• Home
  • Artrose
    • Artrose

      Por Que Você Sente Fraqueza e Sonolência Após…

      12 de janeiro de 2025

      Artrose

      Colágeno na Artrose de Joelho: Mito ou Verdade?

      29 de outubro de 2024

      Artrose

      Coluna travada e nervo ciático: a infiltração pode…

      25 de agosto de 2023

      Artrose

      Refrigerantes e Saúde Óssea: A Relação Preocupante entre…

      18 de agosto de 2023

      Artrose

      Ômega 3: Por que é difícil obtê-lo através…

      27 de julho de 2023

  • Coluna
    • Coluna

      Adoçantes artificiais e emagrecimento. São a melhor opção?

      13 de julho de 2023

      Coluna

      Pontos de Gatilho e Alívio para Dores Crônicas…

      9 de junho de 2023

      Coluna

      Bloqueio de Nervo Periférico e Dor Crônica: um…

      2 de junho de 2023

      Coluna

      Azul de metileno e Parkinson: Estudos promissores!

      26 de abril de 2023

      Coluna

      Bloqueio e infiltração contra dores na coluna! Saiba…

      24 de maio de 2022

  • Dor Crônica
    • Dor Crônica

      Por Que Você Sente Fraqueza e Sonolência Após…

      12 de janeiro de 2025

      Dor Crônica

      Dor no joelho: cirurgia é a única opção?

      12 de setembro de 2023

      Dor Crônica

      Coluna travada e nervo ciático: a infiltração pode…

      25 de agosto de 2023

      Dor Crônica

      Refrigerantes e Saúde Óssea: A Relação Preocupante entre…

      18 de agosto de 2023

      Dor Crônica

      Ômega 3: Por que é difícil obtê-lo através…

      27 de julho de 2023

  • Joelho
    • Joelho

      Bloqueio de Nervo Periférico e Dor Crônica: um…

      2 de junho de 2023

      Joelho

      Viscosuplementação: Você sabe o que é?

      23 de maio de 2023

      Joelho

      Artrose na coluna dorsal: O que é ,sintomas…

      26 de maio de 2022

      Joelho

      3 situações em que a infiltração do joelho…

      22 de abril de 2022

      Joelho

      6 Exercícios para o fortalecimento do joelho: saiba…

      11 de abril de 2022

  • Ombro
    • Ombro

      Menopausa e osteoporose:

      28 de junho de 2023

      Ombro

      Lesão do manguito rotador e obesidade: Você sabe…

      28 de novembro de 2022

      Ombro

      DOR NO OMBRO? SAIBA QUANDO PROCURAR AJUDA!

      27 de dezembro de 2021

      Ombro

      ESPORTES QUE CAUSAM MAIS IMPACTO NO OMBRO

      8 de dezembro de 2021

      Ombro

      Capsulite Adesiva: como identificar

      17 de maio de 2021

Blog Regenius

Lesões causadas pela má postura no trabalho: saiba quais são e como evitá-las

by Otávio Melo 20 de janeiro de 2022

Em uma sociedade baseada no trabalho, a boa condição física e mental é um fator de suma importância para a realização dos afazeres diários. Infelizmente, por falta de condições ou excesso de carga, muitas pessoas acabam sofrendo lesões e problemas psicológicos que, por sua vez, terminam por afastar as mesmas de seus empregos.

As lesões causadas pela má postura durante o trabalho são um acontecimento significativo para quem fica sentado o dia inteiro, principalmente trabalhando no computador. Para evitá-las, é preciso a adequação de cadeiras, mesas e acessórios necessários para a realização da atividade laboral.

Caso os equipamentos não sejam adaptados e o trabalhador ficar muito tempo em posição desconfortável, podem aparecer diversas condições, incluindo a LER/DORT. Esses distúrbios são causas, segundo a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, de cerca de 40 mil afastamentos anuais do trabalho e afetam também a vida pessoal. Clique aqui para ler sobre .

Saiba mais sobre as lesões do trabalho abaixo.

O que é a má postura?

Foto representando a má postura durante o uso de aparelho celular

Foto representando a má postura durante o uso de aparelho celular

A postura é a posição que o corpo adota em um determinado espaço. Ela pode ser correta, ou seja, o posicionamento do corpo está adequado, propiciando menores chances de surgirem lesões, ou a postura pode ser incorreta, podendo acarretar em doenças, como alterações na coluna vertebral.

Mesmo sabendo da importância em sempre se estar posicionado de forma correta , é muito comum que as pessoas permaneçam em posições inadequadas por muito tempo, levando a sintomas físicos que variam no grau de dor. Essas posições, chamadas de má postura, trazem alterações e lesões que vão além de uma preocupação estética. Em casos mais graves, a má postura afasta o trabalhador de seu emprego e causa danos à economia.

A postura correta é mais do que uma necessidade para evitar lesões, ela também contribui para a:

Autoconfiança;
Concentração;
Redução da incidência de dores;
Digestão;
Respiração;

Dessa forma, é necessário evitar ficar muito tempo em posições erradas, mesmo que sejam mais confortáveis devido a algum motivo. Nos próximos parágrafos, vamos mostrar alguns problemas que a má postura traz.

Quais lesões são causadas pela má postura?

Como mencionamos anteriormente, a má postura é um problema muito presente na população mundial, sendo muito frequente em ambientes de trabalho. Ela pode atrapalhar o funcionamento correto do organismo e trazer dores e lesões. Por isso, é importante ficar atento aos sinais que elas dão, como pequenos incômodos, para evitar o agravamento.

Veja abaixo o que má postura no trabalho pode causar:

Lombalgia
Uma das dores mais frequentes em pessoas que precisam passar muito tempo sentadas, a lombalgia (a dor sentida na região lombar) já afetou de 70 a 80% da população adulta mundial ao menos uma vez na vida. Ela pode aparecer devido à má postura ou a problemas trazidos pela má postura, como a degeneração dos discos da coluna.

Além disso, carregar muito peso também contribui para o seu aparecimento.

Dores relacionadas à LER/DORT
Lesões como a bursite, quando existe uma inflamação na bursa, e tendinite, uma inflamação no tendão, estrutura responsável pela ligação entre músculo e osso, são relacionadas à LER e podem ser causadas ou agravadas pela má postura no trabalho.

Dores de cabeça e dores no pescoço
A tensão muscular de uma postura incorreta pode ocasionar em dor de cabeça e travamento do pescoço. Chamada de cefaleia tensional, esta dor de cabeça pode atrapalhar cotidianamente a realização dos afazeres. Já a dor no pescoço, conhecida como torcicolo, precisa de cuidados e imobilização do local.

Hipercifose
Essa é uma condição que ocorre devido ao aumento da curvatura da coluna torácica, causando o aparecimento da chamada “corcunda”. Dentre os diversos fatores para o seu aparecimento está a má postura, bem como, problemas de nascimento, traumas e outros.

Além disso, existem uma série de problemas associados à má postura que não são lesões, como:

Insônia;
Fadiga excessiva;
Dificuldade de concentração;
Redução da produtividade.

Para evitar o aparecimento de todo este conjunto de problemas, é preciso evitar a má postura e corrigir a mesma antes que alguma lesão apareça ou se agrave. Saiba mais sobre os tratamentos de lesões do Instituto Regenius clicando aqui.

Como evitar a má postura no trabalho?

Para evitar a má postura no trabalho, o principal cuidado é respeitar a ergonomia e garantir ao funcionário as melhores condições para a realização do seu trabalho. Um trabalhador com todos os equipamentos corretos e parâmetros adequados é muito menos propício a sofrer com lesões e a má postura.

Veja abaixo quais são as medidas fundamentais para não existir má postura no trabalho:

Equipamentos corretos
Equipamentos adequados ao funcionário, como móveis, cadeiras e mesas. Eles necessitam garantir a coluna na posição correta e que a visão do funcionário para a tela seja reta e não para baixo ou cima;

Instruções sobre postura
A educação é fator primordial para que os funcionários não se machuquem. A promoção de palestras, vídeos e textos sobre a postura é muito importante.

Utilização de EPIs
Em empresas que necessitem, o uso correto de EPIs evita lesões e doenças.

Promoção da Saúde
Todo trabalhador deve realizar exames periódicos. Ainda que a empresa não tenha um plano de saúde, a conscientização sobre a saúde individual é importante para reduzir a chance de agravamento de condições no futuro.

Promoção de atividades físicas
Seja no meio de trabalho ou nas horas livres, é preciso que todos façam atividades para aumentar a flexibilidade corporal e trabalhar os músculos, evitando o enfraquecimento e a piora de lesões.

Entretanto, caso já existam lesões devido à má postura, é possível realizar tratamentos para reverter a situação como fisioterapia, terapia com ondas de alta pressão e viscossuplementação.

Cuide da sua postura!

A postura é fundamental para o corpo, afinal é ela que nos permite executar diversas tarefas e andar em duas pernas. Mas, se negligenciamos a importância dela, podemos sofrer com dores e lesões, sendo incapacitados de realizar atividades normais.

É possível evitar e tratar as lesões causadas pela má postura do trabalho. O Instituto Regenius, clínica com mais de 16 anos de experiência, possui uma equipe especializada no tratamento de lesões e na reabilitação de pacientes com problemas ortopédicos.

Conheça mais os nossos tratamentos e clique para uma consulta de avaliação. Estamos sempre disponíveis para o seu atendimento.

Fonte:

REGUERA RODRIGUEZ, Rolando et al. Dolor de espalda y malas posturas, ¿un problema para la salud?. Rev.Med.Electrón. [online]. 2018, vol.40, n.3 [citado 2022-01-16], pp.833-838. Disponible en: . ISSN 1684-1824.

20 de janeiro de 2022 0 comment
0 FacebookTwitterPinterestLinkedinWhatsappTelegramEmail
Blog Regenius

Como a soroterapia pode ajudar na recuperação de sindrome de burnout?

by Otávio Melo 20 de janeiro de 2022

A síndrome de Burnout está se tornando uma condição crescente em boa parte do mundo, incluindo o Brasil. Enquanto ela se propaga, novos tratamentos vão surgindo e outros vão sendo adaptados para prevenir e tratar quem está passando pelo esgotamento. Entre esses tratamentos, está a Soroterapia (Terapia Injetável), que já trazia seus benefícios para quem sofre com ansiedade e depressão.

Cerca de 30% de todos os brasileiros sofrem com problemas de esgotamento derivado do trabalho e o número vem aumentando nos últimos anos. É possível perceber este fato com dados como os do SemRush, plataforma que analisa as buscas na internet, que mostram que houve um aumento de 122% nas buscas por Burnout, durante a pandemia.

Leia mais sobre os dados do SemRush aqui.

Nos próximos parágrafos, vamos conhecer mais sobre o Burnout e como as infusões podem ajudar na recuperação de pessoas que sofrem com o problema.

Saiba mais sobre a Síndrome de Burnout

Burnout é uma condição comum no Brasil. De acordo com dados da Associação Internacional de Gestão de Estresse, cerca de 32% dos profissionais do país sofre com o esgotamento mental motivado pelo trabalho. Os resultados desse esgotamento podem acometer também a economia, visto que, segundo estudo da Escola de Economia de Londres de 2016, a depressão do trabalho fez o país perder US$63,3 bilhões por ano.

A Síndrome de Burnout, também chamada de Síndrome do Esgotamento Profissional, é uma condição psíquica marcada pela exaustão extrema causada pelo ambiente de trabalho.

Os motivos para acontecer o Burnout são diversos como:

Pressão excessiva por parte de chefes ou colegas;
Demandas imensas;
Competição não-saudável no local de trabalho;
Falta de respeito pelo repouso dos funcionários;
Metas inalcançáveis;
Falta de remuneração adequada;
Demais situações que possam constranger, humilhar e inferiorizar um trabalhador durante e fora do seu expediente.

Esse esgotamento pode acontecer com qualquer trabalhador, entretanto algumas categorias estão mais sujeitas ao desenvolvimento do Burnout. Isso se deve tanto pela natureza do ofício quanto pela falta de segurança em relação à permanência no trabalho em caso de problemas. As profissões que tem mais trabalhadores com burnout são:

– Policiais;
– Médicos;
– Enfermeiros;
– Professores;
– Jornalistas.

Além disso, a necessidade de realizar jornadas duplas ou triplas para receber o mínimo de salário para sobreviver e manter uma casa em ordem, contribui para o aumento do estresse e esgotamento.

Quais são os sintomas da Síndrome de Burnout?

Como mencionamos acima, o Burnout é marcado pelo esgotamento físico e mental. Mas o que seria isso? O primeiro passo é explicar que esgotamento significa perda de força física ou mental, podendo ser causado pela preocupação excessiva com o trabalho, neste caso.
E essa depleção total da energia também traz outros sintomas que podem ser em maior ou menor grau como:

– Nervosismo;
– Sofrimento psíquico;
– Sintomas gastrointestinais como a diarreia;
– Cansaço excessivo;
– Tonturas;
– Dor de Cabeça;
– Insônia;
– Estresse;
– Fadiga;
– Pressão Alta;
– Alterações de humor;
– Alterações nos hábitos alimentares;
– Dificuldades para deixar a casa;
– Dificuldades de concentração;
– Questionamento sobre a capacidade de trabalho e sentimentos de insegurança e fracasso.

Por isso, fique atento se notar o aparecimento e repetição destes sintomas e procure ajuda profissional antes de existir uma piora nos sintomas.

O que fazer para prevenir ou tratar o Burnout?

É possível prevenir e tratar o Burnout com alguns passos simples e motivação por parte do indivíduo. O mais simples a se fazer é implementar medidas que diminuam o estresse e garantam melhores condições para a realização das atividades laborais, incluindo o diálogo com chefes e gerentes para ter condições melhores de trabalho.

Algumas atitudes que ajudam a prevenir o Burnout são:

Garantir o lazer ao seu corpo e à sua mente
Ter horas de lazer e desligar os aparelhos conectados ao trabalho;
Tenha uma rotina menos estressante; sólida
Não repetir a mesma rotina por semanas ou meses a fio sem descanso. Em alguns dias, prefira mudar um pouco o seu processo de afazeres, incluindo realizar passeios durante a semana;
Busque objetivos plausíveis;
Trace objetivos menores e objetivos maiores que sejam alcançáveis. Cumpra-os aos poucos sem se pressionar;
Não faça horas extras sempre, defina um horário de trabalho e busque não ir além.

Procure ajuda
Esse ponto é muito importante para a prevenção e recuperação do Burnout. Profissionais da saúde mental e física podem ajudar você a se recuperar do estresse e não agravar a doença. São eles que podem, inclusive, recomendar métodos diferentes como a Terapia Injetável (Infusões), técnica que pode trazer benefícios para quem está sofrendo com episódios depressivos e de ansiedade.

Como a soroterapia ajuda na recuperação do Burnout?

A Terapia Injetável é um método terapêutico que utiliza a aplicação de vitaminas, minerais, nutrientes, hormônios, medicamento e/ou outros líquidos para tratar problemas que afetam o corpo humano. Como é feita por meior de aplicações venosas, musculares, cutâneas ou articulares, a terapia garante uma maior absorção do composto ministrado.

A escolha pelas infusão é bem comum em celebridades americanas como Madonna, Rihanna, Gwyneth Paltrow, Kim Kardashian e Demi Lovato que realizam as infusões para ampliar os cuidados com o corpo.

No caso do Burnout, assim como no tratamento da ansiedade, a terapia de infusão venosa auxilia na recuperação devido a personalização do tratamento feito pelas infusões, evitando o uso de produtos desnecessários e repondo nutrientes que são pouco absorvidos pelo corpo em função do estresse.

Por exemplo, os compostos com vitaminas como a vitamina C, o complexo B e a vitamina D podem diminuir níveis de cortisol, hormônio do estresse, e alguns também podem aumentar os níveis de serotonina no sangue. Essas substâncias conseguem, portanto, auxiliar na recuperação da síndrome de burnout.

Contudo, o melhor resultado no tratamento de pacientes com condições psíquicas vem da soma de métodos psicoterapêuticos e técnicas modernas (como a soroterapia) junto a mudanças nos hábitos de um paciente.

Soroterapia para tratamento de Síndrome de  Burnout

Soroterapia para tratamento de Síndrome de  Burnout

Para tratar o burnout com a infusão, soroterapia, procure profissionais!

A terapia de infusão venosa é uma técnica moderna que auxilia em diversas condições, incluindo problemas de natureza psicológica. Para o tratamento do Burnout, a infusão é uma ferramenta para acelerar a recuperação, devendo ser utilizada juntamente com outros tratamentos, como a psicoterapia.

A terapia injetável é uma das diversas técnicas que o Instituto Regenius possui. Com elas, foram atendidos mais de 24 mil pacientes em 16 anos de clínica.

Entre em contato para agendar uma consulta de avaliação..

Fonte:
Costa EF, Santos SA, Santos AT, Melo EV, Andrade TM. Burnout Syndrome and associated factors among medical students: a cross-sectional study. Clinics (Sao Paulo). 2012;67(6):573-80. doi: 10.6061/clinics/2012(06)05. PMID: 22760894; PMCID: PMC3370307.

20 de janeiro de 2022 0 comment
0 FacebookTwitterPinterestLinkedinWhatsappTelegramEmail
ArtigosBlog RegeniusTratamentos

BURNOUT EM ATLETAS: QUAIS AS CAUSAS E COMO TRATAR?

by Otávio Melo 19 de janeiro de 2022

A síndrome de Burnout e os outros distúrbios que afetam a saúde mental são temas bastante discutidos recentemente por conta do seu aumento nos últimos anos. Com a pandemia e as novas relações de trabalho, a situação se tornou ainda mais preocupante com um número grande de pessoas falando sobre esgotamento e cansaço. No caso de atletas, não é diferente. Muitos deles sofrem com a pressão de técnicos, torcida e patrocinadores e acabam perdendo desempenho.

O Burnout, como é chamado popularmente, é caracterizado pela ausência de disposição e energia por conta de períodos estressantes no ambiente de trabalho. Os motivos que levam uma pessoa a sofrer com a síndrome são diversos e precisam de cuidados por parte de todos.

Atualmente, segundo dados da Associação Internacional de Gestão de Estresse, 32% dos profissionais do país podem estar sofrendo com o esgotamento derivado do ambiente de trabalho. Esses trabalhadores podem estar próximos de se afastar do trabalho por conta de estresse ou depressão, o que gera, segundo a Escola de Economia de Londres de 2016, uma perda de US$63,3 bilhões por ano, no Brasil.

Para evitar o burnout, especialmente no caso de atletas, é preciso entender mais sobre este problema.

O que é Síndrome de Burnout?

A Síndrome de Burnout é uma doença mental caracterizada pelo esgotamento motivado por um estresse crônico no trabalho. Possui três características, sendo elas a exaustão, despersonalização e insatisfação com o próprio trabalho. Também chamada de Síndrome do esgotamento profissional, ela é presente em categorias profissionais que sofrem com muita pressão no trabalho (seja de chefes ou colegas), excesso de trabalho, competitividade excessiva e falta de repouso.

O Burnout passou a constar desde 1990 no documento de referência de doenças da OMS (Organização Mundial da Saúde), chamado de CID-10. Diante disso, pode-se perceber a preocupação crescente com a saúde mental e o ambiente de trabalho.

Para entender melhor, podemos compreender o que significa Burnout, termo em inglês marcado pela junção do verbo “burn” e do substantivo “out”. Ele significa, literalmente, combustão completa e faz parte do vocabulário coloquial em países de língua inglesa, geralmente referindo a um estado de esgotamento complet e acabou por nomear a síndrome.

Algumas das categorias mais sujeitas ao desenvolvimento do Burnout são:

– Policiais;
– Médicos;
– Enfermeiros;
– Professores;
– Jornalistas.

Estas categorias costumam apresentar os sintomas do Burnout quando se exige mais dos profissionais do que é possível ser realizado. Também somado a isso, estão as necessidades de fazer jornadas duplas ou, até mesmo, triplas para conseguir o sustento próprio.

Podemos citar como fatores para a Síndrome de Burnout:

Exigência de metas incompatíveis
Quando é exigido de um trabalhador o cumprimento de objetivos quase impossíveis, o efeito pode ser um impacto na saúde mental do mesmo. Especialmente se a cobrança por essas metas for realizada de forma inadequada.

Acúmulo de demandas excessivas
Se a um trabalhador é passado um número de tarefas acima do possível para o horário de trabalho adequado e a situação continua a se repetir frequentemente, o mesmo pode sofrer com sintomas de ansiedade e começar a ter problemas com o esgotamento mental.

Falta de colaboração para o trabalho
A sensação de estar trabalhando sozinho – e com excesso de demandas – pode esgotar o trabalhador e ainda criar um ambiente ruim no trabalho, piorando o problema do burnout.

Com a existência desses fatores, uma pessoa pode entrar em burnout e acabar tendo episódios graves de depressão e ansiedade, afastando-se do trabalho e necessitando de acompanhamento médico para a recuperação.

Para saber mais sobre a síndrome, clique aqui (https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-burnout-esgotamento-profissional/)

Como saber se estou com a Síndrome de Burnout?

A Síndrome de Burnout é marcada pelo esgotamento da energia devido ao trabalho, porém isso acaba afetando outras áreas da vida, causando sintomas diversos. Em alguns casos, o sofrimento pode chegar a um nível de desencadear reações no corpo e facilitar o aparecimento de doenças.

Entre os principais sintomas do esgotamento estão:

– Nervosismo;
– Sofrimento psíquico;
– Sintomas gastrointestinais como a diarreia;
– Cansaço excessivo;
– Dor de Cabeça;
– Insônia;
– Estresse;
– Fadiga;
– Pressão Alta;
– Alterações de humor;
– Alterações nos hábitos alimentares;
– Dificuldades para deixar a casa;
– Dificuldades de concentração;
– Questionamento sobre a capacidade de trabalho e sentimentos de insegurança e fracasso.

Inicialmente, os sintomas podem aparecer de forma leve e parecer vindos de outras causas, porém a tendência é a piora e a possível associação com episódios de depressão ou ansiedade.

Como prevenir a Síndrome de Burnout?

Prevenir o esgotamento pelo trabalho significa tomar medidas que diminuam o estresse e garantam melhores condições para a realização das atividades. Isso significa, inclusive, dialogar com os superiores hierárquicos e exigir melhorias nas condições. Em determinados casos, pode ser necessária a busca por outro trabalho para a melhor adequação.

Para prevenir o Burnout é preciso:

– Reservar espaços livres para o lazer e o cuidado com a saúde mental;
– Fazer alterações na rotina;
– Cumprir pequenos objetivos diariamente;
– Definir um horário de trabalho e não estendê-lo (se possível);
– Fazer acompanhamento psicoterápico;
– Ter uma rede de apoio;
– Se alimentar corretamente e fazer exercícios físicos diariamente;
– Não descontar a frustração com o trabalho em comidas ou bebidas.

Caso uma pessoa já esteja sofrendo com sintomas da Síndrome de Burnout, o tratamento a ser realizado envolve terapias para o cuidado psicológico, com a possibilidade do uso de tratamento medicamentoso e o afastamento da rotina de trabalho.

O Burnout em atletas: o que causa e como tratar?

A síndrome de Burnout pode afetar qualquer trabalhador, incluindo atletas de diversas modalidades. Isso se soma ao debate sobre a saúde mental de jogadores que começou a ganhar foco nos últimos anos, com atletas da NBA e do futebol brasileiro vindo a público falar sobre suas batalhas pessoais contra a depressão, a ansiedade e a síndrome do pânico. Segundo estudo, cerca de 80% dos atletas podem já ter experienciado sintomas de Burnout.

Leia mais sobre o cuidado com a saúde mental de atletas clicando aqui.

As principais causas do burnout em atletas não diferem do trabalhador cotidiano, excetuando-se a pressão por resultados por torcedores e os treinamentos físicos. É possível citar como causas do esgotamento em atletas:

– Treinos inadequados e em excesso;
– Calendário desportivo com excesso de disputas ou irregular;
– Pressão da torcida, dos pais e também dos patrocinadores;
– Cobrança de dirigentes e treinadores;
– Rotina solitária;
– Falta de momentos de lazer;

Neste sentido, para evitar o burnout, o relacionamento entre os membros de uma mesma equipe e o relacionamento com o técnico se mostraram fundamentais para evitar o desenvolvimento de um esgotamento. Particularmente em momentos difíceis da carreira, como a transição entre categorias amadoras e profissionais, a relação entre treinadores e atletas aparece como primordial para a saúde mental.

Já o tratamento para atletas que sofrem com esgotamento, deve ser semelhante ao de pessoas normais. Isto é, contar com apoio profissional, psicoterapia, terapias alternativas, espaço para lazer, etc. No caso de atletas filiados a clubes, a presença de psicólogos nas equipes técnicas é fundamental para diagnosticar e tratar a condição com eficiência.

O esgotamento não deve ser tratado como natural!

A síndrome de Burnout é uma das principais causas para o afastamento do trabalho e para piorar a vida das pessoas. Quando não diagnosticada e tratada, pode resultar em graves episódios depressivos e de ansiedade, prejudicando quem está sofrendo com a mesma.

Para isso, é preciso sempre dialogar com pessoas próximas e também profissionais. Se você reconhece algum dos sintomas mencionados, procure ajuda de especialistas. Não ignore os sinais que o seu corpo dá.

E para o tratamento de condições ortopédicas com terapias inovadoras, entre em contato com o Instituto Regenius. Agende uma consulta de avaliação e acabe com as dores no corpo.

Burnout

Síndrome de Burnout em atletas

Fonte:

Pires, Daniel Alvarez et al. A Síndrome de Burnout no esporte brasileiro. Revista da Educação Física / UEM [online]. 2012, v. 23, n. 1 [Acessado 13 Janeiro 2022] , pp. 131-139. Disponível em: . Epub 04 Out 2012. ISSN 1983-3083. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v23i1.14566.

Silva, Adson Alves da et al. Quality of coach-athlete relationship and coping as associated factors of stress, anxiety, burnout, and depression symptoms of soccer players in transition to professional: a prospective study. Motriz: Revista de Educação Física [online]. 2022, v. 28 [Accessed 12 January 2022] , e10220008421. Available from: . Epub 10 Dec 2021. ISSN 1980-6574. https://doi.org/10.1590/S1980-657420220008421.

Vieira, Isabela. “Conceito (s) de burnout: questões atuais da pesquisa e a contribuição da clínica.” Revista brasileira de Saúde ocupacional 35 (2010): 269-276.

 

19 de janeiro de 2022 0 comment
0 FacebookTwitterPinterestLinkedinWhatsappTelegramEmail
TratamentosDor Crônica

Você sabe qual a relação entre o intestino e as dores na articulação?

by Otávio Melo 15 de janeiro de 2022

Você sabia que o intestino é um dos órgãos mais importantes do corpo humano, inclusive tendo relação com a saúde das articulações? O intestino é fundamental para a vida humana e não é só por causa do seu papel no sistema digestivo e na absorção de nutrientes.

O intestino tem diversas funções importantíssimas no corpo humano como o cuidado com a saúde do sistema nervoso, a participação no sistema imunológico e a produção de vitaminas que garantem que o organismo esteja completamente saudável.

Além disso, o intestino também está relacionado às articulações, segundo estudos. Foram encontradas relações entre a presença de determinadas bactérias e o aparecimento de dores, como também na redução de bactérias boas da microbiota e o surgimento de condições articulares.

Nos próximos parágrafos, vamos explicar melhor sobre essa relação.

Conheça mais sobre o intestino

O intestino é um dos principais órgãos do corpo humano, fazendo parte do sistema digestivo. Ele é uma estrutura corporal em formato tubular que se estende após o estômago até o ânus e tem como função a absorção de nutrientes e a eliminação de partes da comida ingerida.

Para garantir a passagem desses alimentos parcialmente digeridos, o intestino possui mais de 7 metros de comprimento, chegando até a 9 metros em alguns casos.

Ele pode ser dividido em duas partes:

Intestino delgado:

A primeira parte do intestino está logo após o estômago. Ele é dividido em três partes, o duodeno, jejuno e íleo. É nele que acontece a digestão química e a absorção de nutrientes e minerais.

Intestino grosso:
É a parte final do sistema digestório. Também é constituído de três partes, sendo elas o ceco, cólon e reto. Aqui a maior parte da água é absorvida pelo corpo humano.

Outra parte importante do intestino, como mencionamos na introdução, é a microbiota humana que é uma série de microrganismos benéficos para o processo digestivo e que ajudam o intestino a permanecer saudável. Sem o funcionamento correto da microbiota, o organismo pode sofrer com inflamações corporais severas e até mesmo dor nas articulações.

Entenda a microbiota humana
A microbiota humana é um conjunto de seres microscópicos presentes no nosso corpo, principalmente no intestino, que garantem o melhor funcionamento do nosso organismo. Eles podem ser bactérias, fungos ou vírus que agem para equilibrar as nossas funções corporais. Entretanto, caso exista alguma situação adversa, pode existir a disbiose (desequilíbrio na flora intestinal), transtorno que causa sintomas intestinais diversos, entre outras doenças.

Essa parte do corpo contém um número de até mil espécies de bactérias diferentes que chegam a pesar até três quilos no total.

As principais funções da microbiota intestinal são:

– Manutenção da imunidade;
– Auxílio na produção hormonal, como hormônios do sistema nervoso;
– Digestão do alimento;
– Proteção contra doenças e toxinas;
– Produção de vitaminas essenciais.

Para saber se existem problemas na microbiota intestinal, é possível a realização de um exame para diagnosticar problemas com a flora intestinal. Ele é feito com a coleta de material fecal de um paciente e análise das amostras para saber mais sobre as bactérias presentes.

Qual a relação entre o intestino e as dores na articulação?

O intestino pode ser a origem de diversos problemas no corpo humano como as doenças articulares, devido aos desequilíbrios presentes na microbiota intestinal. Como a maior parte das células do sistema imunológico do corpo estão no intestino, qualquer alteração no órgão pode desencadear uma reação do sistema, ativando a resposta inflamatória no corpo que ataca estruturas como a cartilagem articular, causando dor e inchaço.

Corroborando este fato, estudos recentes apontam que, na ocorrência da redução de bactérias boas e aumento de bactérias nocivas na microbiota, ocorre alterações na resposta inflamatória que podem gerar doenças autoimunes.

E pode ser esse um dos motivos do aumento nas doenças acontecido nos últimos anos. A mudança na alimentação, o uso indiscriminado de antibióticos e a diminuição do contato com a natureza podem ter afetado as bactérias presentes na microbiota intestinal.
No caso da artrite, estudo publicado por um reumatologista da Universidade de Nova York coletou dados que mostram que portadores de artrite reumatoide normalmente, possuem mais a bactéria Prevotella copri em seus intestinos, quando comparados a pessoas sem a doença. Outro estudo do mesmo pesquisador também mostrou que portadores de artrite psoriática possuem níveis mais baixos de outras bactérias intestinais.

É preciso, inclusive, ressaltar que doenças inflamatórias intestinais, como a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa, possuem os sintomas articulares como manifestação extra-intestinal mais comum.

Saiba mais sobre as doenças inflamatórias intestinais clicando aqui.

Para saber se as dores articulares estão ligadas à alguma condição do intestino é preciso saber se existem outros sintomas como:

– Perda de peso excessiva;
– Sangramento intestinal;
– Fadiga extrema;
– Náusea;
– Diarreia;
– Dor abdominal;
– Inchaço abdominal.

Em caso positivo, é possível que existam problemas no intestino que devem ser tratados em paralelo às dores articulares.

A relação entre o intestino e as dores na articulação não podem ser ignoradas

O intestino é fundamental para o corpo humano. Possuir o equilíbrio completo em todas as suas partes garante que todas as funções fisiológicas sejam executadas da maneira correta e que o corpo não sofra com doenças. Para isso, é preciso a adoção de dietas adequadas e cuidados com o uso de remédios.

No caso de problemas articulares derivados de doenças no intestino, o primeiro passo é identificar e realizar o tratamento das condições intestinais para, em paralelo, iniciar o cuidado com as articulações.

O Instituto Regenius é especialista no tratamento de problemas ortopédicos e na reabilitação de pacientes com doenças articulares, possuindo mais de 16 anos de experiência e 24 mil atendimentos. Uma opção para tratar as dores  articulares é o Ortolaser, clique aqui e saiba mais!

Para o cuidado com as suas articulações, entre em contato e marque uma consulta de avaliação.

Fonte:

The Microbiome in Psoriasis and Psoriatic Arthritis: Joints
Jose U. Scher
The Journal of Rheumatology Supplement Jun 2018, 94 32-35; DOI: 10.3899/jrheum.180134

Rubin DT. Recent Research on Joint Pain and Arthritis in Patients With Inflammatory Bowel Disease. Gastroenterol Hepatol (N Y). 2017;13(11):688-690.

Boer CG, Radjabzadeh D, Medina-Gomez C, Garmaeva S, Schiphof D, Arp P, Koet T, Kurilshikov A, Fu J, Ikram MA, Bierma-Zeinstra S, Uitterlinden AG, Kraaij R, Zhernakova A, van Meurs JBJ. Intestinal microbiome composition and its relation to joint pain and inflammation. Nat Commun. 2019 Oct 25;10(1):4881. doi: 10.1038/s41467-019-12873-4. PMID: 31653850; PMCID: PMC6814863.

15 de janeiro de 2022 0 comment
0 FacebookTwitterPinterestLinkedinWhatsappTelegramEmail
Sono
Blog RegeniusLongevidade

Como o estresse gerado pela privação de sono afeta a imunidade

by Otávio Melo 10 de janeiro de 2022

Uma boa noite de sono é uma condição fundamental para a saúde de um indivíduo. Além do repouso para o corpo e a reparação dos tecidos, o sono também garante que a imunidade se mantenha em dia, prevenindo o aparecimento de doenças e condições que afetem a saúde do indivíduo.

Segundo estudos publicados recentemente, foi constatado que a ausência de uma boa noite de sono pode prejudicar o sistema imunológico. Por meio do estresse provocado pela ausência de sono, o corpo ficaria mais suscetível a doenças causadas por patógenos externos, a processos inflamatórios já existentes e também pode interferir no tratamento de tumores.

Entender a importância do sono para o corpo humano é um primeiro passo para o cuidado diário com o corpo. A seguir, vamos entender melhor sobre como o nosso repouso diário afeta o nosso organismo.

A importância do sono

O sono é uma importante parte da rotina do corpo humano. Regido pelo ritmo circadiano, o estado de repouso concentra uma série de processos do metabolismo e é fundamental para o funcionamento correto de todos os processos corporais.

Durante este período em que o corpo diminui a sua atividade, acontecem o reparo dos tecidos, crescimento muscular, a síntese de proteínas e a consolidação dos acontecimentos diários em uma memória de longo prazo. É também no sono que o corpo descansa e regula o metabolismo.

 

Os benefícios de se ter uma noite de sono adequada, sem interrupções, e pelo período recomendado são diversos como:

  • Manter o peso;
  • Diminuir o risco de desenvolver doenças;
  • Fortalecer o sistema imunológico;
  • Controlar o estresse;
  • Facilitar a concentração;
  • Melhorar o humor;
  • Evitar situações causadas pelo cansaço (acidentes, por exemplo).

Para ter todos os benefícios de um sono adequado, é preciso cumprir um mínimo de horas por noite dormindo, sem interrupções. As recomendações para cada faixa etária são aproximadamente:

Adultos
Entre 7 e 8 horas de sono de qualidade durante a noite;

Adolescentes
Entre 8 e 10 horas de sono;

Crianças

Entre 9 e 13 horas de sono;

Bebês

Entre 12 e 16 horas por dia.

 

Estresse pela privação de sono afeta a imunidade gerado

Estudos realizados por cientistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp),  e publicados em revistas científicas internacionais, investigaram como o sono e a sua privação podem impactar na resposta do sistema imunológico em três situações diferentes. Os estudos foram conduzidos em camundongos, por meio da indução de distúrbios na fase REM do sono, considerada a mais importante para o descanso e o equilíbrio do organismo.

 

As pesquisas avaliaram se o estresse decorrente da ausência do sono pode ou não interferir na imunidade natural durante três situações, explicadas abaixo:

  • O processo de desenvolvimento da malária;
  • O impacto da privação em um tratamento com imunoterápico para câncer;
  • E se o estresse pioraria uma doença inflamatória preexistente, como a asma.

 

Nas três situações mencionadas, o estresse provocado trouxe problemas para os animais estudados.

No primeiro caso, foi observado que se existir um episódio de estresse durante a fase que traz a resposta imunológica por meio dos linfócitos e dos anticorpos, existe uma diminuição da eficiência da resposta, segundo o cientista Alexandre Keller. Isso torna o organismo mais suscetível à infecção.

No segundo caso, estudos já apontam que a resposta de estresse prejudica a imunovigilância contra tumores, porém ainda é preciso estudar o porquê de imunoterápicos contra o câncer não terem a mesma resposta em estudos com animais e humanos. De outra forma, o estudo mostra que a imunoterapia desenvolvida ainda é uma abordagem que pode trazer frutos na luta contra a doença.

 

Na terceira hipótese estudada, foi demonstrado que distúrbios do sono podem causar um aumento da gravidade na resposta inflamatória, causando uma piora da asma. Dessa forma, uma asma mais leve chega ao nível grave por conta da falta de sono, se tornando resistente ao tratamento com corticoide.

Como o estresse gerado pela privação de sono afeta a imunidade

Dormir bem é preciso

 

A importância do sono, como demonstrado nos exemplos acima, vai muito além de simplesmente repousar para poder realizar todas as atividades diárias. O sono garante que o corpo continue funcionando, que todos os processos do metabolismo sejam realizados e que o corpo possa se defender contra o aparecimento de doenças.

Para isso, é preciso cuidar do sono, como cuidamos do nosso corpo. Isto é, tomar precauções para não prejudicá-lo, investigar por que existe um cansaço constante, conversar com especialistas e seguir recomendações para ter um repouso efetivo e diário. Por exemplo, condições que trazem dor, como a artrose ou a gota, podem causar dificuldade para dormir, e especialistas, como o Instituto Regenius, podem ajudar no seu tratamento.

 

Para a maior parte das pessoas, seguir algumas recomendações trará uma melhora efetiva do sono. Veja algumas abaixo:

  • Acorde e vá dormir sempre no mesmo horário;
  • Pratique exercícios pela manhã;
  • Não tire cochilos longos e, principalmente, após as 16h;
  • Não consuma cafeína após as 18h;
  • Faça a higiene do sono e não use celular, veja TV ou use o PC logo antes de deitar;
  • Durma em um ambiente organizado, com temperatura adequada e com o espaço que você necessita para dormir;
  • Deixe o ambiente escuro;
  • Procure ajuda se não estiver conseguindo ter boas noites de sono.Muita atenção a esta última dica: distúrbios do sono são problemas como qualquer outro. Procurar especialistas que podem ajudar na melhora do seu repouso.

    Em caso de necessidade, entre em contato conosco para que, juntos, possamos cuidar da sua saúde.

 

Referência:

Agência Fafesp – Janaína Simões: https://agencia.fapesp.br/estudo-investiga-como-estresse-gerado-por-privacao-de-sono-afeta-a-imunidade/34806/

 

Edgar Ruz Fernandes, Marcela Luize Barbosa, Marcelo Pires Amaral, Juliana de Souza Apostolico, Fernando Bandeira Sulczewski, Sergio Tufik, Monica Levy Andersen, Silvia Beatriz Boscardin, Alexandre Castro Keller, Daniela Santoro Rosa,
Sleep Disturbance during Infection Compromises Tfh Differentiation and Impacts Host Immunity, iScience, Volume 23, Issue 10, 2020, 101599, ISSN 2589-0042, https://doi.org/10.1016/j.isci.2020.101599.

Maria E.P. Sousa, Michelangelo B. Gonzatti, Edgar R. Fernandes, Beatriz M. Freire, Márcia G. Guereschi, Alexandre S. Basso, Monica L. Andersen, Daniela S. Rosa, Alexandre C. Keller, Invariant Natural Killer T cells resilience to paradoxical sleep deprivation-associated stress, Brain, Behavior, and Immunity, Volume 90, 2020, Pages 208-215, ISSN 0889-1591, https://doi.org/10.1016/j.bbi.2020.08.018.

Nunes JOF, Apostolico JS, Andrade DAG, Ruiz FS, Fernandes ER, Andersen ML, Keller AC, Rosa DS. Sleep deprivation predisposes allergic mice to neutrophilic lung inflammation. J Allergy Clin Immunol. 2018 Mar;141(3):1018-1027.e4. doi: 10.1016/j.jaci.2017.06.025. Epub 2017 Jul 19. PMID: 28732645.

 

10 de janeiro de 2022 0 comment
0 FacebookTwitterPinterestLinkedinWhatsappTelegramEmail
Blog RegeniusTratamentos

Dificuldade para dormir ? Principais causas e tratamentos

by Otávio Melo 6 de janeiro de 2022

A dificuldade para dormir é um problema que acompanha o ser humano desde a antiguidade. Os distúrbios do sono, que causam períodos sem repouso, têm diversas causas e, desta forma, também possuem variados tratamentos. Por isso, é importante definir qual o fator primário que está causando a perturbação na hora de descansar.

Em pesquisa do Instituto do Sono, foi aferido que 66,8% dos brasileiros tiveram dificuldade para dormir, na pandemia. Somado a esse número, 59,4% das pessoas acordaram mais vezes durante a noite. E as dificuldades não aparecem somente na pandemia: em pesquisa feita pela FIA Employee Experience (FEEx), foi demonstrado que 47% dos trabalhadores brasileiros sentem dificuldade para dormir regularmente.

A seguir, vamos entender melhor sobre as causas para as dificuldades com o sono e como é possível tratar o problema.

 

Entenda o que é a dificuldade para dormir

Como o próprio nome nos diz, a dificuldade para dormir é a condição na qual o indivíduo não consegue pegar no sono rapidamente, tem um sono muito leve, acordando regularmente, acorda precocemente ou o sono não é restaurador. Uma das maiores queixas em quem sofre com isso é que o período entre deitar e dormir pode levar horas, aumentando com o tempo.

O aumento progressivo da dificuldade para dormir pode levar à insônia crônica, onde a pessoa possui problemas para dormir durante um período maior de tempo.  Ou seja, a insônia crônica é uma condição que acompanha o paciente por meses ou anos, apresentando-se frequêntemente durante a semana.

Segundo a International Classification of Sleep Disorders -Third Edition, para haver a insônia crônica, é preciso existir um ou mais fatores a seguir:

  • Dificuldades para pegar no sono;
  • Sono leve ou dificuldades para se manter dormindo;
  • Acordar num horário anterior ao desejado;
  • Deitar mais tarde que o necessário;
  • Dificuldades para dormir sem responsáveis, parentes ou cuidadores.

 

A insônia ainda pode ser dividida quanto a duração em:

 

Insônia de curta duração
Devido a problemas localizados no tempo, como situações no trabalho, escola ou em relacionamentos, podem existir períodos curto com dificuldades para dormir. Essa situação leva algumas semanas de dificuldades para dormir, acabando logo após a resolução dos conflitos.

Insônia transitória
Quando o tempo de insônia dura alguns dias, o problema pode ser chamado de Insônia transitória. Ela é causada por situações de muito estresse ou excitação e também some após os seus motivos findarem.

Insônia crônica
Atingindo quase 10% da população, ela afeta pessoas por meses ou anos a maior parte das noites, podendo ser diária. As causas são variadas, passando por fatores psicológicos ou físicos.

 

 

 

Quais são as causas das dificuldades para dormir?

As dificuldades para dormir podem ser diversas. Praticamente qualquer fator que cause uma alteração na hora em que a pessoa se deita pode configurar um problema para o sono. Entretanto, existem fatores que necessitam de maior cuidado.

 

Alguns dos fatores que mais causam dificuldades para dormir são:

Falta de higiene do sono
Exemplos desse tipo de comportamento são consumo noturno de cafeína, prática de atividades físicas perto da hora de repouso, horários diferentes de sono, cochilos após as 16h, uso de celular antes de dormir, refeição muito tarde da noite, entre outros tipos de comportamento.

Doenças Psicológicas
A depressão, a ansiedade e o transtorno bipolar podem ser causadores da insônia e podem causar sua piora com o tempo.

Mudanças no ambiente
Locais com muito barulho, temperatura diferente da habitual, luminosidade e com pessoas estranhas podem levar uma pessoa a desenvolver insônia de curta duração. Normalmente, após um tempo, a insônia desaparece.

Problemas sociais
Estresse no local de trabalho e em relações pessoais, como perda de emprego, falecimento de entes queridos, pressão, divórcios, entre muitos outros, podem levar a insônias de curta duração e, em alguns casos, a insônias crônicas.

Uso de medicamentos
Remédios como beta-bloqueadores, teofilina, corticóides, broncodilatadores e anfetaminas podem causar dificuldades passageiras para dormir.

 

Por que é importante resolver os problemas para dormir?

Durante o sono, o corpo consegue repousar, se recuperar do dia a dia, reparando lesões e equilibrando suas funções fisiológicas. É durante a noite que acontecem reações e funções essenciais para manter o bom funcionamento. Quando o corpo não está bem repousado, isso afeta o funcionamento de diversos sistemas, como o imunológico, favorecendo o aparecimento de doenças.

Por exemplo, durante o repouso o corpo vai:

  • Consolidar a memória e o que foi aprendendido durante o dia;
  • Restaurar as microlesões e lesões que ocorreram, reparando tecidos e células;
  • Liberar hormônios que favorecem o crescimento saudável e a manutenção do metabolismo;

 

Por isso, é importante prevenir e tratar da insônia assim que possível, evitando que ela se torne crônica e garantindo que o organismo não sofra.

 

Quais tratamentos existem para a insônia?

O tratamento para insônia envolve, primeiramente, a avaliação do paciente para saber o que está acontecendo, quais motivos podem ser causadores da dificuldade para dormir para, então, chegar a um diagnóstico preciso. Dessa forma, é possível definir a abordagem correta e descobrir se a insônia é uma condição secundária de outros problemas, como a apneia do sono.

Com o quadro esclarecido, o primeiro passo é uma abordagem comportamental e, em alguns casos, medicamentosa. Inclusive, é importante ressaltar que algumas das técnicas de comportamento para a melhoria do sono podem ser adotadas por todos como:

 

  • Não deitar sem sono;
  • Não passar horas na cama sem dormir. Isto é, deite apenas quando for cochilar ou repousar durante a noite;
  • Não veja TV deitado;
  • Se demorar mais de 20 minutos para dormir quando deitado, vá fazer alguma atividade relaxante para tentar descansar;
  • Diminua a luz do ambiente;
  • Acorde e vá dormir sempre na mesma hora;
  • Se exercite durante o dia, mas não à noite;

Busque ajuda para a sua dificuldade para dormir

A dificuldade para dormir afeta uma boa parte do mundo. Alguns sofrem com a condição de forma passageira, outros não se veem dormindo regularmente mais. A insônia é uma doença que pode ser tratada com mudanças comportamentais e de rotina. E em alguns casos talvez seja necessário o uso de alguns dispositivos, como na apneia obstrutiva do sono, e de medicamentos.

Para isso, é fundamental procurar ajuda médica. Entre em contato com o seu médico de confiança e não se automedique.

Referencia:
Wong SH, Ng BY. Review of sleep studies of patients with chronic insomnia at a sleep disorder unit. Singapore Med J. 2015;56(6):317-323. doi:10.11622/smedj.2015089

Avidan AY, Neubauer DN. Chronic Insomnia Disorder. Continuum (Minneap Minn). 2017 Aug;23(4, Sleep Neurology):1064-1092. doi: 10.1212/01.CON.0000522244.13784.bf. PMID: 28777177.

Passos, G. S., Tufik, S., Santana, M. G. D., Poyares, D., & Mello, M. T. D. (2007). Tratamento não farmacológico para a insônia crônica. Brazilian Journal of Psychiatry, 29(3), 279-282.

Müller, M. R., & Guimarães, S. S. (2007). Impacto dos transtornos do sono sobre o funcionamento diário e a qualidade de vida. Estudos de psicologia (Campinas), 24, 519-528.

 

6 de janeiro de 2022 0 comment
0 FacebookTwitterPinterestLinkedinWhatsappTelegramEmail
Blog Regenius

Hábitos que devemos implementar em 2022

by Otávio Melo 3 de janeiro de 2022

Começar um ano novo da melhor maneira envolve também implementar hábitos que transformem a vida nas diversas esferas. Seja nas relações pessoais, nas relações profissionais, no cuidado com o corpo ou com a saúde mental, são novos hábitos que vão trazer mudanças significativas para a vida.

 

E a mudança para melhor é um processo que precisa ser exercitado todos os dias, não sendo um passe de mágica que, assim que o ano vira, acontece de uma vez por todas. O mais importante é trabalhar constantemente até que vire uma rotina e que você não sinta falta do que já passou.

 

Mas que hábitos devemos mudar para 2022?

A resposta fácil é: os maus hábitos. Porém, quais seriam eles? Podemos mencionar diversos exemplos:

Alimentação desregrada e em quantidades muito altas
Falta de rotina para dormir
Stress sobre todos os acontecimentos da vida
Ausência de exercícios físicos diários
Ausência de estudo de forma geral
Falta da leitura na rotina diária
Relação desrespeitosa com a família ou com colegas e amigos

Todos esses hábitos devem ser deixados de lado e substituídos por comportamentos saudáveis que nos façam bem, mental e fisicamente. A seguir, vamos ver como mudar alguns hábitos e implementar outros em nossas rotina.

Hábitos que devemos implementar em 2022

 

Para começar a mudar a vida para melhor, devemos começar por comportamentos simples que podem ser repetidos sem problemas até que se tornem hábitos inquestionáveis na vida. Sempre partindo da vontade pessoal de cada pessoa, uma mudança comportamental positiva reflete em todo os espectros da vida.

 

Pense nas sugestões a seguir do Instituto Regenius:

Acorde mais cedo
Sabemos que nem todo mundo gosta de acordar cedo. Porém, este comportamento pode fazer o dia render melhor, ter tempo para todas as atividades que precisam ser feitas e pode, inclusive, melhorar o humor. Comece acordando meia hora mais cedo todos os dias (é importante ter rotina, não se esqueça!) e veja como o dia melhora.

 

Faça exercícios de manhã
Se você tem mais tempo pela manhã, que tal se exercitar logo que acordar? Exercícios matutinos podem trazer mais disposição para o seu dia a dia e acelerar o seu metabolismo. De outra forma, você fica com mais tempo para realizar todas as tarefas do dia sem se preocupar com ir a academia mais tarde.

 

Beba mais água
Você bebe dois litros de água por dia? Bebe menos? Então saiba que a hidratação é fundamental para o funcionamento ótimo do nosso corpo. As nossas funções vitais dependem dela sempre. Além disso, a água é uma aliada para o emagrecimento e para a manutenção de foco também.

Consuma produtos naturais
Que tal procurar alimentos mais saudáveis em 2022? Comece a consumir mais vegetais e frutas, dando preferência para orgânicos, e evite consumir alimentos processados. O seu corpo e a sua mente agradecem!

 

Durma melhor
Fazer a higiene do sono, ter um horário para dormir, nunca dormir menos de 8h e nem exagerar nos cochilos à tarde. Estas são algumas dicas para que você tenha noites de sono melhores e aproveite todos os benefícios para o seu corpo. Não se sinta mais cansado ao longo de dias difíceis implementando esse hábito!

Organize-se
Ter uma agenda parece coisa do passado, mas se organizar é uma medida fundamental! Anote compromissos, tenha horários, use planilhas (pode ser no celular mesmo) e saiba quanto tempo você tem disponível! Seja uma pessoa mais responsável.

Descanse!
A vida está corrida, o tempo está escasso e os dias de trabalho parecem infinitos! Porém, você não pode deixar isso impedir os seus momentos de lazer e cuidado. É fundamental dormir bem, curtir o lazer, cultivar a amizade com as pessoas à sua volta e aproveitar o entretenimento. Em 2022, estabeleça uma meta: leia um livro por mês, veja mais de um filme por semana e não fique sem ver os seus amigos por mais que 15 dias, que tal?

 

Evite o consumo de cigarro e álcool

Se estamos falando sobre cuidado e bons hábitos, deixar de lado o cigarro e evitar o consumo excessivo de bebida é um passo importante. Deixe todos os vícios para o passado.

 

Procure ajuda médica

Não é normal ignorar os sinais que o corpo traz a cada instante. Por isso, se você sente que o seu corpo não está bem, que existem dores e você pode estar sofrendo com lesões, procure um especialista, como o Instituto Regenius, para diagnosticar e tratar a condição que você está passando.

 

Terapia é importante

Se o cuidado com o corpo é fundamental, o cuidado com a parte mental também é! A ajuda de terapeuta, psicólogo ou psiquiatra pode ajudar você a ter uma vida mais plena e com a qualidade necessária. Procure profissionais de confiança e dê uma chance ao cuidado com a cabeça.

 

Planeje-se financeiramente
Que tal guardar um pouco de dinheiro todos os meses para o futuro? Investir em algum projeto? 2022 e o futuro pedem um cuidado com o dinheiro e este é um hábito muito importante a ser implementado. Diminuir gastos, colocar em operações que rendam alguma quantia financeira e se programar para o futuro é um cuidado para sempre.

 

Bons hábitos são um cuidado para o futuro

 

Colocar todos esses hábitos em prática não é uma tarefa fácil. É preciso calma, paciência e persistência para que eles se tornem uma rotina e tragam resultados expressivos. Por isso, vá aos poucos integrando a sua rotina, sem se pressionar caso algo não dê certo.

 

O Instituto Regenius apoia a adoção dos bons hábitos. E, em caso de necessidade, entre em contato conosco para que, juntos, possamos cuidar da sua saúde.

3 de janeiro de 2022 0 comment
0 FacebookTwitterPinterestLinkedinWhatsappTelegramEmail
Blog RegeniusJoelhoTratamentos

Necrose do joelho no Pós-COVID

by Otávio Melo 30 de dezembro de 2021

A necrose óssea também chamada de necrose asséptica, necrose avascular ou osteonecrose, é uma condição rara e que possui um diagnóstico e tratamento difícil. Ocorre quando existe a morte do tecido ósseo de determinada parte de um osso e pode ocorrer, inclusive, no joelho. Ela é caracterizada pela falta de irrigação sanguínea que leva a esta morte tecidual e pode aparecer de forma espontânea ou devido a fatores como uso excessivo de corticóides, alcoolismo e doenças autoimunes, existindo a possibilidade do aparecimento devido à COVID-19.

 

No caso da COVID-19, a necrose avascular ainda está sendo estudada, e a sua incidência continua desconhecida. Esses casos ainda precisam ter sua causa definida, porém especialistas apontam o uso de corticoides para controlar a infecção como uma possível relação. Diante disso, qualquer dor em região articular com características atípicas após a infecção por COVID-19 deve ser avaliada criteriosamente.

 

Saiba mais sobre a Osteonecrose no joelho

 

Como já mencionado, a osteonecrose ou necrose avascular no joelho surge devido à uma incapacidade do corpo em garantir a irrigação sanguínea no local, o que leva à morte do tecido ósseo. Os fatores associados ao seu aparecimento são variados.

 

Entre os fatores estão:

  • Alcoolismo
  • Uso excessivo de corticoides
  • Traumas locais
  • Anemia falciforme;
  • Diabetes;
  • Doença de Chron;
  • Embolia arterial;
  • Exposição constante ou elevada à radiação;
  • Lúpus Eritematoso Erimatoso sistêmico;
  • Trombose;

 

A necrose é uma doença progressiva, o que significa que ela evolui com o tempo. Primeiramente, ela causa a morte das células ósseas, o que acaba por fissurar e fraturar o osso, levando a um possível colapso e que, por fim, leva ao desenvolvimento de artrose. Os tratamentos disponíveis visam diminuir a progressão da doença e tratar as dores.

A necrose avascular no joelho pode-se manifestar de forma variável, geralmente acometendo as duas articulações, iniciando em alguns casos como um quadro silencioso, porém, também pode se manifestar através de sintomas, como dor, dificuldade em deambular e deformidade. Pode começar a ser notada após uma dor aguda no joelho, normalmente após algum tipo de esforço como caminhadas ou subidas e descidas de escadas, sendo mais comum em pessoas com mais de 55 anos e obesas. Além disso, pessoas do sexo feminino também possuem uma maior incidência da condição.

No caso da osteonecrose secundária, a dor pode ser confundida com outras causas, piorando gradativamente.

 

É possível tratar a necrose óssea?

 

O tratamento para a necrose avascular é possível, porém, como sempre devemos mencionar, cada caso é diferente entre si. O tratamento para a necrose objetiva alívio da dor, diminuir a velocidade da progressão da doença, bem como auxiliar a restaurar a função da articulação acometida.

 

Casos iniciais
Medicações e terapias conservadoras podem reduzir os sintomas e ajudar o paciente a manter uma boa função articular. Essa forma de tratamento ocorre por um período mínimo de seis meses. Inclui o uso de analgésicos, repouso e fisioterapia. Além disso, a terapia por ondas de choque pode estimular a cicatrização do osso, aumentando também a quantidade de células ósseas e a promoção da melhora vascular.

Casos avançados
Para estes, a melhor opção é a cirurgia, podendo ser utilizado a descompressão com agulha, curetagem, osteotomia tibial proximal, uso de enxertos e próteses. Cada técnica possui suas indicações e a necessidade de um profissional experiente é essencial para um tratamento adequado.

Para saber qual tratamento é o ideal, o primeiro passo é diagnosticar a condição. Para isso, é necessário o acompanhamento médico de profissionais de confiança. Ortopedistas, como os do Instituto Regenius, podem realizar a identificação da condição por meio de diversos exames, como os de imagem. Inclusive, é preciso ressaltar que a ressonância magnética e a cintilografia são exames que podem ser utilizados para realizar o diagnóstico, estando alterados antes que haja alterações radiográficas.

De outra forma, com desenvolvimento de artrose, não é possível revertê-la e o tratamento deve ser direcionado para evitar a progressão e devolver a qualidade de vida, diminuindo dores e aumentando a mobilidade.

A necrose no joelho pós-COVID-19

A osteonecrose possui três principais causas que são os traumas locais, uso de corticóides e consumo excessivo de bebidas alcoólicas (causa associada ao alcoolismo). Porém, também pode ser causada de forma direta ou indireta por doenças.

Em pelo menos 4 casos, existem indícios de que a COVID-19 causou a osteonecrose, direta ou indiretamente. No momento, a única certeza é que o aparecimento da condição foi mais rápido que o usual, pois apareceu cerca de dois meses após o tratamento com corticoides, enquanto o normal para o tratamento seria de seis meses a um ano.

 

Durante a crise do SARS-Cov1, também foi verificado aumento da osteonecrose em pacientes durante um período de 3 a 36 meses após o tratamento.

 

Cuidados pós-COVID

A COVID-19 se apresentou como um fator novo na vida de praticamente todo ser humano na terra, afinal a última pandemia havia acontecido 100 anos antes. Além de ser um fato novo, o próprio vírus, ainda precisa ser estudado de forma completa para que se saibam seus efeitos a curto e longo prazo.

Para isso, é preciso que pessoas que sofreram com a doença entrem em contato após o aparecimento de sintomas para que possam ser estudados.

 

No caso da osteonecrose, a evidência ainda é pouca, mas é relevante. Por isso, caso existam dores e sintomas associados, é preciso consultar profissionais de confiança. No Instituto Regenius, estamos prontos para diagnosticar e tratar diversas condições ósseas. Entre em contato e agende uma consulta.

 

Fonte:

Angulo-Ardoy M, Ureña-Aguilera Á. Knee osteonecrosis after COVID-19. Fam Pract. 2021 Aug 27;38(Suppl 1):i45-i47. doi: 10.1093/fampra/cmab063. PMID: 34448481; PMCID: PMC8499746.

Agarwala SR, Vijayvargiya M, Pandey PAvascular necrosis as a part of ‘long COVID-19’BMJ Case Reports CP 2021;14:e242101.

AMATUZZI, Marco Martins; ALBUQUERQUE, Roberto Freire da Mota; PRADA, Flávia de Santis. Osteonecrose idiopática do joelho. Rev. bras. ortop, p. 73-81, 2003.

CAMARGO, Osmar et al. Tratamento da osteonecrose do joelho através do uso de auto-enxerto osteocartilaginoso. Rev. bras. ortop, p. 298-304, 1995.

30 de dezembro de 2021 0 comment
0 FacebookTwitterPinterestLinkedinWhatsappTelegramEmail
Blog RegeniusOmbro

DOR NO OMBRO? SAIBA QUANDO PROCURAR AJUDA!

by Otávio Melo 27 de dezembro de 2021

Sentir dor no ombro é um fato comum na população, porém uma questão importante é: Quando procurar ajuda de um ortopedista?

 

Não existe uma resposta correta para todos os casos, mas fica a recomendação médica de sempre buscar atendimento rápido quando sentir dores e sintomas incomuns ao dia a dia. Inclusive, se você já sente dores há algum tempo e não procurou ajuda, agora pode ser o momento ideal de se livrar delas. Leia o blog até o final para saber como.

A seguir, iremos falar mais sobre este assunto. Apesar de comum o aparecimento de dores no ombro, é muito necessário investigar a condição e realizar o tratamento antes que uma lesão se torne em uma condição crônica e necessite de longos tratamentos.

 

Dores nos ombros não são raras

Possuir dores na maior articulação superior do corpo é um fato que está longe de ser raro. É o que nos mostra o estudo publicado em 2004, no Scandinavian Journal of Rheumatology, sobre a prevalência do aparecimento de incômodos nos ombros anualmente.

Segundo os dados publicados, 14,7 pacientes a cada mil que procuram atendimento em unidades básicas de saúde relatam dor no ombro, sendo que 70% deles convivem ou conviverão com a dor durante toda a vida. O estudo ainda identificou que 25% dos pacientes provavelmente terão que tratar dores no ombro novamente.

 

Entre as causas mais comuns para a dor no ombro nas unidades básicas de saúde identificadas na publicação estão:

– Lesões no Manguito Rotador (tendinite, por exemplo)
– Doença da articulação acromioclavicular (artrose, por exemplo)
– Lesões na articulação glenoumeral (luxações, por exemplo)

 

Condições como as apresentadas podem causar enfraquecimento e diminuição da mobilidade, além das dores já mencionadas. Por isso, é importante realizar o diagnóstico rapidamente e iniciar um tratamento eficaz, de modo a devolver a vida normal para o paciente. Em casos de dores crônicas, tratamentos modernos podem auxiliar na resolução das resolver as condições com sessões rápidas e, praticamente, indolores.

 

Para saber mais sobre os tratamentos do Instituto Regenius, clique aqui.

 

Como a dor no ombro aparece?

 

As dores no ombro aparecem por motivos variados, sendo que alguns fatores desencadeantes passam muitas vezes despercebidos por nós, como a posição incorreta na hora de dormir. Entretanto, o seu grau lesivo às estruturas da articulação não pode ser ignorado e seu acontecimento deve ser prevenido

Apesar da posição durante o sono ser um fator relevante para dores nos ombros, o mais comum é que a dor apareça devido à prática esportiva ou à repetição de movimentos durante a jornada de trabalho. Ambas as atividades podem criar microtraumas e causar lesões nas diversas estruturas presentes.

Com essas lesões, uma pessoa pode acabar sofrendo com:

Tendinite
A tendinite é processo inflamatório de algum dos tendões presentes no ombro. Isso pode levar a um enfraquecimento na hora de realizar ações, formigamento e muita dor.

Bursite
A bursite é uma condição que ocorre quando as bursas, estruturas em formato de bolsa localizadas no ombro que possuem líquido usado para lubrificação, ficam inflamadas. Elas causam dor no ombro, que pode irradiar, e dificuldade na movimentação.

Osteoartrite
Esta é uma doença degenerativa que pode afetar diversas articulações. Ela causa desgastes da cartilagem articular e alterações ósseas, podendo estar relacionada, causar, por exemplo, com a artropatia do manguito rotador.

Quando devemos procurar ajuda?

 

Se você sente ou já sentiu dor no ombro, essa é uma pergunta que vem à cabeça: Em qual momento devo ir atrás de ajuda médica para saber o que está acontecendo?

O ideal é procurar o médico assim que possível, na maioria dos casos. Essa medida ajuda no diagnóstico e ,tratamento rápido e evita o agravamento da lesão.

Contudo, antes mesmo de se encaminhar à urgência, o primeiro a se fazer é identificar os sintomas e o grau da dor. Sabemos que, no momento mais agudo, é difícil pensar de forma adequada, porém é fundamental saber algumas informações para a hora de relatar ao profissional que irá te atender.

 

Identifique:

  • Quando começou a dor
  • Se ela te impede de movimentar o braço
  • Se ela está localizada na região ou irradia pelo braço ou pelo tronco
  • Se ela está piorando após o seu aparecimento
  • Se tem algo que melhora
  • Se tem algo que piora 

Lembre-se também de não forçar a região, caso tenha fraqueza para sustentar o ombro ou sinta dificuldades no movimento. Apenas busque tratamento com especialistas, como o Instituto Regenius.

 

Procure tratamento assim que possível

As dores no ombro são comuns na população e devem ser tratadas de forma imediata. Desse modo, podemos evitar que se tornem lesões crônicas, que trazem dor, durante boa parte da vida e necessitem de tratamentos duradouros.

Para garantir um diagnóstico preciso e o tratamento mais adequado para cada caso, é preciso buscar ajudar com profissionais qualificados para o cuidado com lesões articulares. No Instituto Regenius, você conta com o atendimento e os tratamentos que você precisa para eliminar de vez os incômodos no ombro.

 

Conheça os tratamentos para o ombro Ortolaser, Magneto-Regen, Piezo-Regen e Visco-Regen clicando aqui.

 

Com diversas formas de tratamentos, englobando processos e atividades fisioterapêuticas, de acompanhamento médico, de medicamentos e acompanhamento fisioterápico no pós-operatório, é possível tratar diversas condições como lesões no manguito, luxações e artrite.

Não perca tempo para resolver suas dores no ombro. Agende uma consulta agora mesmo.

 

Fonte:

Cadogan A, Laslett M, Hing WA, McNair PJ, Coates MH. A prospective study of shoulder pain in primary care: prevalence of imaged pathology and response to guided diagnostic blocks. BMC Musculoskelet Disord. 2011;12:119. Published 2011 May 28. doi:10.1186/1471-2474-12-119

Luime JJ, Koes BW, Hendriksen IJM, Burdorf A, Verhagen AP, Miedema HS, Verhaar JA. Prevalence and incidence of shoulder pain in the general population: a systematic review. Scand J Rheumatol. 2004;33(2):73–81. doi: 10.1080/03009740310004667.

27 de dezembro de 2021 0 comment
0 FacebookTwitterPinterestLinkedinWhatsappTelegramEmail
ArtigosBlog RegeniusQuadril

Dor no quadril: como evitar?

by Otávio Melo 23 de dezembro de 2021

Sentir dor no quadril durante ou após a prática esportiva é um acontecimento comum, principalmente para pessoas mais velhas. O quadril é uma articulação complexa e estável, fundamental para atletas amadores e profissionais, mas que pode se desgastar com os esforços repetitivos e os impactos sofridos.

Segundo estudos, a prevalência da dor no quadril na população acima de 60 anos está entre cerca de 15 e 20%, afetando principalmente pessoas idosas e praticantes de esportes com muito impacto, como o crossfit  e a corrida. As causas para isso são diversas e vão desde o enfraquecimento dos músculos dos membros inferiores até a necrose do osso do fêmur.

 

A seguir, vamos entender melhor sobre o quadril e as lesões que podem causar dores na região.

 

O que é o Quadril?

Quadril é como chamamos a articulação formada pela parte proximal do fêmur, maior osso do corpo humano, e o acetábulo, que é uma parte da bacia. Além dos ossos, a região possui também músculos, ligamentos e cartilagens para evitar atritos e suportar impactos.

Toda a articulação do quadril é coberta pela cápsula articular, uma espécie de bolsa que protege a região,. Além disso, também possui a membrana sinovial e o líquido sinovial produzido por esta estrutura, proporcionando a nutrição e a lubrificação do local.

 

A função primordial do quadril é suportar o peso da parte superior do corpo e realizar o equilíbrio, sustentando também a base da coluna, seja durante situações estáticas na posição vertical ou durante a sua movimentação. Devido a isso, o quadril é muito importante para a prática de atividades esportivas leves e intensas, mas também para movimentos cotidianos como o simples ato de cruzar as pernas, se abaixar, subir escadas, etc.

Quando existe desgaste ou trauma na região, as estruturas presentes podem inflamar ou causar dor, dando origem ao tema deste artigo. Se a dor for duradoura ou intensa, é preciso entrar em contato imediato com o profissional de confiança antes que o problema se torne crônico.

 

Causas da dor no Quadril

As dores no quadril podem começar devido a fatores diversos como luxações, quedas, fraturas e esforços repetitivos durante o dia a dia. Esses fatos iniciais podem levar a outros problemas que, se agravados, podem se tornar crônicos e necessitar de tratamentos específicos e, possivelmente, até cirurgias.

 

As dores no quadril podem, inclusive, ter origem genética e serem causadas por evoluções da anatomia. Leia mais sobre o tema clicando aqui.

Algumas das principais causas para a dor no quadril são:

 

Bursite Trocantérica
Esta condição – bastante comum – significa a inflamação da bursa, estrutura que se localiza ao lado da parte superior e lateral do fêmur, afeta mais mulheres do que homens e pode ser causada por diversos fatores, dentre eles: traumas diretos, aumento da pressão sobre o trocânter maior e movimentos repetitivos.

Pubalgia
A inflamação da sínfise púbica é causada por microtraumas, sendo bem comum em atletas de futebol. Além dos traumas, desequilíbrios musculares podem aumentar a incidência do problema.

Tendinopatias
A tendinopatia é a inflamação dos tendões em torno do quadril.

Osteonecrose
A mais comum necrose avascular ocorre na cabeça do fêmur que se liga ao quadril. Esta condição é decorrente da falta de aporte sanguíneo na região, causando a morte óssea, o possível colapso do osso, deformações,e perda de mobilidade, etc.

Dor lombar
Problemas lombares podem causar dor irradiada para o quadril. A hérnia de disco e a compressão do nervo ciático se configuram como causas, normalmente.

Ressalto no quadril
Caracterizado por estalido audível ou sensação que o quadril saiu do lugar. Possui várias causas e pode estar associada ou não a outros sintomas, como a dor. O tratamento normalmente é clínico e conservador.

Fraturas
O enfraquecimento ósseo, comum em portadores de osteoporose e pessoas idosas, pode ocorrer frequentemente no colo do fêmur e na parte proximal do fêmur, favorecendo o aparecimento de fraturas.

 

Artrose
Com o desgaste da cartilagem na articulação do quadril, tem início a dor na região da coxa e virilha, com a potencial perda de mobilidade quando não for acompanhada e tratada por profissionais.

Para saber mais sobre a artrose e seu tratamento, clique aqui

 

Como prevenir a dor no quadril?

 

É impossível não usar o quadril durante o dia a dia. Por mais que tentemos repousar, ele está presente em praticamente todo movimento das pernas e em atividades mínimas, como cruzar as pernas. Por isso, para ter um quadril saudável, é preciso seguir algumas orientações e evitar a sobrecarga na região.

Por exemplo, se você sente ou sentiu dores no quadril recentemente, além da visita a algum especialista, é fundamental descansar de forma correta a região. Se a dor apareceu durante ou após a prática de exercício físico, a conversa com o profissional responsável pela atividade também pode ajudar a prevenir seu aparecimento ou agravamento.

Por meio destas atitudes é possível prevenir o aparecimento das dores no quadril:

  • Fazer uma alimentação saudável, com todos os nutrientes necessários para os músculos e ossos.
  • Realizar exercícios físicos sob orientação e supervisão, além de usar equipamentos adequados para você;
  • Tomar cuidado e evitar movimentos repetitivos na atividade física;
  • Moderar os exercícios e evitar a sobrecarga;
  • Fazer alongamentos recorrentemente;
  • Evitar posturas inadequadas durante treinos e também na vida cotidiana.

 

O que fazer se eu sentir dor no quadril?

 

A prevenção é uma importante parte do cuidado com o seu corpo, diante disso, é importante realizar atividades físicas supervisionadas por um profissional capacitado, evitar atividades que causem sobrecarga das articulações, bem como, acompanhamento regular com um médico. Caso apresente dores nas articulações, procure um ortopedista de sua confiança.

 

No Instituto Regenius, nossos especialistas estão prontos para atender e diagnosticar o que está acontecendo com seu quadril. Os tratamentos mais avançados disponíveis em nossa clínica podem auxiliar a volta da mobilidade e o fim das dores na região, garantindo o seu bem estar.

 

Se você sente dores no quadril, não perca tempo e agende uma consulta. Viver com dor não é normal.

 

Referência:

Christmas C, Crespo CJ, Franckowiak SC, Bathon JM, Bartlett SJ, Andersen RE. How common is hip pain among older adults? Results from the Third National Health and Nutrition Examination Survey. J Fam Pract. 2002 Apr;51(4):345-8. PMID: 11978258.

SILVA, Henrique Ribeiro da et al. Diagnóstico por imagem nas síndromes do estalido ou do ressalto. Radiologia Brasileira, v. 42, p. 49-55, 2009.

 

23 de dezembro de 2021 0 comment
0 FacebookTwitterPinterestLinkedinWhatsappTelegramEmail
Newer Posts
Older Posts

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Pinterest Linkedin Youtube Email Whatsapp

Posts Mais Vistos

  • 1

    Infiltração no joelho é um tratamento seguro?

    24 de abril de 2021
  • 2

    Artrose: Tudo o que você precisa saber

    16 de maio de 2021
  • 3

    6 dicas para aliviar a dor nos ombros e no pescoço! Confira!

    14 de maio de 2021
  • 4

    Saiba o que fazer para evitar as dores nas costas ao fazer stiff

    14 de abril de 2022
  • 5

    Por que as dores aumentam no frio?

    29 de julho de 2021

Posts Recentes

  • Ozonioterapia Acaba de Ser Reconhecida Pelo CFM

    28 de agosto de 2025
  • Cama de LED e Fotobiomodulação: os Segredos do Hulk para Continuar no Topo.

    11 de julho de 2025
  • Mais proteína, menos calorias… e ossos mais fracos?

    10 de maio de 2025
  • Vem aí um novo “Mounjaro” sem agulhas ?

    3 de maio de 2025

Categorias

  • Artigos (112)
  • Artrose (26)
  • Blog Regenius (215)
  • Coluna (18)
  • Cotovelo (3)
  • Dor Crônica (53)
  • Emagrecimento (13)
  • Fibromialgia (15)
  • Injetáveis (16)
  • Jejum (1)
  • Joelho (34)
  • Longevidade (16)
  • Mãos e Punhos (5)
  • Medicina Regenerativa (43)
  • Métodos Físicos (19)
  • Ombro (8)
  • Ortolaser (1)
  • Ortopedia Geriátrica (3)
  • Osteoartrite (5)
  • Osteoporose (9)
  • Pé e Tornozelo (2)
  • Quadril (3)
  • Qualidade de vida (14)
  • Saúde (16)
  • Tratamentos (55)

Saiba mais

Facebook Twitter Instagram Pinterest Linkedin Youtube Email Whatsapp

Links

  • Home
  • Artrose
    • Artrose

      Por Que Você Sente Fraqueza e Sonolência Após…

      12 de janeiro de 2025

      Artrose

      Colágeno na Artrose de Joelho: Mito ou Verdade?

      29 de outubro de 2024

      Artrose

      Coluna travada e nervo ciático: a infiltração pode…

      25 de agosto de 2023

      Artrose

      Refrigerantes e Saúde Óssea: A Relação Preocupante entre…

      18 de agosto de 2023

      Artrose

      Ômega 3: Por que é difícil obtê-lo através…

      27 de julho de 2023

  • Coluna
    • Coluna

      Adoçantes artificiais e emagrecimento. São a melhor opção?

      13 de julho de 2023

      Coluna

      Pontos de Gatilho e Alívio para Dores Crônicas…

      9 de junho de 2023

      Coluna

      Bloqueio de Nervo Periférico e Dor Crônica: um…

      2 de junho de 2023

      Coluna

      Azul de metileno e Parkinson: Estudos promissores!

      26 de abril de 2023

      Coluna

      Bloqueio e infiltração contra dores na coluna! Saiba…

      24 de maio de 2022

  • Dor Crônica
    • Dor Crônica

      Por Que Você Sente Fraqueza e Sonolência Após…

      12 de janeiro de 2025

      Dor Crônica

      Dor no joelho: cirurgia é a única opção?

      12 de setembro de 2023

      Dor Crônica

      Coluna travada e nervo ciático: a infiltração pode…

      25 de agosto de 2023

      Dor Crônica

      Refrigerantes e Saúde Óssea: A Relação Preocupante entre…

      18 de agosto de 2023

      Dor Crônica

      Ômega 3: Por que é difícil obtê-lo através…

      27 de julho de 2023

  • Joelho
    • Joelho

      Bloqueio de Nervo Periférico e Dor Crônica: um…

      2 de junho de 2023

      Joelho

      Viscosuplementação: Você sabe o que é?

      23 de maio de 2023

      Joelho

      Artrose na coluna dorsal: O que é ,sintomas…

      26 de maio de 2022

      Joelho

      3 situações em que a infiltração do joelho…

      22 de abril de 2022

      Joelho

      6 Exercícios para o fortalecimento do joelho: saiba…

      11 de abril de 2022

  • Ombro
    • Ombro

      Menopausa e osteoporose:

      28 de junho de 2023

      Ombro

      Lesão do manguito rotador e obesidade: Você sabe…

      28 de novembro de 2022

      Ombro

      DOR NO OMBRO? SAIBA QUANDO PROCURAR AJUDA!

      27 de dezembro de 2021

      Ombro

      ESPORTES QUE CAUSAM MAIS IMPACTO NO OMBRO

      8 de dezembro de 2021

      Ombro

      Capsulite Adesiva: como identificar

      17 de maio de 2021

Avisos Legais

  • Política de Privacidade
  • Aviso Legal
  • Atendimento
  • Termos e Condições

Regenius © 2023 | Av. Brig. Faria Lima, 4221, Itaim Bibi, São Paulo | CNPJ 35.249.124/0001-90 | (11)945493221

  • Home
  • Artrose
    • Artrose

      Por Que Você Sente Fraqueza e Sonolência Após…

      12 de janeiro de 2025

      Artrose

      Colágeno na Artrose de Joelho: Mito ou Verdade?

      29 de outubro de 2024

      Artrose

      Coluna travada e nervo ciático: a infiltração pode…

      25 de agosto de 2023

      Artrose

      Refrigerantes e Saúde Óssea: A Relação Preocupante entre…

      18 de agosto de 2023

      Artrose

      Ômega 3: Por que é difícil obtê-lo através…

      27 de julho de 2023

  • Coluna
    • Coluna

      Adoçantes artificiais e emagrecimento. São a melhor opção?

      13 de julho de 2023

      Coluna

      Pontos de Gatilho e Alívio para Dores Crônicas…

      9 de junho de 2023

      Coluna

      Bloqueio de Nervo Periférico e Dor Crônica: um…

      2 de junho de 2023

      Coluna

      Azul de metileno e Parkinson: Estudos promissores!

      26 de abril de 2023

      Coluna

      Bloqueio e infiltração contra dores na coluna! Saiba…

      24 de maio de 2022

  • Dor Crônica
    • Dor Crônica

      Por Que Você Sente Fraqueza e Sonolência Após…

      12 de janeiro de 2025

      Dor Crônica

      Dor no joelho: cirurgia é a única opção?

      12 de setembro de 2023

      Dor Crônica

      Coluna travada e nervo ciático: a infiltração pode…

      25 de agosto de 2023

      Dor Crônica

      Refrigerantes e Saúde Óssea: A Relação Preocupante entre…

      18 de agosto de 2023

      Dor Crônica

      Ômega 3: Por que é difícil obtê-lo através…

      27 de julho de 2023

  • Joelho
    • Joelho

      Bloqueio de Nervo Periférico e Dor Crônica: um…

      2 de junho de 2023

      Joelho

      Viscosuplementação: Você sabe o que é?

      23 de maio de 2023

      Joelho

      Artrose na coluna dorsal: O que é ,sintomas…

      26 de maio de 2022

      Joelho

      3 situações em que a infiltração do joelho…

      22 de abril de 2022

      Joelho

      6 Exercícios para o fortalecimento do joelho: saiba…

      11 de abril de 2022

  • Ombro
    • Ombro

      Menopausa e osteoporose:

      28 de junho de 2023

      Ombro

      Lesão do manguito rotador e obesidade: Você sabe…

      28 de novembro de 2022

      Ombro

      DOR NO OMBRO? SAIBA QUANDO PROCURAR AJUDA!

      27 de dezembro de 2021

      Ombro

      ESPORTES QUE CAUSAM MAIS IMPACTO NO OMBRO

      8 de dezembro de 2021

      Ombro

      Capsulite Adesiva: como identificar

      17 de maio de 2021

  • Home
  • Artrose
    • Artrose

      Por Que Você Sente Fraqueza e Sonolência Após…

      12 de janeiro de 2025

      Artrose

      Colágeno na Artrose de Joelho: Mito ou Verdade?

      29 de outubro de 2024

      Artrose

      Coluna travada e nervo ciático: a infiltração pode…

      25 de agosto de 2023

      Artrose

      Refrigerantes e Saúde Óssea: A Relação Preocupante entre…

      18 de agosto de 2023

      Artrose

      Ômega 3: Por que é difícil obtê-lo através…

      27 de julho de 2023

  • Coluna
    • Coluna

      Adoçantes artificiais e emagrecimento. São a melhor opção?

      13 de julho de 2023

      Coluna

      Pontos de Gatilho e Alívio para Dores Crônicas…

      9 de junho de 2023

      Coluna

      Bloqueio de Nervo Periférico e Dor Crônica: um…

      2 de junho de 2023

      Coluna

      Azul de metileno e Parkinson: Estudos promissores!

      26 de abril de 2023

      Coluna

      Bloqueio e infiltração contra dores na coluna! Saiba…

      24 de maio de 2022

  • Dor Crônica
    • Dor Crônica

      Por Que Você Sente Fraqueza e Sonolência Após…

      12 de janeiro de 2025

      Dor Crônica

      Dor no joelho: cirurgia é a única opção?

      12 de setembro de 2023

      Dor Crônica

      Coluna travada e nervo ciático: a infiltração pode…

      25 de agosto de 2023

      Dor Crônica

      Refrigerantes e Saúde Óssea: A Relação Preocupante entre…

      18 de agosto de 2023

      Dor Crônica

      Ômega 3: Por que é difícil obtê-lo através…

      27 de julho de 2023

  • Joelho
    • Joelho

      Bloqueio de Nervo Periférico e Dor Crônica: um…

      2 de junho de 2023

      Joelho

      Viscosuplementação: Você sabe o que é?

      23 de maio de 2023

      Joelho

      Artrose na coluna dorsal: O que é ,sintomas…

      26 de maio de 2022

      Joelho

      3 situações em que a infiltração do joelho…

      22 de abril de 2022

      Joelho

      6 Exercícios para o fortalecimento do joelho: saiba…

      11 de abril de 2022

  • Ombro
    • Ombro

      Menopausa e osteoporose:

      28 de junho de 2023

      Ombro

      Lesão do manguito rotador e obesidade: Você sabe…

      28 de novembro de 2022

      Ombro

      DOR NO OMBRO? SAIBA QUANDO PROCURAR AJUDA!

      27 de dezembro de 2021

      Ombro

      ESPORTES QUE CAUSAM MAIS IMPACTO NO OMBRO

      8 de dezembro de 2021

      Ombro

      Capsulite Adesiva: como identificar

      17 de maio de 2021

Regenius © 2023 | Av. Brig. Faria Lima, 4221, Itaim Bibi, São Paulo | CNPJ 35.249.124/0001-90 | (11)945493221