quality of Life in Women with Fibromyalgia:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7712001/

Ganoderma lucidum improves physical fitness in women with fibromyalgia:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26545669/

FIBROMIALGIA E ATIVIDADE FÍSICA: REFLEXÃO A PARTIR DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-737191

26 de dezembro de 2022 0 comment
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