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Blog RegeniusPé e TornozeloTratamentos

A ingestão de vitamina C e o risco de gota em homens

by Otávio Melo 20 de dezembro de 2021

Os casos de gota estão aumentando no mundo e, junto a isso, a necessidade de novos tratamentos, como os que envolvem vitamina C, também. Segundo estudo publicado na revista científica “Arthritis & Rheumatology”, em 2020, os casos da artrite gotosa cresceram 5,5% entre 1990 e 2017, um crescimento expressivo para uma doença que afeta cerca de 4% da população.

 

A Gota é uma doença reumática na qual está relacionada com a elevação de ácido úrico no sangue, o que, por sua vez, causa um depósito de cristais de monourato de sódio nas articulações. Esta deposição favorece os surtos de artrite aguda, trazendo dor, inchaço e vermelhidão.

 

Para prevenir o aparecimento e também tratar a gota, é preciso entender melhor o que ela é e quais tratamentos são eficazes.

A ingestão de vitamina C e o risco de gota em homens

O que é a gota?

A artrite gotosa, também chamada de gota (ou gout em inglês), é uma doença inflamatória causada pela cristalização do ácido úrico e está associada a presença de ácido úrico em excesso no sangue. Sendo uma doença reumática, ela causa muita dor nas articulações e afeta principalmente o pé, região que sofre com inchaço, vermelhidão, dor e dificuldade de mobilidade.

 

Normalmente, a dor começa à noite e no início da manhã, podendo acabar acordando o paciente. Esta acomete geralmente uma articulação, com o pico da inflamação ocorre nas primeiras 24 horas e tende a se resolver dentro de poucos dias. Em 90% dos casos, a primeira metatarsofalangeana é a articulação mais acometida, localizando-se no primeiro dedo do pé, também conhecido como “dedão”.

A gota é marcada pela hiperuricemia, na qual a concentração de urato no sangue é maior que 6,8 mg/dL. Entretanto, este não é o único fator para a doença. Ou seja, nem todos que possuírem a taxa de ácido úrico elevado desenvolvem a doença. A crise aguda de gota está relacionada a fatores que alterem a estabilidade dos cristais presentes no interior da articulação, como um trauma na articulação, variações dos níveis séricos de urato, dentre outros fatores.

 

Alguns fatores relacionados ao aumento do ácido úrico no sangue são:

Familiares com gota;
Sobrepeso ou obesidade;
Alcoolismo;

Colesterol alto, hipertensão e diabetes;
Câncer;
Doenças renais;
Uso de diuréticos tiazídicos e beta-bloqueadores;
Consumo em excesso de alimentos ricos em purinas (exemplos: mariscos, vísceras, carnes vermelhas e carne de animais jovens);
Exposição a chumbo.

 

Como tratar a gota?

Tratar a gota envolve dois tipos de tratamento: o primeiro sendo resolver a crise, diminuindo a dor e trazendo de volta os movimentos para o pé; o segundo sendo um tratamento duradouro para evitar novas crises.

 

Segundo artigo publicado pela Revista Brasileira de Reumatologia, para tratar as crises agudas, o uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides, colchicina ou corticoisteoides podem ser utilizados para aliviar a dor e reduzir a inflamação articular. Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são os medicamentos mais utilizados para o tratamento precoce da crise de gota, podendo sua dosagem variar com a intensidade da crise. Associado a isso, pode também ser prescrito medicamentos juntamente aos AINEs para prevenção de danos gastrointestinais relacionados ao uso desta medicação.

 

Para a terapia de longo prazo, tem-se as metas de reduzir os níveis de urato no sangue e prevenir a formação de novos cristais. Atualmente são utilizados medicamentos que reduzem as concentrações de urato, como o alopurinol, contudo, o uso desses medicamentos deve ser prescrito por um médico especialista e o tratamento deve ser individualizado.

 

Além disso, a mudança dos hábitos alimentares é uma das medidas importantes para um cuidado duradouro com a gota, já que a alimentação influencia no ácido úrico circulante e na sua deposição de cristais na articulação. Como fatores que ajudam a causar a gota, os alimentos ricos em purinas devem ser evitados. Além disso, o consumo de 2 a 4 litros de água ajuda a eliminar o ácido úrico.

 

A Vitamina C ajuda a prevenir a Gota

 

Recentemente, estudos apresentaram resultados benéficos na redução dos níveis de ácido úrico para pacientes que têm uma alta ingestão de vitamina C. Este fato ajudaria a prevenir o aparecimento da gota. Entretanto, ainda é preciso de mais estudos para verificar com precisão a questão. O estudo não leva em conta os outros fatores causadores da doença;

Os dados publicados foram coletados de 1986 a 2006, em 46 994 participantes masculinos sem histórico de gota. Durante o período do estudo, foram 1317 casos confirmados de gota. Os homens que consumiram menos de 250mg por dia da vitamina C tiveram um risco maior de desenvolver a doença que os homens que consumiram mais de 1500mg por dia.

 

A vitamina C ajuda a aumentar a excreção de ácido úrico pela urina. Com isso, favorece a diminuição deste composto no sangue, que está relacionado ao desenvolvimento da gota.

 

O que é a vitamina C?

Ela é uma das vitaminas mais importantes para o funcionamento do nosso organismo. Chamada de ácido ascórbico, sua contribuição vai além da questão do ácido úrico, sendo fundamental para a cicatrização de feridas, formação de colágeno, efeito antioxidante e outros.

Algumas de suas funções são:

Antioxidante
Desta forma, ela ajuda as células a combater o efeito dos radicais livres.

Facilitadora da absorção de ferro
Dessa forma, ela tem um grande impacto no aumento da disposição, prevenindo a anemia.

 

O ácido ascórbico tem função relacionada à produção de colágeno, essencial para a pele, cabelos, dentes e unhas.

Auxiliadora da cicatrização
Como ela é capaz de estimular a proliferação celular e a formação de colágeno, essa vitamina também atua auxiliando no fechamento de feridas.

Quais alimentos contém vitamina C?

A forma mais segura de ingerir vitamina C é por meio da alimentação. Em alguns casos, a suplementação por meio de cápsulas também é indicada. Entre os principais alimentos com alto teor de vitamina C estão:

laranja
couve
goiaba
acerola
brócolis

É recomendado a ingesta de cerca de 100mg ao dia de vitamina C para a manutenção dos seus níveis adequados no sangue. Em situações de infecção, gravidez, amamentação e pessoas tabagistas, doses maiores são necessárias.

Com a ingestão adequada, é possível prevenir doenças, como o câncer, melhorando qualidade de vida e investindo em saúde.

 

A gota tem tratamento

Por não ter cura definitiva, a gota, muitas vezes, pode não ser tratada adequadamente portadores da doença. Entretanto, é preciso ressaltar: é possível tratar as crises, bem como, preveni-las e devolver a melhor condição de vida para cada paciente!

Por meio de dietas e tratamentos medicamentosos, o paciente sob orientação médica consegue um resultado eficaz e que diminui o aparecimento das crises.

 

Entre em contato com o Instituto Regenius. A sua condição tem tratamento. Para saber mais sobre como falar conosco, clique aqui.

 

Choi HK, Gao X, Curhan G. Vitamin C intake and the risk of gout in men: a prospective study. Arch Intern Med. 2009 Mar 9;169(5):502-7. doi: 10.1001/archinternmed.2008.606. PMID: 19273781; PMCID: PMC2767211.

 

Safiri, S., Kolahi, A.-A., Cross, M., Carson-Chahhoud, K., Hoy, D., Almasi-Hashiani, A., Sepidarkish, M., Ashrafi-Asgarabad, A., Moradi-Lakeh, M., Mansournia, M.A., Kaufman, J.S., Collins, G., Woolf, A.D., March, L. and Smith, E. (2020), Prevalence, Incidence, and Years Lived With Disability Due to Gout and Its Attributable Risk Factors for 195 Countries and Territories 1990–2017: A Systematic Analysis of the Global Burden of Disease Study 2017. Arthritis Rheumatol, 72: 1916-1927. https://doi.org/10.1002/art.41404

 

Azevedo, V. F., Lopes, M. P., Catholino, N. M., Paiva, E. D. S., Araújo, V. A., & Pinheiro, G. D. R. C. (2017). Revisão crítica do tratamento medicamentoso da gota no Brasil. Revista Brasileira de Reumatologia, 57, 346-355.

 

Santos, F. (2016). Gota: uma revisão. Revista Médica da UFPR, 3(1)

 

Manela-Azulay, M., Mandarim-de-Lacerda, C. A., Perez, M. D. A., Filgueira, A. L., & Cuzzi, T. (2003). Vitamina C. Anais brasileiros de dermatologia, 78, 265-272.

 

Silva, C. R. D. M., & Naves, M. M. V. (2001). Suplementação de vitaminas na prevenção de câncer. Revista de Nutrição, 14, 135-143.

20 de dezembro de 2021 0 comment
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adoçantes a base de sucralose
Blog Regenius

Cuidado com os adoçantes a base de sucralose!

by Otávio Melo 16 de dezembro de 2021

A sucralose é um dos maiores avanços alimentares recentes. Presente em diversas bebidas, sobremesas, molhos, caldas e demais produtos alimentícios, o adoçante, feito de compostos naturais, é considerado seguro na maior parte dos casos. Contudo, é preciso cuidado na hora de consumir a sucralose.

 

Isto se deve a dois fatores principais: o primeiro nos mostra que a sucralose, quando utilizada em bebidas quentes, pode liberar substâncias tóxicas para o nosso corpo; já o segundo, mostra que, assim como outros adoçantes, a sucralose pode favorecer o ganho de peso em pessoas que já tem sobrepeso ou obesidade. Neste segundo caso, o mecanismo que leva ao ganho de peso ainda está em análise e discussão na comunidade científica.

 

Para saber melhor sobre a sucralose, vamos ver como ela funciona e o que precisamos tomar de cuidados.

 

Descubra mais sobre os adoçantes

Adoçante é o nome popular das substâncias conhecidas como edulcorantes, substâncias naturais ou sintéticas que tem sabor doce. Essas substâncias têm baixíssima ou nenhuma caloria, por não serem digeridas pelo organismo, e podem ser utilizadas em diversos alimentos com o objetivo de substituir o açúcar, sem deixar de lado o sabor doce. Sua descoberta vem de experimentos e acidentes que levaram à percepção do sabor.

Conhecidos como adoçantes não nutritivos também, eles podem ser:

Aspartame
Sacarina
Ciclamato de Potássio

Sucralose
Stévia

Cada um deles é obtido de uma forma e possui sabores mais ou menos fortes em relação ao açúcar.

Por que esses adoçantes são livres de calorias?

Os edulcorantes, como a sucralose, não possuem calorias porque não são metabolizados em sua maioria, porém, existem alguns adoçantes que apesar de serem metabolizados configuram uma contribuição calórica muito pequena, tornando o seu valor energético insignificante. Isso é a principal diferença em relação aos açúcares naturais como a glicose. Diante disso, podemos reparar também que os adoçantes não são compostos que fornecem energia para o corpo e não podem ser armazenados como gordura.

 

A sucralose, por exemplo, em sua maior parte, não é absorvida pelo organismo e a quantidade absorvida é eliminada pela urina, assim como a sacarina sódica, que também é um adoçante sintético. Já o aspartame é quebrado durante a digestão e seus subprodutos (2 aminoácidos) são absorvidos pelo sangue.

Por conta desse potencial de trazer a sensação do doce sem o alto índice calórico presente no açúcar de mesa, os adoçantes são frequentemente escolhidos. Bebidas dietéticas com adoçante são, inclusive, uma das recomendações para diabéticos, segundo a American Diabetes Association.

 

O que é sucralose?

 

Um dos adoçantes vindos de fontes naturais mais utilizados no mundo atualmente ao lado da stévia e do xilitol. Não possui calorias, sendo produzido a partir do açúcar natural proveniente da cana-de-açúcar.

A sucralose é aparece quando se converte a molécula do açúcar em um processo químico com o uso de cloro. O resultado é a molécula que se mostra 600 vezes mais doce que o açúcar e é inerte no corpo humano, ou seja, sem calorias.

 

Como a maior parte dos adoçantes, a sucralose foi descoberta de forma acidental, nos anos 70, em Londres. Por meio de um processo equivocado, um aluno forçou uma reação que substituiu cloro por grupos de hidroxila, dando origem à sucralose. Desde então, são feitos testes para mostrar sua segurança e eficácia, sendo o adoçante foi aprovado para uso como um edulcorante de mesa em 1998, pela FDA (órgão dos EUA), e em 2008 regulamentado pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

adoçantes a base de sucralose

Por que devemos ter cuidado com a sucralose?

Os adoçantes são substâncias relativamente recentes e ainda precisam de mais estudos para mostrar como o corpo humano reage aos mesmos. Órgãos internacionais, como o JECFA- Joint Expert Committee Food Additives, estudam desde a recomendação diária até os perigos de cada substância. No caso da sucralose, a recomendação diária máxima é de 0-15mg/Kg de peso corporal, segundo avaliações realizadas pelo Food and Agriculture Organization of the United Nations/World Health Organization (FAO/WHO).

 

Os cuidados que devemos ter com a sucralose se baseiam em dois fatores que ainda estão sendo estudados:

Liberação tóxica pelo calor

Quando a sucralose é exposta a altas temperaturas e, até mesmo a temperaturas consideravelmente amenas, ela fica instável, liberando substâncias chamadas HPACs (Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos Clorados). O acúmulo dessas substâncias no corpo pode causar reações devido à sua toxicidade. Esse potencial foi demonstrado em estudo da Unicamp, publicado na revista online Scientific Report.
Para saber mais sobre os riscos de expor a sucralose a temperaturas elevadas, clique aqui

 

Ganho de peso

Estudos publicados fornecem evidências de que existem áreas do cérebro relacionadas ao paladar que respondem de forma diferente quando é feito o uso de adoçantes não nutritivos ao invés de uso de açúcares nutritivos. Além disso, foi relatado uma correlação positiva entre o uso de adoçantes artificiais e o ganho de peso, também existindo evidências de que o uso isolado de adoçantes artificiais – ou seja, sem outras práticas dietéticas e mudanças de rotina -, não ajudam na perda de peso, inclusive, podendo interagir com a microbiota intestinal.

 

Moderação é a chave

 

A sucralose pode ser um ótimo aliado para pessoas que não podem comer açúcar, como os diabéticos. Assim como os outros edulcorantes, ela consegue ser uma alternativa disponível no mercado, contudo, ainda são necessárias mais pesquisas para compreensão de todos os efeitos causados por essa substância.

Porém, é preciso ter cautela. Possuir acompanhamento médico e nutricional para montar as refeições é um importante passo para um emagrecimento saudável e manutenção da saúde. Por isso, não deixe de procurar ajuda para mudar os seus hábitos.

Para tratamentos ortopédicos e fisioterápicos, o Instituto Regenius está disponível. Entre em contato.

 

Fonte:

 

Yang Q. Gain weight by “going diet?” Artificial sweeteners and the neurobiology of sugar cravings: Neuroscience 2010. Yale J Biol Med. 2010;83(2):101-108.

 

Yunker AG, Alves JM, Luo S, et al. Obesity and Sex-Related Associations With Differential Effects of Sucralose vs Sucrose on Appetite and Reward Processing: A Randomized Crossover Trial. JAMA Netw Open. 2021;4(9):e2126313. doi:10.1001/jamanetworkopen.2021.26313

 

de Oliveira DN, de Menezes M, Catharino RR. Degradação térmica da sucralose: uma combinação de métodos analíticos para determinar a estabilidade e subprodutos clorados. Representante de Ciências 2015 15 de abril;5:9598. doi: 10.1038/srep09598. PMID: 25873245; PMCID: PMC4397539.

 

MARIN, Rafaela Carlini et al. Interação edulcorantes e microbiota: uma revisão sistemática. 2019.

16 de dezembro de 2021 0 comment
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Weve tratamento com ondas de choque
Blog RegeniusTratamentos

Conheça o tratamento com ondas de choque para lesões e inflamações agudas e crônicas

by Otávio Melo 14 de dezembro de 2021

Milhões de pessoas no mundo inteiro sofrem de dores devido a lesões musculoesqueléticas. Elas podem ser recentes, também chamadas de agudas; ou então mais antigas e receberem o nome de crônicas. São uma das maiores causas não apenas de ausências no trabalho como também de afastamentos do esporte. Suas principais causas podem ser por traumas repetitivos, ou por hábitos inadequados, como uma postura ou gesto ruim por exemplo. Por esse motivo, é necessário buscar formas para acelerar a recuperação.

No tratamento das lesões acima, podem ser utilizadas diversas técnicas, como por exemplo a terapia com ondas de choque extracorpóreas (também chamada em inglês de extracorporeal shockwave therapy, ou ESWT). É um dos protocolos avançados para acelerar o tratamento tanto em pessoas comuns como também principalmente para os atletas, que necessitam se recuperar brevemente e retornar à alta performance. Nos clubes profissionais e seleções olímpicas é considerada uma das melhores opções oferecidas para os esportistas, pois evita a necessidade de medicamentos e promove a regeneração mais rápida dos tecidos.

A busca por esse método de tratamento tem crescido muito nos últimos anos, principalmente pelos motivos abaixo:

– Menor tempo de recuperação;
– Tratamento mais eficaz e duradouro;
– Diminuição das dores crônicas;
– Dispensa o uso de medicamentos;
– Evitar a necessidade de cirurgias;

Porém, antes de tratarmos sobre o mais moderno tratamento para as lesões, precisamos entender o que elas são exatamente.

Entenda mais sobre a terapia de ondas de choque clicando aqui.

Saiba quais são os tipos de lesões

A lesão é um acontecimento normal na vida de uma pessoa. Provavelmente você já teve alguma! Sim, aquelas entorses na rua, as pancadas que você acaba dando em casa e, até mesmo, um mau jeito na coluna podem ser consideradas  diferentes formas de lesões. Em termos médicos, a lesão acontece quando existe uma mudança anormal em um tecido do corpo.

Elas podem ser caracterizadas de diferentes formas como:

Lesões agudas:

Causadas, principalmente, por traumas, elas ocorrem quando uma alta carga é aplicada, ou quando é forçado um movimento excessivo das estruturas, que pode romper parcial ou totalmente a estrutura os tecidos. Uma pancada ao jogar futebol, uma entorse, uma queda que resulta na quebra de um braço: todos esses fatos causam uma lesão aguda ou traumática.

Lesões crônicas
Como o nome dá a entender, este tipo de lesão é aquele que vai acompanhar o paciente por um período maior e, talvez, indefinido. Elas ocorrem por meio de sobrecargas repetitivas e contínuas em uma estrutura, ocasionando em microtraumas. Elas também podem significar o não tratamento de uma lesão aguda no momento adequado, o que agrava o quadro.

Ambos os tipos de lesões podem ser tratados com ondas de choque. Cada um com uma especificação diferente, mas com resultados extremamente positivos. Abaixo, vamos falar sobre esse tratamento e como ele pode auxiliar.

Saiba o que é a Terapia por Ondas de Choque

A terapia por ondas de choque é uma das técnicas mais avançadas no tratamento de lesões musculoesqueléticas. Seus resultados são bem expressivos, levando-se em conta ser um método não-invasivo, que não precisa de internação hospitalar, não gera cicatrizes, e que não afasta o paciente da rotina diária.

Este tipo de tratamento ocorre da seguinte forma: o equipamento é posicionado sobre o local onde a dor ou lesão está localizada, onde será aplicada uma sequência de pulsos mecânicos de alta energia. As ponteiras do equipamento podem ser focais (para um foco exato) ou radiais (para atingir uma extensão maior). Todos os parâmetros do tratamento diferem de paciente para paciente, podendo ser múltiplas sessões, com maior ou menor intensidade, etc.

Saiba mais sobre a terapia de ondas de choque clicando aqui.

Com o equipamento, é transmitida uma energia que consegue aumentar a formação de novos vasos sanguíneos e com isso, favorecer a chegada de fatores de reparação tecidual. A partir desse processo, há o estimulo regenerativo de toda a região lesada.

Esse tipo de tratamento pode auxiliar a melhorar a nutrição dos tecidos como músculos, tendões, ligamentos e até ossos. Inclusive em lesões mais graves como as fraturas que não consolidam no tempo desejado, chamadas de pseudoartrose, estimulando a proliferação óssea e remodelação do esqueleto.

Entre os diversos protocolos existentes de tratamento com ondas de choque, indicamos o programa Wave-Regen do Instituto Regenius. Vamos ver mais sobre ele a seguir.

Conheça o Programa Wave-Regen e seus benefícios

Diferentemente dos métodos convencionais com ondas de choque elétricas, o Wave-Regen utiliza como princípio a propagação de ondas de choque mecânicas focais. Por meio dos estímulos físicos, geradores de uma rápida variação de pressão sobre o local tratado, é promovida a formação de novos vasos sanguíneos, liberação de fatores de crescimento, melhora da nutrição e oxigenação, regeneração dos tecidos, redução da dor, entre diversos outros benefícios.

Sua utilidade está no tratamento de lesões e inflamações agudas e crônicas dos tendões, músculos e outros tecidos tanto do sistema locomotor quanto em outros órgãos. O programa pode ser utilizado tanto por atletas profissionais, quanto amadores, bem como, por pacientes comuns que queiram a melhora de suas patologias ou lesões.

O tratamento pode melhorar as seguintes condições, por exemplo:

Esporão de calcâneo,
Calcificações,
Tendinites,
Epicondilites
Artroses,
Fraturas por estresse (sobrecarga),
Dores crônicas,
Pseudoartroses.

Além disso, o tratamento pode trazer benefícios para todos que enfrentam dores agudas e crônicas nas articulações da coluna, ombro, cotovelo, punho, mão, quadril, joelho, tornozelo e bacia.

Além disso, o Wave-Regen pode ser utilizado para muito mais que isso! Segundo estudos feitos recentemente, o tratamento com ondas de choque pode ir além de condições motoras! A partir deles, foi mostrado que existe eficácia para condições como angina, disfunção erétil e, até mesmo, lesões neurológicas.

O mais importante é cuidar do corpo

As lesões são condições que acompanham os seres humanos desde sempre. Não é à toa que os médicos ortopedistas são alguns dos profissionais mais procurados. E, dentro da ortopedia, sempre se busca a evolução dos tratamentos para beneficiar mais pessoas e garantir tratamentos mais eficazes, como a terapia com ondas de choque.

No Instituto Regenius você pode encontrar um tratamento de alta qualidade para as lesões tanto crônicas quanto agudas. Clique no link para conhecer mais sobre o programa Wave-Regen.

14 de dezembro de 2021 0 comment
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Laser para tratamento de lesão
Blog RegeniusDor CrônicaTratamentos

Benefícios do LASER no tratamento da dor e estímulo no reparo das lesões esportivas

by Otávio Melo 10 de dezembro de 2021

As lesões esportivas são acontecimentos bastante frequentes, seja em amadores ou profissionais. Este tipo de lesão pode ser tratado de diversas formas e, entre elas, está o tratamento com laser.

Quando pensamos em lesões causadas durante a prática esportiva, as articulações são um dos locais mais afetados. Diante disso, a utilização do laser como forma de tratamento pode ser benéfica, auxiliando o atleta a retornar às suas atividades com um tratamento indolor e não invasivo, sem a necessidade de afastamento de campeonatos.

O tratamento com laser de alta potência apresenta grande eficácia no tratamento de dores e na recuperação dos tecidos lesionados, pois possui efeito anti-inflamatório e auxilia na cicatrização mais rápida de feridas. Além de aliviar as dores agudas e crônicas, ele também permite aumentar a vascularização e oxigenação dos tecidos.

O que são lesões esportivas?

As lesões esportivas são uma realidade que a maioria dos praticantes vai enfrentar alguma vez na vida. Impossível de serem quantificadas com exatidão, devido a algumas pessoas nunca serem diagnosticadas, as lesões decorrentes do esporte podem afetar a qualidade de vida de uma pessoa anteriormente saudável.

Por exemplo, uma tendinite não tratada pode afetar a mobilidade de um paciente por anos até que ele decida se tratar. Da mesma forma, outras condições mais ou menos graves precisam também de tratamento, não importando se um atleta é profissional ou amador.

Dentre as lesões esportivas, as mais comuns são as musculares leves, motivadas por pequenos estiramentos. Elas se recuperam rápido e necessitam de tratamento conservador, mas existem lesões bem mais graves como rupturas de ligamento e fraturas. As lesões mais comuns do esporte são:

  • Luxação
  • Lombalgia
  • Bursite
  • Tendinite
  • Contusão muscular
  • Distensão muscular
  • Fraturas por estresse

Entre os tratamentos recomendados para estas lesões, está o tratamento com o laser, importante avanço tecnológico na medicina.

Leia mais sobre as lesões em atletas amadores clicando aqui

Como funciona o tratamento por laser de alta potência?

Os avanços da medicina conseguem transformar a vida de milhões de pessoas. Atletas profissionais ou de final de semana também aproveitam esta evolução, de diferentes formas. Quando falamos sobre o laser para tratamento de lesões na ortopedia, temos uma alta tecnologia que permite acelerar a recuperação, enquanto evita afastamentos por longos períodos.

O laser age por alguns mecanismos para que consigamos obter o resultado ideal:

Bioestimulação
O laser consegue direcionar para o local desejado uma grande quantidade de luz em espectros que interessam ao tratamento, trazendo também uma quantidade de energia que estimula as células locais. Ou seja, a grosso modo, o laser estimula as células para começarem a reconstrução do local afetado, acelerando o metabolismo celular na região.

Efeito acústico
Os pulsos de alta intensidade na pele causam um efeito mecânico também. Ou seja, eles movem fisicamente as estruturas para as quais o laser está sendo direcionado. Isso tudo em alta intensidade e frequência, mas com curta duração, trazendo uma sensação de alívio e passagem da dor, o que configura o efeito analgésico do tratamento a laser.

Efeito térmico
O laser consegue também proporcionar um efeito térmico quando a luz é absorvida pelas células. Estas células transformam essa luz em energia que, então, é transformada em calor, liberada no local. Esse aquecimento também tem ação reparadora e analgésica, além de relaxante.

Existem recomendações para cada caso, além da necessidade de um profissional para utilizar de forma correta os equipamentos. O Instituto Regenius é especializado em diversos tratamentos. Clique aqui para saber mais.

O laser é um aliado para as lesões na ortopedia

Como vimos, os equipamentos com tratamento a laser conseguem fornecer ao paciente uma recuperação mais rápida e uma diminuição efetiva das dores. Estes são, inclusive, os principais motivos para a sua escolha no tratamento, já que muitos atletas profissionais ou amadores não podem ficar parados por muito tempo ou esperar um tratamento convencional ter o seu efeito.

O tratamento a laser pode ajudar na:

Cicatrização de feridas:
Favorecendo a produção de colágeno, proteína fundamental para a cicatrização, o laser consegue acelerar a cura da lesão. Isto também tem o lado estético, pois o laser pode trazer um melhor aspecto para a cicatriz, alterando a sua coloração.

Alívio da dor:
O estímulo mecânico e térmico dos lasers consegue estimular a atividade celular, além de controlar a dor a partir da redução da transmissão do estímulo doloroso pelos nervos, bem como, ajudar na liberação de hormônios que regulam a dor, como as endorfinas.

Relaxamento muscular
Com a energia transmitida pelo feixe de luz, existe uma vasodilatação na área tratada e um aumento na circulação sanguínea. Estes, por sua vez, conseguem trazer uma sensação de relaxamento, especialmente para pontos de gatilho e espasmos musculares.

Entretanto, é preciso ressaltar que o laser possui indicações. Lesões mais graves na fase inicial podem não ser recomendadas, devido à liberação de radicais livres. Porém, em outras lesões, ele é a mais avançada tecnologia disponível, como no tratamento com o ORTO-LASER.

Conheça o ORTO-LASER

O ORTO-LASER é um programa de tratamento altamente tecnológico e avançado, voltado para o tratamento de diversas condições. Usando o laser de alta intensidade, é possível realizar um alívio rápido das dores com a completa restauração da mobilidade através de uma terapia indolor e não invasiva.

Por não ser um procedimento cirúrgico e não envolver medicamentos, o ORTO-LASER carrega o benefício de não ser viciante ou lesivo para o organismo do paciente, além de permitir uma volta às atividades muito mais rápida.

Entre as suas principais indicações estão:

  • Lesões esportivas
  • Pontos de gatilho
  • Lesões de ligamentos
  • Hérnias de disco
  • Dor na coluna
  • Dor na lombar
  • Dor articular
  • Dores musculares

Entre em contato com o Instituto Regenius para saber mais sobre os tratamentos disponíveis clicando aqui.

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10 de dezembro de 2021 0 comment
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Lesão no joelho
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ESPORTES QUE CAUSAM MAIS LESÕES NO JOELHO

by Otávio Melo 9 de dezembro de 2021

Esportes que causam impacto são um fator importante nas dores dos joelhos. Apesar de serem benéficos para o corpo de maneira geral, eles podem sobrecarregar a principal articulação dos membros inferiores, trazendo dor e, até mesmo, lesões, quando não supervisionados adequadamente.

Por isso, devemos estar atentos aos esportes que mais acarretam em dores para o joelho. Eles podem ser praticados individualmente ou em grupo, mas sempre devem ser praticados seguindo orientações para evitar problemas, afastamento da prática ou procedimentos cirúrgicos em alguns casos.

Abaixo, vamos ver mais sobre o joelho e sobre os esportes:

 

Joelho é a principal articulação das pernas

O joelho é uma das mais importantes articulações do corpo humano, sendo, com certeza, a mais importante em relação a movimentos básicos. Ele é utilizado no caso de movimentos de caminhar, correr, agachar e pular.

Sua formação é dada pela extremidade distal do fêmur, pela extremidade proximal da tíbia e a ligação da patela com o fêmur, sendo uma articulação complexa. Além disso, o joelho ainda possui ligamentos, meniscos e músculos.

Ligamentos:
Talvez a parte mais conhecida quando falamos sobre lesões esportivas, servem para estabilizar as articulações, movimentos de translação, para a angulação em varo e valgo e em movimentos rotatórios da articulação.

Os ligamentos podem ser:
Extracapsulares
Intracapsulares

Menisco
Estruturas de fibrocartilagem em formato de meia-lua que tem sua importância devido a diversos fatores, entre eles: a estabilização do joelho, amortecimento de impactos, nutrição da cartilagem e o espalhamento de uma película de líquido sinovial pela integralidade da articulação.

Eles podem ser:
• Medial
• Lateral

A relação dos esportes com o joelho

 

O joelho, apesar de ser a principal articulação dos membros inferiores, é sensível, quando pensamos em impacto, movimentos repentinos e uso de força. Suas estruturas precisam sustentar todo o nosso peso e isso pode acarretar em pequenas ou grandes lesões que, por sua vez, trazem dores e dificuldades de mobilidade.

Os esportes de alto impacto, como a corrida e o salto, podem causar ou agravar lesões por conta da sobrecarga excessiva na articulação. Até por conta disso, só é recomendada a prática esportiva quando acompanhada ou prescrita por profissionais.

Segundo estudo da Universidade Federal de São Paulo, os principais esportes quando falamos em lesões são:

Futebol:
No país do futebol, não seria diferente: ele também é líder em lesões no joelho. Além das causadas por impactos em corridas e saltos, ele também contribui para lesões causadas por torções, estiramentos e até traumas (como em carrinhos e pancadas). Uma das lesões mais conhecidas no futebol é a ruptura dos ligamentos cruzados, que já afetou a carreira de diversos atletas.

Lutas e artes marciais
As lutas contribuem para lesões em movimentos de extensão e saltos, além das pancadas. Artes como o jiu-jitsu também costumam causar rupturas devido a torções.

Basquete
O esporte americano causa muitas lesões e dores quando pensamos em saltos, corridas ou torções. Por não ter o uso da perna no contato com a bola, os chutes não contribuem para lesões neste esporte.

Treino na academia
Como já falamos, praticar atividades físicas não supervisionadas é um risco para qualquer um. Na academia não seria diferente. O uso de peso excessivo, além da realização incorreta de exercícios pode agravar problemas existentes, criar novos e motivar lesões de grande extensão.

Tênis
O tênis é um esporte que não é esperado aparecer aqui, afinal, joga-se com as mãos. Porém, como um esporte dinâmico e duradouro, ele pode ocasionar em sobrecarga na articulação do joelho, além de motivar lesões devido à movimentos bruscos.

 

Veja abaixo a porcentagem que cada esporte causa lesões no joelho:

 

Futebol – 55% dos entrevistados

Artes marciais – 16% dos entrevistados

Basquete – 12% dos entrevistados

Treino de academia – 8% dos entrevistados

Tênis – 5% dos entrevistados

Outros – 4% dos entrevistados

 

Para a prática correta e segura dos esportes, o ideal é usar o tipo adequado de tênis com amortecimento, realizar exercícios de aquecimento, alongamento e também manter o corpo com o peso correto para a altura. Ao não se tomar cuidado com estes pré-requisitos, o corpo fica mais suscetível a lesões, principalmente aquelas causadas por impactos.

 

Conheça algumas das lesões no joelho

Devido às suas diversas estruturas, o joelho fica suscetível à variadas lesões. Algumas delas são:

Rompimento do Ligamento Cruzado Anterior (LCA)

Rompimento do Ligamento Cruzado Posterior (LCP)

Luxação patelar

Condromalácia patelar

Artrose

Tendinite patelar

Rompimento do menisco

Dores no joelho tem cura

A dor no joelho pode ser crônica, pode ser intermitente ou pode ser passageira. O mais importante é entender que ela tem tratamento e deve ser cuidada por um especialista.

Pessoas de diversas idades, gêneros, condições corporais ou o nível de atividade física podem desenvolver dores na articulação. Inclusive, estudos mostram que cerca de uma em cada três pessoas reclama de dores no joelho.

 

Por isso, caso sinta dores, não deixe de tratar. Procure um especialista e converse sobre a lesão.

 

E para saber mais sobre as doenças do joelho, clique aqui

 

Ouça o podcast com o Dr. Dráuzio Varella para saber mais informações sobre dores no joelho clicando aqui.

 

 

 

9 de dezembro de 2021 0 comment
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ESPORTES QUE CAUSAM MAIS IMPACTO NO OMBRO

by Otávio Melo 8 de dezembro de 2021

O ombro é uma das articulações mais importantes do corpo humano e, também, uma das mais sensíveis a lesões no esporte. Sendo a articulação mais móvel do corpo humano, ela é fundamental na prática de diversos esportes, garantindo, por meio de sua grande extensão, uma maior eficiência nestas atividades.

Dentro do esporte, dores nos ombros estão presentes de forma recorrente. Muitos atletas, como o tenista Rafael Nadal, enfrentaram durante boa parte da carreira lesões na articulação. Estas aparecem tanto por conta de traumas quanto pela repetição de movimentos que, por sua vez, pode causar inflamações, rupturas e fragilidade no ombro.

Neste texto, trataremos sobre quais esportes causam mais lesões no ombro.

A importância do ombro

 

O ombro é a maior articulação da parte superior do corpo, sendo formado principalmente pela ligação entre o úmero e a cavidade glenóide. Sua estabilização depende de ligamentos e músculos, evitando lesões nessa articulação.

Somado à articulação glenoumeral, que é a principal responsável pelo arco de movimento, o ombro também é formado por diversas outras estruturas.

Entre elas, podemos citar ossos, outras articulações (acromioclavicular, esternoclavicular), ligamentos, tendões, músculos (peitoral, trapézio, deltóide, músculos do manguito rotador e outros).

 

Conheça os esportes que causam mais lesão nos ombros

Os ombros são uma das articulações mais importantes do corpo humano na prática esportiva. Em praticamente todos os esportes, o ombro é utilizado de alguma maneira, seja para arremessos, bloqueios ou na disputa por espaço e posição, como é o caso de atletas de linha no futebol.

 

Porém, é nos esportes que usam os membros superiores que as lesões são mais comuns. Segundo estudos, as lesões acontecidas durante atividades esportivas se dão, principalmente, por meio de movimentos acima da cabeça, e causam microtraumas ou uso excessivo das estruturas. Isso, por sua vez, acaba impactando tendões e ligamentos, gerando uma resposta inflamatória.

 

Ou seja, nadadores e jogadores de vôlei, por exemplo, acabam lesionando de forma mais frequente o ombro por conta dos movimentos tradicionais: as braçadas na natação e os bloqueios e ataques no vôlei.

 

É claro que as lesões mais comuns são diferentes, entre os esportes. Ainda tomando o vôlei e a natação como exemplos: no primeiro, existe uma movimentação rápida e brusca, enquanto no segundo existe uma movimentação contínua e repetitiva.

A seguir, vamos ver os principais esportes causadores de lesões no ombro:

 

Natação

Dores no ombro são uma ocorrência muito comum em nadadores. Não seria por menos, já que um atleta de alto nível pode dar até 16 mil braçadas em uma semana de treinos. Este fato ajuda a explicar a sobrecarga direcionada para as estruturas do ombro.

 

Os diferentes estilos da natação (Livre, Borboleta, Peito e Costas) afetam diferentemente o ombro, porém, o local mais atingido é o manguito rotador.

Tênis
Apesar de não ser o principal local de dor em tenistas, perdendo para o cotovelo, o ombro causa muito incômodo para desportistas amadores e profissionais desta modalidade. Assim como na natação, as principais estruturas afetadas são os tendões do manguito rotador.

É bem comum tenistas procurarem ortopedistas e outros especialistas para tratar sintomas de tendinite por sobrecarga.

Vôlei
O segundo esporte mais popular do Brasil também é um grande causador de lesões no ombro. Devido ao uso repetitivo dos ombros pelos atletas de vôlei, nos movimentos de saque e ataque, podem acontecer uma série de alterações.

Por exemplo, continuar realizando os movimentos principais do esporte, enquanto sente sintomas de tendinite, pode agravar o problema, tornando o mesmo em uma situação crônica que necessita de tratamentos especializados, como o Wave-Regen do Instituto Regenius.

 

Artes Marciais

As artes marciais (judô e jiu-jitsu, por exemplo) podem causar diversos danos ao ombro. Além das lesões traumáticas, causadas quando um atleta projeta o outro sob solo ou atinge acidentalmente a região, temos também as torções, luxações e a hiperextensão da articulação.

Além desses esportes, o basquete, o handebol, o beisebol, o softbol e esportes que não utilizam os braços também podem acarretar em lesões. O basquete tem uma prevalência grande de luxações, enquanto o futebol costuma demonstrar uma maior incidência de lesões traumáticas devido a quedas e encontros violentos no ar.

 

Quais tratamentos podem ser utilizados?

Essa pergunta tem respostas variadas, pois casos diferentes precisam de tratamentos diferentes. E, independentemente do caso, o mais importante é contar com especialistas em ortopedia e recuperação de atletas para o diagnóstico preciso e tratamento eficaz.

O que é possível ser dito é que, em termos gerais, para realizar uma reabilitação do paciente, o profissional da saúde deverá aliviar a dor, utilizar de técnicas para recuperar a articulação e corrigir determinados desequilíbrios presentes. Cada lesão da articulação do ombro possui uma forma adequada de tratamento e tempo de recuperação.

Em situações nas quais o tratamento conservador não possui uma boa resposta, são indicados tratamentos modernos como a Terapia com Ondas de Choque. Este tratamento possui o objetivo de reduzir dores, enquanto promove a cicatrização dos tecidos afetados.

No Instituto Regenius, o programa Wave-Regen consegue diminuir a inflamação, solucionando patologias no ombro, e trazendo de volta a melhor forma para os atletas.

Se você sente dores no ombro, entre em contato agora e agende uma consulta.

 

Fonte:

Wilk KE, Obma P, Simpson CD 2nd, Cain EL, Dugas JR, Andrews JR. Shoulder injuries in the overhead athlete. J Orthop Sports Phys Ther. 2009;39(2):38-54. http://dx.doi.org/10.2519/jospt.2009.2929. PMid:19194026.
» https://doi.org/10.2519/jospt.2009.2929

SILVA, Corina Natalina Costa; et.al. A Alta Incidência de Lesões na Articulação do Ombro em Atletas de Jiu-Jitsu. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 05, Vol. 05, pp. 432-450, Maio de 2018. ISSN:2448-0959

8 de dezembro de 2021 0 comment
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lesões no Joelho
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5 LESÕES NO JOELHO CAUSADAS NO ESPORTE

by Otávio Melo 7 de dezembro de 2021

O esporte pode causar diversas lesões no joelho, apesar dos diversos benefícios que a sua prática pode proporcionar. Cada forma de exercício físico oferece riscos quanto ao aparecimento de lesões esportivas e, dentre elas, estão as ocasionadas no joelho.

Em todas as articulações, as lesões podem acometer diferentes estruturas presentes na articulação e, dependendo do local afetado, existirá uma classificação específica quanto ao seu grau de acometimento. Diante desse problema, um sintoma importante e marcante para alguns pacientes é a presença de dor, que pode se apresentar em graus variados, sendo motivo pelo qual muitos pacientes procuram um médico.

 

O mais importante, nestes casos, é diagnosticá-las e entender porque aconteceram para, enfim, ser realizado o tratamento e acompanhamento adequado.

Quando pensamos em lesões causadas durante a prática esportiva, a primeira coisa que vem à cabeça são as sofridas por atletas do futebol. Alguns jogadores, como Ronaldo Fenômeno, quase tiveram a carreira abreviada por conta de rupturas nos ligamentos. Outros conviveram com dores a maior parte da vida.

 

Neste texto, vamos ver sobre o funcionamento do joelho, assim como as principais lesões que ocorrem durante a prática de um esporte. E não pense que elas afetam apenas profissionais, elas podem afetar todas as pessoas que fazem qualquer prática de exercício físico.

A importância do joelho na prática esportiva

O joelho é a maior articulação do corpo e está entre as principais articulações dos membros inferiores, sendo também uma das mais importantes do corpo humano. Dessa forma, ele é também uma das articulações que mais importa para a realização de movimentos básicos na prática esportiva, como caminhar, correr, agachar e pular. Sem o joelho, não poderíamos realizar muitos dos movimentos simples ou complexos que realizamos nessas horas.

O joelho é formado pela extremidade distal do fêmur, pela extremidade proximal da tíbia e a ligação da patela com o fêmur. Neste local, existem diversas estruturas como os ligamentos, meniscos e músculos. Todos estes permitem a execução dos movimentos, além de contribuir para o equilíbrio e amortecimento dos membros inferiores.

As principais estruturas dos joelhos são:

 

Ligamentos:
Bem conhecidos quando pensamos em lesões desportivas, eles estabilizam as articulações, contribuem para os movimentos de translação, para a angulação do joelho em varo e valgo e para movimentos rotatórios da articulação. Eles podem ser extracapsulares e intracapsulares.

Menisco
Estas estruturas de fibrocartilagem garantem a estabilização do joelho, o amortecimento de impactos, a nutrição da cartilagem e o espalhamento de uma película de líquido sinovial pela integralidade da articulação. Quando falamos de lesões causadas por impactos, o menisco é uma das partes que mais são lesionadas.

As lesões do joelho no esporte

Esportes de alto impacto são um enorme fator para uma lesão no joelho acontecer. A articulação, apesar de resistente, pode sofrer danos durante a prática desportiva que podem se agravar em uma lesão com o tempo. Por conta disso, inclusive, é sempre recomendado que amadores e profissionais pratiquem atividades apenas sob a supervisão e/ou prescrição de um profissional.

 

As lesões podem ocorrer devido a variados fatores como movimentos bruscos, sobrecarga excessiva, traumas na região, hiperextensão, entre muitos outros. Algumas das lesões mais comuns no joelho são:

 

Tendinite patelar

Causada pela sobrecarga em atividades que exigem saltos ou corridas, a tendinite causa dor de início insidioso e gradual na região anterior do joelho, sendo o primeiro sintoma relatado pelo paciente. Ela costuma afetar até 20% dos corredores e tem a indicação de tratamento conservador para a maioria dos casos. Medidas como repouso relativo, correção de fatores biomecânicos predisponentes, alongamentos e medicações, fazem parte do tratamento, porém, é possível a realização de cirurgia em casos de refratariedade.

 

Ruptura do ligamento cruzado anterior

Uma das estruturas que mantém o equilíbrio do joelho, o ligamento cruzado anterior conecta a tíbia ao fêmur, garantindo que o joelho não se movimente de forma antinatural. Ele costuma ser rompido por meio de torções que necessitam de imobilização e tratamento paliativo imediato. É uma lesão importante que necessita de cirurgia, bem como, acompanhamento rotineiro com a fisioterapia para reabilitação física.

Ruptura do ligamento cruzado posterior

Este ligamento impede a rotação externa da tíbia e também a translação posterior da tíbia em relação ao fêmur. Costuma geralmente ocorrer por meio de traumas de alta energia, como pancadas ou pisadas em falso, ocasionando em instabilidade do joelho. Seu tratamento possui grande controvérsia, consistindo em uma abordagem conservadora ou cirúrgica.

Síndrome do corredor

Lesão comumente associada a atletas de corridas de longas distâncias, a sobrecarga de treinamentos pode levar ao aparecimento desta lesão. Ela é uma inflamação na região lateral da coxa que causa, por sua vez, dor de forte intensidade na lateral do joelho. Seu tratamento é predominantemente conservador e pode ser realizado com fisioterapia, medicamentos para alívio da dor e fortalecimento da musculatura. O retorno ao esporte após o tratamento deve ser progressivo.

Fratura por estresse

Como falamos, o joelho é composto por diversas estruturas, dentre elas, partes ósseas , que podem também ser alvos de consequências da prática esportiva inadequada.  Esta lesão pode ocorrer devido à falta de equilíbrio na ação das células ósseas associado a movimentos repetitivos, favorecendo a fratura do osso. O tratamento deve ser conservador a priori, com um tempo de consolidação da fratura óssea em média de 4 a 12 semanas. Caso a fratura seja  grave, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica. Neste tipo de lesão, a recuperação também deve ser mais lenta, podendo durar mais de seis meses.

Quais são os esportes que mais causam lesões?

Os esportes são uma importante causa de lesões nas articulações. Apesar de benéficos para a saúde, sua prática inadequada pode ocasionar nas lesões que já mencionamos anteriormente. Por isso, é sempre necessária a atenção para com os mesmos, de modo a evitar situações que podem te deixar afastado por diversos meses. Os esportes que mais causam lesões são

Futebol
Lutas e Artes marciais
Basquete
Treino em academia
Tênis As lesões do joelho no esporte podem ser prevenidas

 

De modo algum devemos evitar praticar esportes. Eles são fundamentais para o nosso corpo. Aliás, o sedentarismo é um mal muito pior do que o esporte para o nosso organismo. Então não é possível usar as possíveis lesões esportivas como desculpa para evitar a prática do desporto.

 

O que precisamos ter atenção é que o esporte necessita de cuidados que vão desde a escolha do calçado ideal até a frequência de treinos. E sempre com acompanhamento profissional. Dessa forma, as lesões no joelho podem ser prevenidas de forma eficaz e tratadas, caso aconteçam.

Para saber mais sobre as lesões do joelho, entre em contato.

 

Referências:

 

COHEN, Moisés et al. Tendinopatia patelar. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 43, p. 309-318, 2008.

RODRIGUES, Joana Bento; FONSECA, Fernando. Rotura Isolada do Ligamento Cruzado Posterior: história natural, tratamento, reabilitação. 2011.

AREND, Carlos Frederico. Ultrassonografia do trato iliotibial: espectro de achados. Radiologia Brasileira, v. 47, p. 33-37, 2014.

ASTUR, Diego Costa et al. Fraturas por estresse: definição, diagnóstico e tratamento☆. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 51, p. 03-10, 2016.

 

7 de dezembro de 2021 0 comment
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Blog RegeniusTratamentos

Visco-Regen: eficaz para o tratamento de artrose no joelho

by Otávio Melo 3 de dezembro de 2021

Encontrar o tratamento adequado para o paciente que sofre com a artrose no joelho, trazendo qualidade de vida e reduzindo dores e problemas de mobilidade, é o primeiro passo para auxiliar a volta da normalidade na vida do mesmo. Como a artrose é uma doença degenerativa e que não possui cura definitiva, terapias que forneçam cuidados paliativos, como o Visco-Regen, devem ser abordadas como aliadas importantes.

O Ministério da Saúde possui estudos sobre a prevalência da artrose na população brasileira, mostrando que a condição afeta 15 milhões de pessoas no Brasil. Ainda segundo os dados, ela é responsável por 30% a 40% dos atendimentos de reumatologia em todo o país, em média.

A seguir, vamos discutir mais sobre a osteoartrite (também chamada de artrose) e como ela pode ser tratada de forma eficiente e segura para diversos pacientes.

 

Saiba mais sobre a artrose

A artrose é uma condição bem comum na população mundial. Ela configura-se por ser uma doença degenerativa, crônica, multifatorial, que causa diversos sintomas, como, dor, rigidez da articulação acometida, crepitação óssea e atrofia muscular. A progressão desta doença e o seu não tratamento causa limitação funcional, influenciando diretamente na qualidade de vida do indivíduo acometido.

 

Alguns dos fatores de risco para o desenvolvimento desta condição são:

 

  • Idade avançada
  • Sexo feminino
  • Uso excessivo da articulação
  • Fatores genéticos
  • Obesidade

A artrose também pode comprometer a mobilidade do paciente, atrapalhando o caminhar, movimentos de subir e abaixar, utilizar a escada e, até mesmo, esticar as pernas. Além disso, ela também pode causar deformações ósseas.

A artrose afeta principalmente os seguintes locais do corpo:

  • Articulações das mãos,
  • Articulações dos pés,
  • Articulações do pescoço,
  • Região lombar,
  • Joelhos;
  • Quadris.

    Esta condição pode ser classificada em duas:

    Artrose primária
    Esta é caracterizada por não ter uma causa conhecida.

    Artrose secundária
    Possuindo causa conhecida, ela pode aparecer devido a problemas das articulações (especialmente em joelhos que são virados para fora ou para dentro), bem como, alterações metabólicas. O fator hereditário é importante, principalmente em alguns tipos de apresentação de osteoartrite, como são os casos dos nódulos dos dedos das mãos.

 

A artrose no joelho

Como mencionado, a artrose pode atingir diversas articulações do corpo. Quando a mesma afeta as estruturas que compõem o joelho – especialmente cartilagens e ossos, causando o desgaste da articulação, ela causa diversos sintomas e atrapalha de forma significativa os portadores da doença, podendo limitar atividades que anteriormente eram realizadas com facilidade.

São sintomas da artrose no joelho:

  • Dor no joelho após exercícios ou caminhadas;
  • Rigidez pela manhã ou após repouso;
  • Crepitações com o movimento (estalos);
  • Inchaço e sensação de calor;
  • Aumento do joelho;
  • Perda de mobilidade;
  • Fraqueza na hora de apoiar a perna;
  • Enfraquecimentos dos músculos dos membros inferiores.

 

Na presença de um ou mais sintomas como estes, a consulta com o ortopedista é fundamental para o possível diagnóstico da doença. Especialistas, como os do Instituto Regenius, podem avaliar os sintomas e fazer o exame físico para identificar a intensidade das dores, o quanto de mobilidade existe, a presença de estalos, entre outros sintomas. Além do exame físico, também é possível realizar exames de imagem para diagnosticar a artrose.

Conheça mais sobre os tratamentos para a artrose

 

A artrose no joelho é uma condição muito comum, sendo mais presente em populações mais velhas, já que ela caracteriza-se pelo desgaste das cartilagens e alterações ósseas. Para o seu tratamento, existem diversas técnicas que vão ser utilizadas dependendo do caso e das necessidades do paciente. Entre os protocolos de tratamento mais comuns estão:

  • Cirurgia para inserção de prótese ou realização de artroscopias;
  • Fisioterapia para fortalecimento dos membros inferiores;
  • Tratamento medicamentoso ou através de técnicas medicinais avançadas para reduzir a inflamação e controlar as dores;
  • Suplementação para recuperação dos tecidos afetados.

 

Estes tratamentos podem ser combinados e devem ser prescritos por médicos de confianças. Alguns tratamentos, como a suplementação, ainda estão em fases de teste e precisam melhor estudados para que se saiba qual o seu resultado real nos pacientes.

 

Apesar destes serem os tratamentos mais comuns, a evolução da medicina já possibilita outras terapias, como o Visco-Regen.

 

Visco-Regen: tratamento eficaz para a artrose no joelho

O Visco-Regen é uma terapia inovadora, oferecida pelo Instituto Regenius, e que possibilita a melhora da qualidade do líquido que nutre e lubrifica as articulações. Suas propriedades auxiliam em uma redução efetiva nas dores sentidas por pacientes com artrose. O tratamento acontece por meio de uma infiltração na articulação afetada, onde é injetada uma solução rica em nutrientes que possui um aspecto viscoso. Desta forma, existe um ambiente favorável a reconstituição dos tecidos lesados, bem como, redução da progressão da artrose.

 

A composição do Visco-Regen possui elementos como

– Vitaminas;
– Minerais;
– Ácido hialurônico;
– Plantas medicinais;
– Antioxidantes.

 

Essa terapia possui diversos benefícios que podem auxiliar no tratamento da artrose. Os principais são:

 

– Redução do atrito e diminuição do desgaste devido ao efeito lubrificante do composto injetado.
– Redução da limitação de movimento.

– Participação na recuperação de estruturas lesadas.
– Redução efetiva das dores, pois possui propriedades analgésicas com a inativação de terminações nervosas e receptores responsáveis pela sinalização da dor.

Como procedimento ambulatorial, o Visco-Regen não necessita de internação, garantindo o retorno às atividades do dia-a-dia, conforme a recuperação. Além disso, a técnica não causa cicatrizes, pontos e cortes e precisa apenas de anestesia local.

A artrose tem tratamento: Não espere mais!

A artrose, apesar de não ter cura, não é uma sentença para a vida de ninguém. Os avanços da medicina permitem que seja possível viver bem, mesmo com a articulação afetada. Para isso, o primeiro passo é consultar especialistas, como o Instituto Regenius, e buscar o melhor tratamento para o seu caso.

 

Há 16 anos no mercado e um histórico baseado em investir em conhecimentos e tecnologias para aprimorar tratamentos, o Instituto Regenius é uma clínica especializada em ortopedia regenerativa, sempre prezando pela inovação e busca pela melhora da qualidade de vida dos pacientes. Por aqui já passaram mais de 24 mil pacientes, com 99% de aprovação.

Não deixe para depois a possibilidade de tratamento. Entre em contato agora e agende uma consulta.

 

Fonte:

REZENDE, Márcia Uchôa de; CAMPOS, Gustavo Constantino de; PAILO, Alexandre Felício. Conceitos atuais em osteoartrite. Acta Ortopédica Brasileira, v. 21, p. 120-122, 2013.

 

3 de dezembro de 2021 0 comment
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cartilagens ósseas
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Afinal, é possível ter câncer originado das cartilagens ósseas?

by Otávio Melo 11 de novembro de 2021

O câncer nos ossos pode se originar em diversas partes, inclusive nas cartilagens ósseas. Estes tumores ósseos surgem quando células anormais, produzidas pelo tecido ósseo do corpo, se unem ou quando células anormais de outras partes do corpo começam a afetar os ossos, no processo chamado de metástase.

 

Nas células que formam a cartilagem, aparece o Condrossarcoma, um dos tipos mais comuns de tumor ósseo primário. Eles podem aparecer em praticamente todas as regiões do corpo humano e seu tratamento depende da indicação médica.

 

Raramente este tipo de câncer vai afetar pessoas com menos de 20 anos de idade, sendo maior a ocorrência em pessoas do sexo masculino idosas. Porém, o Osteossarcoma condroblástico afeta crianças, em cartilagens.

 

De toda forma, é preciso ficar atento aos sinais da doença e manter em dia exames e consultas médicas.

 

O que são os cânceres nos ossos?

 

O câncer nos ossos é um tumor maligno composto por uma massa de células incomuns crescidas no osso. Ao contrário da suposição, a existência de um tumor nos ossos não significa imediatamente câncer, já que a maioria dos tumores ósseos não são malignos.

 

O seu aparecimento se deve a cicatrização anormal de uma lesão, doenças hereditárias e radioterapia, além é claro de metástase por câncer de outras áreas do corpo.

 

Os tumores ósseos normalmente não causam dor, porém em alguns casos podem incomodar. Uma parcela menor também pode ter pequenas lesões como uma fratura junto ao tumor.

Tumores malignos, em contrapartida, doem bastante e causam a procura por conta da dor, do aumento de volume ou da fratura patológica.

 

Quais são os sintomas do câncer ósseo?

 

Apesar de terem origens diferentes e se comportarem também de formas diversas, os principais sintomas dos tumores ósseos malignos são parecidos. Veja abaixo alguns dos principais:

 

Inchaços articular:

O inchaço na articulação é bem óbvio à visão e ao toque, podendo também aparecer somado a um nódulo que aumenta de tamanho e gera desconforto.

 

Dor óssea:

Esta dor não é presente em todos os pacientes ou todos os momentos, podendo ser confundida com outras dores. Ela aparece comumente no período da noite ou quando é preciso mexer as pernas.

 

Fratura patológica:

Não são fraturas comuns como em traumas. São fraturas frequentes aquelas que ocorrem pela fragilidade que o tumor gera nos ossos. Se elas ocorrerem frequentemente, são um sinal de malignidade.

 

Conheça mais sobre o Condrossarcoma

 

O câncer surgido nas cartilagens ósseas é chamado de Condrossarcoma. Sendo o segundo tipo mais comum de câncer ósseo, atrás apenas do osteossarcoma, ele é uma doença causada pela produção de células cartilaginosas cancerígenas. Seu acometimento se dá frequentemente nos ossos da bacia e fêmur proximal, úmero proximal, coluna e tíbia próxima, além de também aparecer nos tecidos ao redor.

Seu aparecimento está ligado principalmente a fatores genéticos, sendo frequente em homens de mais idade. O tratamento específico depende da recomendação médica e do estágio da doença.

 

Devido ao seu potencial de afetar regiões ao redor dos ossos, ele pode causar dores, inchaços e formações de massa nos locais. Apesar destas possibilidades, seu crescimento costuma ser lento e silencioso, porém isso existe a preocupação com o mesmo, devido à possibilidade de desenvolvimento de metástases para outros locais, como o pulmão.

 

De outra forma, também existem tipos diferentes de condrossarcomas como:

 

Condrossarcoma Diferenciado.

Inicialmente, um condrossarcoma típico, porém com o avançar da doença partes do tumor tomam a forma de células similares às do osteossarcoma ou do fibrossarcoma. Essa variante é mais agressiva e atinge pacientes mais velhos.

 

Condrossarcoma de Células Claras.

Raros e de desenvolvimento bem lento, costumam não se espalhar.

 

Condrossarcomas Mesenquimais.

De crescimento rápido, são suscetíveis ao tratamento radioterápico ou quimioterápico.

 

Qual o tratamento para o condrossarcoma?

 

Os condrossarcomas tem um tratamento bem definido: o tratamento cirúrgico. O objetivo principal é remover o tumor do local onde ele ocorre para evitar o seu espalhamento e crescimento.

 

O tratamento cirúrgico do câncer também pode necessitar da amputação do membro afetado, de acordo com as estruturas comprometidas. Porém, apenas um ortopedista pode fazer a indicação de caso a caso, lembrando-se sempre que quanto mais precoce o diagnóstico melhor.

Saiba mais sobre outros tipos de câncer ósseo

 

Além do condrossarcoma, existem inúmeros outros tipos da doença que afetam a população. Saiba mais:

 

Osteossarcoma:

Aparece nas células que formam os ossos, principalmente no fêmur distal, tíbia proximal e úmero proximal.
Fibrossarcoma:

Este tipo se desenvolve partir dos tecidos moles do corpo, como os tendões e os ligamentos

 

Sarcoma de Ewing:

Comum em crianças e adolescentes, atinge a região pélvica e ossos das pernas e braços.

 

Ainda podem se desenvolver outros tipos de câncer como o Mieloma, o Mieloma Múltiplo e o Linfoma Não Hodgkin.

 

A eficácia depende do diagnóstico:

Praticamente todos os tipos de doença se beneficiam de um diagnóstico preciso e precoce. Com o câncer ósseo não é diferente. Quanto mais cedo ele for identificado, melhor será o prognóstico de tratamento e volta da qualidade de vida após a doença ser tratada.

 

Infelizmente, cânceres como o condrossarcoma são desconhecidos para a maioria da população. Por isso, manter em dia exames, relatar ao profissional de confiança dores e sintomas e, também, manter práticas saudáveis são o que é possível fazer para prevenir a doença.

 

Se você se identificou com algo dito no texto, entre em contato e procure ajuda. A doença possui tratamento.

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tendinite patelar
Blog RegeniusJoelho

Você sabe o que é a tendinite patelar?

by Otávio Melo 9 de novembro de 2021

Você sabe o que é a tendinite patelar e como tratá-la? Hoje, vamos tratar sobre essa condição tão comum que chega afetar 20% de todos os corredores, segundo estudos. Aliás, devemos ressaltar logo de pronto que as lesões em praticantes de atividades físicas devem ser olhadas com muito cuidado e tratadas sempre de forma imediata.

No caso das dores no joelho, é preciso lembrar que são uma das reclamações mais comuns no ser humano, com cerca de 30% da população reclamando de algum incômodo. Elas podem ser fruto de alta frequência e intensidade em treinos, IMC elevado, mau alinhamento patelar, frouxidão do tendão patelar, falta de flexibilidade nos quadríceps e fraqueza muscular na perna, sendo mais propensas a aparecer em homens mais velhos.

 

Saiba mais sobre as causas de doenças no joelho

 

Entre essas dores, que não tem uma idade certa para começar e que tem causas bem variadas, está a tendinite patelar. Abaixo, trataremos sobre esta condição:

 

O que é a tendinite patelar?

 

A tendinite patelar é uma condição muito comum em atletas de variadas faixas etárias. Também chamada de joelho do saltador, ela é causada pelo estresse repetitivo do mecanismo extensor e costuma acometer atletas que lidam com atividades de impacto nos membros inferiores e que praticam atividades que exigem a extensão repentina do joelho.

Ou seja, a tendinite patelar é uma lesão de sobrecarga do tendão que liga a patela (chamada também de rótula) ao osso da canela (a tíbia). Por isso, atividades, exercícios e esportes que tenham como parte integral a corrida, o salto e também chutes acabam fazendo aparecer a condição.

 

Essas atividades podem levar a micro traumas no tendão patelar, na região do polo inferior da patela. Neste local, podem ocorrer degenerações, necroses e também processos inflamatórios e reparativos que acabam atrapalhando a mobilidade e trazendo dor ao paciente.

 

Para diagnosticar a lesão, é preciso normalmente:

 

Exame clínico

Um exame comum que acontece pelo toque na parte inferior da patela. Se houver a existência de dor, é um indício. Além disso, esse exame pode localizar também edemas e nódulos dolorosos no local.

 

Ressonância Magnética à

Este é o exame mais sensível e específico, sendo mais preciso para identificar a lesão. A Ressonância, devido à sua melhor definição que nos ajuda a localizar a origem da dor e a morfologia da lesão. Porém, só é utilizada em casos duvidosos devido ao seu alto custo.

Além dela, existem exames como a radiografia e ultrassom.

dor no joelho

Sintomas de tendinite no joelho

 

Como vimos, a tendinite patelar é uma condição muito comum e que pode ser identificada facilmente por médicos em exames relativamente simples. Além disso, podemos notar a existência da tendinite através de sintomas que aparecem em atividades físicas leves, moderadas ou intensas e também em horários de repouso ou quando acordamos:

 

Dor na parte anterior do joelho;

Dor que se agudiza ao saltar ou correr;

Joelho inchado;

Dor ao estender as pernas;

Dor após muito tempo de pernas cruzadas;

Dor ao começar atividades físicas;

Mobilidade comprometida do joelho;

Falta de firmeza ou joelho duro ao despertar;

 

Como não poderia ser diferente, a dor na tendinite patelar também é classificada em diferentes níveis. Isso ocorre para que saibamos como tratar e prevenir agravamentos da lesão.

 

CLASSIFICAÇÃO DE BLAZINA

  1. Dor leve após atividade física
  2. Dor no início, melhora durante e piora após exercício, porém sem comprometer rendimento
  3. Dor constante, em repouso, durante e após exercício, comprometendo rendimento
  4. Ruptura parcial ou total do tendão

 

Na existência desses sintomas, o paciente deve consultar um profissional de sua confiança para a avaliação e os exames necessários para o diagnóstico.

 

Causas da Tendinite Patelar do joelho

 

A tendinite patelar é uma lesão de sobrecarga nos membros inferiores do corpo. Isso pode acontecer por variados motivos e necessitar de diferentes medidas para o seu tratamento.

 

Entre as causas mais comuns da tendinite patelar, estão os esforços repetitivos e o  excesso de carga e exercícios que utilizem os tendões. Até por conta deste fato, os atletas são os principais afetados pela condição, sofrendo com dores e afastamento da prática regular.

 

Outras causas da tendinite podem ser desgastes da articulação e dos ossos das pernas, além do enfraquecimento muscular. Tudo isso acaba causando mais e mais sobrecarga sobre o polo inferior da patela.

Entre outros fatores também se destacam:

 

Excesso de peso corporal

Deformidades no joelho

Diferença no comprimento do membro.

Falta de preparo físico para a atividade

Técnica inadequada

Falta de avaliação sobre a intensidade e aumento exagerado de intensidade e frequência

 

Como tratar a tendinite patelar?

 

Para tratar a tendinite patelar, devemos sempre nos atentar a três fatores:

 

1- Diagnosticar a condição
2- Encontrar a origem
3- Repousar e seguir orientações médicas

 

Seguindo estes três passos trataremos a tendinite da forma mais adequada. Além disso, é preciso ressaltar que o tratamento mais recomendado para a tendinite patelar é o conservador, envolvendo repouso, compressas geladas e trabalhos fisioterápicos.

 

Com o repouso da perna afetada, é possível usar uma faixa elástica no joelho e aplicar gelo três vezes ao dia, por 15 minutos. Com o acompanhamento médico, é possível utilizar também analgésicos e anti-inflamatórios para reduzir a dor e a inflamação. Em 90% dos casos, com até seis meses de tratamento conservador, as dores melhoram

 

Na fisioterapia, vão ser buscados exercícios de alongamento e de fortalecimento. É importante também aos poucos buscar trabalhos de fortalecimento do resto do corpo para sustentar melhor a perna. Em casos originados pela idade, é importante conversar também sobre como melhorar a alimentação e corrigir situações de falta de nutrientes.

 

É possível ainda utilizar de metodologias com o FST, exercícios concêntricos para remodelar as fibras colágenas, e também ondas de choque extracorpóreas.

 

Em casos graves, é possível fazer cirurgias que reparem os danos provocados no tendão do joelho. O tratamento cirúrgico pode ser aberto ou artroscópico, sendo o segundo considerado o mais avançado, possibilitando o retorno precoce à prática esportiva.

A pesquisa médica da área mostra avanços com cirurgias na região, trazendo a diminuição total da dor e a volta completa da mobilidade em quase todas as ocorrências. Recentemente, o tratamento cirúrgico da tendinite patelar foi feito com sucesso utilizando também uma ressecção de fragmento ósseo do polo inferior da patela e da área acometida do tendão patelar com resultados positivos e animadores.

 

Para saber sobre tratamentos de outras doenças do joelho

9 de novembro de 2021 0 comment
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