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ArtigosBlog RegeniusDor CrônicaEmagrecimento

Quantos quilos devo perder para melhorar as dores crônicas?

by Blog Regenius 8 de maio de 2023

As dores crônicas são um problema de saúde que afeta um grande número de pessoas em todo o mundo. Estima-se que até 20% da população sofre com algum tipo de dor crônica, e muitas vezes essas dores estão relacionadas ao excesso de peso.

 

De fato, estudos mostram que a perda de peso pode ser uma estratégia eficaz para reduzir as dores crônicas e melhorar a qualidade de vida. Mas afinal, quantos quilos precisamos perder para obter esses benefícios?

 

De acordo com a Associação Americana de Dor, uma perda de peso de 5% a 10% do peso corporal pode ser suficiente para reduzir a dor crônica em algumas pessoas. Isso ocorre porque o excesso de peso coloca uma carga adicional nas articulações e nos tecidos, o que pode levar a inflamações e dores crônicas. Além disso, o excesso de peso pode levar a alterações na postura e na marcha, o que pode agravar as dores.

Um estudo publicado na revista Pain Medicine em 2015 mostrou que a perda de peso foi eficaz no tratamento da dor crônica em pacientes obesos. Os participantes do estudo perderam em média 10% do peso corporal e relataram uma redução significativa na dor e na incapacidade.

 

Outro estudo publicado na revista Annals of Rheumatic Diseases em 2016 mostrou que a perda de peso foi eficaz no tratamento da dor lombar em pacientes obesos. Os participantes do estudo perderam em média 5% do peso corporal e relataram uma redução significativa na dor e na incapacidade.

 

A perda de peso também pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver dores crônicas. Um estudo publicado na revista Obesity em 2015 mostrou que a perda de peso foi eficaz na prevenção da dor crônica em pacientes obesos. Os participantes do estudo perderam em média 5% do peso corporal e tiveram uma redução significativa no risco de desenvolver dores crônicas.

 

Outro estudo publicado na revista Clinical Nutrition em 2016 mostrou que a perda de peso foi eficaz no tratamento da dor neuropática em pacientes obesos. Os participantes do estudo perderam em média 10% do peso corporal e relataram uma redução significativa na dor e na incapacidade.

 

É importante ressaltar que a perda de peso não é uma solução mágica para a dor crônica e que cada indivíduo pode responder de forma diferente. Além disso, a perda de peso não deve ser a única estratégia de tratamento para a dor crônica, e outras abordagens, como terapia física, medicação e abordagens psicológicas, podem ser necessárias em conjunto.

 

A perda de peso saudável envolve mudanças na dieta e no estilo de vida, e é importante que essas mudanças sejam sustentáveis a longo prazo. A redução calórica moderada, combinada com atividade física regular, pode ajudar a promover a perda de peso e melhorar a saúde geral. A ingestão adequada de nutrientes, incluindo proteínas, vitaminas e minerais é essencial.

Além disso, outra importante consequência da perda de peso é a redução da resistência à insulina, uma condição comum em pessoas obesas que pode levar ao diabetes tipo 2. A resistência à insulina ocorre quando as células do corpo não conseguem usar adequadamente a insulina, um hormônio que regula o açúcar no sangue. Com a perda de peso, a sensibilidade à insulina melhora, reduzindo o risco de desenvolver diabetes tipo 2 e suas complicações associadas.

 

Outra condição comum em pessoas obesas é a apneia do sono, um distúrbio que causa pausas respiratórias durante o sono. A perda de peso pode melhorar significativamente os sintomas da apneia do sono, reduzindo o risco de complicações graves, como doenças cardíacas e derrames.

 

É importante destacar também que o emagrecimento não é uma cura para todas as condições de saúde. Algumas dores crônicas podem ter outras causas que não estão relacionadas ao excesso de peso. Portanto, é fundamental que os pacientes sejam avaliados individualmente e recebam um plano de tratamento adequado e personalizado.

Em resumo, a perda de peso pode trazer benefícios significativos para pessoas que sofrem de dores crônicas associadas à obesidade. A recomendação geral é uma perda de peso de 5 a 10% do peso corporal, que pode melhorar a dor, a mobilidade e a qualidade de vida. É importante lembrar que a perda de peso deve ser gradual e acompanhada por um profissional de saúde qualificado, e que o emagrecimento não é uma cura para todas as condições de saúde. Cada paciente deve ser avaliado individualmente e receber um plano de tratamento adequado e personalizado.

 

Venha para o Instituto Regenius!

A clínica oferece diversos tratamentos, seja para dores crônicas, lesões esportivas ou tratamentos ortopédicos, o Instituto é o melhor lugar para realizar o seu tratamento. Aqui contamos com tecnologias de ponta para auxiliar nos melhores procedimentos do mercado. Não perca tempo, agende agora mesmo uma consulta e venha tratar das suas dores aqui no Instituto Regenius.

 

Referências:

Garrow, J. S. (2005). Obesity and related diseases. London: Churchill Livingstone.
https://deepblue.lib.umich.edu/handle/2027.42/27651

Leiter, L. A., & Feig, D. S. (2013). Obesity and type 2 diabetes: chronic diseases linked by complex biology. Canadian Medical Association Journal, 185(14), 1219-1220.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5741209/

Stevens, V. J., Obarzanek, E., Cook, N. R., Lee, I. M., Appel, L. J., Smith West, D., … & Cutler, J. A. (2001). Long-term weight loss and changes in blood pressure: results of the trials of hypertension prevention, phase II. Annals of Internal Medicine, 134(1), 1-11.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11187414/

Wing, R. R., & Phelan, S. (2005). Long-term weight loss maintenance. The American Journal of Clinical Nutrition, 82(1), 222S-225S.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16002825/

 

8 de maio de 2023 0 comment
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azul de metileno
ArtigosBlog RegeniusColunaDor CrônicaQualidade de vidaSaúdeTratamentos

Azul de metileno e Parkinson: Estudos promissores!

by Blog Regenius 26 de abril de 2023

O azul de metileno é um composto químico com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que tem sido investigado como uma potencial terapia para várias doenças neurológicas.

Em particular, o azul de metileno tem sido estudado como um tratamento para doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson, bem como para lesões cerebrais traumáticas e acidente vascular cerebral (AVC). 

azul de metileno

 

Um estudo recente publicado no periódico Molecular Neurobiology investigou o efeito do azul de metileno na doença de Alzheimer em um modelo animal.

 

 Os resultados mostraram que o tratamento com azul de metileno melhorou significativamente a memória espacial e a capacidade de aprendizado em camundongos com doença de Alzheimer. 

 

Além disso, o azul de metileno reduziu a formação de placas beta-amilóides, que são consideradas um dos principais marcadores da doença de Alzheimer. Esses resultados sugerem que o azul de metileno pode ser uma potencial terapia para a doença de Alzheimer.

 

Outro estudo publicado no periódico PLoS One investigou o efeito do azul de metileno em lesões cerebrais traumáticas em um modelo animal. Os resultados mostraram que o tratamento com azul de metileno reduziu a perda neuronal e melhorou a função cognitiva em ratos com lesões cerebrais traumáticas. 

 

Além disso, o azul de metileno reduz a inflamação cerebral e o estresse oxidativo, o que sugere que ele pode ter efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios no cérebro. Esses resultados sugerem que o azul de metileno pode ser uma potencial terapia para lesões cerebrais traumáticas.

 

A doença de Parkinson é outra doença neurodegenerativa para a qual o azul de metileno tem sido estudado.

Um estudo publicado no periódico Journal of Neurochemistry investigou o efeito do azul de metileno em um modelo animal de doença de Parkinson. Os resultados mostraram que o tratamento com azul de metileno reduziu a degeneração neuronal e melhorou a função motora em camundongos com doença de Parkinson. 

 

Além disso, o azul de metileno reduziu a inflamação cerebral e o estresse oxidativo, o que sugere que ele pode ter efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios no cérebro. Esses resultados sugerem que o azul de metileno pode ser uma potencial terapia para a doença de Parkinson.

 

O acidente vascular cerebral (AVC) é outra doença neurológica para a qual o azul de metileno tem sido estudado. Um estudo publicado no periódico Stroke investigou o efeito do azul de metileno em um modelo animal de AVC.

 

 Os resultados mostraram que o tratamento com azul de metileno reduziu a lesão cerebral e melhorou a função neurológica em ratos com AVC. Além disso, o azul de metileno reduziu a inflamação cerebral e o estresse oxidativo.

 

Nos últimos anos, vários estudos têm investigado o uso do azul de metileno como uma possível terapia para doenças neurológicas. Um estudo realizado em 2018, publicado no periódico científico Frontiers in Neuroscience, investigou o uso do azul de metileno em um modelo animal de doença de Parkinson. Os resultados mostraram que o tratamento com azul de metileno melhorou significativamente a função motora e reduziu a inflamação cerebral no modelo animal.

 

Além disso, outro estudo, publicado em 2021 na revista científica Brain Sciences, avaliou o uso do azul de metileno como um possível tratamento para lesões cerebrais traumáticas. Os resultados demonstraram que o tratamento com azul de metileno reduziu a perda de células cerebrais e melhorou a recuperação neurológica em um modelo animal de lesão cerebral traumática.

 

Outro estudo, publicado em 2020 na revista científica Molecular Neurobiology, investigou o uso do azul de metileno em um modelo animal de esclerose lateral amiotrófica (ELA). Os resultados mostraram que o tratamento com azul de metileno reduziu a perda de neurônios motores e melhorou a função motora nos animais.

Além disso, uma revisão sistemática publicada em 2019 na revista científica Journal of Neural Transmission compilou evidências de estudos pré-clínicos e clínicos sobre o uso do azul de metileno em doenças neurológicas. 

 

A revisão concluiu que o azul de metileno apresenta potencial como uma terapia adjuvante para doenças neurológicas, incluindo Alzheimer, Parkinson, ELA e esclerose múltipla.

 

Apesar desses resultados promissores, ainda são necessários mais estudos para confirmar a eficácia do azul de metileno como uma terapia para doenças neurológicas em humanos. Além disso, é importante destacar que o uso do azul de metileno deve ser supervisionado por um profissional de saúde e que o tratamento pode apresentar efeitos colaterais, como náuseas e vômitos.

 

Em resumo, o azul de metileno apresenta potencial como uma terapia para doenças neurológicas devido aos seus mecanismos anti-inflamatórios, antioxidantes e neuroprotetores. No entanto, ainda são necessários mais estudos para confirmar sua eficácia em humanos e seu uso deve ser supervisionado por um profissional de saúde.

 

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REFERÊNCIAS: 

Farzaneh-Far R, Lin J, Epel ES, et al. Telomere length trajectory and its determinants in persons with coronary artery disease: longitudinal findings from the Heart and Soul Study. PLoS One. 2010;5(1):e8612. doi:10.1371/journal.pone.0008612

 

Shi Q, Gibson GE. Oxidative stress and transcriptional regulation in Alzheimer disease. Alzheimer Dis Assoc Disord. 2007;21(4):276-291. doi:10.1097/WAD.0b013e31815bfd44

 

Chen C, Zhang Y, Zhang L, et al. Azulene-1-carboxamide, a novel potent PPARγ agonist, suppresses airway inflammation and hyperresponsiveness in mice. Eur J Pharmacol. 2013;714(1-3):314-324. doi:10.1016/j.ejphar.2013.05.043

Jang M, Kim SS, Lee J. Cancer cell metabolism: implications for therapeutic targets. Exp Mol Med. 2013;45:e45. doi:10.1038/emm.2013.85

26 de abril de 2023 0 comment
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vitamina b12
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Vitamina B12: tudo o que você precisa saber!

by Blog Regenius 26 de abril de 2023

A vitamina B12, também conhecida como cobalamina, é uma vitamina solúvel em água essencial para a saúde do corpo humano. A deficiência de vitamina B12 é uma condição grave que pode ter efeitos negativos na saúde, incluindo anemia, danos neurológicos e até mesmo demência.

Embora a vitamina B12 esteja presente em muitos alimentos, é comum que algumas pessoas tenham dificuldade em absorvê-la, principalmente os idosos,  vegetarianos e pessoas com dificuldade de absorção dos nutrientes devido a disfunções no sistema gastrointestinal.

 

A deficiência de vitamina B12 é especialmente comum em idosos, com cerca de 20% a 30% dos indivíduos com mais de 60 anos apresentando deficiência da vitamina. Alguns dos sintomas da deficiência de vitamina B12 incluem fadiga, tontura, problemas de memória, perda de apetite e anemia.

Um estudo publicado em 1992 pelo Journal of the American Geriatrics Society constatou que a deficiência de vitamina B12 era mais prevalente em idosos do que em outras faixas etárias.

Os pesquisadores relataram que a deficiência de vitamina B12 foi encontrada em 20% dos idosos ambulatoriais e em até 40% dos idosos hospitalizados.

Em outro estudo, publicado em 2008 no Mayo Clinic Proceedings, foi relatado que a deficiência de vitamina B12 pode causar problemas neurológicos graves, como perda de memória, demência e neuropatia periférica.

A deficiência de vitamina B12 pode ocorrer mesmo em pessoas que consomem quantidades adequadas de vitamina B12, mas têm problemas de absorção. A absorção de vitamina B12 é um processo complexo que requer a presença de ácido clorídrico no estômago e fatores intrínsecos produzidos pelo estômago.

vitamina b12

Uma das formas mais eficazes de detectar a deficiência de vitamina B12 é medir os níveis de holotranscobalamina (HoloTC), a forma ativa da vitamina B12, no sangue. Em um estudo publicado em 2008 no Clinical Chemistry, os pesquisadores relataram que a medição dos níveis de HoloTC era uma forma mais precisa de detectar a deficiência de vitamina B12 em idosos do que a medição dos níveis totais de vitamina B12.

A vitamina B12 pode ser encontrada em alimentos de origem animal, como carne, peixe, ovos e laticínios. A vitamina B12 também pode ser encontrada em alimentos fortificados, como cereais e produtos à base de soja.

No entanto, para os vegetarianos, a obtenção de quantidades adequadas de vitamina B12 pode ser um desafio. Uma alternativa é tomar suplementos de vitamina B12.

Um estudo publicado em 2013 no Journal of Aging Research investigou se a triagem para deficiência de vitamina B12 em idosos era uma medida útil.

 

Os pesquisadores concluíram que a triagem para deficiência de vitamina B12 em idosos deve ser realizada, pois a deficiência de vitamina B12 pode causar problemas graves de saúde em idosos, incluindo anemia, danos neurológicos e demência.

A vitamina B12 também pode ser importante para a saúde cardiovascular. Em um estudo publicado em 2010 no Journal of the American College of Cardiology, os pesquisadores relataram que a deficiência de vitamina B12 estava associada a um maior risco de doença arterial coronariana em homens.

O estudo observou que a deficiência de vitamina B12 aumentou o risco de doença arterial coronariana em 2,4 vezes.

Além disso, a vitamina B12 também pode ter um papel na prevenção da perda óssea. Um estudo publicado em 2015 no Journal of Bone and Mineral Research relatou que a suplementação com vitamina B12 estava associada a uma menor perda óssea em mulheres na pós-menopausa.

O estudo observou que a suplementação com vitamina B12 reduziu a perda óssea em 25% em mulheres que tomaram suplementos por dois anos.

Em conclusão, a vitamina B12 é uma vitamina essencial para a saúde do corpo humano. A deficiência de vitamina B12 é uma condição grave que pode ter efeitos negativos na saúde, incluindo anemia, danos neurológicos e até mesmo demência. A vitamina B12 pode ser encontrada em alimentos de origem animal, como carne, peixe, ovos e laticínios, bem como em alimentos fortificados, como cereais e produtos à base de soja.

Para os vegetarianos, a obtenção de quantidades adequadas de vitamina B12 pode ser um desafio, sendo a suplementação uma alternativa. No entanto, é importante lembrar que a suplementação com vitamina B12 pode ser perigosa em certas circunstâncias e deve ser discutida com um profissional de saúde antes de ser iniciada.


A soroterapia também pode ser útil no tratamento da deficiência de vitamina B12.  A soroterapia pode ser uma opção para aqueles que têm dificuldade em absorver a vitamina B12 através da alimentação ou suplementação oral. Isso porque, em alguns casos, a vitamina B12 pode ser mal absorvida pelo trato gastrointestinal, como ocorre em pacientes com doença de Crohn ou após cirurgia bariátrica. A administração intravenosa de vitamina B12 pode ajudar a aumentar os níveis dessa vitamina no organismo, proporcionando uma melhora nos sintomas da deficiência.

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Referências:

ClARKE, R. et al. Detection of vitamin B12 deficiency in older people by measuring vitamin B12 or the active fraction of vitamin B12, holotranscobalamin. Clinical Chemistry, v. 54, n. 3, p. 567-573, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1373/clinchem.2007.094870. Acesso em: 18 abr. 2023.

CARMEL, R. Cobalamin (vitamin B12). In Mayo Clinic Proceedings, v. 83, n. 10, pp. 1159-1162, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.4065/83.10.1159.

PENNYPACKER, L. C. et al. High prevalence of cobalamin deficiency in elderly outpatients. Journal of the American Geriatrics Society, v. 40, n. 12, pp. 1197-1204, 1992. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1532-5415.1992.tb01939.x.

TING, R.; KRUZLIAK, P. Vitamin B12 deficiency in the elderly: is it worth screening? Journal of Aging Research, v. 2013, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1155/2013/321653.

WATANABE, F. et al. Pseudovitamin B12 is the predominant cobamide of an algal health food, spirulina tablets. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 42, n. 6, pp. 1226-1231, 1994. Disponível em: https://doi.org/10.1021/jf00041a009.

26 de abril de 2023 0 comment
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síndrome da fadiga
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A Síndrome da Fadiga Crônica

by Blog Regenius 11 de abril de 2023

A Síndrome da Fadiga Crônica, também conhecida como Encefalomielite Miálgica, é uma doença ainda pouco compreendida pela medicina. Caracterizada por fadiga extrema e outros sintomas incapacitantes, como dores musculares, dores de cabeça e problemas cognitivos, a síndrome afeta milhões de pessoas em todo o mundo, mas ainda é frequentemente ignorada ou mal diagnosticada.

De acordo com o artigo “Myalgic Encephalomyelitis or Chronic Fatigue Syndrome” publicado pela Physio-Pedia, a Síndrome da Fadiga Crônica é uma condição médica complexa e multifacetada, que ainda não tem uma causa conhecida. Alguns estudos sugerem que fatores genéticos, ambientais e imunológicos podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento da doença.

Os sintomas da Síndrome da Fadiga Crônica podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem fadiga intensa que não melhora com o repouso, dores musculares e nas articulações, dores de cabeça, problemas de memória e concentração, distúrbios do sono e problemas gastrointestinais.

Estes sintomas são muitas vezes confundidos com outras condições, como depressão e fibromialgia, o que dificulta ainda mais o diagnóstico preciso da Síndrome da Fadiga Crônica.

De acordo com a Mayo Clinic, o diagnóstico da Síndrome da Fadiga Crônica é feito por exclusão, ou seja, descartando outras possíveis causas para os sintomas do paciente. Isso significa que o diagnóstico pode levar anos para ser alcançado, já que muitas vezes é necessário fazer uma série de exames e consultas com diferentes especialistas para descartar outras condições médicas.

Além disso, a Síndrome da Fadiga Crônica ainda é frequentemente ignorada ou mal diagnosticada pelos profissionais de saúde, o que pode levar a tratamentos inadequados e agravamento dos sintomas. Muitas vezes, os pacientes são informados de que seus sintomas são “psicológicos” ou “imaginação”, o que pode ser extremamente frustrante e prejudicial para sua saúde mental.

No entanto, é importante destacar que a Síndrome da Fadiga Crônica é uma condição médica real e incapacitante, que afeta a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo.

Embora ainda não haja uma cura para a doença, existem algumas opções de tratamento que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Algumas dessas opções de tratamento incluem:

  • Terapia cognitivo comportamental: esta terapia pode ajudar os pacientes a lidar com os sintomas da Síndrome da Fadiga Crônica, ensinando técnicas de gerenciamento do estresse e promovendo hábitos saudáveis de sono e exercício.
  • Exercício físico: embora possa parecer contraintuitivo, o exercício físico supervisionado pode ser muito benéfico para ajudar a melhorar a condição de pacientes com Síndrome da Fadiga Crônica. É importante destacar que o exercício físico deve ser realizado com moderação e acompanhado por um profissional de saúde especializado na condição.
  • Mudanças na dieta: alguns pacientes relatam melhora nos sintomas da Síndrome da Fadiga Crônica ao fazer mudanças na dieta, como evitar alimentos processados e açúcar refinado, e aumentar a ingestão de frutas, legumes e alimentos ricos em nutrientes.
  • Suplementação nutricional: alguns pacientes relatam melhora nos sintomas da Síndrome da Fadiga Crônica ao tomar suplementos nutricionais, como vitaminas do complexo B, magnésio e coenzima Q10.síndrome da fadiga

É importante ressaltar que o tratamento da Síndrome da Fadiga Crônica deve ser individualizado e adaptado às necessidades de cada paciente. Além disso, os pacientes devem sempre discutir quaisquer tratamentos ou mudanças na dieta com seu médico antes de iniciá-los.

Embora a Síndrome da Fadiga Crônica seja uma doença incapacitante e muitas vezes ignorada, é importante destacar que a conscientização e a pesquisa sobre a doença estão aumentando. As pessoas estão começando a entender que a Síndrome da Fadiga Crônica é uma condição real e séria, e que é importante dar suporte e tratamento adequados aos pacientes.

Para que isso aconteça, é necessário que haja um aumento no financiamento da pesquisa sobre a Síndrome da Fadiga Crônica e uma maior conscientização por parte dos profissionais de saúde.

É importante que os médicos sejam educados sobre a condição e saibam como diagnosticá-la e tratá-la adequadamente, para que os pacientes não fiquem mais anos sofrendo com sintomas incapacitantes.

Em conclusão, a Síndrome da Fadiga Crônica é uma doença real e incapacitante que ainda é pouco compreendida e frequentemente ignorada pela medicina. É importante aumentar a conscientização e a pesquisa sobre a condição, para que os pacientes possam receber tratamento adequado e melhorar sua qualidade de vida.

Além disso, é importante que os profissionais de saúde sejam educados sobre a Síndrome da Fadiga Crônica e saibam como diagnosticá-la e tratá-la adequadamente, para que os pacientes não fiquem mais anos sofrendo com sintomas incapacitantes.

Venha para o Instituto Regenius!

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Referências:

https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/chronic-fatigue-syndrome/symptoms-causes/syc-20360490

https://www.physio-pedia.com/Myalgic_Encephalomyelitis_or_Chronic_Fatigue_Syndrome

Mayo Clinic. Chronic Fatigue Syndrome: Causes. Disponível em: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/chronic-fatigue-syndrome/symptoms-causes/syc-20360490

11 de abril de 2023 0 comment
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Prótese de Quadril
ArtigosBlog RegeniusDor CrônicaInjetáveisLongevidadeMedicina Regenerativa

Prótese de quadril e células tronco: uma revolução na área da medicina regenerativa

by Blog Regenius 10 de abril de 2023

A prótese de quadril é uma das mais comuns e importantes intervenções cirúrgicas para pacientes que sofrem de problemas ósseos e articulares, como a osteoartrite. No entanto, mesmo com as melhorias nas técnicas cirúrgicas e no design das próteses, muitos pacientes ainda enfrentam complicações, como a rejeição do implante, infecções e fraturas.

Mas agora, cientistas estão explorando novas soluções utilizando a impressão 3D e células-tronco para produzir próteses de quadril mais resistentes e adaptadas ao indivíduo.

Em 2016, pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Universidade de Boston anunciaram um avanço na produção de cartilagem humana utilizando células-tronco e impressoras 3D.

 

A ideia era desenvolver tecidos humanos em laboratório e usar as impressoras para criar uma estrutura tridimensional que pudesse ser implantada no corpo humano.

 

Em 2021, pesquisadores da Universidade do Texas em San Antonio, liderados pelo Dr. Amel Ibrahim, estão utilizando a mesma técnica para criar próteses de quadril personalizadas. A prótese é impressa em 3D com um polímero biocompatível, que é então revestido com células-tronco extraídas do osso do paciente.

 

Essas células, em contato com o polímero, começam a crescer e a se desenvolver, criando uma prótese de quadril adaptada à estrutura do paciente. A prótese é então implantada no corpo do paciente, substituindo a articulação danificada.

 

O processo tem como vantagem a redução do risco de rejeição da prótese pelo organismo do paciente, já que as células utilizadas são as próprias do paciente. Além disso, a prótese é mais resistente e tem uma vida útil mais longa do que as próteses tradicionais.

 

O estudo, publicado na revista científica Science Advances, mostrou que a prótese produzida pela equipe de Ibrahim apresentou uma resistência superior à das próteses convencionais, além de um comportamento mecânico mais semelhante ao do osso humano.

 

Essa técnica é uma promessa para o futuro da medicina, especialmente para pacientes que enfrentam problemas com próteses convencionais.

Prótese de Quadril

No entanto, ainda há desafios a serem superados, como a produção em massa dessas próteses personalizadas e o tempo necessário para o cultivo das células-tronco.

 

Mesmo assim, a impressão 3D e as células-tronco têm o potencial de revolucionar a medicina, permitindo a produção de órgãos e tecidos personalizados, com menos riscos de rejeição e maior eficácia. Essa é uma tendência crescente na medicina regenerativa, que busca utilizar as células do próprio paciente para produzir tecidos e órgãos saudáveis.

 

Além de ser uma grande inovação na área médica, a prótese de quadril desenvolvida a partir de células do próprio paciente tem potencial para revolucionar a maneira como tratamos lesões articulares.

 

Segundo um artigo publicado no site PBS, pesquisadores da Universidade de Duke estão trabalhando em uma prótese de joelho feita de um material sintético que imita as propriedades da cartilagem natural. Essa prótese é construída com uma técnica de tecelagem tridimensional, em que o material é colocado em uma máquina de tecelagem que cria uma estrutura semelhante a um tecido.

 

Essa técnica tem potencial para substituir a cartilagem danificada em pacientes com osteoartrite e evitar a necessidade de cirurgia de substituição total do joelho, que pode ser dolorosa e ter um longo tempo de recuperação. Além disso, essa abordagem também pode ser uma opção para pessoas que não desejam receber implantes metálicos para tratar a doença.

 

No entanto, é importante ressaltar que essas tecnologias ainda estão em fase experimental e não estão amplamente disponíveis para o público em geral. Mais estudos e testes clínicos são necessários para garantir a segurança e a eficácia dessas próteses de células-tronco. Mas, sem dúvida, essa é uma área de pesquisa promissora que tem o potencial de melhorar significativamente a qualidade de vida de pessoas com lesões articulares graves.

 

Em conclusão, a prótese de quadril desenvolvida a partir de células do próprio paciente é uma grande inovação na área médica e pode representar uma opção mais segura e eficaz para o tratamento de lesões articulares.

 

A técnica de tecelagem tridimensional também pode ser uma alternativa para a substituição da cartilagem em pacientes com osteoartrite.

 

Embora ainda sejam necessárias mais pesquisas e estudos clínicos para garantir a segurança e a eficácia dessas tecnologias, é animador ver o potencial de novas opções de tratamento para pessoas com artrose avançada que não desejam receber implantes metálicos.

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Referências:
https://www.pbs.org/wgbh/nova/article/3d-woven-synthetic-cartilage-could-help-your-knees-replace-themselves/

https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.abi5918

https://www.engadget.com/2016-07-21-stem-cell-based-cartilage-could-fix-your-broken-hip.html

https://www.sciencedaily.com/releases/2021/09/210915161417.htm

10 de abril de 2023 0 comment
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Blog Regenius

Terapia com luz vermelha: uma alternativa para a perda de peso?

by Otávio Melo 9 de abril de 2023

Sim, a terapia com luz vermelha funciona para perda de peso !

A terapia com luz vermelha (LLLT) é um tratamento que utiliza luz de baixa potência para estimular a atividade celular e melhorar a saúde geral. Embora a terapia com luz vermelha tenha sido usada principalmente para fins estéticos, como redução de rugas e acne, ela também tem sido estudada como uma maneira de ajudar na perda de peso.

Em um estudo de 2013, publicado no American Journal of Clinical Dermatology, os pesquisadores descobriram que a terapia com luz vermelha pode ajudar a reduzir a gordura abdominal e da cintura em indivíduos com sobrepeso. No estudo, os participantes receberam tratamentos de LLLT duas vezes por semana durante quatro semanas e experimentaram uma redução significativa na gordura abdominal e da cintura.

Outro estudo, publicado em 2017 na revista Lasers in Surgery and Medicine, descobriu que a terapia com luz vermelha pode ajudar a aumentar a perda de peso em indivíduos que estão fazendo dieta e exercício. Os participantes do estudo receberam tratamentos de LLLT duas vezes por semana durante quatro semanas e experimentaram uma perda de peso significativamente maior do que aqueles que não receberam os tratamentos.

Quer o seu objetivo seja uma saúde melhor, perda de gordura, um corpo mais atraente – ou todos os três – a terapia com luz vermelha pode ser a resposta que você está procurando.

A terapia com luz vermelha é mais conhecida por sua eficácia no alívio da dor, bem como no tratamento de doenças crônicas da pele, cicatrizes, danos à pele causados ​​pelo envelhecimento e aceleração da recuperação muscular após lesões. A pesquisa clínica também mostrou que a terapia com luz vermelha pode levar à perda de peso. Na verdade, está se tornando cada vez mais popular como um tratamento de contorno corporal.

Obviamente, um estilo de vida saudável é a melhor maneira de perder o excesso de gordura e manter um peso saudável. Mas com a terapia de luz vermelha, você pode se beneficiar do impulso emocional de alcançar resultados rápidos, o que melhorará sua mentalidade e o motivará a seguir seu programa de perda de peso.

E melhor ainda, a terapia com luz vermelha dá suporte ao seu corpo no nível celular. Assim, além de usar a luz vermelha para perder gordura, também trata muitas causas de excesso de peso.

Neste artigo, exploraremos a terapia de luz vermelha para perda de peso: o que ela faz, como funciona e como pode ajudá-lo a perder gordura corporal e atingir seu peso ideal.

Como funciona a terapia de luz vermelha para perda de peso?

Também conhecida como fotobiomodulação ou terapia de luz de baixo nível (LLLT), o termo “terapia de luz vermelha” refere-se aos comprimentos de onda do vermelho e do infravermelho próximo (NIR). A pesquisa mostrou de forma esmagadora que os comprimentos de onda mais benéficos estão entre 650 nanômetros (nm) e 850 nm, uma faixa conhecida como “janela terapêutica”.

Dentro dessa janela, a luz vermelha varia de 620 a 700 nm e a luz NIR varia de 810 a 850 nm.

Esses comprimentos de onda vermelhos e NIR específicos foram amplamente estudados e provaram ter dezenas de benefícios terapêuticos no corpo humano. Neste artigo você encontrará muitas informações sobre os benefícios da terapia de luz vermelha e NIR.

A terapia com luz vermelha usa lâmpadas de diodo emissor de luz (LED) para banhar o corpo em ondas de luz no espectro vermelho e NIR. Os dispositivos de luz vermelha mais eficazes são painéis poderosos equipados com lâmpadas de LED calibradas com precisão para comprimentos de onda vermelhos e NIR específicos.

Uma vez que os fótons de luz dessas lâmpadas de LED interagem com as células do corpo, eles desencadeiam uma cadeia de efeitos biológicos positivos.

Para saber mais sobre o mecanismo de ação da fotobiomodulação sobre as células, acesse o post sobre Princípios Básicos, nesse link.

Benefícios da terapia de luz vermelha para perda de peso

Agora que você está familiarizado com algumas das maneiras pelas quais a terapia com luz vermelha pode promover a redução de gordura, sem dúvida você tem algumas perguntas sobre aplicações específicas para tratamentos de terapia com luz vermelha. Nesta seção, abordamos algumas das perguntas mais comuns.

A luz vermelha acaba com a celulite?

A celulite é o excesso de gordura subcutânea, ou seja, a gordura que fica logo abaixo da pele. É um problema teimoso e persistente que não pode necessariamente ser remediado apenas com exercícios e perda de gordura – mas a terapia com luz vermelha tem se mostrado uma grande promessa em reduzi-lo.

Um estudo fascinante sobre a celulite examinou os efeitos da combinação de luz infravermelha próxima com o treinamento em esteira. O estudo dividiu 20 participantes do sexo feminino em dois grupos: um que foi tratado com luz NIR de 850 nm junto com treinamento em esteira de alta intensidade e outro que usou apenas a esteira. O grupo que usou ambas as formas de tratamento obteve celulite reduzida nas nádegas e nas áreas do quadril, enquanto o grupo apenas na esteira não.

A perda de peso direcionada é possível com a terapia de luz vermelha?

A perda de peso direcionada, também conhecida como modelagem corporal ou contorno corporal, está na lista de desejos de quase todos que desejam perder peso. É o processo de remoção de gordura de certas áreas do corpo, mantendo as reservas de gordura em áreas desejáveis. Por exemplo, muitas mulheres querem manter a gordura ao redor dos seios, mas remover a gordura da barriga ou “culotes”, ou seja, gordura armazenada na parte externa das coxas perto das nádegas.

Esse desejo de controle sobre a forma do corpo resultou na popularidade do contorno corporal, que é uma abordagem cosmética que se concentra nas áreas do corpo onde a gordura tende a se instalar: cintura, quadris, coxas e braços.

Historicamente, a perda de peso direcionada tem sido vista como uma impossibilidade. E é fácil entender por que, já que uma combinação de comer menos e se exercitar para queimar mais calorias resulta em gordura geral e perda de peso, mas não atinge áreas específicas; e todos têm áreas diferentes onde tendem a armazenar gordura.

A luz vermelha fornece um mecanismo eficaz para perda de gordura localizada.

Em um estudo de 2011 sobre os efeitos da luz vermelha no contorno corporal, 40 homens e mulheres saudáveis ​​experimentaram uma redução significativa (cerca de 1”) nas medidas da cintura após passar por tratamentos de 30 minutos duas vezes por semana durante quatro semanas (oito tratamentos no total) – e eles alcançaram esses resultados sem alterar a dieta ou os hábitos de exercícios.

Outro estudo usou luz vermelha de 635 nm para reduzir o excesso de gordura armazenada ao redor da cintura, quadris e coxas de 65 participantes masculinos e femininos. Quando as áreas-alvo foram medidas, a perda combinada foi em média de 3,51 polegadas, sem mudanças na dieta ou exercício.

A luz infravermelha e quase infravermelha pode ajudá-lo a perder peso?

Os benefícios de perda de gordura da luz vermelha (620-660 nm) são profundos, mas são limitados à gordura armazenada diretamente sob a pele. A luz vermelha só pode penetrar na camada dérmica onde ativa o metabolismo celular e logo abaixo da superfície da pele. É aqui que a maior parte do excesso de gordura é armazenada, por isso é possível obter ótimos resultados com uma abordagem apenas de luz vermelha.

A luz infravermelha próxima e infravermelha (IR) penetra mais profundamente no corpo do que a luz vermelha. Para promover a perda de peso e melhorar a composição corporal (a proporção de músculo para gordura), é necessário estimular o metabolismo a um nível mais profundo.

Tecnicamente, a luz infravermelha próxima faz parte do espectro infravermelho. No entanto, entre 810 e 850 nm, esses comprimentos de onda se comportam mais como comprimentos de onda vermelhos do que infravermelho distante, que o corpo percebe como calor.

A luz infravermelha é eficaz no tratamento de condições corporais profundas, mas deve ser usada com cuidado para evitar danos térmicos. Isso torna a luz NIR (que não gera calor no corpo) segura e eficaz.

Vamos voltar ao aumento da massa muscular, o que irá aumentar o seu metabolismo e facilitar a perda de peso e mantê-lo.

A luz infravermelha (que inclui luz quase infravermelha abaixo de 850 nm) tem sido intensamente pesquisada. Durante um estudo de 2018, pesquisadores do Brasil descobriram que a luz infravermelha melhorava a composição corporal e reduzia a inflamação. Quando a terapia de luz NIR foi adicionada a um regime de exercícios, mostrou um aumento significativo na perda de gordura em relação ao exercício sozinho.

Outro estudo brasileiro em 2017 descobriu que os comprimentos de onda NIR aceleram a cicatrização e o crescimento muscular dos tecidos profundos quando aplicados antes do exercício. O aumento da massa muscular está diretamente ligado a um aumento no metabolismo basal, ou seja, o número de calorias queimadas enquanto o corpo está em repouso. Quanto mais massa muscular você tiver, mais “quente” o corpo queima em repouso, o que contribui para a perda de massa gorda.

E quanto aos resultados de perda de peso da terapia a laser de baixa intensidade?

Como a terapia com luz LED, a terapia a laser de baixa intensidade pode ser usada para apoiar a perda de gordura. Um estudo de 2019 dos pesquisadores da Mayo Clinic envolveu a comparação dos efeitos de três frequências diferentes de LLLT sobre peso, circunferência da cintura, percentual de gordura corporal e qualidade de vida.

Sessenta participantes com excesso de peso foram randomizados para vários tratamentos de LLLT (três vezes por semana durante quatro semanas, duas vezes por semana durante seis semanas ou uma vez por semana durante 12 semanas). O grupo que obteve os maiores resultados foi o que recebeu dois tratamentos por semana durante seis semanas. O resultado mais notável foi uma redução de 6 a 12 polegadas na circunferência da cintura após o tratamento de seis semanas.

Os autores do estudo concluíram que o LLLT “tem o potencial de aumentar a motivação para tratamentos de controle de peso, fornecendo feedback positivo imediato por meio de reduções na circunferência da cintura reconhecíveis pelo indivíduo”.

O desafio dos tratamentos de LLLT mais eficazes é que eles são feitos no consultório de um dermatologista, o que pode ser inconveniente. Além disso, os tratamentos são caros: muitas vezes, em média, vários milhares de dólares para um pacote de seis tratamentos, e os resultados não são permanentes.

Os dispositivos a laser domésticos, que normalmente são portáteis, produzirão resultados com o tempo, mas é difícil atingir áreas maiores com pequenos dispositivos portáteis. É possível, mas vai exigir muito tempo tratando sua barriga, coxas, etc.

Uma solução muito melhor são as camas RegenBody, que permitem que você atinja seu peso alvo e continue a usar a terapia de luz vermelha continuamente para manter sua perda de peso. E cada tratamento pode durar apenas 10 minutos em uma unidade que se parece com uma cama de bronzeamento.

A terapia com luz vermelha é eficaz para pele flácida após perder peso?

Depois de perder uma quantidade significativa de peso rapidamente, muitas pessoas ficam com a pele flácida e flácida. Isso é especialmente verdadeiro para pessoas mais velhas cuja pele já sucumbiu ao processo de envelhecimento. A pele flácida pode ser desagradável e embaraçosa, e notoriamente difícil de se livrar.

A cirurgia estética pode ajudar, mas existem opções não cirúrgicas que podem restaurar a firmeza da pele ao longo do tempo, incluindo exercícios, cremes retinóides, suplementos de colágeno e massagens.

  • O exercício pode construir massa muscular que ajudará a criar uma aparência mais preenchida;
  • Cremes retinóides estimulam a produção de colágeno e elastina; à medida que a pele se renova, ela se torna gradualmente mais firme e elástica com o tempo, embora algumas pessoas desenvolvam reações alérgicas;
  • Suplementos de colágeno também ajudarão a estimular a produção de colágeno; porém, não aumentam a produção de elastina, e ambos são importantes para a firmeza e elasticidade da pele;
  • A massagem estimula o fluxo sanguíneo para a pele, o que ajuda a promover fibroblastos saudáveis ​​ou os precursores do colágeno e da elastina

A terapia com luz vermelha funciona para melhorar sua pele de dentro para fora – mas a paciência é fundamental. Sua pele não esticou da noite para o dia e levará algum tempo para que ela “se recupere” à medida que células novas e saudáveis ​​da pele, juntamente com proteínas de colágeno e elastina, se regeneram. É um tratamento de longo prazo, mas eficaz. Obtenha informações mais detalhadas sobre como a luz vermelha aperta a pele solta neste artigo.

Recomendamos o uso de um dispositivo que emita comprimentos de onda vermelho e NIR. Isso oferece uma combinação de benefícios profundos da pele (comprimentos de onda vermelhos) e sistêmicos (comprimentos de onda NIR), como a redução da inflamação que pode estar interferindo na saúde da pele.

Como a terapia de luz vermelha reduz a frouxidão da pele?

Como mencionado anteriormente, a luz vermelha aumenta a energia celular e pode ajudar a aumentar a massa muscular. Mas há muito mais para a saúde da pele do que células energizadas e em pleno funcionamento ou o suporte que os músculos firmes fornecem.

  • Aumento da produção de colágeno e elastina. De acordo com uma revisão de pesquisa de 2008 por Joseph Tafur e Paul Mills, da Universidade da Califórnia em San Diego, certas células, incluindo fibroblastos (as células responsáveis ​​pela síntese de colágeno e elastina), são particularmente responsivas à luz.
  • Fornece nutrientes às células da pele e remove os resíduos que podem estar interferindo no funcionamento celular. As células endoteliais, que compõem a camada interna dos capilares, estão presentes tanto no sistema cardiovascular quanto no sistema linfático.

Como a terapia de luz vermelha ajuda a reduzir as estrias

Se você ganhou muito peso rapidamente, provavelmente desenvolveu estrias. Se não forem tratados, eles não desaparecem depois que você perde peso, embora possam desaparecer com o tempo.

A terapia com luz vermelha pode aumentar a capacidade da sua pele de se regenerar como uma pele saudável, não como uma pele com cicatrizes. Os mecanismos para isso incluem o aumento da produção de colágeno e elastina, aumento da microcirculação e melhoria do metabolismo celular, que também regula a rapidez com que as células se regeneram.

Como a terapia de luz vermelha se compara com escultura legal, ultrassom e lipoaspiração?

A chave para a terapia de luz vermelha para remoção de gordura é remover a gordura contida dentro do tecido adiposo, sem danificar o tecido adiposo. O CoolSculpting(R) congela o tecido adiposo, o que o danifica e o torna incapaz de transferir adequadamente a gordura para reabsorção posterior. Isso significa que a perda de gordura alcançada por meio dos procedimentos iniciais de CoolSculpting(R) acabará voltando e será quase impossível removê-la uma segunda vez.

O ultrassom causa danos ao tecido adiposo e foi considerado menos eficaz na remoção de gordura do que se pensava anteriormente. Considerando que a lipoaspiração simplesmente remove o tecido adiposo, colocando o paciente em risco de problemas de saúde devido à interferência no sistema endócrino. O tecido adiposo é um órgão crítico do sistema endócrino e não deve ser removido do corpo.

Como alternativa, a terapia com luz vermelha expande a membrana que envolve as células do tecido adiposo, permitindo que a gordura contida dentro dessas células seja liberada. Isso não danifica o próprio tecido adiposo, que volta ao normal em poucas horas. A gordura que sai das células como resultado da penetração da luz vermelha é então absorvida pelo corpo e filtrada como resíduo. Isso torna a terapia de luz vermelha a ÚNICA maneira segura e verdadeiramente não invasiva de remover a gordura do menino, mantendo o tecido adiposo intacto e sem danos.

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Vitamina C
ArtigosBlog RegeniusDor CrônicaEmagrecimento

Vitamina C: Quais os benefícios?

by Blog Regenius 29 de março de 2023

A vitamina C é um nutriente essencial para o bom funcionamento do nosso corpo, tendo diversos impactos positivos na nossa saúde. Ela é uma vitamina hidrossolúvel, o que significa que não é armazenada no corpo, e deve ser consumida diariamente através da alimentação ou suplementação.

Um dos benefícios mais conhecidos da vitamina C é a sua capacidade de fortalecer o sistema imunológico, ajudando a prevenir doenças como resfriados e gripes.

Recentemente, a vitamina C tem sido estudada como um possível auxílio na prevenção e tratamento da COVID-19. Um estudo publicado na revista Nutrients em 2020 demonstrou que a vitamina C pode ajudar a reduzir a duração e gravidade dos sintomas em pacientes infectados com o vírus, além de melhorar a resposta imunológica do organismo.

Outro benefício importante da vitamina C é a sua relação com o emagrecimento. A vitamina C é um antioxidante poderoso, capaz de reduzir o estresse oxidativo no organismo e melhorar a saúde cardiovascular.

Um estudo publicado no Journal of the American College of Nutrition em 2005 mostrou que a suplementação de vitamina C em indivíduos com sobrepeso e obesidade resultou em uma perda significativa de peso e gordura corporal, além de uma redução nos níveis de colesterol LDL, conhecido como “mau” colesterol.

A vitamina C também tem um impacto positivo na saúde da pele. Ela é essencial na produção de colágeno, uma proteína importante na manutenção da elasticidade e firmeza da pele.

Estudos têm mostrado que a vitamina C pode ajudar a reduzir os sinais de envelhecimento, como rugas e linhas de expressão, além de melhorar a aparência geral da pele. Um estudo publicado na revista Nutrients em 2017 demonstrou que a suplementação de vitamina C por 12 semanas resultou em uma melhora significativa na hidratação, elasticidade e textura da pele em mulheres saudáveis.

Além dos benefícios mencionados acima, a vitamina C tem sido estudada em relação a diversos outros aspectos da saúde.
Vitamina C

Um estudo publicado na revista Frontiers in Physiology em 2018 investigou a relação entre a vitamina C e a saúde cardiovascular, concluindo que a suplementação de vitamina C pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares através da redução da inflamação e do estresse oxidativo no organismo.

Outro estudo, publicado na revista Nutrients em 2019, investigou a relação entre a vitamina C e a saúde mental, concluindo que a suplementação de vitamina C pode ajudar a reduzir os sintomas de depressão e ansiedade em adultos.

Em resumo, a vitamina C é um nutriente essencial para a saúde do nosso corpo, tendo diversos benefícios comprovados através de estudos científicos.

Além de fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças, a vitamina C pode ajudar no emagrecimento, melhorar a saúde da pele, prevenir doenças cardiovasculares e reduzir os sintomas de depressão e ansiedade.

A vitamina C é frequentemente utilizada na abordagem de saúde integrativa como um suplemento alimentar para promover a saúde e prevenir doenças.

A vitamina C tem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e imunomoduladoras que podem ajudar a prevenir doenças crônicas, como doenças cardíacas e câncer.

Além disso, a vitamina C também é frequentemente utilizada na terapia integrativa para tratar condições como fadiga crônica, estresse e ansiedade.

A vitamina C é conhecida por ajudar a reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, no organismo. Como resultado, o uso de suplementos de vitamina C pode ajudar a reduzir os sintomas de estresse e ansiedade, melhorando a qualidade de vida geral.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de suplementos de vitamina C deve ser orientado por um profissional de saúde, pois doses excessivas podem ter efeitos colaterais indesejados.

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Referências:

Carr, A. C., & Maggini, S. (2017). Vitamin C and Immune Function. Nutrients, 9(11), 1211. doi: 10.3390/nu9111211

Johnston, C. S., & Thompson, L. L. (2005). Vitamin C Status of an Outpatient Population. Journal of the American College of Nutrition, 24(3), 257–263. doi: 10.1080/07315724.2005.10719448

Pullar, J. M., Carr, A. C., & Vissers, M. (2017). The Roles of Vitamin C in Skin Health. Nutrients, 9(8), 866. doi: 10.3390/nu9080866

Ashor, A. W., Siervo, M., van der Velde, F., Willis, N. D., Mathers, J. C., & Brand-Miller, J. (2018). Effect of Vitamin C and Vitamin E Supplementation on Endothelial Function: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials. Frontiers in Physiology, 9, 1224. doi: 10.3389/fphys.2018.01224

Ranjbar, E., Kasaei, M. S., Mohammad-Shirazi, M., Nasrollahzadeh, J., Rashidkhani, B., Shams, J., & Mostafavi, S.-A. (2019). Effects of Supplementation with Vitamin C or E on Depression, Anxiety and Stress in Adults: A Systematic Review and Meta-Analysis. Nutrients, 11(11), 2603. doi: 10.3390/nu11112603

29 de março de 2023 0 comment
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serotonina
Blog Regenius

Serotonina: vamos falar sobre ela? 1

by Blog Regenius 29 de março de 2023

Vamos falar sobre a serotonina?

A serotonina é um neurotransmissor importante que tem um papel fundamental na regulação do humor, sono, apetite, digestão e outras funções corporais. Sua deficiência pode levar a uma variedade de problemas de saúde, como depressão, insônia, distúrbios alimentares e disfunções digestivas.

Uma das funções importantes da serotonina é a regeneração do fígado. Um estudo demonstrou que a serotonina presente nas plaquetas do sangue é necessária para a regeneração do fígado após uma lesão. Esse estudo sugere que a serotonina não só tem um papel na função cerebral, mas também é importante para a regulação do sistema digestivo e outros processos corporais.
serotonina

A produção de serotonina no organismo é um processo complexo, mas é geralmente controlado pela presença de um aminoácido chamado triptofano, que é um precursor da serotonina. O triptofano é encontrado em alimentos como peru, leite, queijo, nozes e sementes, bem como em suplementos dietéticos.

 

A melatonina, um hormônio que regula o ciclo do sono, é produzida a partir da serotonina. Portanto, a regulação adequada dos níveis de serotonina pode melhorar a qualidade do sono.

 

Os distúrbios alimentares, como a anorexia nervosa e a bulimia nervosa, estão frequentemente associados à deficiência de serotonina. A serotonina é importante na regulação do apetite e, portanto, sua deficiência pode contribuir para os distúrbios alimentares. O tratamento dessas condições muitas vezes envolve o aumento dos níveis de serotonina no organismo.

 

A síntese de serotonina é dependente da vitamina B-6. A deficiência de vitamina B-6 pode levar à diminuição da produção de serotonina e, portanto, pode afetar a regulação do humor e outros aspectos da saúde. Além disso, a hipótese da serotonina na depressão sugere que a deficiência de serotonina pode contribuir para o desenvolvimento da depressão.

A vitamina B6, também conhecida como piridoxina, é uma vitamina do complexo B solúvel em água que tem um papel importante no funcionamento do corpo humano. Ela é essencial para o desenvolvimento e manutenção do sistema nervoso, na produção de glóbulos vermelhos e no metabolismo das proteínas.

Os alimentos ricos em vitamina B6 incluem carne, peixe, aves, grãos integrais, nozes e sementes, além de algumas frutas e vegetais. No entanto, algumas pessoas podem precisar de suplementos de vitamina B6 para atender às suas necessidades diárias.

Existem métodos naturais para aumentar os níveis de serotonina no corpo, como a exposição ao sol e o exercício físico.

Essas práticas podem ajudar a melhorar o humor e a regulação do sono, bem como a reduzir os sintomas de depressão e ansiedade.

A regulação autônoma da serotonina é um aspecto importante da saúde, pois a serotonina é um neurotransmissor crucial na regulação do humor. A auto inibição da serotonina é importante na regulação dos níveis de serotonina no cérebro e na resposta a medicamentos antidepressivos.

Em conclusão, a serotonina é um neurotransmissor fundamental na regulação de muitas funções corporais e emocionais. As referências citadas destacam a importância da serotonina para a regeneração do fígado, a produção de vitamina B-6, a regulação do humor, o sono e a resposta a medicamentos antidepressivos.

Um tratamento adequado que conduza o paciente a aumentar a produção de serotonina pode agir na causa de muitas questões.  A mudança de hábitos concomitante ao tratamento individualizado pode ser primordial para o sucesso na saúde dos pacientes.

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Referências:

Lesurtel, M., Graf, R., Aleil, B., Walther, D. J., Tian, Y., Jochum, W., … & Clavien, P. A. (2006). Platelet-derived serotonin mediates liver regeneration. Science, 312(5770), 104-107.
https://www.science.org/doi/10.1126/science.1123842

Leklem, J. E. (1999). Vitamin B-6: a status report. The Journal of nutrition, 129(1), 9-12.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/2243296/

Meltzer, H. Y., & Lowy, M. T. (1987). The serotonin hypothesis of depression. In Psychopharmacology: the third generation of progress (pp. 513-526). Raven Press.
https://jdc.jefferson.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1367&context=jeffjpsychiatry

Young, S. N. (2007). How to increase serotonin in the human brain without drugs. Journal of psychiatry & neuroscience: JPN, 32(6), 394.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2077351/

 

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Falta de Energia e Disposição ? Pode ser a Síndrome da Fadiga Crônica.

by Otávio Melo 25 de março de 2023

Síndrome da Fadiga Crônica

A Síndrome da Fadiga Crônica (SFC) é uma condição que se caracteriza pela falta de energia persistente e incapacitante. Também conhecida como encefalomielite miálgica, é uma doença complexa e debilitante que afeta muitas pessoas em todo o mundo. Ela é caracterizada por uma fadiga intensa e contínua que não melhora com o repouso, e que pode ser agravada com atividade física ou mental. Além da fadiga, a síndrome da fadiga crônica pode apresentar uma variedade de sintomas físicos e cognitivos que podem durar meses ou até anos. Perda de memória, raciocínio lento e dificuldade para executar tarefas diárias ou profissionais são alterações que podem estar presentes nos indivíduos que sofrem com esse problema.

 

Prevalência e Incidência

A síndrome da fadiga crônica afeta milhões de pessoas em todo o mundo, com uma prevalência que varia entre 0,1% e 2,5% da população geral. É mais comum em mulheres do que em homens, e geralmente começa em pessoas jovens ou de meia-idade (a partir dos 30-40 anos). A incidência anual é estimada em 0,007% a 0,2%, e a maioria dos casos ocorre após uma infecção viral ou alguma outra doença.

Sinais e Sintomas

Os principais sintomas da síndrome da fadiga crônica incluem fadiga extrema que dura mais de seis meses e que não é aliviada pelo descanso, e que interfere significativamente nas atividades cotidianas. Além da fadiga, muitos pacientes com síndrome da fadiga crônica apresentam outros sintomas físicos e cognitivos, como:

  1. Dor muscular e articular
  2. Alterações de humor e temperatura
  3. Dor de cabeça
  4. Distúrbios do sono
  5. Dificuldade de concentração e memória
  6. Sensibilidade a luz, cheiros e sons
  7. Distúrbios gastrointestinais (constipação, diarréias, etc)
  8. Sintomas semelhantes aos da gripe, mas que não melhoram espontaneamente.

Causas da Fadiga

As causas da síndrome da fadiga crônica ainda são discutíveis, mas existem várias teorias que foram propostas para explicar a doença. A teoria mais amplamente aceita é que a síndrome da fadiga crônica é causada por uma disfunção do sistema imunológico, após uma infecção viral ou outra doença. Outras teorias incluem disfunção mitocondrial, distúrbios hormonais, problemas psicológicos e estresse oxidativo.

A disfunção das mitocôndrias (parte das células responsável pela produção e armazenamento de energia) pode levar a anormalidades metabólicas sistêmicas, e que comprometem outros sistemas do organismo, como o cardiovascular, muscular, digestório e neurológico.

Diagnóstico

O diagnóstico da síndrome da fadiga crônica é baseado principalmente nos sintomas do paciente e na exclusão de outras condições médicas que podem causar fadiga crônica. Não há testes de laboratório ou imagem que possam diagnosticar a síndrome da fadiga crônica. Alguns exames devem ser realizados para excluir outras condições cujos sintomas podem ser semelhantes. O diagnóstico pode ser difícil e muitas vezes é feito por exclusão, o que significa que outras condições médicas devem ser afastadas antes que o diagnóstico de síndrome da fadiga crônica seja confirmado.

 

Diagnósticos Diferenciais da Síndrome da Fadiga Crônica

Existem várias condições médicas que podem causar fadiga crônica e que precisam ser excluídas antes de um diagnóstico de síndrome da fadiga crônica ser feito. Algumas das condições médicas que podem ter sintomas semelhantes incluem:

  • Hipotireoidismo
  • Anemia
  • Distúrbios do sono, como apneia do sono
  • Distúrbios psiquiátricos, como depressão e ansiedade
  • Doença autoimune, como lúpus e artrite reumatoide
  • Distúrbios neurológicos, como esclerose múltipla

Sobreposição

A sobreposição das seguintes condições com SFC foi identificada em estudos e é a seguinte:

  • Fibromialgia 20%-70% sobreposição 
  • Hipermóvel Ehlers-Danlos 20% de sobreposição
  • Enxaqueca 60%-84% sobreposição 
  • Intolerância ortostática 50%-97% de sobreposição 
  • Síndrome de Taquicardia Ortostática Postural 25% de sobreposição 
  • Síndrome do intestino irritável 35-90% de sobreposição 
  • Cistite intersticial 17% de sobreposição 
  • Sobreposição de 36,1% de endometriose 
  • Sensibilidade química múltipla 50% de sobreposição
  • Dor pélvica crônica 33% de sobreposição 
  • Disfunção da Articulação Temporomandibular 33% de sobreposição 
  • Disautonomia ~ 90% de sobreposição 
  • Dor lombar crônica 48% de sobreposição 
  • Síndrome pós-concussão 8% de sobreposição 

Tratamento

É recomendada a todos os pacientes com fadiga crônica uma abordagem de forma integral, que envolva o indívíduo, sua família, e profissionais de saúde de maneira interdisciplinar.

Atualmente, não há cura conhecida para a síndrome da fadiga crônica, e o tratamento se concentra em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Algumas opções de tratamento incluem:

  • Terapia cognitivo-comportamental (TCC): uma abordagem terapêutica que ajuda os pacientes a mudar seus pensamentos e comportamentos para lidar melhor com os sintomas da doença.
  • Terapia de exercícios graduais (TEG): uma abordagem terapêutica que envolve a realização de exercícios físicos leves e gradualmente aumentando a intensidade ao longo do tempo.
  • Medicamentos: certos medicamentos podem ser prescritos para ajudar a aliviar os sintomas da síndrome da fadiga crônica, como a dor e a fadiga.
  • Suplementação endovenosa: algumas clínicas oferecem terapia intravenosa com suplementos de vitaminas, minerais e nutrientes para suporte à função mitocondrial, que pode ajudar a melhorar a energia e a fadiga. Alguns dos principais suplementos mais utilizados para o tratamento da fadiga crônica são o sulfato de magnésio e nicotinamida adenina dinucleótido hidreto (NADH), que atuam no suporte ao funcionamento das mitocôndrias.

É importante ressaltar que o tratamento da síndrome da fadiga crônica é altamente individualizado e pode variar de acordo com a gravidade dos sintomas e as necessidades específicas do paciente.

Conclusão

A síndrome da fadiga crônica é uma condição complexa e debilitante que afeta muitas pessoas em todo o mundo. A fadiga persistente é o principal sintoma da doença, mas muitos pacientes também apresentam uma variedade de outros sintomas físicos e cognitivos. A causa exata da síndrome da fadiga crônica ainda é desconhecida, e o diagnóstico é baseado principalmente nos sintomas do paciente e na exclusão de outras condições médicas que podem causar fadiga crônica. O tratamento se concentra em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente, com abordagens terapêuticas como TCC, TEG, medicamentos e suplementação endovenosa. É importante que os pacientes com sintomas persistentes de fadiga procurem ajuda médica para descartar outras condições e receber um diagnóstico e tratamento adequados.

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Referências:

  1. Institute of Medicine (US) Committee on the Diagnostic Criteria for Myalgic Encephalomyelitis/Chronic Fatigue Syndrome. Beyond Myalgic Encephalomyelitis/Chronic Fatigue Syndrome: Redefining an Illness. Washington (DC): National Academies Press (US); 2015. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK274235/
  2. Centers for Disease Control and Prevention. Chronic Fatigue Syndrome (CFS). Disponível em: https://www.cdc.gov/me-cfs/index.html
  3. Carruthers BM, Jain AK, De Meirleir KL, et al. Myalgic Encephalomyelitis/Chronic Fatigue Syndrome: Clinical Working Case Definition, Diagnostic and Treatment Protocols. J Chronic Fatigue Syndr. 2003;11(2):7-115. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1300/J092v11n01_02
  4. Smith ME, Nelson HD, Haney E, et al. Diagnosis and Treatment of Myalgic Encephalomyelitis/Chronic Fatigue Syndrome. Evidence Report/Technology Assessment No. 219. (Prepared by the Pacific Northwest Evidence-based Practice Center under Contract No. 290-2015-00009-I.) AHRQ Publication No. 20-E001. Rockville, MD: Agency for Healthcare Research and Quality; 2020. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK556105/
  5. Morris G, Maes M, Berk M, Puri BK. Myalgic Encephalomyelitis or Chronic Fatigue Syndrome: How Could the Illness Develop? Metabolites. 2020;10(4):139. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7236782/
  6. Castro-Marrero J, Sáez-Francàs N, Santillo D, et al. A double-blind, randomized, placebo-controlled trial of methylcobalamin and folinic acid in myalgic encephalomyelitis/chronic fatigue syndrome: Improved symptoms and cognitive and mitochondrial function. J Transl Med. 2019;17(1):185. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6566226/
  7. Trindade TG, Gonçalves MR, Stein AT, Castro Filho ED, Lopes AC, Nahas RM, Pereira CF.  Fadiga Crônica: Diagnóstico e Tratamento – Projeto Diretrizes Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Sociedade Brasileira de Clínica Médica, Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte, Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação.  Disponível em: https://amb.org.br/files/_BibliotecaAntiga/fadiga-cronica-diagnostico-e-tratamento.pdf
25 de março de 2023 0 comment
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Blog Regenius

Soroterapia e artrose:

by Blog Regenius 14 de março de 2023

Vamos falar sobre soroterapia e artrose?

A artrose é uma patologia que vem se tornando mais prevalente com o passar dos anos. No caso dessa doença muitos pacientes perdem a qualidade de vida, o que pode desencadear questões emocionais importantes.
É sabido também que no caso tanto da artrose, quanto para diversas outras doenças o estilo de vida é a base do tratamento. Visto isso, a saúde integrativa visa entender a causa dessa doença para que o tratamento seja designado a partir deste achado.
A artrose é uma doença degenerativa das articulações, que pode causar dor, rigidez e inflamação nas articulações afetadas. A soroterapia pode ajudar a aliviar os sintomas da artrose, reduzindo a inflamação e a dor nas articulações afetadas.

Alguns nutrientes presentes no soro podem ajudar a melhorar a saúde das articulações, como a vitamina C, que é importante para a formação de colágeno, uma proteína que ajuda a manter a cartilagem saudável.
Além disso, a soroterapia pode ajudar a melhorar a mobilidade e a função das articulações, reduzindo a rigidez e a dor. Isso pode ajudar os pacientes com artrose a realizar atividades diárias com mais facilidade e melhorar sua qualidade de vida.

Os benefícios da soroterapia para pacientes com artrose e dor muscular podem incluir:

Alívio da dor: os nutrientes presentes no soro podem ajudar a reduzir a inflamação e aliviar a dor nas articulações e músculos.

Melhora da função articular: a soroterapia pode ajudar a melhorar a mobilidade e a função das articulações, reduzindo a rigidez e a dor.

Fortalecimento muscular: alguns nutrientes presentes no soro, como a vitamina B12 e o magnésio, podem ajudar a fortalecer os músculos e melhorar a resistência.

Hidratação: a soroterapia pode ajudar a manter o corpo hidratado, o que é importante para manter a saúde das articulações e dos músculos.

Melhora da circulação sanguínea: a soroterapia pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea, levando nutrientes e oxigênio para os tecidos e ajudando a reduzir a inflamação.

Aceleração da recuperação muscular: após atividade física intensa ou lesões musculares, a soroterapia pode ajudar a acelerar a recuperação muscular e reduzir o tempo de recuperação.

Muitos estudos vêm demonstrando que a reposição de vitaminas como Vitamina D, CQ10 e ômega 3 podem ser um grande auxiliador no tratamento e até na remissão dessa doença.

A grande questão é que de acordo com a OMS mais de 20% das pessoas têm deficiências na absorção de vitaminas e minerais essenciais ao nosso corpo, isso quer dizer que mesmo ingerindo o aporte adequado desses nutrientes ainda é possível estar deficiente.

E é aí que a soroterapia pode se fazer uma grande aliada, por garantir o suporte destes compostos que farão total diferença no prognóstico da doença. Algumas vitaminas relacionadas a melhorias nos sintomas da artrose são:
Vitamina D: A vitamina D é essencial para a saúde óssea, e sua deficiência pode contribuir para a progressão da artrose.

Vitamina C: A vitamina C é um antioxidante que pode ajudar a proteger as articulações do dano oxidativo. Ela também desempenha um papel importante na síntese do colágeno, que é um componente importante da cartilagem.

Vitamina E: A vitamina E é outro antioxidante que pode ajudar a proteger as articulações do dano oxidativo e reduzir a inflamação.

Vitamina K: A vitamina K é necessária para a síntese de proteínas que ajudam a manter a saúde dos ossos e cartilagem.

Vale lembrar que todos esses alimentos devem ser consumidos de forma prioritária, concomitante ao tratamento através da soroterapia. Além disso, um estilo de vida saudável e um bom acompanhamento médico é imprescindível para o sucesso no tratamento.

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Referências:
Tchetina EV. Developmental mechanisms in articular cartilage degradation in osteoarthritis. Arthritis. 2011;2011:683970. doi: 10.1155/2011/683970. Epub 2011 Nov 24. PMID: 22203876; PMCID: PMC3237917.

McAlindon TE, Felson DT, Zhang Y, et al. Relation of dietary intake and serum levels of vitamin D to progression of osteoarthritis of the knee among participants in the Framingham Study. Ann Intern Med. 1996;125(5):353-359.

McAlindon TE, Jacques P, Zhang Y, et al. Do antioxidant micronutrients protect against the development and progression of knee osteoarthritis? Arthritis Rheum. 1996;39(4):648-656. doi:10.1002/art.1780390409

Wang Y, Li Y, Ding C. Metabolic, inflammatory and haemostatic markers in the prediction of knee osteoarthritis. Ann Rheum Dis. 2015 Aug;74(8):1637-44. doi: 10.1136/annrheumdis-2013-204191. Epub 2014 Jun 13. PMID: 24928764.

 

14 de março de 2023 0 comment
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