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Alongamento joelho
Blog RegeniusJoelho

Alongamentos: eles podem beneficiar o seu joelho?

by Otávio Melo 4 de novembro de 2021

Alongar pode ser uma importante parte do processo de cuidado com o joelho.  Ao realizar esta ação nos músculos dos membros inferiores, podemos cuidar paliativamente do joelho e prevenir o aparecimento de dores. Estas dores, inclusive, são um dos principais motivos de dor em pessoas de todas as idades pelo mundo.

 

Não é preciso muito para saber que joelhos são partes muito sensíveis do corpo humano e precisam de muito cuidado. Eles sustentam o peso do corpo e são responsáveis pelo amortecimento em movimentos, pelos saltos, pela corrida e muito mais. Inclusive, não é raro o aparecimento de condições como a tendinite patelar ou lesões ligamentares.

 

Porém, para entendermos completamente sobre como cuidar do joelho, é preciso primeiro entender o que ele é!

 

O que é o joelho?

 

O joelho é a mais importante articulação humana quando falamos sobre movimentos básicos. A utilização destas articulações no joelho acontece principalmente no caso de  movimentos de caminhar, correr, agachar e pular. Formada pela extremidade distal do fêmur, pela extremidade proximal da tíbia e a ligação da patela com o fêmur, o joelho é uma articulação complexa.

 

Além dessas ligações, o joelho ainda possui ligamentos, meniscos e músculos, como o músculo poplíteo que sai de dentro do joelho.

 

Cada parte do joelho tem sua função para o nosso corpo e, caso existam danos a elas, existem problemas relacionados à nossa capacidade motora, o aparecimento de dores e até a evolução para casos piores:

 

Ligamentos:

Muito conhecidos pelas lesões esportivas, o ligamento serve para estabilizar as articulações. Também são estabilizadores para os movimentos chamados de translação, para a angulação em varo e valgo e em movimentos rotatórios da articulação do joelho.

 

Os ligamentos podem ser:

Extracapsulares

Como o ligamento da patela, os ligamentos colaterais fibular e tibial, ligamento oblíquo e ligamento poplíteo arqueado.

Intracapsulares

Estes são os ligamentos cruzados e meniscos, que ficam entre as faces articulares.

Menisco

Meniscos são estruturas de fibrocartilagem em formato que lembra um triângulo ou uma meia-lua. Sua importância para o corpo se dá pelas diversas funções que eles carregam como estabilizar o joelho, amortecer impactos, nutrir a cartilagem e espalhar uma película de líquido sinovial pela integralidade da articulação.

 

Eles podem ser:

  • Medial
  • Lateral

O problema das dores no joelho

 

Sentir dor nos joelhos é uma constante na vida de muitas pessoas no mundo. Não importa a idade, o gênero, a condição corporal ou o nível de atividade física, cerca de uma a cada três pessoas reclama de dores na articulação. Estas podem ser em maior ou menor grau e tem também diversas origens como traumas, falta ou excesso de atividade física, sobrepeso ou fatores genéticos e na pisada dos pés.

 

Saiba mais sobre as causas de doenças no joelho

 

Sabendo disso, novas técnicas, novos estudos e novas aplicações surgem constantemente para tornar o joelho mais saudável e curar lesões e doenças que existam.

 

Cuidado com os joelhos por meio de alongamentos

 

Como falamos, o joelho é uma das estruturas mais importantes do corpo humano. E, por isto, ter cuidados sobre ela é fundamental para uma vida saudável e para a manutenção da capacidade de locomoção, assim como para a total mobilidade quando pensamos em exercícios físicos.

 

Neste caso, surge uma importante questão: o movimento executado é o normal e adequado? Ou existem impedimentos para a completa execução? Já é uma certeza, na medicina esportiva, que quando existe a falta de flexibilidade, existe um tensionamento do mecanismo extensor. Neste sentido, as fibras musculares perdem parte do movimento e podem sobrecarregam tendões e articulações. Por exemplo, no caso de corridas, um músculo mais encurtado pode tensionar o tendão patelar e causar a tendinite patelar.

 

 

E para resolver esse tipo de caso, o alongamento pode ser um importante aliado!

 

Em pesquisa publicada no Brazilian Journal of Physical Therapy, foi percebido que um programa de alongamento ativo excêntrico dos músculos flexores do joelho na postura em pé conseguiu reduzir as dores e aumentar a flexibilidade. Os 34 voluntários faziam séries de sete repetições de um minuto com 30 segundos de descanso entre as repetições por duas vezes na semana durante um mês.

 

Alguns alongamentos que podem ser realizados são:

 

  • Lombar
  • Ombros
  • Quadríceps
  • Isquiotibiais

 

Porém, cuidado! Os alongamentos devem ser feitos de forma leve e de modo a buscar uma maior flexibilidade e não para buscar a extensão completa. Além disso, eles devem ser acompanhados por profissionais para evitar causarem uma outra lesão, dessa vez muscular.

 

Joelhos: é possível cuidar

 

Como mencionamos, sentir dor no joelho afeta cerca de um terço da população mundial. E elas podem ser causadas por diversas doenças e condições genéticas. Porém, elas podem estar sendo causadas por fatores correlacionados e que podem ser facilmente trabalhados quando diagnosticados.

 

Por isso, a consulta médica periódica e também a emergencial são fundamentais para resolver uma situação que envolva dores. Buscar uma maior qualidade de vida é uma tarefa constante.

 

Se você tem dores no joelho, entre em contato para descobrir como resolvê-las.

 

Batista, LH et al. Efeitos do alongamento ativo excêntrico dos músculos flexores do joelho na amplitude de movimento e torque. Brazilian Journal of Physical Therapy [online]. 2008, v. 12, n. 3 [Acessado 14 Novembro 2021] , pp. 176-182. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1413-35552008000300004>. Epub 08 Ago 2008. ISSN 1809-9246. https://doi.org/10.1590/S1413-35552008000300004.

4 de novembro de 2021 0 comment
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Ruptura do bíceps distal
Blog Regenius

Ruptura do bíceps distal: raro, porém possível!

by Otávio Melo 2 de novembro de 2021

As lesões em praticantes de atividades físicas são comuns, porém acontecer a ruptura do bíceps distal é um fato raro. Estes casos compõem menos de 10% das lesões de bíceps. Porém, entender porque elas acontecem e como é o seu tratamento nos ajuda a entender como evoluir a sua técnica de tratamento.

 

Além dos braços, existem também muitas lesões nos ombros. Leia mais sobre em:

Dor no ombro: quais as principais causas?

 

Abaixo, vamos ver mais sobre o que é o bíceps, como acontece a lesão e ainda como é o seu tratamento:

 

Saiba mais sobre o bíceps

Bíceps, como o próprio nome diz, é um músculo composto por duas cabeças que fica entre o ombro e o cotovelo, possuindo dois tendões separados. Estes se unem no braço formando um só tendão que adentra o cotovelo. Esta região é a que chamamos de bíceps distal, também sendo onde ocorre a lesão tema deste texto.

 

O bíceps atua para flexionar o antebraço e supinar o antebraço, movimentos muito comuns no dia a dia e que podem ser percebidos fundamentalmente em exercícios isoladores e compostos na academia. Fora dela, temos exemplos como puxar uma porta ou desenroscar uma rolha.

 

As cabeças do bíceps podem ser separadas em:

 

Cabeça longa

A cabeça longa puxa o braço para longe do tronco, o movimento de abdução, e o gira internamente na rotação interna,

 

Cabeça curta

Já esta, faz o movimento de puxar o braço junto ao tronco, no movimento chamado de adução.

Como acontece a lesão do bíceps distal?

 

A lesão do bíceps distal é uma lesão rara. Ela corresponde a apenas 10% das lesões tendíneas do bíceps. Sua ocorrência se dá normalmente em homens entre 30 e 50 anos no momento da prática de exercícios físicos. A lesão ao acontecer pode causar uma leve dor que evolui para a total impossibilidade de continuar tendo mobilidade.

 

Essa lesão costuma acontecer em exercícios como remadas, rosca bíceps e puxadas diversas, sempre no momento de puxar o bíceps em direção ao corpo. Em termos técnicos, é um mecanismo de trauma em levantamento de peso com cotovelo fletido em 90º ou com contração do bíceps contra resistência inesperada. Como é uma lesão de ocorrência rara, não existem grandes fatores de risco, porém o tabagismo, uso de esteroides, doenças autoimunes e o normal contribuem para o enfraquecimento muscular da idade podem contribuir para causar o problema.

Saiba mais sobre lesões que podem ser causadas durante a prática esportiva clicando aqui.

Como diagnosticar a lesão?

 

O primeiro ponto a ficar atento é o relato do próprio paciente. Isto se deve a quase todos que sofreram a lesão terem ouvido uma espécie de estalo, como um rasgo no antebraço ou cotovelo ao realizar o movimento desejado. Também é preciso que o paciente relate qual movimento era feito para o diagnóstico preciso.

 

Além disso, entender quais os sintomas apareceram também é fundamental para um tratamento eficaz. Eles podem incluir fraqueza e falta de mobilidade para as atividades cotidianas.

 

Na parte do exame físico, é possível identificar cotovelo com inchaço, hematoma no local e deformidades no tendão. Ainda podem ser realizados testes como o bíceps squeeze test/Rulland e o Hook test para entender melhor o que aconteceu.

 

Alguns exames de imagem também podem ajudar a confirmar:

  • Radiografia do cotovelo
  • Ultra-sonografia
  • Ressonância Magnética

 

Como tratar este tipo de lesão?

 

A ruptura de bíceps necessita de um tratamento aprofundado combinando medicação, cirurgia e tratamento conservador, sempre levando em conta a recomendação médica, o desejo e o perfil do paciente e a necessidade do mesmo para o seu dia a dia. Além disso, o tempo conta muito para a recuperação, já que o tratamento cirúrgico deve ser realizado em até três a quatro semanas para não haver dificuldades na mesma por conta de oclusões.

 

Tratamento cirúrgico

No caso de pacientes mais jovens que usam o membro para lazer, esporte ou trabalho, a cirurgia é o tratamento mais recomendado para devolver a vida normal ao mesmo. Além disso, ela também corrige a deformidade estética que acontece após a ruptura do bíceps distal ocorrer.

 

A cirurgia pode ser realizada de diversas formas e envolve, necessariamente, sedação do paciente. A técnica mais comum vai identificar a ponta do tendão rompido e a região do rádio onde o tendão deveria estar inserido. Após essa preparação, o local é suturado e amarrado para existir a volta da mobilidade e a cura da lesão.

 

Já para casos crônicos, uma outra técnica pode ser o enxerto de tendão do próprio paciente ou de doador já falecido. Nestes casos, essa técnica se mostra necessária pois o tendão perdeu elasticidade.

 

Pós operatório

Ao realizar a cirurgia, o paciente deve ficar com o membro imóvel por, pelo menos 15 dias, em tipóia no ângulo de 90º. Com o começo da cura do tendão rompido e das incisões cirúrgicas, o paciente pode começar a realizar pequenos movimentos na fisioterapia e, após alguns meses, pode começar o trabalho de fortalecimento muscular. É importante ressaltar que, no caso do rompimento total, a volta para um ritmo normal em uma musculação é lenta, progressivo e deve ser tratado com cautela.

 

O melhor tratamento é a velocidade

 

A ruptura do bíceps distal é um fato bem raro quando pensamos em ocorrências de lesões no bíceps. Porém, ele pode representar dores e faltas de mobilidade que atrapalham a vida de pessoas de várias idades. Por isso, a celeridade no tratamento desta rara condição é fundamental.

 

No caso da suspeita dessa lesão, entre rapidamente em contato com uma emergência médica ou seu médico de confiança e relate o problema. A rapidez pode trazer de volta a qualidade de vida em poucos meses.

2 de novembro de 2021 0 comment
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ArtroseBlog RegeniusMãos e Punhos

Artrite: saiba tudo sobre esse problema! 

by Otávio Melo 29 de outubro de 2021

Saber tudo sobre a artrite reumatoide é um importante passo para o maior cuidado com a saúde. O problema, que é autoimune, atinge cerca de 1% da população mundial, sendo duas milhões de pessoas que vivem no Brasil. Esta doença é uma condição inflamatória crônica que afeta as articulações de homens e, principalmente, mulheres com o avançar da idade.

 

Sendo uma doença comum, é necessário que exista mais conhecimento divulgado sobre suas causas, sintomas e tratamentos. Entretanto, ainda é preciso muito trabalho na sua maior divulgação. Não é raro encontrar pessoas que já começam a sentir os sintomas, mas ainda não foram diagnosticadas.

 

Entrar em contato com médico especializados em doenças das articulações e em toda a parte de mobilidade do corpo é fundamental. Se você identificar neste texto condições semelhantes às suas, procure ajuda.

 

Abaixo, vamos descobrir mais sobre o que é a artrite.

 

Deseja conhecer mais sobre outras doenças das articulações?

 

O que é a Artrite?

 

A Artrite Reumatóide é uma doença que inflama as articulações. Como uma doença inflamatória, ela acaba sendo também crônica e permanece como uma acompanhante indesejada por anos. Sua natureza ainda não é totalmente compreendida, mas ela integra o grupo de doenças autoimunes.

 

Ela costuma afetar principalmente as membranas sinoviais, que são as camadas de tecido conjuntivo das articulações. E não existe uma restrição específica de onde ela possa aparecer. Algumas das articulações afetadas são:

 

  • mãos
  • punhos,
  • cotovelos,
  • joelhos,
  • tornozelos,
  • pés,
  • ombros,
  • coluna cervical.

 

Além disso, a artrite também pode afetar os órgãos internos do corpo humano como pulmões, coração e rins.

 

A evolução da doença em pacientes não tratados pode acabar ocasionando em deformidades e alterações das articulações, chegando ao ponto de limitar movimentos e trazer o desenvolvimento de quadros de sofrimento psíquico.

 

Quais são os sintomas da artrite?

 

Para saber tudo sobre a artrite reumatóide, um dos principais pontos é entender os seus sintomas principais. Alguns deles são simples como dores, edemas, calor e vermelhidão nas articulações afetadas. Estes últimos podem afetar principalmente as mãos e punhos em quadros mais graves.

 

As articulações afetadas pela artrite costumam apresentar diversos sintomas mais complexos como:

 

Rigidez matinal

A rigidez nos movimentos da articulação é maior pela manhã e pode levar bastante tempo para se recuperar durante o dia. No frio, a situação pode piorar.

 

Fadiga

Como é preciso mais esforço e se convive com muitas dores em casos não tratados, o paciente começa a se sentir um cansaço maior devido ao seu esforço. Com o tempo, isso pode causar outras condições no corpo.

 

Destruição da cartilagem articular

Como a doença ataca os tecidos moles das articulações, ela acaba ocasionando em seu desgaste até a sua total eliminação. Com isso, mais dor aparece no paciente.

 

Deformidades nas articulações

Estas acontecem nas articulações e causam condições como o pescoço de cisne, dedos em botoeira, desvio ulnar e joanete.

 

De forma menos comum, também existe o acometimento da doença em outros órgãos como a epiderme, as unhas, os músculos, rins, coração, sistema nervoso, olhos, sangue e muitos outros.

 

Como diagnosticar a Artrite Reumatóide?

 

Para o diagnóstico da Artrite, é preciso identificar alguns parâmetros definidos pelo Colégio Americano de Reumatologia que devem permanecer por, no mínimo, seis semanas:

 

 

  • Rigidez matinal prolongada nas articulações durante pelo menos 1 hora
  • Acometimento simultâneo de articulações
  • Acometimento de, ao menos, 1 articulação no punho ou na mão.
  • Acometimento simultâneo bilateral simétrico
  • Presença de nódulos reumatoides subcutâneos
  • Deformidade clássica em “z”
  • Subluxação dorsal ulnar distal
  • Desvio ulnar no carpo
  • Subluxação volar carpo
  • Desvio radial dos metacarpos
  • Ruptura tendinosa
  • Presença de Fator Reumatóide no sangue
  • Erosões articulares ou descalcificações localizadas em radiografias de mãos e punhos.

Ainda existem outros indicativos, porém estes são os principais para saber se um paciente é portador da AR.

 

Para saber o quadro completo, o especialista pode avaliar de forma clínica e laboratorial os indícios apresentados. Exames como radiografia, ultrassonografia, tomografia, ressonância, além de exames de sangue voltados para encontrar sinais são fundamentais para um diagnóstico completo.

 

O médico reumatologista de confiança saberá o que é necessário em cada caso, afinal a artrite se apresenta de formas diferentes. E também saberá como iniciar o tratamento, já que diagnosticar precocemente e iniciar o tratamento assim que possível são partes importantes da prevenção contra a doença e seu tratamento para devolver ao paciente uma vida normal.

 

Como tratar a Artrite Reumatóide?

 

Como falamos anteriormente, o diagnóstico precoce e o tratamento inicial são os principais garantidores de uma vida plena e saudável, sem limitações de mobilidade para os pacientes. Para isso, médicos reumatologistas podem optar por tratamentos medicamentosos, cirúrgicos ou, mesmo, abordagens conservadoras visando devolver uma condição de vida ao paciente.

 

Tratamento medicamentoso

Este tratamento vai variar a partir do estágio da doença no momento, podendo ser em maior grau se a doença estiver sendo muito agressiva. Para isso, os aliados principais são os antiinflamatórios, corticóides e imunossupressores. Como cada caso é um caso, é fundamental não existir a medicação sem recomendação médica e jamais existir a automedicação.

 

Tratamento cirúrgico

Dependendo do estágio da doença, existe a recomendação para um tratamento cirúrgico. Entre as técnicas possíveis de serem utilizadas, estão a sinovectomia para retirada do material que afeta a película sinovial, as cirurgias para correção de deformidades móveis da mão ou dedos, a cirurgia de substituição articular para implantar prótese e a de estabilização articular.

 

Estas cirurgias visam devolver capacidades de movimento em pessoas já limitadas. O reumatologista junto ao cirurgião ortopédico definirão a necessidade das mesmas.

 

Tratamento conservador

Além dos tratamentos anteriores, também é possível fazer tratamentos para o fortalecimento muscular, para diminuir o inchaço momentâneo e para permitir ao paciente retornar aos poucos uma vida normal. O importante nesta situação é seguir as recomendações estabelecidas e contar com a ajuda de profissionais especializados como fisioterapeutas.

 

A artrite reumatoide deve ser tratada

 

Cuidar da artrite é uma tarefa importante para devolver a condição de vida às pessoas afetadas. Uma doença tão comum como esta não pode ser ignorada de forma alguma ou tratada com descaso.

 

Por isso, consultar um reumatologista e, se for o caso, também uma cirurgião ortopédico é fundamental. Caso você se enquadre em algum caso que mencionamos, entre em contato e veja como trazer de volta sua vida para o normal.

29 de outubro de 2021 0 comment
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Blog RegeniusColuna

Dor lombar: quais as suas principais causas e tratamentos?

by Otávio Melo 27 de outubro de 2021

Sentir dor na lombar é uma das principais reclamações em adultos. Mesmo sendo um fato muito comum, boa parte da população ignora quais são as principais causas e quais são os tratamentos. Isso se mostra de forma negativa, pois na vida cotidiana, as pessoas podem realizar ações que agravem o quadro e causem o desenvolvimento da lombalgia.

Além da dor em si ser uma condição, ela pode ser um sintoma de outras doenças. Por isso, é importante ficar atento e consultar um especialista em ortopedia caso os sintomas apareçam.

 

A dor na lombar é comum?

 

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde – OMS, a dor lombar é uma das líderes entre as causas de ida de pacientes aos consultórios médicos. A dor na lombar só fica atrás da dor de cabeça. Ainda de acordo com a OMS, cerca de 80% das pessoas no mundo sentem essa dor em maior ou menor grau.

Além dessas estatísticas, estudos do jornal médico britânico The Lancet demonstram que a dor lombar é a maior causa de incapacitação de trabalhadores no mundo, sendo também o segundo maior motivo de faltas no trabalho.

 

O que é a lombar?

 

A lombar é uma região localizada na parte inferior da coluna, logo abaixo das costelas. Esta região é formada por vértebras que conectam tórax, cintura e pernas, servindo para permitir movimentos como correr, andar e pular, mas também para simplesmente ficar em pé. Além das estruturas ósseas, ligamentares e de nervos, a região também fica próxima de órgãos como os rins.

 

Conheça os sintomas da dor lombar

 

Como uma dor é um fato particular a cada um, nem todo paciente vai sentir os mesmos sintomas. Porém, a lista a seguir mostra os sintomas mais comuns em pessoas que sentem dores na lombar:

 

– Dor intensa e aguda que torna impossível a realização de atividades cotidianas. A dor pode ser persistente ou aparecer por períodos esparsos;

– Choque ou queimação na região;

– Dificuldade de locomoção;

– Dificuldade em se manter de pé;

– Dores irradiadas paras as pernas;

 

Caso existam outros sintomas, é possível que a dor seja um sintoma de outras condições como, por exemplo, cálculo renal. A pessoa ao sentir a dor deve procurar o médico e relatar sintomas que ocorrerem no mesmo período como ardência ao urinar ou perda de peso.

Se a dor durar mais que 3 meses, ela já se caracteriza como lombalgia crônica e necessita de tratamento médico imediato. Casos assim podem necessitar de intervenção cirúrgica.

 

Veja os graus da dor lombar:

 

Referida

Esse tipo de dor é aquela que irradia do ponto A para o ponto B. Normalmente, identificada quando a dor é sentida nas pernas.

 

Crônica

Como o nome diz, é uma dor persistente que pode ser aguda em maior ou menor grau. É considerada crônica quando a mesma perdura por mais de 3 meses.

 

Aguda

Relacionada com estiramentos e distensões, essa dor aparece repentinamente e pode durar até seis semanas. Seu surgimento, normalmente, tem relação com movimentos realizados pelo paciente e causa dor em alto grau;

 

Subaguda

Similar à anterior, ela pode demorar entre seis semanas e três meses;

 

Quais são as principais causas da dor na lombar?

 

A dor lombar tem uma variedade enorme de motivos. Alguns são mais comuns, outros menos. Para se saber o motivo, é preciso consultar um especialista e relatar de forma adequada os sintomas e a rotina do paciente.

 

Entre os casos mais comuns, estão:

Hérnia de Disco

Relacionada à dor ciática, a hérnia de disco acontece quando existe o escape do conteúdo dos discos intervertebrais, o que pode comprimir o nervo. A manifestação se irradia podendo aparecer no glúteo, coxa e no pé.

 

As contraturas mecânico-posturais

Chamadas de distensões e entorses, elas costumam ocorrer por conta de movimentos feitos de forma equivocada. Um exemplo comum são as lesões que acontecem em academias.

 

Envelhecimento:

Um fato comum na terceira idade é a degeneração da coluna vertebral. Somado aos fatos acontecidos durante a vida e a falta de atividade física, é uma causa fundamental em lombalgias em pessoas de idade.

 

Sedentarismo:

A fraqueza muscular somada à falta de hábitos saudáveis se configura em uma importante causa das dores lombares.

 

Erros posturais:

Além das doenças de coluna, a permanência em posturas inadequadas por muito tempo costuma causar dores que podem evoluir para condições mais graves com o passar dos anos.

Além dessas causas, a obesidade, fatores emocionais (como o stress), o tabagismo, a repetição de movimentos e o estímulo excessivo corporal em atividades contribuem para a dor lombar. Estes podem causar, inclusive, a degeneração dos discos vertebrais podendo ocasionar em fraturas ou fissuras.


Quais são os tratamentos para a dor lombar?

 

O ortopedista escolhido para tratar a dor lombar tem uma gama de tratamentos a sua disposição. Sabendo todos os sintomas do paciente, ele pode adequar o melhor para cada caso e evitar tratamentos desnecessários. É importante ressaltar que já existem orientações, como do Colégio Americano de Médicos para evitar a utilização de medicamentos como primeiro cuidado para as dores lombares.

No caso de dores relacionadas aos músculos, ligamentos ou postura, o médico pode encaminhar o paciente para outro profissional ou trabalhar com os seguintes tratamentos:

 

– Repouso;

– Fisioterapia para reabilitação;

– Uso prescrito de medicamentos;

– Compressas de água fria e quente;

– Massagens;

– Alongamentos;

 

Para a hérnia de disco, recomenda-se também os mesmos cuidados, porém, no caso de danos maiores ao corpo ou dores que passam, pode ser recomendada a cirurgia.

 

Como prevenir a dor na lombar?

 

A prevenção da dor lombar passa pelas causas e também pelos tratamentos para a mesma. Segundo o Jornal da Academia Americana de Medicina – JAMA, a adoção de hábitos saudáveis como exercícios físicos de baixo impacto, dietas saudáveis e fim do tabagismo consegue conter o aparecimento ou o agravamento da dor lombar.

 

Além disso, é preciso manter o peso sobre controle, fortalecer os músculos abdominais, evitar permanecer na mesma posição por muito tempo, cuidar com as posições para a hora de dormir, entre muitas outras recomendações que valem para qualquer pessoa.

 

Em caso de dores lombares, não espere o agravamento do quadro. Procure imediatamente um ortopedista e verifique as causas e os tratamentos disponíveis para o seu caso. Prevenir a dor lombar é cuidar da sua qualidade de vida.

 

27 de outubro de 2021 0 comment
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Blog RegeniusTratamentos

Bioimpressão 3D: como ela pode ajudar na área de transplantes?

by Otávio Melo 25 de outubro de 2021

A Bioimpressão 3D é um dos maiores avanços tecnológicos na área dos transplantes. Ainda necessitando de mais estudos e tecnologia para substituir a necessidade dos transplantes de órgãos entre pessoas, a Bioimpressão 3D começa a ajudar a medicina na luta contra as falhas do corpo humano.

 

Os transplantes de órgãos se configuram como uma barreira para os médicos de todo o mundo. Apesar de inúmeras campanhas, os números de doadores costumam ser insuficientes para o número de pacientes. Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 50 mil pessoas esperam por um coração, fígado, rins, córneas, entre outros órgãos e tecidos.

 

Leia mais sobre a fila de transplantes clicando aqui

 

Por esse fato, a tecnologia se mostra importante para aumentar a sobrevida dos pacientes e curar doenças.

 

O que é a Bioimpressão 3D?

 

Como o próprio nome já diz, a Bioimpressão 3D é um processo onde existe a fabricação de um tecido ou um órgão através de uma máquina. Esta máquina, análoga à impressora 3D, consegue reproduzir alguns órgãos e tecidos humanos e é uma esperança para os transplantes.

 

Para conseguir a reprodução dessas importantes partes do corpo, a tecnologia médica avança desde os anos 80 rumo a um órgão completamente funcional. Inicialmente, apenas células eram reproduzidas e, hoje, estruturas bem mais complexas e tridimensionais conseguem se tornar realidade.

 

Já é possível o transplante de órgãos feitos por Bioimpressão?

 

Essa é uma importante questão: apesar dos avanços na tecnologia da medicina, ainda não é possível realizar transplantes. Devido à barreira da complexidade dos órgãos e tecidos, estruturas como o coração e o pulmão, por exemplo, ainda são um horizonte distante para a realização de transplantes.

 

Entretanto, isso não quer dizer que não existam aplicações atualmente. As startups e laboratórios de pesquisa conseguem realizar órgãos funcionais para a realização de testes e a criação de pequenas estruturas para alguns pacientes.

 

Para exemplificar a questão: foi demonstrado por cientistas do Wake Forest Institute for Regenerative Medicine (WFIRM), instituto sediado na Carolina do Norte que é possível o tratamento de lesões no menisco por meio da bioimpressão. Com a técnica, foi possível substituir a cartilagem dessa parte do joelho por uma feita na impressora 3D.

 

Saiba mais sobre as lesões de menisco, clique aqui

 

Quais materiais a Bioimpressão 3D utiliza?

 

Para se imprimir uma estrutura viva é necessário deixar de lado componentes tradicionais de impressoras 3D como os polímeros. Em seu lugar, se utiliza a biotinta que nada mais é que um um hidrogel. A este materiais são adicionadas células do órgão ou tecido que objetiva-se reproduzir.

 

Além do material a ser trabalhado, é preciso também equipamentos como as bioimpressoras. Estas são uma versão similar da impressora 3D, porém voltadas para a biofabricação de tecidos.

 

Como funciona a tecnologia da bioimpressão?

 

Assim como a conhecida impressão 3D, as bioimpressões necessitam de um projeto do que será produzido. Esse projeto pode ser um BioCAD ou um Blueprint. Após isso, o início é dado com os suprimentos necessários. E, por fim, existe a etapa de pós-processamento, onde o tecido bioimpresso é maturado para estar pronto para ser utilizado.

Essa última etapa necessita de outros equipamentos voltados especificamente para a maturação.

 

Quais as técnicas mais utilizadas na Bioimpressão 3D?

Como uma especialidade ao mesmo tempo antiga, mas expandida com os avanços tecnológicos, as impressões biológicas possuem mais de uma técnica principal.

Confira a seguir as técnicas mais utilizadas são:

 

– Inkjet;
– Laser;

– Micro extrusão;

– Microfluídica; 

– FRESH;

– SWIFT;
– Coaxial; 

– In situ;

– Kansen. 

 

O que poderá ser feito com a Bioimpressão para os transplantes?

 

Para falar sobre essa parte, é preciso datar o texto e falar sobre onde chegamos até o presente ano de 2021. Atualmente, a Bioimpressão pode reproduzir de forma segura um número enorme de estruturas funcionais como as artérias, veias, cartilagens, tecidos, pele artificial e alguns tecidos de órgãos menos complexos.

Inclusive, a complexidade é um dos maiores limitadores do potencial atual da técnica. Devido aos limites, apenas órgãos menos complexos conseguem ser criados de forma funcional e ainda se espera o dia que será possível ver um coração ou pulmão totalmente criado pela impressão biológica ser transplantado a um paciente.

 

A Bioimpressão 3D já existe no Brasil?

 

Felizmente, o Brasil é um dos países que direciona os avanços tecnológicos para área, visando não só os transplantes, mas a saúde em geral da população. Isto é, aqui em terras brasileiras, as impressões biológicas são estudadas e aplicadas para tratar doenças e para conseguir ampliar o número de transplantados.

Porém, cabe ressaltar que a bioimpressão ainda precisa avançar. Principalmente no Brasil, devido ao custo das pesquisas e dos materiais, é preciso mais investimento em formação, pesquisa e equipamentos.

 

Qual o futuro da Bioimpressão 3D?

 

O principal futuro das impressões biológicas é simples: a realização de transplantes de órgãos feitos por bioimpressão. Isso reduziria o número de mortes na fila de transplantes e poderia reduzir as condições de incompatibilidade entre paciente e doador.

 

Além do uso para transplantes, a bioimpressão também se mostra como excelente alternativa para o teste de diversos medicamentos e cosméticos. Dessa forma, não existiria sofrimento humano ou animal na testagem de qualquer produto.

Uma terceira aplicação seria para facilitar e ampliar o estudo do funcionamento de órgãos humanos. Com isso, estudantes de todas as partes do mundo seriam beneficiados pela técnica.

Para chegar nesses resultados, é preciso superar os custos de materiais, as barreiras tecnológicas atuais e problemas de legislação. Com isso, seria possível entender mais sobre o corpo humano enquanto se tratam as doenças que nele existem.

 

A Bioimpressão 3D é um dos avanços mais aguardados na medicina. No transplante de órgãos, será uma realidade em breve. Até isso acontecer, é preciso que se continuem as campanhas de doação de órgãos e, de forma particular a cada um, a demonstração do desejo de doar os órgãos após o falecimento.

25 de outubro de 2021 0 comment
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Osteoporose: o que é?

by Otávio Melo 20 de outubro de 2021

De acordo com a SBEMSP, 8,9 milhões de fraturas por ano, em todo o mundo, são causadas pela osteoporose. Pensando em divulgar mais informações sobre essa doença, definiu-se que o dia 20 de outubro seria o Dia Mundial da Osteoporose.

Neste texto, você entenderá o que é a osteoporose, quais os principais sintomas dessa doença e quando ela pode se tornar grave, para que você tome medidas para evitar o surgimento ou complicações decorrentes dessa condição. Vamos lá?

 

O que é a osteoporose?

A osteoporose é uma doença que afeta os ossos, basicamente seu nome significa “ossos porosos”. É comum que, no interior dos ossos, existam alguns vãos, porém uma pessoa com osteoporose apresenta espaços maiores, os deixando fracos.

Essa doença pode ocorrer em pessoas de diferentes faixas etárias, porém é comum que, quando envelhecemos, passarmos pela perda de cálcio no corpo, o que acaba resultando na osteoporose e, consequentemente, nos problemas ocasionados por ela. O sexo feminino é o mais acometido.

Uma das principais consequências da osteoporose são as fraturas pois, como explicamos, os ossos ficam mais fracos internamente e externamente, então as chances de eles quebrarem ou fraturarem é bastante alta.

Dessa maneira, é importante que, desde já, se tomem medidas para que a doença não apareça ou causa complicações, visto que ela ainda não tem uma cura, porém pode ser controlada, principalmente por meio da suplementação de vitamina D.

Quais os sintomas da osteoporose?

A osteoporose, apesar de ocorrer internamente, pode se manifestar por meio de alguns sintomas. É importante ficar atento a eles, pois pode significar que a doença já está em um estado avançado e, por isso, precisa de um tratamento urgente.

Alguns dos sintomas que pessoas com osteoporose podem apresentar são a dor crônica ocasionada pela deformação dos ossos ou a própria fratura e quebra dos mesmos. Por isso, é importante focar em evitar o aparecimento da doença.

Outros sinais de osteoporose que também podem aparecer são o formigamento das pernas, dores na coluna, diminuição da altura ou a adoção de uma postura corporal mais encurvada. Nesses casos, vale apena contar com um diagnóstico médico.

Além disso, também é importante se atentar com alguns fatores de risco, como o histórico familiar, pessoas com deficiência na produção de hormônios. Alguns hábitos como alcoolismo e uso de tabaco também podem ocasionar no surgimento da doença.

 

O que acontece quando a osteoporose se agrava?

Caso a osteoporose não seja tratada, ela pode ocasionar em complicações. Uma delas é o risco de fraturas aumentado. Com o tempo, até atividades simples como uma tosse ou espirro mais forte podem ocasionar em uma lesão.

As fraturas causadas pela osteoporose podem ter uma cicatrização demorada, além de depender de muitos fatores, como o local em que ela está, sua gravidade, bem como a idade e estado de saúde da pessoa acidentada.

Assim, entendendo melhor o que é a osteoporose, quais são os seus principais sintomas e o que acontece quando ela se agrava, você conseguirá entender melhor sobre essa doença e buscar orientação médica caso tenha suspeita dessa condição.

Entre em contato conosco e saiba como podemos te auxiliar em um controle efetivo da osteoporose!

20 de outubro de 2021 0 comment
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Qual a relação entre células-tronco e covid-19?

by Otávio Melo 14 de outubro de 2021

A covid-19 tirou um grande número de vidas por todo o mundo. Apesar dos avanços na vacinação, a doença ainda é causa de internações e mortes e pesquisadores por todo o planeta buscam maneiras eficazes de tratá-la.

 As células-tronco são utilizadas em muitos tratamentos e são uma esperança no tratamento de pacientes graves com a covid-19.

 Entenda agora o que são essas células e como elas podem ser eficazes no tratamento da covid-19.

 

O que são células-tronco?

 

São células com poder de autorrenovação e reprodução, e se formam antes mesmo do nascimento, ainda na fase embrionária do ser humano. Após o nascimento, o organismo mantém uma pequena quantidade em alguns órgãos, que fazem a renovação constante desses órgãos.

 A reprodução das células-tronco acontece de duas maneiras: reproduzem-se gerando células idênticas às originárias, ou podem reproduzir células diferentes das que a deram origem.

 

 

Quais são os tipos de células tronco?

 

Existem, basicamente, dois tipos de células tronco: embrionárias e adultas. Há também as induzidas, produzidas em laboratório desde 2007.

 As embrionárias são chamadas de pluripotentes, pela capacidade de se tornar qualquer célula do corpo humano. Elas são encontradas dentro do embrião, após a fecundação e darão origem aos órgãos do corpo, por possuir essa habilidade de diferenciação.

 As células embrionárias só estão presentes no embrião nos primeiros dias após a fecundação, pois depois passam a apresentar estruturas mais complexas e parecidas com os órgãos do corpo humano, tornando-se mais especializadas.

 Todas as células do corpo humano são originárias das células embrionárias.

 Já as células-tronco adultas estão, principalmente, na medula óssea e no cordão umbilical e são elas que promovem a renovação de nossas células ao longo da vida. Não são tão versáteis como as embrionárias que reproduzem-se em qualquer outra célula do corpo humano, mas podem reproduzir células idênticas e em outra com o mesmo potencial. Por exemplo, podem reproduzir células cerebrais e dos neurônios.

 

 

Células-tronco, para  que servem?

 A função dessas células no organismo é a de renovação celular. Na Medicina, diversos tratamentos são feitos com células-tronco, além de diversas pesquisas que estão em andamento.

 Um exemplo de tratamento realizado com células-tronco é o transplante de medula óssea, que é feito há muitos anos. São utilizadas também para tratamento de doenças como mielofibrose, anemia falciforme, osteoporose, alguns tipos de leucemia, entre outras.

 

 

Pesquisas com células-tronco

 A pluripotência das células-tronco embrionárias, que é a capacidade de se converter em qualquer outra célula do corpo humano, a torna extremamente especial e os pesquisadores a consideram curinga por isso.

 Estudos em andamento visam, por exemplo, zerar a fila de transplantes, já que, a partir dessas células, poderia ser possível “criar” um órgão a partir de sua reprodução.

 As células-tronco embrionárias são retiradas de embriões com cinco dias de desenvolvimento, fecundados in-vitro, o que gera intensas discussões na sociedade.

 Já as células-tronco do cordão umbilical, apesar de serem retiradas do cordão umbilical do recém-nascido, são do tipo adultas em sua fase mais primitiva e também são utilizadas em diversos tratamentos, além de haver vários estudos em andamento em todo o mundo para incluir essas células no tratamento de outras doenças.

 

Células-tronco do cordão umbilical

As células-tronco do cordão umbilical podem ser retiradas do sangue ou tecidos e a única oportunidade de extraí-lo é durante o parto. As células-tronco que darão origem ao sangue e aos tecidos ficam retidas no cordão umbilical no momento do parto.  

 

Células-tronco no tratamento da covid-19

Desde o começo da pandemia da covid-19 a comunidade científica se dedica a pesquisar formas de vencer o vírus Sars-coV-2, que provoca a doença. Seja no desenvolvimento de vacinas, pesquisas sobre os melhores meios de prevenção e no tratamento, pesquisadores trabalham em todo o mundo buscando maneiras de evitar infecções e mortes.

 

Em busca de tratamentos eficazes, há estudos sobre o uso de células-tronco em pacientes acometidos pela covid-19.

 

Infusões de células-tronco em pacientes graves de covid-19

 Em abril de 2020 a FDA (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos autorizou um estudo realizado pelo Diabetes Research Institute com especialistas da Universidade de Miami, que foi publicado na SCTM (STEM CELLS Translational Medicine) em janeiro de 2021. O estudo mostrou que infusões de células-tronco em pacientes graves podem reduzir o risco de morte e agilizar a sua recuperação.  

 

O estudo foi duplo-cego, que é quando as pessoas são divididas em dois grupos e um recebe o tratamento e outro placebo, depois compara-se o resultado entre os dois grupos.

 

Após um mês, mais de 85% dos que receberam o tratamento sobreviveram e no grupo que recebeu placebo esse número foi a 42%. Concluiu-se que o tratamento é seguro e sem efeitos adversos. No grupo tratado com a infusão de células-tronco, além de apresentar um número maior de recuperados, esses pacientes voltaram para casa mais rapidamente, em cerca de duas semanas.

 

O estudo mostrou que as células-tronco têm efeito anti-inflamatório e imunomodulador. Um efeito marcante da covid-19 é a “tempestade de citocinas”, que as células-tronco foram capazes de inibir.

 

Estudos com células-tronco e covid-19 no Brasil

 

No dia 1º de outubro deste ano a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um estudo com células-tronco no tratamento de covid-19. O tratamento é voltado para pacientes com pneumonia viral provocada pela doença.

 Os testes serão feitos no Paraná, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Sul e serão patrocinados pela Associação Paranaense de Cultura (APC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR).

 O ensaio avaliará a recuperação de 60 pacientes graves e moderados com diagnóstico de pneumonia viral causada pela covid-19 confirmados pelo exame RT-PCR que deverão assinar um termo de consentimento.

 Segundo um dos coordenadores do estudo, 15 pacientes já foram tratados com essas células e tiveram redução nos níveis de inflamação. 

 Os hospitais participantes do estudo são – em Curitiba: Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Hospital do Trabalhador e Hospital Evangélico Mackenzie. Em Salvador, no Hospital Espanhol; em Porto Alegre no Hospital de Clínicas e no Instituto Nacional de Cardiologia, no Rio de Janeiro.

 O estudo utilizará células-tronco do cordão umbilical. Elas deverão agir na inflamação do pulmão, umas das causas mais frequentes de complicações da covid-19. Outro ponto positivo é que o vírus não consegue penetrar essas células, o que torna o tratamento ainda mais efetivo.

 O estudo será monitorado pela Anvisa, e todos os pacientes deverão ser cadastrados no órgão. Um comitê de monitoramento formado por especialistas de diversas áreas do conhecimento irá supervisionar os ensaios clínicos. 

 

 

Importância dos estudos com células-tronco

 

Os estudos com células-tronco e covid-19 podem ser muito positivos e salvar muitas vidas e as expectativas são muito boas.

 Além de poder tratar a doença que tirou a vida de tantas pessoas mundo afora, os estudos podem trazer luz a outros em andamento e auxiliar no tratamento de outras doenças. No estudo norte-americano, por exemplo, os pesquisadores têm expectativas de conseguir tratar outras doenças que apresentam respostas imunes e hiperinflamatórias, como o diabetes tipo 1.

 

Gostou de conhecer um pouco mais sobre a relação entre células-tronco e covid-19? Aproveite para descobrir como funciona a terapia com células-tronco para tratamentos ortopédicos, como a osteoporose!

14 de outubro de 2021 0 comment
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Contusão óssea: conheça o problema que afastou Messi dos jogos da PSG

by Otávio Melo 28 de setembro de 2021

Se você acompanha o mundo do futebol, já deve estar sabendo que, no dia 21/09, foi anunciado pelo PSG que o jogador Messi estava com uma lesão no joelho constatada, o que impediu com que ele participasse dos jogos no dia seguinte, 22/09.

Neste texto, você conhecerá um pouco mais sobre a contusão óssea, o problema diagnosticado pelos médicos em Messi. Você entenderá o que é esse problema, quais são os seus principais sintomas e quando procurar ajuda médica. Vamos lá?

 

O que é uma contusão óssea?

Uma contusão óssea, também conhecida como edema ósseo, é um problema originado da destruição parcial da parte interna do osso, chamada modular. Esse é um problema que pode ser causado por lesões de qualquer tipo.

Entretanto, é comum que nos consultórios apareçam pacientes nessas condições por conta de esportes de impacto, como o futebol, além da realização de outros exercícios repetitivos, como a corrida.

 

O ideal é que, quando o profissional de saúde se depara com um paciente nessa condição, ele faça um acompanhamento integrativo para conseguir encontrar, com exatidão, a causa da doença e indicar o tratamento mais adequado.

Afinal, a contusão óssea, mesmo desencadeada por um esporte, por exemplo, também pode estar associada a problemas metabólicos ósseos. Até mesmo uma nutrição não adequada pode facilitar o aparecimento desse problema.

Atualmente, existem três tipos de edemas ósseos, sendo eles:

Interósseo: quando ocorre um sangramento da medula óssea, comumente causado por forças de pressão repetitivas na região.

Sub-periosteal: nesse tipo de edema, ocorre uma lesão nos vasos sanguíneos, o que acaba formando poças de sangue na membrana que rodeia o osso.

Subcondral: quando o osso se separa da sua cartilagem.

 

Quais são os seus principais sintomas?

Mas, será que o edema ósseo pode causar sintomas? Existem alguns sinais que podem indicar o aparecimento de uma contusão óssea na região. Entretanto, é importante evitar os autodiagnósticos, visto que apenas um profissional qualificado da área médica poderá confirmar ou descartar essa hipótese.

Alguns dos sintomas comuns do edema ósseo são:

  •         Tecidos moles ao redor da região e inchaço;
  •         Desconforto e dor na área;
  •         Mudança de cor;
  •         Rigidez ou inchaço das articulações próximas.

Ao se consultar com um médico, é comum que ele pergunte, além dos sintomas sofridos, se você pratica algum esporte, visto que esse é um dos fatores que desencadeia a doença, como falamos anteriormente.

Outro ponto importante sobre a doença é que os raios x não conseguem diagnosticar a doença, pois como também falamos, ela acontece em sua parte interna. Porém, alguns médicos podem pedir esse exame para descartar outros problemas, como fraturas.

 

Quanto devo procurar um médico?

Falamos sobre o diagnóstico médico no tópico anterior, mas qual será o melhor momento para procurar ajuda especializada nessa situação? Apesar de ser um problema que aparenta ser grave, o comum é que a situação melhore com o passar do tempo.

Entretanto, existem alguns sinais que podem indicar piora do quadro, e um acompanhamento mais incisivo do médico deve ser feito. O ideal é que você busque ajuda médica ao surgirem os primeiros sintomas, mas não perca tempo quando:

  •         A dor estiver aumentando e os analgésicos de venda livre não estiverem fazendo efeito;
  •         O inchaço piorar;
  •         Parte do seu corpo, como os dedos dos pés ou das mãos, estiverem apresentando uma cor azulada e formigamento.

O médico, nesse caso, poderá realizar uma ressonância magnética para identificar o problema, caso um diagnóstico não tenha sido feito ou oferecido tratamentos para reverter o quadro. É importante não investir em receitas caseiras ou outras soluções sem respaldo médico que podem piorar a situação.

 

 

É possível prevenir esse problema?

A melhor forma de prevenir um edema ósseo é manter os seus ossos sempre fortes e saudáveis. Por isso, a alimentação é um fator fundamental para evitar tanto essa quanto outras doenças ósseas e ortopédicas.

Além disso, mesmo que o aparecimento do problema aconteça durante a realização de esportes e exercícios, eles devem continuar fazendo parte da sua rotina. É importante lembrar que os ossos são tecidos vivos e, por isso, precisam ser estimulados para se tornarem mais densos.

Outra recomendação é sempre utilizar proteção adequada ao fazer exercícios, assim, você consegue reduzir o impacto dos treinos em seus ossos, além de evitar outros tipos de lesões que podem atrapalhar (e doer) bastante.

Alguns outros hábitos também precisam ser repensados caso você queira ter uma boa saúde óssea, como o cigarro e a bebida. A nicotina presente no cigarro, por exemplo, pode atrapalhar a absorção de cálcio pelo organismo.

 

Como as terapias de choque extracorpóreas podem ajudar nesse caso?

 

A depender da gravidade do problema, o edema ósseo pode se tratar sozinho. Entretanto, existem alguns tratamentos utilizados para versões mais graves do problema ou para quem quer acelerar os resultados.

Um deles e mais promissores é o tratamento com ondas de choque, que conseguem aliviar a dor. Por meio de um aparelho focal, é possível acelerar o período de recuperação do paciente, principalmente melhorar o tecido afetado pelo edema.

O aparelho funciona da seguinte maneira: ondas de choque acústicas propagadas por meio do tecido do próprio paciente, até chegar até a região medular do osso. Como efeito, ele estimula o processo de cura biológica da região.

 

Essa terapia não é indicada apenas para contusões ósseas, como também para outros problemas, como pseudoartrose, fascite plantar, retardo da consolidação, epicondilite lateral e medial umeral etc.

Assim, conhecendo melhor o que é a contusão óssea que causou a breve pausa do Messi em seus jogos, além de entender como ela aparece e quais são as melhores maneiras de evitar o seu aparecimento, você poderá se proteger e evitar com que ela também atrapalhe as suas partidas.

Você já teve uma contusão óssea? Conte nos comentários!

28 de setembro de 2021 0 comment
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osteoartrite
Osteoartrite

Entenda como a suplementação de vitamina D pode melhorar a qualidade de vida de pessoas com osteoartrite!

by Otávio Melo 28 de setembro de 2021

A osteoartrite é um problema comum nas articulações e que pode provocar dor intensa, redução da mobilidade e perda da qualidade de vida.  E, para tratar essa condição e desenvolver o bem-estar do paciente, a vitamina D pode ser uma grande aliada. Neste artigo, você entenderá um pouco mais sobre a osteoartrite e como a  vitamina D pode ajudar na redução da dor e na melhora da qualidade de vida das pessoas que possuem essa condição. Boa leitura!

 

O que é osteoartrite e onde ela surge?

 

Mais conhecida como artrose e que também recebe o nome de doença articular degenerativa e de osteoartrose, está entre as doenças designadas como “reumatismos”, sendo a mais comum entre elas, cerca de 30% a 40% dos atendimentos em ambulatórios de Reumatologia.

 

Ela acontece pelo desgaste da cartilagem das articulações, um processo natural e esperado do envelhecimento. Passa a ser um problema quando esse desgaste vem associado a sintomas e principalmente à dor. Ocorre também por alterações ósseas, entre elas os conhecidos popularmente como “bicos de papagaio”. 

 

Qualquer articulação pode ser afetada pela artrose, mas joelhos, quadris e mãos são as regiões do corpo que mais são acometidas.

 

 

 

Quem são as pessoas mais afetadas pela doença?

 

A osteoartrite acomete mais as mulheres, especialmente nas mãos e joelhos. Homens também não estão livres de serem afetados pela doença, mas neles são mais atingidas a articulação coxofemoral (do fêmur com a bacia).

 

A osteoartrite acontece com maior frequência em pessoas com mais de 40 anos, não sendo muito comum ocorrer em pessoas com idade menor que essa e é mais frequente depois dos 60 anos. Uma média de 85% das pessoas na faixa dos 75 anos de idade apresentam evidência radiológica ou clínica da artrite, mas apenas de 30% a 50% apresentam dor crônica. 

 

 

Quais são os sintomas da osteoartrite?

 

Em geral, os sintomas costumam não aparecer antes dos 40 anos de idade. A evolução da doença é lenta e com o passar dos anos esse processo tende a piorar.

  Entre os sintomas estão:

 

  •     Dor nas articulações que aumenta com o passar dos anos. Essa dor na fase inicial surge com o movimento e cessa quando o indivíduo repousa;
  •     A mobilidade das articulações ficam rígidas (principalmente pela manhã) e têm sua mobilidade reduzida e essa rigidez costuma desaparecer após a pessoa se movimentar. Na artrite reumatóide, a dor pode permanecer por horas.
  •     Perda da flexibilidade;
  •     Vermelhidão no local;
  •     Estalos e rangidos na articulação;

 

  •     Deformação nas articulações;
  •     Inchaço.

 

 

Quais são as causas da osteoartrite?

 

As causas da artrose podem ser primárias (sem causa conhecida) ou secundárias (com causa conhecida). As causas secundárias são as mais frequentes, como defeitos nas articulações, dentre eles os desvios de direção nos joelhos e problemas no metabolismo.

 

Uma das causas mais comuns da osteoartrite é o desgaste natural das articulações, mas existem outros fatores que aumentam as chances de desenvolver a doença como obesidade, idade, traumatismos, fatores genéticos, e até mesmo por bactérias, vírus e fungos que podem se instalar na corrente sanguínea através da articulação e gerar um processo inflamatório.

 

O fator hereditário tem participação importante nos casos de artrose, em especial em casos que apresentem nódulos nos dedos das mãos, que recebem o nome de nódulos de Heberden, localizados na junta da ponta dos dedos ou na junto no meio dos dedos, chamados nódulos de Bouchard.

 

Fatores como diabetes, problemas cardíacos, obesidade e avanço da idade tendem a piorar o quadro de osteoartrite.

 

 

 

Quais são os tratamentos da osteoartrite?

 

A osteoartrite é uma doença crônica e os tratamentos visam aliviar as dores e melhorar a função das articulações, porém o desgaste sofrido não pode ser totalmente revertido. Podem ser utilizados medicamentos, mudanças na dieta e no estilo de vida em geral.

 

A fisioterapia é muito utilizada e exercícios físicos como natação, pilates e hidroginástica também são indicados, pois ajudam a combater a inflamação e a fortalecer os músculos.

 

Em alguns casos o médico pode indicar uma cirurgia e os casos com mais indicações de cirurgia são quadril e joelho.

 

A suplementação de alguns nutrientes, como a vitamina D é uma alternativa que traz diversos benefícios ao paciente acometido pela osteoartrite.

 

 

Como a suplementação de vitamina D ajuda?

 

A vitamina D é eficaz para lidar com problemas nas articulações e ossos, principalmente na prevenção. Essa vitamina ajuda a regular o sistema imunológico, e também participa do funcionamento dos músculos e do metabolismo ósseo.

 

A vitamina D é muito importante para as articulações porque possui funções imunomoduladoras e tem papel essencial no metabolismo do cálcio (um dos principais componentes de toda a estrutura óssea, incluindo as articulações), em sua absorção 

 

intestinal. Para que o cálcio seja bem aproveitado pelo organismo, é preciso estar munido de boas quantidades de vitamina D.

 

Estudos que investigam a suplementação de vitamina D em pacientes com osteoartrite no joelho demonstram que a vitamina promove uma significativa redução da inflamação, melhora da força de preensão e do desempenho físico geral, fatores são essenciais para a redução da dor e da melhora da qualidade de vida.

 

Além disso, a pesquisa evidencia que a manutenção dos níveis adequados de vitamina D no organismo promovem um aumento nos níveis de cálcio, o que é importante para o fortalecimento ósseo, redução do risco de fraturas e osteoporose.

 

Outros benefícios da suplementação de vitamina D

 

Além de exercer efeitos positivos na osteoartrite, a suplementação de vitamina D também auxilia na melhora de outros indicadores, como a  composição corporal e fatores metabólicos, que impactam na saúde e bem-estar das pessoas que possuem a condição. A vitamina D atua na redução da porcentagem de gordura corporal, massa gorda e gordura visceral, além de diminuir os níveis de colesterol LDL (colesterol “ruim”).

 

Por fim, a suplementação de vitamina D em altas concentrações e a longo prazo pode ser um aliado importante no tratamento da osteoartrite, melhorando diversos aspectos da saúde, devolvendo autonomia e qualidade de vida.

 

Se você convive com a osteoartrite e deseja melhorar a sua qualidade de vida, entre em contato conosco e saiba como podemos te ajudar!

28 de setembro de 2021 0 comment
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Longevidade
Medicina RegenerativaBlog RegeniusLongevidade

Longevidade: como viver mais e com mais saúde

by Otávio Melo 28 de setembro de 2021

Em 2019, a expectativa de vida do brasileiro era de até 76,6 anos, segundo o IBGE. Entretanto, muitas pessoas querem viver mais que isso, e, principalmente, viver mais com saúde e qualidade de vida.

Neste texto, você entenderá o que é a longevidade, qual a importância de buscá-la e como é possível viver mais realizando algumas mudanças em seu estilo de vida, bem como tendo uma ajuda da ciência. Vamos lá?

 

O que é longevidade?

Muitas pessoas acreditam que longevidade e expectativa de vida são a mesma coisa, mas não é bem assim: a expectativa de vida se refere à estimativa de anos em que uma pessoa, ou outro ser vivo, pode viver.

Já a longevidade é, literalmente, além disso: quanto um ser vivo consegue viver além da média de expectativa de vida. Se atualmente a média de vida do brasileiro é de 76 anos, pessoas que conseguem chegar aos 80 ou 90 anos apresentam uma boa longevidade.

Entretanto, viver mais não é o bastante, já que você pode viver por todo esse período, porém não ter uma boa qualidade de vida, impedindo com que você se locomova ou realize ações costumeiras da vida com autonomia, ou até mesmo fique mais suscetível a doenças.

Por isso, quando falamos de longevidade, não devemos pensar apenas em maneiras de viver mais, mas sim em como conseguir viver mais com qualidade, conseguindo realizar todas as suas atividades cotidianas sem muitas dificuldades.

 

 

Qual a importância de buscar mais longevidade?

A importância da longevidade é justamente a possibilidade de conseguir viver mais, seja para iniciar ou finalizar projetos, passar mais tempo com as pessoas que ama, conhecer o mundo… os motivos para esse desejo podem ser muitos.

Infelizmente, muitas pessoas têm medo de envelhecer, pois, pensam que ficarão feias ou não conseguirão fazer diversas atividades sozinhas, como caminhar, sentar e se levantar, se alimentar, entre outras tarefas.

Isso pode até mesmo se tornar uma doença, a chamada gerontofobia. Pessoas com esse problema costumam ter uma visão negativa do futuro, justamente pelo medo de ficarem mais velhos ou até mesmo de lidarem com pessoas idosas.

Se esse não for o seu caso e você quer ter mais longevidade, vale a pena começar, a partir de hoje, a adotar hábitos mais saudáveis e que farão com que você consiga viver mais, porém de maneira funcional e saudável.

Como a ciência tem auxiliado no ganho de longevidade?

Assim como você, outras pessoas também desejam viver mais e com saúde. Dessa maneira, cientistas em todo o mundo têm estudado e testado maneiras para isso ser possível em larga escala.

Um bilionário russo, chamado Sergey Young, elaborou um plano para ele poder viver até os 200 anos. O magnata lançou alguns livros em que ele detalha melhor essa ideia e quais as tecnologias e ciências que podem auxiliar nessa missão.

Young investe em tecnologias como engenharia genética, medicina regenerativa (a qual nos aprofundaremos neste artigo), implantes cibernéticos e inteligência de dados. A grande aposta está nas descobertas biomédicas, como a terapia CAR T-Cell.

Essa terapia consiste na transferência de genes de uma célula para outra, fazendo com que elas sejam reprogramadas. A CAR T-Cell já vem sendo utilizada em tratamentos nos Estados Unidos e na Europa para lidar com alguns tipos de câncer.

 

 

Como ter longevidade?

Enquanto essas tecnologias não chegam até a população global, existem algumas mudanças em seus hábitos de vida que podem ser feitos hoje e mesmo e que te ajudarão a ter uma longevidade saudável e feliz:

Pratique atividades físicas

Um estudo divulgado pela The Harvard Gazette aponta que praticar caminhadas rápidas, por pelo menos 75 minutos na semana, pode aumentar a sua expectativa de vida em 1,8 anos nas pessoas acima de 40 anos, bem como reduzir a taxa de mortalidade em 19%.

 

Beba água corretamente

A água é um dos principais combustíveis para o nosso corpo, compondo cerca de 65% dele. Não existe uma quantidade exata de água que deve ser consumida durante o dia, já que esse valor pode variar conforme a composição corporal de cada um. O ideal é que seja o suficiente para que você não sinta sede.

 

Invista em uma alimentação natural

Evite consumir alimentos industrializados, pois ele pode debilitar o seu organismo ao longo prazo, além de causar diversas doenças, como obesidade, diabetes ou hipertensão. Troque essas comidas por opções mais saudáveis e naturais.

 

Mantenha o seu cérebro ativo

Para evitar doenças como o Alzheimer, manter o seu cérebro ativo é fundamental. Para fazer isso, você pode investir em hábitos como leitura frequente e jogos que estimulam o órgão, como palavras-cruzadas, xadrez, entre outros.

 

 

O que é a medicina regenerativa?

Como falamos, um dos pontos abordados na estratégia de Young para viver 200 anos é a medicina regenerativa, que nada mais é do que a substituição de órgãos e tecidos acometidos por alguma doença ou outro trauma.

Para atingir esse resultado, são utilizadas tecnologias e células-tronco, que causam estímulo de fatores de crescimento do próprio paciente, para existirem menos chances de rejeição ou falha durante esse processo.

Além das células-troncos, também são utilizados os chamados “biomateriais”, feitos da mistura de materiais artificiais ou naturais que atuam nos sistemas biológicos que apresentam a capacidade de tratar e aumentar substituições de regiões do corpo.

Na medicina regenerativa existem diversos campos de atuação. Entre eles, podemos citar: terapias celulares, engenharia de tecidos e biomateriais, órgãos artificiais e dispositivos médicos, entre muitos outros.

Assim, entendendo melhor o que é a longevidade, como a ciência tem auxiliado para que os seres humanos possam viver por mais tempo sem perder qualidade de vida, e dicas de hábitos que podem ajudar nesse propósito, você conseguirá, desde já, envelhecer com mais saúde e disposição.

Você tem vontade de viver até quantos anos? Deseja chegar lá com qualidade de vida e saúde? Conte nos comentários!

28 de setembro de 2021 0 comment
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